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VS 2018-2

1- ESTRUTURAS

1.1- DEFINIÇÃO

São elementos ligados entre si capazes de tornar um sistema de forças


estaticamente estável.

São consideradas estruturas em uma edificação civil:

 vigas
 pilares
 lajes
 fundações
 escadas

1.2- TIPOS DE ESTRUTURAS

* TIRANTES >> Suportam apenas força de tração.

* ESCORAS >> Suportam apenas força de compressão.

* PÓRTICOS >> Todas as forças aplicadas estão no mesmo plano das barras.

* GRELHAS >> As forças aplicadas não estão no mesmo plano das barras.

* TRELIÇAS >> Suportam forças de tração e compressão. São formadas por barras
ligadas por rótulas determinando triângulos.

* BARRAS >> É representação unifilar de um elemento estrutural.


2- CARREGAMENTOS
Os carregamentos surgem devido ao contato entre elementos estruturais.
2.1- TIPOS
a) CARGA CONCENTRADA
Aplica uma força apenas em um ponto da estrutura:

P >> kN, kgf, tf (1kN = 100kgf)


b) CARGA CONCENTRADA INCLINADA

FV
𝑭𝑵 = 𝑭 . 𝑪𝑶𝑺𝜽
Ө FN
𝑭𝑽 = 𝑭 . 𝑺𝑬𝑵𝜽

c) CARGA DISTRIBUÍDA UNIFORMEMENTE


É a carga que atua sobre uma peça ao longo de seu comprimento

Q
Q

d) CARGA DISTRIBUÍDA VARIÁVEL

Q1
Q
Q2
Q >> kN/m, kgf/cm...
d) CARGA EQUIVALENTE
É a resultante pontual do carregamento distribuído, aplicada na direção do centróide da carga.

Peq

Q
c
𝑷𝒆𝒒 = 𝑸. 𝑳

𝑳 𝑳
𝟐 𝟐

Peq

Q
𝑸. 𝑳
c 𝑷𝒆𝒒 = 𝟐

𝟏 𝟐
𝟑
𝑳 𝟑
𝑳

Q1 Peq1 Peq2

c Q2
𝑸. 𝑳
c 𝑷𝒆𝒒𝟏 = 𝟐

𝑷𝒆𝒒𝟐 = 𝑸 . 𝑳
𝟏 𝟐
𝑳 𝑳
𝟑 𝟑
𝑳 𝑳
𝟐 𝟐

e) MOMENTO APLICADO
É o momento fletor aplicado em um ponto de um elemento estrutural resultante da
transmissão de torção de outra peça ligada a ele.
M

2.2- CLASSIFICAÇÃO DAS CARGAS QUANTO À DURAÇÃO


a) Cargas permanentes >> Peso próprio, parede, revestimento...
b) Cargas acidentais >> pessoas, móveis, vento...
c) Cargas excepcionais >> choques, incêndio, explosões...

EXEMPLO e EXERCÍCIOS
3- VÍNCULOS
São ligações entre elementos estruturais.

3.1- INTERNOS

São os nós (ligações) entre barras

RIGIDO:

ROTULADO:

3.2- EXTERNOS

São as ligações entre barras e apoios (reações de apoio)

a) APOIO DE 1º GÊNERO >> Restringe o movimento da estrutura em uma direção.

b) APOIO DE 2º GÊNERO >> Restringe o movimento da estrutura em duas direções.

ou

c) APOIO DE 3º GÊNERO >> Restringe todos os movimentos da estrutura.


3.3- EQUILÍBRIO DAS ESTRUTURAS

 EQUILÍBRIO DE FORÇAS >> Impedindo a translação da estrutura:

F1 F2

F6 F3

F5 F4

→ ∑ 𝒇𝒙 = 𝟎 ; ↑ ∑ 𝒇𝒚 = 𝟎 ; ⊙ ∑ 𝒇𝒛 = 𝟎

 EQUILÍBRIO DE MOMENTOS >> Impedindo a rotação da estrutura:

F1 F3
F2

A B C D

↺ ∑ 𝑴𝒙 = 𝟎 ; ↺ ∑ 𝑴𝒚 = 𝟎 ; ↺ ∑ 𝑴𝒛 = 𝟎

EXEMPLO e EXERCÍCIOS
Calcule a força X indicada em cada caso:
72kN
125kN
a) b)
X1 52o

43kN X X2 30,7kN

X X 24kN/m
c) d)

330,4kN 330,4kN 47,625kN 68,625kN


1,4 m 3m 1m 2m
3.4- GRAU DE LIBERDADE

 Estrutura Hipostática: possui vínculos insuficientes para garantir a sua total


estabilidade. (número de reações < número de equações)

NE=3
NR=2
G=1

 Estrutura Isostática: possui vínculos estritamente necessários para garantir a sua


total estabilidade. (número de reações = número de equações)

NE=3
NR=3
G=0

 Estrutura Hiperestática: possui vínculos superabundantes para garantir a sua


total estabilidade. (número de reações > número de equações)

NE=3
NR=4
G = -1

3.5 - DIAGRAMA DE CORPO LIVRE (DCL)


É a representação geométrica da estrutura em barras, livres de apoios.

MA
RAh
A B
RAv RBv
DCL

3.6 - CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO


Aplicar as equações de equilíbrio adotando-se um sentido único como sentido
positivo.
Obs. Ao aplicar a equação de momento, deve ser considerado na somatória os momentos
reativos e os momentos aplicados.
Aplicar a somatória de momentos em pontos sobre apoios.

↺ ∑ 𝒇𝒙 = 𝟎 ; ↑ ∑ 𝒇𝒚 = 𝟎 ; → ∑ 𝑴𝒙 = 𝟎
EXEMPLO e EXERCÍCIOS
1- Reações?
a) b)
80 kN
280 kN/m

A B C

A B

2- Calcular as reações de apoio em cada caso.


a) b)
75 kN
250 kN
44o 20 kN
C
A B C
50 kN
B

A
C

c)
120 kN/m
4- ESFORÇOS INTERNOS

4.1- DEFINIÇÃO
Esforços internos representam o efeito de forças e momentos entre duas porções de uma
estrutura reticulada resultantes de um corte em uma seção transversal.

São reações internas que surgem devido aos carregamentos externos aplicados.

S S
M M V
N
N
V

S S

Mt Mt

Os esforços internos correspondentes de cada lado da seção são iguais e contrários pois
correspondem a uma ação e a reação.

ESFORÇO CORTANTE (V) >> Tende a cortar a barra na seção considerada.


V+ V-

V-
V+

ESFORÇO NORMAL (N) >> Tende a alongar (tração=N+) ou encurtar (compressão=N-) a


estrutura
N+ N-

N+ N-

MOMENTO FLETOR (M) >> Tende a curvar (flexão) a estrutura

M+

M-
MOMENTO TORÇOR (Mt ou T)>> Tende a torcer (girar) a seção considerada.

Mt - Mt +

4.2 CONVENÇÕES DE ESFORÇOS POSITIVOS

NORMAL CORTANTE
N +
N+ V+ V+

MOMENTO FLETOR MOMENTO TORÇOR


M+ M +
Mt+ Mt+

Obs. Para barras verticais deve ser convencionado o sentido do Momento fletor positivo
por meio de uma linha tracejada (fibras)

M+
+
M
M+
M+

4.3 CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS

O cálculo dos esforços internos pode ser feito pelo método das seções diretas ou pelas
equações de equilíbrio.

SEÇÃO DIRETA>> Devem ser aplicadas as convenções de sinais do mesmo lado escolhido.
Mx Vx
Nx Tx
𝑴𝒙 = ∑ 𝑴𝑳 ; 𝑽𝒙 = ∑ 𝑭𝑽𝑳 ; 𝑵𝒙 = ∑ 𝑭𝑵𝑳 ; 𝑴𝒕𝒙 = ∑ 𝑻𝑳

Obs. Esse método pode também ser usado para cálculo de reações de apoio, desde que
sejam conhecidos os esforços internos na seção considerada.

EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO>> Devem ser aplicadas as convenções de sinais do lado oposto ao


escolhido.

Mx Vx
Nx Tx

↺ ∑𝑴 = 𝟎 ; → ∑ 𝑭𝑵 = 𝟎 ; ↑ ∑ 𝑭𝑽 = 𝟎 ; → ∑𝑻 = 𝟎

Obs. Em pontos de carga concentrada deve-se calcular os esforços cortante e normal em duas
seções; imediatamente antes e imediatamente depois do ponto.
Em nós, deve-se calcular os esforços em cada barra distinta (uma seção para cada
extremidade de barra)

P e e d
e d
b b

EXEMPLO e EXERCÍCIOS
160 kN
1- VC, NC e MC?
51o
A B C D

2,4 0,8 1,2

93 kN/m 66 kN

2- VC, MC, VDe e VDd ?


A B C D E

3,2 1,6 2,2 2,5

750 kgf/m

200 kgf 140 kgf


3- VC, NB e MC?
A B C D

2m 2m 3m
40kN

4- MtB, MtD, MB, MD, VB, VD


26kN E
NB e ND?
10kN 30cm
D
20cm
C
10kN 25cm
40cm
B

30cm
A

5- MtC e MtD?

6- VB, MB e MC? 8 tf 8 tf
6 tf

A B C D

0,8m 1,8m 1,4m

4.4- ESFORÇOS EM PÓRTICOS

88 kN/m

B C
1,0m
32 kN/m

70 kN
4,2m
1,2m
3,6 m D

1,4m
A
EXERCÍCIO

4.5- ESFORÇOS EM PÓRTICOS COM VÍNCULOS INTERNOS ROTULADOS

Cada rótula acrescenta uma equação de compatibilidade às equações de equilíbrio:

88 kN/m
B C
32 kN/m

4,2m NE=4
2,2m NR=4
D G=0
3,6m
1,4m

↺ ∑𝑴 = 𝟎 ; → ∑ 𝑭𝒙 = 𝟎 ; ↑ ∑ 𝑭𝒚 = 𝟎 ; 𝑴𝑹ó𝒕𝒖𝒍𝒂 = ∑ 𝑴𝑳 = 𝟎

EXERCICIO
4.6- ESFORÇOS EM PÓRTICOS COM BARRAS INCLINADAS

B C

Q L h

A
d

Q distribuída ao longo de L

Qeq

B C B C

L h h

A A
d d

Qeq equivalente distribuída ao longo de d QV projeção cortante distribuída ao longo de L


QN projeção normal distribuída ao longo de L

𝑸 .𝑳 𝑸 .𝒅 𝑸 .𝒉
𝑸𝒆𝒒 = 𝑸𝑽 = 𝒆 𝑸𝑵 =
𝒅 𝑳 𝑳

EXEMPLO:
100kN/m

B C

4m

A
3m 5m
EXERCÍCIO
5- DIAGRAMAS de ESFORÇOS INTERNOS

É a representação geométrica do comportamento estrutural em relação aos esforços


solicitantes, importantes para a análise e dimensionamento estrutural.
5.1- DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR (DMF)

MA- M C-

A B C
A B C

MB +
PONTOS DE INTERESSE:
a) Descontinuidades;
b) Meio de vão;

Obs. Nos intervalos onde há carga distribuída, o diagrama é descrito por uma curva.
Nos intervalos onde não há carga distribuída, o diagrama é uma reta.

EXEMPLO

EXERCÍCIO

5.2- DIAGRAMA DE ESFORÇO CORTANTE (DEC)

V+

A B C

V-
PONTOS DE INTERESSE:
a) Descontinuidades

Obs. O DEC é sempre configurado com retas.

EXEMPLO

EXERCÍCIO

5.3- DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL (DEN)

N- A

PONTOS DE INTERESSE:
a) Descontinuidades;
Obs. O DEN é sempre configurado com retas.

EXEMPLO

EXERCÍCIO

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