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RECURSO ESPECIAL Nº 1.820.

908 - SP (2019/0177383-6)

RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE


RECORRENTE : JOSE ROBERTO OMETTO
ADVOGADO : EVANDRO FERREIRA SALVI E OUTRO(S) - SP246470
RECORRIDO : BANESPREV FUNDO BANESPA DE SEGURIDADE SOCIAL
RECORRIDO : BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
ADVOGADO : JULIANO NICOLAU DE CASTRO E OUTRO(S) - SP292121

EMENTA

RECURSO ESPECIAL. PREVIDÊNCIA PRIVADA. 1. NEGATIVA DE


PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. NÃO OCORRÊNCIA. 2.
COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. EXTENSÃO DE
VANTAGEM AOS INATIVOS. INADMISSIBILIDADE. PRINCÍPIO DO
MUTUALISMO. SÚMULA 83/STJ. 3. RECURSO ESPECIAL
DESPROVIDO.

DECISÃO

José Roberto Ometto ajuizou ação de cognitiva em desfavor Banesprev


Fundo Banespa de Seguridade Social e Banco Santander (Brasil) S.A., postulando a
complementação de benefício de previdência complementar.

O Magistrado de primeiro grau julgou procedente o pedido para condenar


as requeridas ao pagamento das diferenças de complementação de aposentadoria
referente às PLRs (participação nos lucros e resultados) dos últimos 5 (cinco) anos
anteriores ao ajuizamento da ação, bem como aqueles que se vencerem no curso da
lide.

Interposta apelação pelas demandadas, a Trigésima Primeira Câmara de


Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou provimento aos apelos, nos
termos da seguinte ementa (e-STJ, fls. 1.150-1.165):

APELAÇÃO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. AÇÃO DE COBRANÇA.


VERBA CORRESPONDENTE À PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E
RESULTADOS DA EMPRESA (PLR). ILEGITIMIDADE PASSIVA DO
BANCO AFASTADA. RECURSO DO BANCO- CORRÉU
IMPROVIDO. O banco-apelante arguiu sua ilegitimidade passiva para a
causa, sustentando que, desde janeiro de 2007, não é mais responsável
pelas complementações de aposentadoria e pensão. Alega que a
Secretaria de Previdência Complementar, por meio de declaração oficial,
determinou à instituição financeira que transferisse as complementações
de aposentadoria e pensão que estavam sob sua responsabilidade à
administração e gestão de uma entidade de previdência complementar.
Contudo, o pleito não merece acolhimento, uma vez que o pedido do
autor na petição inicial corresponde ao pagamento da PLR, obrigação
prevista em Convenção Coletiva de Trabalho, cuja responsabilidade é do
empregador.
Documento eletrônico VDA23172125 assinado eletronicamente nos termos do Art.1º §2º inciso III da Lei 11.419/2006
Signatário(a): MINISTRO Marco Aurélio Bellizze Assinado em: 24/09/2019 14:00:42
Publicação no DJe/STJ nº 2761 de 25/09/2019. Código de Controle do Documento: 338DAEEC-5474-44E3-BE79-783E95124A4F
APELAÇÃO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. AÇÃO DE COBRANÇA.
FUNCIONÁRIO APOSENTADO. DIREITO À PERCEPÇÃO NA
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS (PLR) DA
EMPRESA INDEPENDENTEMENTE DA CONDIÇÃO DE INATIVO E
DA MODIFICAÇÃO DA NOMENCLATURA DESTA VERBA QUE ERA
DENOMINADA GRATIFICAÇÃO SEMESTRAL. IDÊNTICA
NATUREZA JURÍDICA. ALTERAÇÃO POSTERIOR À CONCESSÃO
DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. EQUIPARAÇÃO
E EXTENSÃO AOS APOSENTADOS. RECURSOS IMPROVIDOS.
No caso, o pedido do autor está consubstanciado no pagamento de
participação de lucros e resultados nas mesmas condições em que
recebia à época antes de se aposentar, em conformidade ao art. 56 do
regulamento de pessoal, proclamado em 1975, que disciplinava sobre o
direito às gratificações semestrais. Sucede que a referida verba sofreu
alteração em sua nomenclatura, mas idêntica a natureza jurídica entre
elas, o que assegura o pagamento aos ex-empregados, mesmo na
condição de inativos.

Submetida a questão novamente ao órgão julgador, nos termos do que


dispõe o art. 1.030, II, do CPC/2015, a sentença recorrida foi reformada a fim de julgar
improcedentes os pedidos formulados na petição inicial.

O acórdão está assim ementado (e-STJ, fls. 1.241-1.255):

RECURSO ESPECIAL. REEXAME DA MATÉRIA SUBMETIDA À


CÂMARA, NA FORMA DO ART. 543- C, § 7º, II, DO CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL (CPC/1973) [CORRESPONDENTE AO ART.
1.030, II, DO CPC/2015]. PREVIDÊNCIA PRIVADA. AÇÃO DE
COBRANÇA. ACÓRDÃO QUE RECONHECEU O DIREITO À
PERCEPÇÃO NA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
(PLR) DA EMPRESA, INDEPENDENTEMENTE DA CONDIÇÃO DE
INATIVO E DA MODIFICAÇÃO DA NOMENCLATURA DESTA
VERBA QUE ERA DENOMINADA GRATIFICAÇÃO SEMESTRAL.
VERBA CORRESPONDENTE À PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E
RESULTADOS DA EMPRESA (PLR). INVIABILIDADE. ORIENTAÇÃO
DO COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) FIRMADA
NO JULGAMENTO DO RECURSO ESPECIAL REPETITIVO Nº
1.425.326/RS DE QUE, NESTA HIPÓTESE, É VEDADO O REPASSE
DE ABONO E VANTAGENS DE QUALQUER NATUREZA PARA OS
BENEFÍCIOS EM MANUTENÇÃO, SOBRETUDO A PARTIR DA
VIGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 108/2001,
INDEPENDENTEMENTE DAS DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS E
REGULAMENTARES. NOVA TESE ACOLHIDA PARA OS CASOS
DE SUBSUNÇÃO DA MATÉRIA DE DIREITO À TESE. ACÓRDÃO
AFASTADO. RECURSO PROVIDO.

Opostos embargos de declaração, foram rejeitados.

O demandante interpõe recurso especial, fundamentado nas alíneas a e c


do permissivo constitucional, apontando, além de divergência jurisprudencial, violação
aos arts. 489, § 1º, I e IV, e 1.022, II, do CPC/2015; e 1º da LC n. 108/2001.

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Sustenta, em síntese, negativa de prestação jurisdicional por parte do
Tribunal de origem e que faz jus ao recebimento de participação de lucros e resultados
na condição de aposentado, conforme previsão no Regulamento de Pessoal de 1975.

Ressalta, ainda, que a inaplicabilidade da LC n. 108/2001 à demanda,


pois não é composta de ente da federação.

Contrarrazões apresentadas às fls. 1.303-1.312 (e-STJ).

Brevemente relatado, decido.

No tocante à suposta negativa de prestação jurisdicional, é preciso deixar


claro que o Tribunal a quo resolveu satisfatoriamente as questões deduzidas no
processo, sem incorrer nos vícios de obscuridade, contradição ou omissão com relação
a ponto controvertido relevante, cujo exame pudesse levar a um diferente resultado na
prestação de tutela jurisdicional.

Assinala-se que o acórdão recorrido enfrentou, de forma clara e


fundamentada, as questões suscitadas pelas partes, tratando-se, na verdade, de
pretensão de novo julgamento das matérias.

Desse modo, aplica-se à espécie o entendimento pacífico do STJ


segundo o qual "não se configura a ofensa aos arts. 489, § 1º, e 1.022 do Código de
Processo Civil/2015, uma vez que o Tribunal de origem julgou integralmente a lide e
solucionou a controvérsia, tal como lhe foi apresentada" (REsp n. 1.638.961/RS, Rel.
Min. Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 13/12/2016, DJe 2/2/2017).

Quanto ao mérito, a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça, no


julgamento do Recurso Especial Repetitivo n. 1.425.326/RS (Rel. o Min. Luis Felipe
Salomão, DJe de 1/8/2014), processado sob o rito do art. 543-C do Código de Processo
Civil de 1973, Tema n. 736, firmou o entendimento acerca da impossibilidade de
incorporação de abonos e vantagens concedidos aos funcionários em atividade, aos
proventos de complementação de aposentadoria em manutenção pagos por entidade
de previdência privada, sob pena de ocasionar o desequilíbrio atuarial do plano de
custeio.
O citado precedente está assim ementado:
PREVIDÊNCIA PRIVADA. RECURSO ESPECIAL
REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC.
PLANO DE BENEFÍCIOS SUBMETIDO À LEI COMPLEMENTAR N.
108/2001, JÁ OPERANTE POR OCASIÃO DO ADVENTO DA LEI.
VEDAÇÃO DE REPASSE DE ABONO E VANTAGENS DE
QUALQUER NATUREZA PARA OS BENEFÍCIOS EM
MANUTENÇÃO. CONCESSÃO DE VERBA NÃO PREVISTA NO
REGULAMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS DE PREVIDÊNCIA
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PRIVADA, AINDA QUE NÃO SEJA PATROCINADO POR ENTIDADE
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. IMPOSSIBILIDADE.
1. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: a) Nos planos de
benefícios de previdência privada fechada, patrocinados pelos entes
federados - inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de
economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente -, é
vedado o repasse de abono e vantagens de qualquer natureza para os
benefícios em manutenção, sobretudo a partir da vigência da Lei
Complementar n. 108/2001, independentemente das disposições
estatutárias e regulamentares; b) Não é possível a concessão de verba
não prevista no regulamento do plano de benefícios de previdência
privada, pois a previdência complementar tem por pilar o sistema de
capitalização, que pressupõe a acumulação de reservas para assegurar o
custeio dos benefícios contratados, em um período de longo prazo.
2. Recurso especial provido.
(REsp n. 1.425.326/RS, Relator Ministro Luis Felipe Salomão, Segunda
Seção, DJe 1º/8/2014.)

No mesmo sentido:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO


ESPECIAL. PREVIDÊNCIA PRIVADA. PARTICIPAÇÃO NOS
LUCROS. PL/DL 1971. EXTENSÃO A EX-EMPREGADOS INATIVOS.
DESCABIMENTO. PRECEDENTES. VERBA HONORÁRIA. FIXAÇÃO
EQUITATIVA (CPC/2015, ART. 85, § 8º). VALOR CONDIZENTE COM
O CASO EM QUESTÃO. DECISÃO MANTIDA.
1. A Segunda Seção desta Corte, no julgamento de Recurso Repetitivo
(REsp n. 1.425.326/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO) fixou as
seguintes teses: "a) Nos planos de benefícios de previdência privada
fechada, patrocinados pelos entes federados - inclusive suas autarquias,
fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta
ou indiretamente -, é vedado o repasse de abono e vantagens de
qualquer natureza para os benefícios em manutenção, sobretudo a partir
da vigência da Lei Complementar n. 108/2001, independentemente das
disposições estatutárias e regulamentares; b) Não é possível a
concessão de verba não prevista no regulamento do plano de benefícios
de previdência privada, pois a previdência complementar tem por pilar o
sistema de capitalização, que pressupõe a acumulação de reservas para
assegurar o custeio dos benefícios contratados, em um período de longo
prazo.".
2. "A verba referente ao PL/DL-1971 não foi base de cálculo para a
contribuição da recorrente para a PETROS, o que, por si só, já afasta a
pretensão ao recebimento da referida parcela" (AgInt no REsp
1617166/SE, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA,
TERCEIRA TURMA, julgado em 01/12/2016, DJe 16/12/2016, e AgInt
no REsp 1626462/SE, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA, julgado em 16/05/2017, DJe 19/05/2017).
3. Deve ser mantido o valor dos honorários advocatícios, fixados dentro
dos parâmetros legais e arbitrados de forma a remunerar condignamente
o trabalho desenvolvido pelos patronos.
4. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no REsp 1595089/SE, Rel. Ministro Antonio Carlos Ferreira,
Quarta Turma, julgado em 22/03/2018, DJe 02/04/2018)

No caso, o Tribunal de origem decidiu em consonância com o

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entendimento já consolidado nesta Corte, conforme se observa do trecho transcrito a
seguir (e-STJ, fls. 1.252-1.254):

Com efeito, o autor ajuizou a presente ação de cobrança pleiteando o


pagamento de participação de lucros e resultados pagos aos funcionários
da ativa, com respaldo no art. 56 do Regulamento de Pessoal,
proclamado em 1975, que previa o direito às gratificações semestrais, a
saber:
“CAPÍTULO XII Das Gratificações Art. 56 Dentro das condições
estabelecidas pelos Estatutos, serão distribuídas, semestralmente, aos
Empregados, Inclusive aposentados, as gratificações que forem
autorizadas pela Diretoria.” (fl. 38).
É certo que o apelado aposentou-se em 18/10/1996 (fls. 19/21), época
anterior à Lei nº 10.101/2000, que trouxe modificações de nomenclatura
a respeito da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da
empresa.
Todavia, o C. Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do REsp
1.425.326/RS, representativo de controvérsia nos termos do art. 543-C
do CPC/1973, cujo relator foi o eminente Ministro LUIS FELIPE
SALOMÃO, consolidou o entendimento de que é vedado o repasse de
abono e vantagens de qualquer natureza para os benefícios em
manutenção, sobretudo a partir da vigência da Lei Complementar nº
108/2001, independentemente das disposições estatutárias e
regulamentares, a saber:
[...]
A referida Corte Superior, em decisões monocráticas proferidas pela
excelentíssima Ministra LAURITA VAZ, reconheceu a incidência dessa
tese aos casos concretos em que se pretendia a extensão do
recebimento da Participação nos Lucros e Resultados aos associados
aposentados do antigo BANESPA, não obstante inexistência de distinção
entre PLR e gratificação semestral (ARESP nº 1.079.173 MG, Min.
LAURITA VAZ, Decisão monocrática publicada em 02/05/2017; ARESP
nº 1.021.168, Rel. Min. LAURITA VAZ, Decisão Monocrática publicada
em 10/02/2017).
Frise-se que, em ambos os recursos, figuraram como partes as ora
apelantes.
Impende anotar que a Excelentíssima Ministra fundamentou suas
decisões também em voto da lavra do excelentíssimo Min. RAUL
ARAÚJO no sentido de não se estender aos associados aposentados a
participação nos lucros da empresa concedidos aos empregados da
ativa, com o seguinte teor:
[...]
sufragado posicionamento jurídico diverso 1 , hoje adoto a solução
proclamada pelo C. STJ, no REsp 1.425.326/RS, reputando aplicável
aquela tese ao caso em julgamento.
Daí por que, não havendo amparo jurídico para admitir a concessão da
verba, há de ser reformada a r.
sentença recorrida com o fim de julgar improcedentes os pedidos
formulados na petição inicial, extinguindo-se o processo, nos termos do
art. 487, I, do CPC/2015.

Incide, no ponto, a Súmula 83/STJ, a obstar a análise do reclamo por


ambas as alíneas do permissivo constitucional.

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Ante o exposto, nego provimento ao recurso especial.

Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, majoro os honorários


sucumbenciais fixados em favor dos patronos da parte recorrida em 2% sobre o valor
da causa, observados os efeitos da gratuidade de justiça.

Publique-se.

Brasília, 02 de setembro de 2019.

MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Relator

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