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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

BIANCA DE MACEDO ESCOSSIO


DOUGLAS PINTO PEREIRA
IGOR DE SOUSA GOMES COSTA
JOÃO PAULO BARBOSA MORORÓ

RELATÓRIO TÉCNICO DE ACESSIBILIDADE

Fortaleza/CE
2019
BIANCA DE MACEDO ESCOSSIO
DOUGLAS PINTO PEREIRA
IGOR DE SOUSA GOMES COSTA
JOÃO PAULO BARBOSA MORORÓ

RELATÓRIO TÉCNICO DE ACESSIBILIDADE

Relatório apresentado para a disciplina de


Perspectiva Contemporânea em
Arquitetura e Urbanismo, no curso de
Arquitetura e Urbanismo, do Centro
Universitário Estácio do Ceará.

Prof.(a) Anastácio Braga

Fortaleza/CE
2019
APRESENTAÇÃO

O presente trabalho trata-se de um levantamento técnico realizado em


campo, após análise e vistoria realizada após visita no dia 28/09/2019. Para a
análise foram levantados os pontos negativos e positivos que a edificação
possui, com a anotação das desconformidades e acertos existentes e, assim,
discutir e ponderar sobre as qualidades e as formas de melhorar o que for
notado como fora do conforme, seja utilizando o bom senso como seguindo as
Normas Técnicas vigentes.
OBJETO ANALISADO

Prédio da Universidade Federal do Ceará, Centro de Economia,


Administração e Contabilidade, situado na Av. da Universidade, número 243,
sua entrada principal. Possui entrada secundária pela Rua Instituto Ceará para
pessoas e uma exclusiva para veículos na Rua Confúcio Pamplona. A
edificação possui dois pavimentos, o térreo e o pavimento superior, com
entradas na fachada sul e norte, sendo a principal pela Av. da Universidade.
PONTOS LEVANTADOS

 Não possui rampas de acesso (0,5 cm, seguindo normas) para as salas
de aula; (Anexo – Ver Imagem 01)
 Não possui sinalização para PCD – Pessoa com deficiência; (Anexo –
Ver Imagem 02)
 Não possui piso tátil em nenhuma área, externa ou interna; (Anexo – Ver
Imagem 03, 04 e 05)
 Não possui acesso para o andar superior (Rampa);
 Não existe bancada acessível para cadeirantes em nenhum dos
banheiros, seja masculino ou feminino; (Anexo – Ver Imagem 06)
 No banheiro do bloco II (feminino) não existe box para cadeirante;
 No elevador, não seria possível a entrada de um cadeirante, pois sua
abertura possui 0,80 cm (oitenta centímetros), sendo que o mínimo é
1,00 m (um metro) de largura (No dia da visita o elevador não estava
funcional); (Anexo – Ver Imagem 07)
 Na passagem da área de circulação para a área de permanência existem
diversos obstáculos e terreno perigoso, como grelhas metálicas com
espaçamento maior que 2,00 cm (dois centímetros). E, para maior
destaque, existe um grande desnível de uma área para outra, sem
nenhuma sinalização ou proteção próxima; (Anexo – Ver Imagem 08 e
09)
 A cerâmica da área de permanência possui alto-relevo, sendo
desconfortável para PCD; (Anexo – Ver Imagem 10)
 Não possui vagas para PCD no estacionamento da rua Confúcio
Pamplona; (Anexo – Ver Imagem 11)
 Na entrada da Rua Confúcio Pamplona, não existe rampa de acesso ao
prédio. A única entrada para cadeirantes é na Rua Instituto do Ceará, que
dispõe de uma grande e desproporcional inclinação na calçada, que
serve de único acesso para o estacionamento e, assim, adentrando ao
prédio. (Anexo – Ver Imagem 12)
DADOS LEVANTADOS DA ACESSIBILIDADE DO OBJETO DE ESTUDO

 Acesso Principal:

Rampa de acesso para cadeirantes;


Largura: 1,30 m / Comprimento: 6,00 m / Altura: 0,58 m.
Altura do corrimão;
Corrimão inferior; 0,62 m / Corrimão superior; 0,78 m.
Escada do acesso principal:
Piso; 0,31 m / Espelho; 0,145 m / Altura Total da escada; 0,58 m.
Largura da porta do acesso principal: 1,80 m.

 Salas de aulas:
Largura das portas; 1 m.

 Refeitório:

Rampa de acesso para cadeirantes;


Largura; 0,87 m / Comprimento; 1,85 m / Altura; 0,20 m.
Corrimão: altura 0,80 m.

 Entrada pela Rua Instituto do Ceará (rua lateral) possui apenas um acesso
através de desnível da calçada com largura; 0,90 m.

 Banheiros Femininos:
Compartimento (Box): L 1,91 x C 1,50m / Área: 2,86m² / Largura da porta: 0,82
m.

 Banheiros Masculinos:
Compartimento (Box): L 1,95 x C 1,35m / Área: 2,63 m² / Largura da porta: 0,90
m.

SUGESTÕES DE MELHORIA
Nem todas as entradas são plenamente acessíveis, assim como a
entrada nos ambientes internos (salas). Solução para isso, com o menor custo
e menor impacto, seriam as pequenas rampas de até 0,5 cm (meio centímetro).
No restante dos ambientes, de forma geral, sinalização para portadores de
deficiência visual, assim como pisos táteis, no mínimo, percorrendo os
principais caminhos da edificação.

PARECER TÉCNICO

O edifício analisado é parcialmente acessível, com apenas a entrada


principal cumprindo com as necessidades básicas de acessibilidade e
segurança e, mesmo assim, não cobre parte do grupo de PCD, já que não
existe, em nenhum local, sinalização para deficientes visuais.
ANEXOS

(Imagem 01)
(Imagem 02)
(Imagem 03)
(Imagem 04)
(Imagem 05)

(Imagem 06)
(Imagem 07)
(Imagem 08)

(Imagem 09)
(Imagem 10)

(Imagem 11)
(Imagem 12)
(Imagem da Planta Baixa do Edifício)

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