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Apresentação
Esse livro tem como propósito ajudar você que assim como nós é apaixonado

por música e sempre tem o anseio de aprender e entender cada vez mais a respeito do

universo musical se tratando do domínio teórico e harmônico.

E queremos compartilhar com você da forma mais didática e clara possível esse

assunto do qual tantos temem e encontram dificuldade em entender.

Dessa forma com base em quase uma década aulas e estudos nós desenvolve-

mos esse guia que lhe servirá como referência para estruturar e dar apoio em seu dia a

dia no seu fazer musical.

“...A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDÉIA JAMAIS VOLTA AO


SEU TAMANHO ORIGINAL...”
Albert Einstein
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Introdução
Pensando em um melhor aproveitamento organizamos o livro em 12 passos que

levará você a uma fundamentação e domínio da harmonia nesse primeiro momento,

visando dar uma base sólida para você alcançar os seus planos e evoluir de forma signi-

ficativa em seu instrumento, abrindo até a possibilidade de criar fluência e assim apren-

der até novos instrumentos pois considerando a música uma linguagem você pode apli-

car o conteúdo a qualquer instrumento musical.

Sugerimos que siga todos os passos tendo em vista que um se conecta e se ba-

seia no passo anterior preparando você para o passo seguinte, dessa forma pedimos que

você revise não pule etapas mesmo tendo conhecimento sobre o assunto.

Por fim, nossa equipe se coloca à disposição para lhe ajudar em qualquer dúvida

que venha aparecer durante a leitura desse material. Sinta-se à vontade para entrar em

contato conosco pelo nosso site, ou através das redes sociais.

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Bons Estudos!

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Índice
02 - Apresentação

03 - Introdução

05 - Passo 1 – Notas Musicais

07 - Passo 2 – Cifras

08 - Passo 3 – Escala Cromática

12 - Passo 4 – Tom e Semitom

13 - Passo 5 – Escala Diatônica (Sustenido)

15 - Passo 6 – Escala Diatônica (Bemol)

17 - Passo 7 – Tetracordes

20 - Passo 8 – Ciclo das Quintas

22 - Passo 9 – Ciclo das Quartas

24 - Passo 10 – Intervalos

25 - Passo 11 – Tríade (Maior / Menor)

28 - Passo 12 – Tríade (Aumentada / Diminuta)

30 - Fechamento

31- Sobre o Dicas Musicais

32- Depoimentos
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1 Notas Musicais
O que são notas musicais?

Todo objeto em vibração movimenta as moléculas de ar que reagem em cadeia

(como uma fileira de dominó) deslocando o ar do qual chega aos nossos ouvidos de di-

ferentes formas, permitindo que ouçamos sons graves, médios e agudos.

Como observamos no cotidiano tudo que existe possui um nome, dessa forma

esses sons não poderiam deixar de ter um nome também, do qual, onde dentro da física

a movimentação dessas moléculas se chama frequência e posteriormente na música


chamamos de notas musicais.

E para que isso fique fácil de usar, essas frequências foram organizadas em 7

(sete) nomes de notas musicais.

DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI
Pensando em uma escala (observe que é muito similar a uma escada) as notas

podem ser organizadas da seguinte maneira:

De forma ascendente (para cima):


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De forma descendente (para baixo):

E as sequências de notas podem podem continuar tanto “para cima” quanto

“para baixo” e sempre respeitando a mesma sequência de notas apresentadas, sendo:


DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI - DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI.

Observe que as notas se repetem de maneira pa-

dronizada, sempre seguindo a mesma ordem


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2 Cifras
Depois de entender a sequência das notas musicais é preciso entender como

funciona a ESCRITA MUSICAL dessas notas. E facilitar e padronizar a música como uma

linguagem universal ficou definido que a escrita inglesa seria a forma padrão de CIFRA-

GEM dessas notas musicais, ficando mundialmente usado como no exemplo a seguir:

Em alguns países como na Alemanha a cifra de

SI é substituída pela letra H ao invés da letra B

Dentro da harmonia essas notas podem aparecer como foram apresentadas aci-

ma representando notas musicais, ou também acompanhada de letras e números re-

presentando ACORDES igual no quadro abaixo.

Exemplos de acordes de característica


Maior, Menor, Aumentado e Diminuto,
variando de uma única cifra usada no
exemplo (Dó).
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3 Escala Cromática
Para entender melhor harmonia vamos começar falando de escalas partindo da

escala cromática que resumidamente é uma escala com sua sequência de 12 sons or-

ganizados em semitons.

Você viu nos passos anteriores que existem sete notas musicais para nomear os

sons, porém entre essas sete notas existem algumas outras notas que formam a escala

cromática da qual é uma escala referência que usamos na hora de encontrar QUAL-

QUER outra escala musical.

Acompanhe a explicação abaixo para compreender a construção da escala cro-

mática.

1 - Começando pela nota dó e ré nós temos uma distância que chamamos de

intervalo. Esse intervalo nós chamamos de tom.

2 - Mas temos também uma distância sonora menor ainda encontrada entre as

notas DÓ e RÉ que chamamos de SEMITOM.


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3 – E para nomear esse som (semitom) nós colocamos a nota DÓ com esse sinal

# chamado de SUSTENIDO.

4 – Então encontramos entre algumas notas da escala com 7 notas as notas com

sustenido ficando assim:

5 – Observe que entre as notas E (mi) e F (fá) não existe nenhuma nota, ou seja,

nesse momento não usamos a nota E#.

6 – Isso também ocorre entre as notas B (si) e C (dó).

Também não usamos a nota B#.


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Porém para efeito de padrão na escrita nós também podemos também construir

a escala cromática usando outro sinal conhecido como BEMOL (b) para escrever as no-

tas entre os intervalos de semitom.

Para construir a escala com bemol, basta usarmos a nota que virá a seguir e es-

crevê-la com bemol.

Por exemplo:

Entre a nota C (dó) e D (ré) temos a nota que representa MEIO-TOM acima da

nota C (dó) e também meio tom abaixo da nota D (ré).

Na escala cromática que foi escrita com sustenidos nós usamos a nota DÓ com o

sinal de sustenido para representar que ela estava meio tom acima, dessa forma, na es-

cala cromática com bemol, podemos usar o sinal de bemol para representar que a nota

RÉ está meio tom abaixo, chegando assim na nota RÉ BEMOL.

Observe que a nota DÓ sustenido e RÉ bemol ocupam a mesma posição na esca-

la ou seja essas duas notas são notas HOMÔNIMAS que recebem o mesmo nome.

Agora completando a escala, mas dessa vez usando bemóis nós construímos a

escala cromática com bemóis.


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As notas com sustenido e bemol ocupam o mesmo

lugar na escala cromática.

Seguindo a mesma regra que entre as notas E (mi) e FÁ (fá) que encontramos na

escala cromática com sustenidos, não usamos a nota Fb, tal qual entre as notas B (si) e

C (dó) não usamos bemol entre essas mesmas notas como a nota Cb.

Assim como na escala cromática com sustenido,

não encontramos notas entre MI e FÁ

A mesma coisa ocorre entre as notas SI e Dó,

não existe notas com bemol entre essas notas.


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4 Tom e Semitom
Outro passo muito importante para ter fluência em harmonia musical, é ter o en-

tendimento dos conceitos TOM e SEMITOM. Já que depois de conhecer a escala cromá-

tica ao olharmos para a sequência de notas (dó ré mi...) sabemos que existem semitons

entre elas.

Outro nome que podemos usar para o semitom é o termo MEIO TOM. E seguin-

do pela lógica de somar meio com meio temos UM podemos aplicar a soma a esses in-

tervalos. Ou seja, a cada soma de MEIO TOM (semitom) encontramos UM TOM que pode

ser representado por este símbolo.

Esse símbolo é uma forma de representar o in-

tervalo de UM TOM

Esse outro símbolo serve para representar o inter-

valo de SEMITOM ou MEIO TOM

Observe a agora a disposição de TOM e MEIO TOM (semitom) nas notas musicais.

Indo para o passo 5 você vai entender a importância de conhecer e dominar esse

conceito de TOM e SEMITOM.


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5 Escala Diatônica (Sustenido)


Anteriormente você viu que entre as notas musicais encontramos intervalos de

TOM (um tom) e SEMITOM (meio tom). Isso aplicado a escala gera um padrão do qual

serve como uma forma para encontrar todas as escalas maiores como no exemplo abai-

xo.

Se usarmos esse padrão e começar a sequência com outra nota seguindo como

referência de SEMITOM a escala cromática, encontraremos outra escala como a escala

de G (sol maior) apresentada na imagem a seguir.

Observe que foi preciso usar a nota F# (fá sustenido) para ajustar escala levando

em consideração que é preciso fazer um ajuste na escrita completar UM TOM depois de

E (mi) preciso somar mais MEIO TOM na nota F (fá) ir para a nota F# (fá sustenido) res-

peitando o intervalo de UM TOM pedido pelo padrão de intervalos da escala.

Este padrão se aplica a todas as escalas maiores com sustenido. Confira.


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Escala de LÁ MAIOR

Observe que de acordo com a disposição dos inter-

valos temos mais ou menos notas com SUTENIDO

Escala de MI MAIOR

Escala de SI MAIOR

Escala de FÁ SUSTENIDO MAIOR. Nessa escala precisamos usar um recurso extra

que é são os HOMÔNIMOS. Que nós precisamos para ajustar a escrita da escala.

Nesse caso precisamos escrever a nota FÁ como MI Sustenido para respeitar a

disposiçao de invervalos presente na escala maior, pois não podemos pular nem repetir

nome de nota na escala.


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6 Escala Diatônica (Bemol)


Da mesma forma que a escala cromática possui uma sequência com sustenido e

bemol, a escala maior também possui essa mesma sequência, nesse passo veremos as

escalas diatônicas com bemóis.

Não muito diferente da escala maior anterior onde usamos sustenidos, vamos

seguir o mesmo padrão de INTERVALOS e construir as escalas que possuem bemóis.

Começando pela nota F (fá) seguindo o padrão de intervalos chegamos em um

ponto em que não podemos repetir a nota A (lá) tentando escrever ela A# (lá sustenido)

isso gera um erro de escrita já que não podemos repedir o nome da mesma nota em

uma escala maior.

Nesse caso temos que recorrer e consultar a ESCALA CROMÁTICA COM BEMOL.

Sendo assim ao invés de usar a nota A# (lá sustenido) podemos usar a nota Bb (si

bemol). Dessa forma não estamos repetindo nenhum nome de nota.

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OBS: Temos que seguir duas REGRAS para a escrita da escala diatônica notas
com sustenido ou bemóis.

1 – Não podemos pular o nome de nenhuma nota. Ou seja, é preciso existir o


nome das 7 (sete) notas musicais.

2 - Não podemos repetir o nome de nenhuma nota. Temos que escrever o nome
das 7 notas musicais também

Agora consultando apenas a ESCALA CROMÁTICA COM BEMOL podemos cons-


truir a ESCALA MAIOR COM BEMOL. Veja outros exemplos de escalas maiores usando

bemol começando com outras notas.

Escala de SI BEMOL MAIOR

Escala de MI BEMOL MAIOR

Escala de LÁ BEMOL MAIOR

Escala de RÉ BEMOL MAIOR


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7 Tetracordes
Originado na Grécia proveniente da lira de quatro cordas que era comumente

afinada em uma pequena escala com cada nota para cada corda daí surge o nome TE-

TRA = QUATRO e CORDE = CORDAS.

Essas “mini” escalas tinham vários tipos de afinações dependendo da intensão

musical dos gregos, pois eles acreditavam que a música estava relacionada com os pla-

netas e também com a expressão dos sentimentos do homem.

Dessa forma para eles cada disposição de afinação então relacionada intima-
mente com a personalidade de cada SER.

Como você pode observar nos passos anteriores, as escalas possuem uma rela-

ção direta umas com as outras, onde a metade de uma escala também é a metade de

uma outra escala, como vocês podem ver no exemplo abaixo.

Observe que temos duas escalas com 4 notas cada, assim a escala de DÓ fica

dividida em dois tetracordes: DÓ – RÉ – MI – FÁ, chamado de tetracorde Inferior e SOL –

LÁ – SI – DÓ chamado de tetracorde Superior.

Agora observe que a segunda metade da escala de DÓ (sol, lá, si e dó) é exata-

mente a primeira metade da escala de SOL (sol, lá, si e dó).

Consequentemente seguindo pela mesma lógica, nós encontramos o na segun-

da metade da escala de SOL a primeira metade da escala de RÉ.


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Assim seguindo a lógica de enxergar os TETRACORDES (Inferiores e Superiores),

nós podemos encontrar todas as escalas maiores com sustenido. Veja abaixo a sequên-

cia dos TETRACORDES COM SUSTENIDO.


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Na imagem anterior você pode notar que uma es-

cala tem uma relação direta de quatro notas com a

sescala seguinte

Seguindo o mesmo padrão também podemos encontrar os tetracordes com be-

mol.

De uma forma simplificada, podemos dizer que os tetracordes são

“mini” escalas dispostas em intervalo de TOM - TOM - SEMITOM


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8 Ciclo das Quintas


O próximo passo é entender o funcionamento e aplicação do CICLO DAS QUIN-
TAS, pois ele será fundamental na formação do campo harmônico.

O CICLO DAS QUINTAS nos permite visualizar e calcular o número de sustenidos


que cada escala (tonalidade) tem.

Partindo da escala de C (dó maior) seguimos caminhando e construindo uma

nova escala a partir da quinta nota dessa escala como você pode ver abaixo.
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Observe também que a escala de C (dó) tem 0 (zero) sustenidos, a escala de G

(sol) tem 1 (um) sustenido e a escala de D (ré) possui 2 (sustenidos). Assim se continuar-

mos a sequência sempre criando uma nova escala partindo da quinta nota dessa mes-

ma escala, teremos a cada escala uma nota dessa escala com um SUSTENIDO a mais

criando assim o ciclo das quintas.

O ciclo das QUINTAS caminha em

sentido HORÁRIO

Uma aplicação muito usada no ciclo das quintas é a transposição, com ele você,

ao usar a mudança de tonalidade, facilmente encontra os acidentes presentes na escala

em questão.
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9 Ciclo das Quartas


Partindo do mesmo princípio do CICLO DAS QUINTAS, o ciclo das quartas nos
ajuda encontrar os ACIDENTES (entenda como ajustes) presente em cada TONALIDADE.

Você viu no passo anterior que se iniciarmos uma nova escala partindo da quinta
nota da escala atual você vai gradativamente encontrando as escalas com sustenido,
uma a uma, até chegar na nota C (dó) novamente.

Agora no CICLO DAS QUARTAS nós utilizamos ao invés da QUINTA nota a QUAR-

TA nota para encontrar o número de ACIDENTES de cada escala.


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Diferente do ciclo das quintas no CICLO DAS QUARTAS você encontra todos os

ACIDENTES usando BEMOL (b).

Observe que a lógica do aparecimento dos bemóis é a mesma lógica do ciclo das

quintas. Eles aparecem UM A UM sendo que a escala de C (dó) não possui nenhum BE-

MOL, a escala de F (fá) possui um BEMOL a de Bb (si bemol) possui dois bemóis e assim

por diante como no CICLO DAS QUARTAS é apresentado abaixo.

Um conceito para facilitar a memorização dos dois ciclos é que o CICLO DAS
QUINTAS caminha no SENTIDO HORÁRIO e o CICLO DAS QUARTAS caminha no sentido

ANTI-HORÁRIO.
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10 Intervalos
Se tratando de música, os intervalos simplesmente são as distâncias entre as no-

tas. E para cada INTERVALO (distância) existe uma classificação numérica onde dentro

de uma escala maior de DÓ a DÓ encontramos 8 (oito) intervalos partindo da nota DÓ.

Quando tratamos de intervalos, os exemplos apresentados aqui acima são exem-

plos introdutórios, tendo em vista que o estudo dos intervalos vai muito além da escala

maior e também da tonalidade de Dó Maior.

Caso tenha alguma dúvida o precise de maior exclarecimento mande sua dúvida

atrávés do nosso site www.DicasMusicais.com.br


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11 Tríade Maior e Menor


Agora se tratando de construção de acordes, vamos dar um passo a mais enten-

dendo a formação da TRÍADE MAIOR e TRÍADE MENOR.

Para sintetizar o que são TRÍADES, podemos basicamente dizer que elas são em-

pilhamento de notas das escalas acompanhando intervalos de TERÇA.

Esses empilhamentos podem possuir 4 (quatro) qualidades: Maior, Menor, Au-

mentada e Diminuta. E nesse passo iremos ver as duas tríades mais usadas: MAIOR E

MENOR.

Partindo da escala de C (dó), podemos empilhar (partindo da nota dó) as terças

formando o acorde de DÓ MAIOR usando as notas C (dó), E (mi) e G (sol).

Observe que se somando os intervalos existentes entre as notas C (dó) e E (mi)

temos o intervalo de 2 (dois) tons encontrando assim um intervalo de TERÇA MAIOR.

Dois Tons de distância entre DÓ e Mi


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Já somando os intervalos existentes entre as notas C (dó) e G (sol) temos uma

distância de 3 (três) tons e meio, caracterizando um intervalo de QUINTA JUSTA.

Na soma dos intervalos existentes entre DÓ e SOL temos uma dis-


tância de 3 (três) TONS e MEIO.

Essa configuração intervalo compõe uma TRIADE MAIOR ou um ACORDE MAIOR.

DOIS TONS 1 ½ TONS

Dessa forma, se realizarmos esse cálculo partindo da SEGUNDA NOTA da escala


de dó a NOTA RÉ e observarmos os intervalos existentes entre as notas D (ré) e F (fá)

temos um intervalo de 1 (um) tom e meio que soa bem diferente se você tocar em seu

instrumento. Esse intervalo compõe uma TERÇA MENOR.


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Já a distância entre a nota D (ré) e a nota A (lá) ainda permanecem como a tríade

de C (dó) com 3 (três) tons e meio, classificado em QUINTA JUSTA.

Independente da disposição dos instervalos en-

tre TÔNICA e TERÇA, o intervalo entre as notas

RÉ e LÁ ainda são de 3 TONS E MEIO

Observando essa composição de intervalos entre as notas D (ré), F (fá) e A (lá)

temos uma TRIADE MENOR devido esse encurtamento presente entre a PRIMEIRA e a

TERCEIRA nota da sequência.

No exemplo acima temos a disposição de intervalos que formam

uma triade (acorde) de Ré Menor - Dm


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12Tríade Aumentada e Diminuta


Por fim, nesse último passo é importante que você saiba a formação da tríade

DIMINUTA e AUMENTADA.

Partindo do mesmo princípio das tríades MAIORES e MENORES nós observa-

mos que a TRÍADE DIMINUTA sofre duas alterações em sua relação de intervalos sen-

do eles na TERÇA e na QUINTA onde a TERÇA fica a 1 (um) tom e meio de distância da

primeira nota e a QUINTA fica a 3 (três) tons de distância da primeira nota.

Olhado a escala de C (dó) é possível encontrar a TRÍADE DIMINUTA na sétima

nota da escala, empilhando as terças começando pela nota B (si).

Por último e não menos importante que os outros conceitos apresentados nesse

livro é chegamos na TRIADE AUMENTADA, da qual é a TRIADE MAIOR com a QUINTA

MEIO TOM ACIMA.


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Observe que nas tríades MAIOR e MENOR, temos a alteração na TERÇA, já nas

tríades DIMINUTA E AUMENTADA a alteração ocorre também na QUINTA.


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Fechamento
Mesmo após estudar todo esse conteúdo presente aqui, saiba que o caminho do

estudo de harmonia é muito grande. Dessa forma convido você não parar sua viajem

apenas nesses 12 passos. Seja curioso, pesquise, se informe e aprenda cada vez que você

só tem a ganhar e alcançar níveis muito superiores aos demais.

Mais uma vez, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco e perguntar

qualquer eventual dúvida durante sua caminhada. Será um enorme prazer poder aju-

dar.

Caso queira acompanhar fazer parte da nossa rede de estudos será muito legal

continuar esse papo em nossas redes sociais.

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Sobre o Dicas musicais


O projeto DICAS MUSICAIS nasceu com o intuíto de levar até as pessoas con-

teúdos relacionados ao estudo musical, seja teoria musical, harmonia tradicional,

harmonia funcional, leitura de partitura, programas relacionados à musica e ferra-

mentas para músicos.

Nosso objetivo é que esse conteúdo seja disponibilizado de maneira simples,

clara, objetiva e prática, proporcionando assim uma aprendizagem com uma lingua-

gem mais didática possível.

Atualmente o projeto DICAS MUSICAIS se destaca nas redes sociais com mi-

lhares de seguidores procurando ter uma comunicação transparente e direta com o

seu público.

Por fim, nossa missão é transformar a qualidade de ensino de música no Bra-

sil descentralizando o conhecimento apenas dos grandes centros de ensino (facul-

dades e concervatórios), possibilitando ao público alcançar conhecimento indepen-

dente do seu nível de estudo e disposição geográfica.

Agradecemos imensamente, por acreditarem e confiarem nesse projeto.

Grande Abraço!

Eddie Sabino

Fundador do projeto Dicas Musicais


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Depoimentos
Segue abaixo o relato de algumas pessoas sobre o Dicas Musicais.

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