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Universidade Federal de Uberlândia/ FEMEC

Projeto de Elementos de Máquinas /1 Sem 2019


Prof. Cleudmar A. Araújo Prova 3 (Sem Consulta) BOA PROVA!

Nome:________________________________________ N:_______________

Nome:________________________________________ N:_______________

1) As figuras abaixo mostram desenhos esquemáticos de um sistema de mineração


adaptado, inclinado 30º onde o minério é movimentado pelo carro através de um cabo,
um sistema de polias, cabo de aço e tambor. Observe que a transmissão de potência é feita
através de um redutor acoplado a uma correia em V.
Polia fixa
tambor

Polia fixa Sistema de


transmissão
Polias móveis

Cabo de aço fixado


Caboneste
de ponto
aço
Polia
móvel
PROVA TIPO 1

Considere a força de atrito das rodas do carrinho na superfície inclinada e as


informações fornecidas abaixo:
EIXO 1
Motor
A B
Eixo 1 (Cotas em mm)
Mancal A

100 250 100

F
R
E
I
O

São fornecidas as seguintes informações adicionais deste sistema:


- Despreze as acelerações no sistema
- Despreze o peso do cabo de aço
- Despreze a força centrífuga nas correias
- Perda no sistema de 10%
- Rotação do motor = 1180 rpm
São dados:
- Despreze as forças centrifugas
- Para os dimensionamentos utilize a potência do motor como referência para o projeto
- Fator de serviço da aplicação: 1,2

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- Perda total do sistema de transmissão: 15%


- Atrito das rodas do carro com o solo: 0,4
- Carga total + peso do carro: 1500 Kgf
- Velocidade de translação do carro: 0,10 m/s
- Rotação do motor: 900 rpm
- Diâmetro da polia motora da correia: 6 pol
- Fator de atrito nas correias: 0,3
- Número de dentes do pinhão 3: 20
- Numero de dentes da coroa 4: 54
- Número de dentes do pinhão 1: 17
- Numero de dentes da coroa 2: 45
- Módulo de todos os pares de ECDR: 4
- Ângulo de pressão das engrenagens de 20º
- Relação de transmissão na correia: 5:1
- Ângulo do canal das polias: 38o
- Diâmetro do eixo 1: 40 mm
- Distância entre centros correia: 600 mm
- Largura da sapata do freio tipo tambor: 50 mm
- Coeficiente de atrito do freio tipo tambor: 0,45
- Pressão máxima de operação da guarnição do freio: 300 KPa
- 1 = 0; 2 = 100 (Dimensões do freio, ver figura)

Determine:
a) A potência do motor e o diâmetro do tambor.
b) O diâmetro do tambor do freio com sapatas internas (mostrado na figura). Considere uma
segurança de 25% para o projeto do freio.
c) Supondo que no eixo 1, o mancal A seja um mancal de deslizamento hidrodinâmico com folga
radial de 0,006 mm, óleo SAE 30 a uma temperatura média de operação de 90 oC, qual o torque
dissipado em um comprimento característico de mancal igual a ½? Qual a estimativa da
temperatura de entrada do lubrificante no mancal?
d) Se no mancal “B” fosse utilizado um rolamento fixo de uma carreira de esferas 6208, qual a
vida estimada em horas para o rolamento montado no mancal B?
e) Explique o que é um freio tipo
EX.: tambor de UTILIZAR
SUPONHA ÓLEO SAE 30 COM T1=180 F. ESTIMANDO
auto-acionamento?
INICIALMENTE T=30 F. LOGO,

Formulário
TAV = T1 +
T
2
= 195  F →  = 1,40 reyn ( fig . 12.12 ) (1)

Supondo, para lubrificantes comuns de petróleo, uma densidade do lubrificante


OBS.: Eventuais fórmulas e unidades não fornecidas
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devem ser conhecidas. 
() de 0,0311 lbm/in , o calor específico (Cp) de 0,42 Btu/(lbm. F) e o calor

Use : 1 hp  1 cv = 736 W;equivalente


1 lbf=4,45 N;9336
(J) de 1 Kgf = 10 tem-se
in.lbf/Btu, N; 1 ft=
que12 in; 1Kpsi=6,89Mpa
o acréscimo de temperatura do óleo
(T) é dado por:

N  r 
2
W 9 ,7 T 0 ,12 T
S=  
rf /c
P= Ppsi
=
PMpa
=
 Qs  Q 
P c 2rl 1 −
 2Q
 
 r c N l 

1
C  10 6 3
9
TF = C + 32 Lh = 500 fh3 fh = fn fn =  
 500 x 60n 
5 P  
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Torque no freio tambor: T

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SOLUÇÃO:

Dados fornecidos:

• H = 12m • m=4
• θ = 30° • eng = 20°
• ks = 1,2 • ico = 5: 1
• perda = 15% = 0,15 • θco = 38°
• μc = 0,4 • d1 = 40mm
• PT = 1500 kgf ~15000N • C = 600mm
• VT = 0,1 m⁄s •
• Nm = 900 rpm •
• dc = 6in ~152,4mm •
• μc = 0,3 •
• Z1=17; Z2=45 •
• Z3 = 20 •
• Z4 = 54 •

a) Cálculo da potência do motor e diâmetro do tambor (5,4 pts)


Procedimento: (0,6 pts)
- Calculo da força no cabo.
- DCL NO CARRO (0,6 pts)

12 m

∑ Fx = 0 Fc = Pc . sin 30° + N (1)


∑ Fy = 0 N = Pc . cos 30° (2)
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De (2) e (1), tem-se que,


Fc = Pc. sin 30° + (Pc . cos 30°)
- Força total no cabo de aço sem considerar o peso do cabo:
4 . Fc = Pc. sin 30° + (Pc . cos 30°)
4 . Fc = 15000. sin 30° + 0,4 . 15000 . cos 30°

Fc = 3174,04 N (Força no cabo sem o peso e sem aceleração) (0,6 pts)

- Potência Útil
𝐻𝑢𝑡𝑖𝑙 = 𝐹𝑐 . 𝑉𝑐 = 3174,04 ⋅ 0,1. 4 = 1269,6 W ∼ 1,73 CV (0,6 pts)

- Potência do motor:
1,20
𝐻𝑚 = 𝐻𝑢𝑡𝑖𝑙 = 1792,4 W ∼ 2,44 CV (0,6 pts)
0,85

- Torque no eixo do motor:


𝜋
𝑛𝑚 = 900 = 94,25 𝑟𝑑/𝑠
30

1792,4
𝑇𝑚 = = 19,02 𝑁𝑚 (0,6 pts)
94,25

- Torque no eixo do tambor

𝑧2 𝑧4 45 54
𝑖𝑟 = = = 7,147
𝑧1 𝑧3 17 20
𝑖𝑐 = 5: 1 𝑖𝑡 = 𝑖𝑟 . 𝑖𝑐 = 35,735 (0,6 pts)

}
𝑇𝑡 = 𝑇𝑚 . 𝑖𝑡 = 19,02 . 35,735 = 679,6 𝑁𝑚 (0,6 pts)

- Diâmetro do tambor
Vc = nt . Dt/2 :
nt= nm/35,735 = 900/35,735 = 25,2 rpm ~ 2,64 rd/s
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2 . 𝑉𝑐 2 . 0,4
𝐷𝑡 = = = 0,303 𝑚 = 303𝑚𝑚 (0,6 pts)
𝑛𝑡 2,64

b) Cálculo do diâmetro do tambor do freio (1,8 pts)


Procedimento: (0,6 pts)

A capacidade de frenagem do freio a tambor é dado por:

f Pa b r2
TF = (cos 𝜃1 − cos 𝜃2)
sinθa

O projeto deve ser feito com 25% de segurança, ou seja,

TF = Tt . 1,25 = 679,6 . 1,25 = 849,5 𝑁𝑚 (0,6 pts)


Logo,

0,45 . 300000 . 0,050 . r 2 . (cos 0 − cos 100 )


TF = 849,5 =
sin 90

rt = 327 𝑚𝑚 Dt = 655 𝑚𝑚 (0,6 pts)

c) Cálculo do torque dissipado e da temperatura de entrada do


lubrificante no mancal de deslizamento montado em “A” (19,2 pts)

Procedimento: (0,6 pts)

Dados:

𝑑 = 40 mm
𝑐 = 0,006 mm
óleo SAE30
9
𝑇 = 90 º 𝐶 → 𝑇𝑓 = ( ) 90 + 32 = 194º𝐹
5
{𝑙/ 𝑑 = 1/2

𝒅
𝑇𝒅 = (𝒇 ⋅ 𝑾 ⋅ 𝟐) (Torque dissipado no mancal)

Cálculo das Reações de Apoio

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- Torque no Eixo 1

𝑻𝑬𝟏 = 𝑻𝒎 ⋅ 𝑖𝑟 = 19,02 ⋅ 7,147 = 135,94 Nm (0,6 pts)

- Cálculo das Forças na coroa Z4

𝑇𝑡 = 𝑇𝑚 . 𝑖𝑡 = 19,02 . 35,735 = 679,7 𝑁𝑚 (0,6 pts)

𝑑4 = 𝑚𝑍4 = 4 ⋅ 54 = 216 mm (0,6 pts)

135,94 . 2
𝐹𝑇4 = = 1259 N (𝟎, 𝟔 𝐩𝐭𝐬) 𝐹𝑅4 = (𝑡𝑔20º)1259 = 458,0 N (0,6 pts)
0,216

- Cálculo das Forças na correia

𝑑𝐶 = 6 𝑝𝑜𝑙 = 152,4 𝑚𝑚
𝐶 = 600 mm
𝐹𝐶 = 0
𝛼 = 38º
𝐷𝐶 = 𝑑𝑐 . 5 = 762,0 mm (0,6 pts)
{𝜇 = 0,3
Na polia motora da correia,
Te= 135,94 Nm (0,6 pts)
𝑑𝐶 2⋅135,94
𝑇𝑒 = (𝐹1 − 𝐹2 ) → (𝐹1 − 𝐹2 ) = = 1784 → (𝐹1 − 𝐹2 ) = 1784 (1)
2 0,1524
{ 𝜇𝜙
𝐹1 𝛼
𝑠𝑖𝑛( )
=𝑒 2
𝐹2

- Ângulo de abraçamento,
d= - 2.sin-1[(Dc-dc)/2C] = - 2.sin-1[(762 – 152,4)/2. 600] = 2,08 rd ~ 118,9o (0,6 pts)

0,3⋅2,08
𝐹1
= 𝑒 sin 19 = 6,8 → 𝐹1 = 6,8𝐹2 (2)
𝐹2

6,8𝐹2 − 𝐹2 = 1784
𝐹 = 308 N
{ 2 F1: (0,6 pts) e F2: (0,6 pts)
𝐹1 = 2092 N

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Logo, Fc= 2027 + 243 = 2400 N (0,6 pts)


O DCL no eixo 1, será: (0,6 pts)

Portanto, tem-se que:

3 4

Ax y 375 09,5
A
x
By
Az A
z Ay
A
z y

Bz
B
x
z B
y

Portanto, nos apoios:

Plano XY

2400 ⋅ 90 + 458 ⋅ 260 = 𝐵𝑌 ⋅ 180


 MA = 0 {
1259 ⋅ 260 + 𝐵𝑍 ⋅ 180 = 0

𝐵𝑍 = −1819 N (0,6 pts)

𝐵𝑌 = 1862 N (0,6 pts)

B=√𝐵𝑌 ² + 𝐵𝑍 ² = 2603 N (0,6 pts)

 FY = 0 e  FZ = 0

𝐴𝑌 = −996 N
𝐴𝑌 − 𝐵𝑌 + 2400 + 458 = 0
{ → {𝐴𝑍 = −560 N (0,6 pts) ; (0,6 pts)
−𝐴𝑍 + 𝐵𝑍 + 1259 = 0
𝐴𝑋 = 0

Logo,

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A=√𝐴𝑌 ² + 𝐴𝑍 ² = 1143 N (0,6 pts)


B=√𝐵𝑌 ² + 𝐵𝑍 ² = 2603 N

𝑊 = 1143 N ∼ 256,9 lbf (No mancal A) (0,6 pts)

𝑾 256,9
𝑷 = 𝟐𝒓𝒍 = 1,575⋅0,787 (0,6 pts)

𝑃 ≅ 207,3 𝑃𝑠𝑖 d=40 mm=1,575 in l=20 mm=0,787 in (0,6 pts)

𝑁 = 𝑛𝑚 ⋅ 𝑖𝑟 = 900/7,147 = 13,2 rad/s ∼ 125,9 rpm


N=2,1 Hz (0,6 pts)

Portanto,

 = 1, 4 μreyn (Obtido do gráfico para Oleo SAE 30 e Tm=194oF ) (0,6 pts)

𝜇⋅𝑁 𝑟 2
𝑆= ( )
𝑃 𝑐
1,4⋅10−6 ⋅2,1 20 2
𝑆= ( ) ≅ 0,16 (0,6 pts)
207,3 0,006

𝒍
= 𝟏/𝟐
Do gráfico➔ {𝒅 `
𝑺 = 𝟎, 𝟏𝟔
𝒓 0,006⋅4,9
EX.: SUPONHA 𝒄 𝒇 = 𝟒, 𝟗 →ÓLEO
UTILIZAR 𝒇 = SAE 30
20
(0,6COM
pts) T1=180 
F. ESTIMANDO
𝒇 = 0,0015
INICIALMENTE T=30 F.(0,6 pts)
LOGO, 

Portanto, o torque dissipado será,


T
TAV = T1 + = 195  F →  = 1,40 reyn ( fig . 12.12 ) (1)
2
𝑇𝑑 = (𝑓 ⋅ 𝑊 ⋅ 𝑟) = 0,0015 . 1143 . 0,02 = 0,034 𝑁 𝑚 = 34 𝑁 𝑚𝑚 (0,6pts)

Supondo, para lubrificantes comuns de petróleo, uma densidade do lubrificante


() de 0,0311 -lbm/in
Estimativa
3
, o calor da temperatura
específico de 0,42
(Cp) de entrada do óleo
Btu/(lbm. 
F) e o calor
equivalente (J) de 9336 in.lbf/Btu, tem-se que o acréscimo de temperatura do óleo
(T) é dado por: - Aquecimento da temperatura:

9 ,7 T 0 ,12 T rf /c
= =
Ppsi PMpa  Qs  Q 
1 −  
 2Q  r c N l 

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𝒍
= 𝟏/𝟐
Do gráfico➔ {𝒅 ` : Qs/Q = 0,83 (0,6 pts)
𝑺 = 𝟎, 𝟏𝟔
Q/rcNl = 5,4 (0,6 pts)
Logo,
9,7 ∆𝑇 4,9
=
207,3 (1 − 0,83) 5,4
2

∆𝑇 = 33,2 ℉ (0,6 pts)


Logo,

𝑇𝑚 = 𝑇𝑒 + ∆𝑇/2 194 = 𝑇𝑒 + 33,2/2

𝑇𝑒 = 177,4 ℉ ~ 81 ℃ (0,6 pts)

d) Se no mancal “B” fosse utilizado um mancal de rolamento fixo de uma


carreira de esferas 6308, qual a vida do rolamento em horas? (3,0 pts)

No mancal B
𝐹𝑅 = 𝐵 = 2603 N → 𝑃 = 𝐹𝑅 = 2603 N Carga dinâmica equivalente (0,6 pts)

Sabe-se que,
No eixo 1 𝑛𝑒1 = 𝑛𝑚𝑎𝑛𝑐𝑎𝑙 = 125,9 𝑟𝑝𝑚
1000000 1/3
𝑓𝑛 = (500⋅60⋅125,9) ⇒ 𝑓𝑛 = 0,64 (0,6 pts)

Da tabela, para rolamento 6208: C=29100 N, logo, (0,6 pts)

𝐶 29100
𝑓ℎ = 𝑃 𝑓𝑛 = 0,64 = 7,2 (0,6 pts)
2603

𝐿ℎ = 500𝑓ℎ3 = 500 7,23 = 183133 ℎ (0,6 pts)


Obs: Pode-se afirmar que este rolamento estaria superdimensionado nestas
condições.

e) Freio tipo tambor tipo auto-acionamento. (0,6 pts)

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Resposta: Um freio de auto-acionamento significa que a força de atrito,


responsável pelo torque de frenagem, do ponto de vista físico, auxilia na frenagem do
freio, ou seja, o momento causado pelas forças de atrito possui o mesmo sentido que
o momento causado pela força de acionamento do freio.

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