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BALNEÁRIO CAMBORIÚ
2006.1
1
Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Curso de Design Industrial da
Universidade do Vale do Itajaí, apresentado e aprovado em Banca Avaliadora
composta pelos seguintes membros:
_____________________________________________
Renato Buchelle Rodrigues
______________________________________________
Olinda Schaufer
______________________________________________
Giuliana Rodrigues Alves Campanile
_____________________________________________
Professor Flávio Anthero Nunes Vianna dos Santos
Coordenador do Curso de Design Industrial
____________________________________________
Professor Renato Buchelle Rodrigues
Responsável por Estágio e TGI Design Industrial
Balneário Camboriú
Julho de 2006
2
AGRADECIMENTOS
Agradeço a DEUS por ter uma patroa como a Dona Elcina Rodrigues
Alves, que mediante dispensa, encorajamento e conselhos, fez com que meu
caminho para conclusão de meu projeto atingisse a expectativa esperada.
3
RESUMO
4
Abstract
5
Sumário
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................ 12
1.1. Objetivo Geral...................................................................................................... 13
1.2. Objetivos Específicos .......................................................................................... 13
5. CONCEITUAÇÃO................................................................................................... 42
5.1. Briefing................................................................................................................. 42
5.2. Especificações do Produto .................................................................................. 45
5.2.1. Funcional .......................................................................................................... 45
5.2.2. Estético ............................................................................................................. 46
5.2.3. Simbólico .......................................................................................................... 46
5.2.3.1. Personagem Buzz Lightyear ......................................................................... 47
5.3. Técnica de criatividade........................................................................................ 48
5.3.1. Brainstorming ................................................................................................... 48
5.3.2. Painel Semântico.............................................................................................. 49
6. Concepção.............................................................................................................. 52
6.1. Geração de Alternativas ...................................................................................... 52
6.2. Justificativa da alternativa escolhida ................................................................... 55
6
6.3. Visita técnica a empresa Calesita ....................................................................... 56
6.4. Estudos Formais e Dimensionais........................................................................ 63
6.5. Modelo volumétrico ............................................................................................. 63
6.6. Adequações do Modelo Volumétrico................................................................... 66
7. DESENHO TÉCNICO............................................................................................. 68
8. AMBIENTAÇÃO...................................................................................................... 69
10. PÓS-CONCEPÇÃO.............................................................................................. 93
10.1. DETALHAMENTO DE SUB-SISTEMAS ........................................................... 93
10.2. Detalhamento de Componentes........................................................................ 95
10.3. Especificação de Produção, Venda e Pós-Venda ............................................ 96
7
Lista de Figuras
8
Figura 48: Molde espelhado ....................................................................................... 61
Figura 49: Processo de reaproveitamento do polipropileno (PP) .............................. 62
Figura 50: Operárias no processo final encaixes e embalagem............................. 62
Figura 51: Produto embalado ..................................................................................... 62
Figura 52: Medidas do Modelo Volumétrico............................................................... 63
Figura 53: Medidas do Modelo Volumétrico............................................................... 64
Figura 54: Medidas do Modelo Volumétrico............................................................... 64
Figura 55: Vista Frontal do modelo Volumétrico ........................................................ 65
Figura 56: Vista Lateral do modelo Volumétrico ........................................................ 65
Figura 57: Vista Superior da Bandeja do Modelo Volumétrico .................................. 65
Figura 58: Vista Superior da Bandeja do Modelo Volumétrico .................................. 66
Figura 59: Vista lateral do Modelo Volumétrico ......................................................... 66
Figura 60: Vista lateral do Modelo Volumétrico ......................................................... 67
Figura 61: Ambientação Nutri Space ......................................................................... 69
Figura 62: Ambientação Nutri Space ......................................................................... 69
Figura 63: Ambientação Nutri Space ......................................................................... 70
Figura 64: Ambientação Nutri Space ......................................................................... 70
Figura 65: Copo .......................................................................................................... 70
Figura 66: Prato..........................................................................................................71
Figura 67: Ambientação Nutri Space ......................................................................... 71
Figura 68: Ambientação Nutri Space no Restaurante................................................ 71
Figura 69: Figura e Fundo .........................................................................................73
Figura 70: Linhas e Continuidade ..............................................................................74
Figura 71: Nutri Space ...............................................................................................74
Figura 72: Buzz Lightyear...........................................................................................74
Figura 73: Repetição de Formas................................................................................75
Figura 74: Polipropileno em grãos ............................................................................. 79
Figura 75: Corante em grãos...................................................................................... 80
Figura 76: Moldagem do Produto Plástico por Injeção. ............................................. 82
Figura 77: Painel de controle da máquina injetora.....................................................84
Figura 78: Foto do molde da maquina em funcionamento. ....................................... 84
Figura 79: Um brinquedo saindo da injetora e demonstrando o pino (rebarba) de
injeção do material. .................................................................................................... 85
Figura 80:Selo do Inmetro..........................................................................................87
Figura 81:Adequação Antropométrica .......................................................................90
Figura 82:Adequação Antropométrica .......................................................................91
Figura 83:Adequação Biomecânica............................................................................91
Figura 84: Detalhe de Regulagens............................................................................. 93
Figura 85: Detalhe da Fivela ...................................................................................... 93
Figura 86: Detalhe da Regulagem de Altura .............................................................. 94
Figura 87: Detalhe da Bandeja................................................................................... 95
Figura 88: Detalhe dos Rebaixos da bandeja. ........................................................... 95
Figura 89:Copo...........................................................................................................97
Figura 90: Prato .......................................................................................................... 96
Figura 91: Opções de Cores ...................................................................................... 97
Figura 92: Opções de Cores .................................................................................... 97
Figura 93: Copo com logo do restaurante................................................................102
Figura 94: Nutri space com logo do restaurante ................................................... 102
Figura 95: Vista Lateral do Modelo Final..................................................................103
Figura 96: Vista Frontal do Modelo Final..................................................................104
9
Figura 97: Vista Lateral Esquerda do Modelo Final................................................ 104
Figura 98: Marca..................................................................................................... 1025
Figura 99: Formatos ............................................................................................... 1036
Figura 100: Proporção............................................................................................ 1036
Figura 101: Padronizações de Cores..................................................................... 1047
Figura 102: Aplicações ........................................................................................... 1047
Figura 103: Tons de Cinzas ................................................................................... 1058
Figura 104: Tipologia.............................................................................................. 1058
Figura 105: Papel Timbrado. .................................................................................. 1069
10
Lista de Tabelas
11
1. INTRODUÇÃO
12
ideal não seria limitar a cadeirinha a este local, para que possa ser utilizada em
residências e em outros locais, conforme necessidade do usuário.
13
2. METODOLOGIA DE PROJETO E PESQUISA
Pré-Concepção
1. Definição do Problema
2. Especificação do Produto
3. Especificação do Projeto
14
Concepção
1. Geração de Alternativas
2. Seleção de Alternativas
3. Definição e Justificativa
Pós-Concepção
1. Detalhamento dos Sub-Sistemas
2. Especificação dos Componentes
3. Especificação da Produção, Venda e Pós-Venda.
15
3. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
3.1. Lazer
Antes de tudo é preciso definir o que é lazer, já que seu significado soa
um tanto quanto vago no dia-a-dia, para isso será usada a seguinte definição:
O lazer qualquer que seja sua função é inicialmente, liberação e prazer, e que
segundo DUMAZEDIER (2001) pode ser dividido em três funções mais importantes:
16
oferece novas possibilidades de integração voluntária á vida de
agrupamentos recreativos, culturais e sociais.
A busca pelo lazer faz com que as pessoas busquem passear, ou seja,
praticar o turismo, este dos mais diversos tipos, dependendo da preferência de
cada um.
3.2. Turismo
O turismo não pode ser considerado como uma viagem apenas, pois viagem
esta inserida dentro da atividade do turismo e uma viagem nem sempre é de livre e
espontânea vontade, pois se pode viajar para visitar parentes, a negócios, em caso
de morte e de doenças, por exemplo, muitas vezes nestes tipos de viagens acabam-
se por utilizar serviços e produtos típicos de turistas, como hospedagens em hotéis,
restaurantes e outros. ANSARAH (1999).
17
Assim para que o turismo seja lucrativo para o local que recebe os
turistas e para que os mesmos procurem retornar aquele local é necessário que seja
disponibilizada uma infraestrutura adequada para os turistas.
3.2.1. Infra-estrutura
Segundo Beni (2001), uma região por mais atrativos que possua não
poderá desenvolver o turismo sem os recursos para atender às necessidades
básicas dos turistas, como estradas, eletricidade, água, telefone e os meios de
transportes. O turismo só se consolida em áreas providas de alguma rede de
transportes com bom funcionamento.
18
3.2.4. Oferta turística
3.2.5. Atrativos
19
Naturais: paisagem,
paisagem marítima,
parques, montanhas,
flora, fauna, litorais,
ilhas;
20
Entretenimento: parques
temáticos, parques de
diversão, cassinos,
cinemas, comércio, centro
de apresentações artísticas,
complexos esportivos.
Figura 05: Parque temático Beto Carrero
Fonte: www.betocarrero.com.br
Alimentação:
restaurantes, estes
serão melhor
detalhados a seguir.
3.3. Restaurantes
21
Segundo Lionel (1995), existem vários tipos de serviço para
atendimento aos clientes no restaurante, entre os principais para este projeto cita-se:
Com base nos tipos de restaurantes descritos acima optou-se por realizar
uma pesquisa de campo nos restaurantes Self-service e nas churrascarias para
detectar a freqüência de crianças nos locais e analisar o mobiliário encontrado no
local.
22
3.4. Cadeira
23
As cadeiras servem como
assento para os homens nos mais
diversos momentos de sua vida,
desde criança quando aprendem a
sentar e mudam seus hábitos e
local de alimentação, quando
começam a ir para escola, o seu
local preferido é uma referencia, e
assim em seus passeios e
momentos de lazer, assim a cadeira
faz parte da vida do ser humano.
24
4. PESQUISA DE CAMPO
4 Seu filho se alimenta com auxilio de mobiliário, por exemplo, cadeirinhas para
alimentação infantil?
5 Em média quanto tempo dura o período de alimentação de seu filho? Ele fica
confortável na cadeirinha?
25
6 Quais os hábitos e manias de seu filho durante a alimentação:
8 Quando você e seu esposo ou esposa vão a um restaurante costumam levar seu
filho(s)?
26
Pra obter mais informações foram feitos estudos de casos em alguns
estabelecimentos vistos a seguir.
27
Vista frontal e vista lateral da cadeirinha utilizada pelo estabelecimento.
Figura 10: Vista frontal da cadeira Figura 11: Vista lateral da cadeira
Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Arquivo Pessoal
28
4.1.1.2. Pampeana Churrascaria
29
Nesta imagem pode-
se verificar o espaço entre as
mesas da churrascaria e um
detalhamento das
características do local, a
utilização de muita madeira,
dando ao estabelecimento
características rústicas e ao
mesmo tempo
aconchegantes.
30
O assento das cadeirinhas que foram encontradas nos restaurantes
utilizados como base para estudos eram duros e desconfortáveis para as crianças
que permanecem no local cerca de 30minutos para sua alimentação, porém seus
pais ficam no local em media 1 hora e meia a 2 horas, tornando-se extremamente
cansativo para a criança este tipo de acomodação.
31
4.2. Estado do Design
Cadeirão Fisher-Price
34
4.2.1. Ferramentas para Design de Produtos
4.2.1.1. Benchmarking
35
4.2.1.2. GUT Gravidade, Urgência e Tendência
36
O maior problema encontrado na produção das cadeirinhas em geral
foi o diferencial nos acessórios, pois as cadeirinhas não possuem muitos atrativos
diferentes para as crianças brincarem após sua alimentação, em segundo segue a
referência com os personagens, onde poucos mobiliários apresentaram tal
característica, em terceiro a sujeira que os produtos aderem em lugares mal
projetados para a utilização na área de alimentação, principalmente de crianças e
assim cada item com a sua classificação proporcional a sua Gravidade, Urgência e
Tendência.
Através da pesquisa realizada para verificação do estado do design e
aplicando-se as ferramentas nas cadeirinhas já existentes pode-se fazer uma breve
analise priorizando pontos positivos e pontos negativos de cada produto.
37
Cadeirão Fisher-Price
38
Assento Booster - G5920 - Fisher Price
39
diferenciados que precisam ser acoplados em um produto final e não divididos em
diversos produtos diferentes,pois desta forma não atende as necessidades do
usuário.
40
5. Em vez disso, seria melhor atacar primeiro a parte especifica?
Sim, pois não se pode fazer com que as crianças fiquem imóveis, assim
necessitasse desenvolver algo que as distraiam enquanto seus pais as alimentam e
realizam suas refeições sem conturbações.
41
5. CONCEITUAÇÃO
O produto deve ter um custo médio, o mais baixo possível, ser de fácil
manutenção, transporte e limpeza para que os proprietários de restaurantes vejam o
produto como um diferencial em seu estabelecimento.
5.1. Briefing
A)PRODUTO
1. Categoria:
Mobiliário Infantil
2. Local de uso:
Restaurantes
3. Embalagens (tipos, pesos, conteúdo, sabores, etc.):
Caixas de papelão ou outro papel resistente, barato e colorido se possível:
4. Formas de uso/consumo, por escala de importância e sazonalidade
Mobiliário proposto para acomodar crianças no momento da refeição:
5. Preços ao canais de distribuição e ao consumidor:
O preço pode variar de R$ 80,00 a R$ 350,00 reais.
6. Composição industrial/matérias-primas
Polipropileno (PP), silicone, Tecnogel, nylon.
7. Qual a imagem do produto no mercado?
Leve, resistente, confortável, colorido.
42
8. Quais as características diferenciadoras em relação a concorrência?
Valores agregados e caráter funcional, ergonomia, conforto, estética, durabilidade e
praticidade.
9. Quais os principais pontos positivos deste produto?
Conforto, comodidade, pouca manutenção, mobilidade e durabilidade.
10. Quais os principais pontos negativos deste produto?
Custo e pontos de venda.
11. Quais as influências ambientais, culturais, religiosos, geográficos, etc?
A influência ambiental estaria ligada aos materiais a serem utilizados no projeto.
B) MERCADO
1. Qual o tamanho do mercado (volume por embalagens e R$)?
Alta temporada, férias, verão, lazer.
2. Quais os principais mercados (áreas, regiões, estados, etc.)
Restaurantes
3. Qual a evolução deste mercado?
Está em desenvolvimento constante.
C) CONSUMIDOR
1. Defina quem consome/usa o produto, por sexo, classe social, faixa etária,
escolaridade, estado civil e ocupação profissional.
E) CONCORRÊNCIA
44
3. Pontos positivos e negativos dos produtos concorrentes:
Praticidade: Mobiliário de fácil transporte, fácil limpeza por não possuir cantos e
reentrâncias que possam acumular sujeira, cantos arredondados para que sejam
evitados os cantos vivos.
5.2.1. Funcional
45
5.2.2. Estético
5.2.3. Simbólico
46
5.2.3.1. Personagem Buzz Lightyear
47
5.3. Técnica de criatividade
5.3.1. Brainstorming
- É proibido criticar
- A fantasia é ilimitada
- A quantidade precede a qualidade
- Não há direito de autor
48
5.3.2. Painel Semântico
49
Expressão do Produto
50
Tema Visual
51
6. Concepção
Alternativa 01:
52
Alternativa 02:
Alternativa 03:
53
Alternativa 04:
Alternativa 05:
54
Alternativa 06:
55
Para que o processo de fabricação dos produtos que envolvam
polímeros e para que processo de desenvolvimento de produtos para crianças possa
ser compreendido com mais clareza realizou-se uma visita técnica a uma fabrica de
brinquedos, que será detalhado a seguir.
56
Na visita foram observados maquinários para o processo de fabricação
dos produtos e os materiais utilizados, o polipropileno (PP) é a matéria-prima
principal da industria, o processo de
fabricação é o molde pôr injeção.Cerca de
80% da matéria-prima utilizada pela
empresa é importada, o polipropileno de
alta densidade utilizado pela calesita
possuem origem na Venezuela, na
Argentina e na Colômbia, utilizam
materiais importados pelo custo se mais
baixo do que os nacionais.
Figura 38: Polipropileno
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
As máquinas injetoras
são na sua maioria importadas de
origem italianas da marca
SANDRETTA, o custo da injetora
importada correspondente ao preço
de duas máquinas nacionais, porém
permite maior quantidade de
recursos como velocidades
diferenciadas e maiores números de
Figura 40: Máquina Injetora
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
57
regulagens no painel de controle permitindo maior quantidade e exatidão de
detalhes no produto, assim as nacionais são utilizadas para peças que não
necessitem de tantos recursos e grandes acabamentos, estas injetoras derrete o
material a 235° C e no mínimo em 210° C, com uma força de fechamento de 440
toneladas.
Figura 41: Máquina injetora detalhe do tubo que alimenta a maquina com o polipropileno e o corante
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
58
Figura 43: Painel de controle da injetora SANDRETTA
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
59
Figura 45: Operário retirando rebarbas e dando acabamento ao produto
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
60
Figura 47: Detalhamento dos moldes lado direito e lado esquerdo
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
61
O material que foi
retirado nas rebarbas do
produto final é
reaproveitado pela
empresa, este passa por
um processo de trituração
para que o mesmo retorne
a linha de produção, o
polipropileno pode ser
reaproveitado cerca de 2
a 3 vezes dependendo
das propriedades que ele
perde no processo.
Figura 49: Processo de reaproveitamento do polipropileno (PP)
Fonte: visita Técnica a empresa Calesita
62
6.4. Estudos Formais e Dimensionais
63
Figura 53: Medidas do Modelo Volumétrico
Fonte: ArquivoPessoal
64
Esta imagem é uma foto tirada do
modelo volumétrico, uma vista frontal,
colocada em cima de uma cadeira comum.
Podem-se verificar os
detalhes da bandeja, como
rebaixos e brincadeira com cores.
65
6.6. Adequações do Modelo Volumétrico
Os itens dispostos na
bandeja mudaram de
brinquedos para botões que não
possuem reentrâncias e não
aderem sujeira e resto de
comida.
66
Na base da cadeirinha foram
adaptadas regulagens para adaptar
a cadeirinha em qualquer altura de
mesa e cadeira de restaurante.
67
7. DESENHO TÉCNICO
68
8. AMBIENTAÇÃO
69
Figura 63: Ambientação Nutri Space
Fonte: Arquivo Pessoal
70
Figura 67: Ambientação Nutri Space
Fonte: Arquivo Pessoal
71
9. MEMORIAL DESCRITIVO
72
não fazem sentido, pelo menos o mesmo, senão enquanto partes formadoras
daquele todo.
73
9.1.1.2. Agrupamento Perceptual Wertheimer
forma: nesse caso, o que seria figura? E fundo? Por quê? Max Wertheimer, tido
princípios, a seguir:
modo que uma linha ou uma forma continuem em uma direção ou maneira já
conhecidas.
restante do produto.
74
nave espacial associada ao boneco do desenho da Disney Buzz lightyear.
bandeja.
podem produzir efeitos diferentes, devemos sempre lembrar que, para a Escola da
Forma, o todo não é apenas a soma das partes, sua essência depende da
valor muito grande dentro do que foi dito no parágrafo anterior; podemos transpor a
mesma forma a partir de elementos diferentes, de modo que a forma original ainda
75
Segundo Gomes (2000), a cor é a parte mais emotiva do processo
visual. Possui uma grande força e pode ser empregada para expressar e reforçar a
informação visual.
Amarelo
È a cor da luz e do calor, em seus desenhos as crianças pintam a luz sempre de
amarelo, a cor do sol, das férias, ligada ao tempo livre, cor da alegria e da energia,
assim as crianças gostam muito da cor amarela.
Azul
Cor preferida de mais da metade da população, a cor do infinito, do longínquo, do
sonho, do céu, do ar, da paz, cor do frio, da frescura, da água, o azul tem o poder de
por si mesmo acalmar as crianças.
Vermelho
O vermelho é a cor por excelência, a cor arque típica, a primeira de todas as cores, a
cor do perigo, da proibição, do dinamismo, da criatividade, cor da infância, cor do
luxo e da festa, as crianças remetem a idéia do vermelho a presentes, por causa das
decorações utilizadas em sua maioria das vezes na cor vermelha e os laços de
embrulhos, as fitas.
Verde
O verde é a cor da esperança, normalmente esta cor é assimilada a dinheiro.
Branco
A cor branca será a cor de maior quantidade aplicada na cadeirinha, sendo
uma cor que transmite paz, cor de higiene, limpeza e que se adapta a qualquer
ambiente.
76
melhor compreender o seu universo comunicativo, tanto no momento de sua criação
quanto no momento de sua recepção pelo mercado consumidor.
necessidade diária deste tipo de mobiliário permite que seja utilizada em outros
sua necessidade.
77
9.4.1.1. Tabela do Sistema Construtivo
Polipropileno (PP)
78
9.5. Materiais
O material escolhido para a fabricação do produto será à base do Plástico de
engenharia, o Polipropileno (PP).
Foi utilizado como material principal o polipropileno, por possuir baixo custo,
alta durabilidade e resistência ao peso colocado sobre ele, fácil de tingimento, com
corantes na hora de produção, fácil utilização na indústria, por ser um produto muito
utilizado no mercado de brinquedos e embalagens em geral e por grande quantidade
de fornecedores nacionais e importados.
79
Figura 75: Corante em grãos
Fonte: Arquivo Pessoal fotos da visita à empresa calesita.
Resistência Química
ÁCIDOS - resiste a todos os tipos, com exceção do H2SO4 .98%, Nítrico 60%,
Crômico
ALCALINOS - resistência a soda cáustica, hipoclorito de sódio e não clorados
SOLVENTES - não é solúvel em temperatura ambiente. Absorve pequenas
80
quantidades de hidrocarbonetos e halogenados
OUTROS - não deve ser usado em produtos fortemente clorados. Atóxico
Deve-se levar em consideração a concentração e a temperatura de trabalho.1
o Objetivos de desempenho.
o Objetivo de qualidade;
o Objetivo de rapidez;
o Objetivos de confiabilidade;
o Objetivo de flexibilidade;
o Objetivo de custo.
9.6.1.1. Injeção
1
http://daybrasil1.locaweb.com.br/produtos/industria/polipropileno.asp
81
Conforme Teixeira (1999), a moldagem por injeção permite a obtenção
molde aberto.
Pela figura pode-se notar que, enquanto na fundição sob pressão das
ligas metálicas, a formação do produto se efetua de fora para dentro, na injeção dos
materiais plásticos, a formação do produto se dá ao contrário, ou seja, de dentro
para fora.
82
São condições para um bom processo de injeção:
o A fluidez do material plástico aumenta muito mais pela pressão do que pela
temperatura;
83
Figura 77: Painel de controle da maquina injetora.
Fonte: Arquivo Pessoal
84
Figura 79: Um brinquedo saindo da injetora e demonstrando o pino (rebarba) de injeção do material.
Fonte: Arquivo Pessoal fotos da visita à empresa calesita.
Depois de todas as partes do produto prontas elas são encaixadas para que
possa compor o produto final e finalmente chegar ao mercado para que as crianças
possam ser alimentar com mais conforto e saúde, devido a ergonomia que o produto
oferece ao usuário.
A cadeirinha possui fácil manuseio, pois a mesma não requer grande esforço
físico para sua utilização, a criança é colocada no assento por cima, a bandeja de
alimentação é fixa, assim não requer qualquer tipo de desmontagem ou regulagem,
assim como os brinquedos utilizados na bandeja.
85
9.8. Função Informacional
86
9.9.1. Objetivos Ergonômicos no Produto
9.9.2.1. Usabilidade
87
Pensando desta forma, desenvolveu-se uma cadeirinha que tem um
conceito de praticidade, funcionalidade. A cadeirinha possui esses atributos sob a
ótica de quem a usa e de quem a manuseia.
O produto terá alças para facilitar o transporte, não haverá cantos vivos
para que sejam evitados ângulos cortantes, a bandeja da cadeirinha será fixa, para
que o processo de utilização seja facilitado, evitando encaixes e esforços
desnecessários dos usuários envolvidos no processo, na base encontra-se uma
regulagem para que a altura da cadeirinha se adeque em varias alturas de mesas e
cadeiras do estabelecimento, o restaurante, no produto existem fivelas para que a
cadeirinha seja fixada na cadeira do estabelecimento e outras para prender a
criança ao produto, evitando acidentes.
88
Figura 81: Adequação Antropométrica
Fonte: Arquivo Pessoal
89
Figura 82: Adequação Antropométrica
Fonte: Arquivo Pessoal
90
9.10.2.4. Adequação Cognitiva
91
Azul Amarelo
Cor do infinito, longínquo, È a cor da luz e do calor, em seus
sonho, do céu, do ar, da
desenhos as crianças pintam a luz sempre
paz, cor do frio, da
frescura, da água, o azul de amarelo, a cor do sol, das férias, ligada
tem o poder de por si
ao tempo livre, cor da alegria e da
mesmo acalmar as
crianças energia, assim as crianças gostam muito
da cor amarela.
Verde
O verde é a cor da
esperança,
normalmente esta cor é
assimilada ao dinheiro.
Vermelho Branco
Cor do perigo, da proibição, do Cor que transmite paz,
dinamismo, da criatividade, cor da cor de higiene, limpeza e
infância, cor do luxo e da festa, as que se adapta a qualquer
crianças remetem a idéia do vermelho ambiente.
a presentes, por causa das
decorações utilizadas em sua maioria
das vezes na cor vermelha e os laços
de embrulhos, as fitas.
92
10. PÓS-CONCEPÇÃO
O produto terá
duas regulagens embaixo da
cadeirinha para ajustar-se a
altura da mesa do restaurante;
F
i
g
Figura 84: Detalhe de Regulagens
Fonte: Arquivo Pessoal
93
Sistema de regulagem da cadeirinha semelhante ao
de um estilete, com travas.
Encosto da cabeça
Botões / Brinquedos
Encosto
Copo
Botões
Prato
Bandeja
Rebaixos dos
utensílios
Apoio para os pés
Assento
Fivelas
94
10.2. Detalhamento de Componentes
A bandeja possuirá
rebaixos para acoplar o
prato, os talheres e o
copinho, para que sejam
evitados acidentes
(quedas) com os
utensílios.
95
O copinho e o pratinho já vêem acoplados junto ao mobiliário, para que
não haja preocupação com o tamanho dos utensílios por parte do restaurante ao
adquirir o produto.
96
podendo desta forma fazer com que os restaurantes possam dar opções aos
clientes. Estas opções de cores estão dispostas nas imagens abaixo:
97
11. MARKETING
- PRODUTO
- PREÇO
- PRAÇA
-PROMOÇÃO
98
11.1. Utilização do Marketing na NUTRI SPACE
99
12. MODELO
100
Figura 96: Vista Frontal do Modelo Final
Fonte: Arquivo Pessoal
101
13. ESTUDO DA MARCA
Figura 98:Marca
Fonte: Arquivo Pessoal
102
Figura 99: Formatos
Fonte: Arquivo Pessoal
103
:
104
Figura 103: Tons de Cinzas
Fonte: Arquivo Pessoal
105
PAPEL TIMBRADO
106
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
107
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15.1. Sites
108
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