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BUDISMO

1. NOME DO FUNDADOR E DADOS PESSOAIS DO MESMO.


Buda Shakyamuni. O Buda Shakyamuni nasceu ao norte da Índia (atualmente
Nepal) como um rico príncipe chamado Sidarta.

2. DATA OU PERÍODO HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO.


O Budismo foi fundado na Índia, no séc. VI a.C.

3. REGIÃO E LOCAL DA FUNDAÇÃO.


O budismo pode ser divido em dois grandes ramos: Teravada ("A Escola dos
Anciãos") e Mahaiana ("O Grande Veículo"). Teravada é o mais antigo ramo do budismo e
é bastante difundido nas regiões do Sri Lanka e sudeste da Ásia, já o segundo, Mahaiana,
é encontrado em toda a Ásia Oriental e inclui, dentro de si, as tradições e escolas Terra
Pura, Zen, Budismo de Nitiren, Budismo Tibetano, Tendai e Shingon. Em algumas
classificações, a Vajrayana aparece como subcategoria de Mahaiana, entretanto é
reconhecida como um terceiro ramo.
Mesmo o budismo sendo uma prática muito popular na Ásia, os dois ramos são
encontrados em todo o mundo

4. NÚMERO ATUAL DE ADEPTOS.


. Várias fontes colocam o número de budistas no mundo entre 230 milhões e 500
milhões, tornando-o a quinta maior religião do mundo

5. LOCAIS, REGIÕES E PAÍSES ONDE MAIS SE PRATICA A RELIGIÃO


ATUALMENTE.
O Budismo é hoje praticado praticamente em todo o mundo, mas os países
históricamente budistas são: India (lá hoje o Budismo é seguido apenas por uma minoria),
Nepal, Miyanmar (Birmânia), Tailândia, Sri Lanka (Ceilão), Laos , Camboja, China, Tibete,
Mongólia, Coréia, Japão e Vietnã.

6. NOME OU IDÉIA DE DEUS(ES), COM SUAS CARACTERÍSTICAS.


O Buda das escrituras Pali trata como “conversa fiada”, como “ridículo, meras
palavras, algo vão e vazio” (Digha-Nikaya No. 13, Tevijja Sutta) o fato de que brâmanes (a
casta sacerdotal hindu) possam ensinar outros a atingir a união com o que eles próprios
jamais viram. Segundo Buda, eles de fato não viram Brahma (um dos principais deuses
do hinduísmo) face a face. Contudo, isto não é uma negação da existência de Brahma,
mas meramente uma indicação (do Buda) à tolice de professores religiosos que guiariam
outros ao que eles mesmos não conhecem pessoalmente.
Embora o próprio Brahma não seja negado por Buda (ver Sutra Brahmajala), ele
não é ─ de maneira nenhuma ─ encarado (pelo Buda) como um Deus Criador soberano,
onisciente e onipotente. Brahma (como qualquer outro deva) está sujeito à mudança,
declínio e morte, assim como qualquer outro ser senciente no samsara (o ciclo de
reencarnações).

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Em vez de acreditar em um deus criador como Brahma (um ser celestial benigno,
mas que ainda não está livre de se iludir e renascer), pessoas dispostas a isso são
encorajadas a praticar o Dharma (ensinamentos ou método de liberação) do Buda, em
que a visão correta, o pensamento correto, a fala correta, a ação correta, o modo de vida
correto, o esforço correto, a atenção correta e a imersão meditativa correta são superiores
e poderiam trazer liberação espiritual.
O “conceito de Deus” não faz parte da doutrina pali de Buda sobre a liberação do
sofrimento ─ embora alguns vejam na noção de “Nirvana” alguma relação com um
absoluto transcendental e impessoal.

7. IDÉIA DE VIDA APÓS A MORTE.


Existe um grande ERRO ocidental ao encarar o budismo como uma doutrina de
reencarnação no estilo espirita de entender a coisa. Muito pelo contrário. Reencarnar é
quando o mesmo espírito assume diversos corpos em sucessivas vidas. Não existe algo
assim no budismo. O Buddha ensinava o contrário dos Bramânes hindianos, que diziam
ter no homem uma alma eterna (Chamada Atman). Mas no budismo a doutrina que figura
no que concerne a isso é o ANATMAN, ou seja, a NÃO alma eterna. As explicações vão
variar de escola para escola, mas basicamente é aceito pelos budistas que o homem é
composto de muitos “agregados” que com a morte se desfazem. No budismo Tântrico
ouvimos que o homem possui 14 (Se não me falha a memória) elementos agregados e
que na morte restam apenas 3, mas o grande objetivo da iluminação é exatamente o
extermínio desse “ego”.
Logo, no budismo não reencarnamos. Não há reencarnação no budismo, há
renascimento.

8. IDÉIA DE SALVAÇÃO (COMO SE OBTÉM OU SE CONQUISTA).


As Quatro Nobres Verdades delineiam a essência da soteriologia budista. O
sofrimento (dukkha) é tratado como uma enfermidade, da qual se pode curar pelo
entendimento das causas e ao seguir o Nobre Caminho Óctuplo. O Nobre Caminho
Óctuplo inclui moralidade e meditação. Os meios para alcançar a libertação e se
desenvolvem com mais profundidade em outros ensinamentos budistas.

9. QUAL A VISÃO OU CONCEPÇÃO DE JESUS CRISTO PARA A RELIGIÃO.


Princípios doutrinários: Ao contrário das outras grandes religiões — Cristianismo,
Hinduísmo, Islamismo e Judaísmo — o Budismo não presta culto ou adoração a um Deus
criador. Do conjunto de textos doutrinários que correm e alimentam as diversas
tendências, destacam-se: o Tipitaka (Os Três Cestos) nas correntes oriundas do Sul e
Sudeste asiático, tradição Theravada , e o Sutra de Lótus , nas correntes oriundas do
Extremo Oriente. No entanto, o ensinamento fundamental, considerado por todas as
tendências, expressas nas tradições dominantes — Mahayana (Grande Veículo),
Theravada (Doutrina dos Anciãos) e Vajrayana (Veículo do Diamante ou da Visão Pura)
—, foi apresentado no célebre Sermão de Benares, no qual Buda, depois da Iluminação,
identificou o grande mal do mundo — o Sofrimento — e indicou o Caminho Óctuplo como
meio para ultrapassar a Dor e atingir a Paz e a Serenidade. Esta é a base de todos os
Veículos do Budismo.

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10. PRINCIPAIS CRENÇAS SOBRE A ORIGEM DO MUNDO.

11. CONCEPÇÃO DE SER HUMANO (COMO ENTENDE O SER HUMANO).

12. APRESENTA IDÉIAS APOCALÍPTICAS? (DE FIM DO MUNDO?). QUAIS?


Buda predisse que seus ensinamentos irão desaparecer depois de 500 anos. De
acordo com Sutta Pitaka, as dez normas de conduta moral irão desaparecer e as pessoas
irão seguir os dez conceitos imorais do roubo, violência, mentira, difamação, adultério,
conversa ociosa e abusiva, desejos de cobiça e maldade, ambição desenfreada, e
perversão sexual que resultariam no aumento da miséria espiritual e no fim das leis
seculares da verdade de darma
Em termos budistas, o conceito básico da salvação é a libertação das leis do karma
e samsara, bem como chegar ao Nirvana. Os textos budistas dizem que é impossível
descrever ou explicar o que é o Nirvana, podendo apenas ser vivenciado. Não é um céu,
para onde a pessoa vai após a morte, mas sim uma consecução que está ao alcance de
todos, aqui e agora. Afirma-se que a própria palavra significa "apagar, extinguir". Assim,
alguns definem o Nirvana como a cessação de toda paixão e desejo; uma existência
isenta de todo sentimento sensorial, como a dor, o medo, a ânsia, o amor ou o ódio; um
estado de eterna paz, descanso e imutabilidade. Essencialmente, diz-se ser a cessação
da existência individual.

13. PRINCIPAIS RITOS OU RITUAIS.


Os rituais budistas consistem basicamente na leitura dos Sutras ou textos
sagrados. Representam um meio de nos mantermos sempre conscientes dos princípios
doutrinários.
Os rituais budistas variam de uma escola para outra. Tradicionalmente, incluem
venerar a Buda e recitar as Três Jóias e os Cinco Preceitos. O culto pode dar-se num
santuário em casa ou num templo.

Preces
No budismo mahayana, preces podem ser dedicadas aos bodhissattvas. Recitar
tais preces ou girar um moinho de orações para simbolizar um mantra repetido são outras
maneiras de ganhar mérito. A prece, em vez de servir para pedir alguma coisa, é uma
tentativa de combinar os pensamentos íntimos com as boas energias.

Prostração
Embora Buda não seja venerado como um deus, os budistas homenageiam-no e
agradecem por seus ensinamentos ao inclinar-se, ajoelhar-se a prostrar-se diante de sua
imagem.

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Oferendas
Os budistas fazem oferendas simbólicas, como flores, velas e incenso, em templos
e santuários. As flores simbolizam a natureza fugaz da vida terrena; a chama de uma vela
representa a luz da iluminação; o aroma do incenso reflete a expansão do dharma
(verdadeira realidade).

Esmolas
Monges e monjas levam uma vida de pobreza. Para sobreviver dependem de
esmolas dadas pelos leigos. A cada dia, monges fazem coletas em sua comunidade local.
Doar comida e roupas é prática comum de budistas leigos para adquirir mérito.

Perambulação
Caminhar ao redor de um sítio sagrado é ritual comum no budismo tibetano. Os
peregrinos devem caminhar três vezes ao redor de um mosteiro ou santuário, numa
evocação das Três Jóias
14. PRINCIPAIS COSTUMES (ALIMENTARES, COMPORTAMENTAIS,...).

As ordens monásticas budistas geralmente são vegetarianas, pelo menos em


teoria, para obedecer ao preceito de não matar. No Budismo Shin, não havendo preceitos,
não há regras alimentares, embora seja costume, nos dias de festa, consumir iguarias
vegetarianas. Por outro lado, há que admitir que os vegetarianos não se eximem de
matar, já que os vegetais também têm vida...

15. PRINCIPAIS FESTAS OU PERÍODOS/DIAS SAGRADOS.


Festas budistas: Os festivais budistas são, normalmente, pouco agitados e impera
a preocupação de criar muitos espaços de silêncio, propícios à meditação. Em todos os
dias de Lua Nova e de Lua Cheia ocorre a recitação do Patimokka (código monástico) e a
cerimónia da confissão.

16. PRINCIPAIS PRINCÍPIOS OU DOUTRINAS ÉTICO-MORAIS.


O conceito de "vazio" reúne as outras principais doutrinas budistas, particularmente
a anatta e a pratītyasamutpāda (orientação dependente), para refutar a metafísica da
Sarvastivada e Sautrāntika (não extintas da escola Maaiana). Para Nagarjuna, não são
apenas os seres sencientes que estão vazios de atman; todos os fenômenos (dharmas)
são, sem qualquer svabhava (literalmente "própria natureza" ou "autonatureza") e,
portanto, sem qualquer essência fundamental, pois eles são vazios de ser independentes,
assim, as teorias heterodoxas de Svabhava, circuladas na época, foram desmentidas com
base nas demais doutrinas budistas.

17. CONCEPÇÃO OU VISÃO QUE A MULHER OCUPA NA RELIGIÃO.

No Budismo Shin as mulheres participam em pé de igualdade com os homens,


quer como monjas, quer como devotas leigas. No Budismo Shin, os monges e as monjas
se casam. Shinran foi o primeiro mestre budista a assumir publicamente o casamento,
como monge.

18. NOME DOS LOCAIS DE CULTO OU ADORAÇÃO.


Templos e Centros de Budismo

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19. NOME DOS LIVROS SAGRADOS QUE EMBASAM A RELIGIÃO.
O Budismo possui uma coleção imensa de livros sagrados chamada Tripitaka.
Cada Escola ou Ordem nela seleciona seus livros sagrados fundamentais. Três são os
livros sagrados básicos do Budismo Shin: O Grande Sutra da Vida Imensurável, O
Pequeno Sutra ou Sutra de Amida e O Sutra da Contemplação da Vida Imensurável.
Também são considerados sagrados os escritos do Patriarca Fundador Shinran

20. GRUPOS OU CORRENTES DIVERGENTES NA RELIGIÃO.

21. FATOS HISTÓRICOS LIGADOS À RELIGIÃO.


Tanto Jesus como o Buda ambos marcaram a história com seus ensinamentos.

22. RELAÇÃO COM A POLÍTICA.

23. RELAÇÃO COM A ECONOMIA.


A questão que une esses temas - budismo e educação, budismo e sociedade -, é a
noção que temos de mundo real. Todos nós, imersos nas nossas ocupações, nos nossos
trabalhos, temos uma sensação de mundo real.
Mesmo os cientistas, os estudiosos, os cientistas no ocidente, também trabalham
com a noção de um mundo real.
Essa noção de mundo real, na configuração atual, está passando por problemas.
Quando nós pensamos nos aspectos de ecologia, sabemos que a questão da
sobrevivência do próprio ser humano no planeta ou da vida como um todo no planeta é
uma questão que tem sido debatida cada vez mais. Nós tivemos recentemente a
concessão Prêmio Nobel para pessoas que estão conectadas a esta preocupação com a
questão da sustentabilidade da vida e de nossa sociedade humana e também dos seres
humanos em função das próprias atividades humanas. As atividades humanas hoje se
tornam uma ameaça a esta sobrevivência do ser humano, da sociedade, talvez da vida no
planeta.
Então quando nós olhamos esta questão da sobrevivência e associamos esta
questão à noção do mundo real vemos que a cultura atual tem dificuldades concretas em
superar essas dificuldades ligadas à questão da sustentabilidade. Há dificuldades teóricas
mesmo. Porque se consideramos que este tipo de sociedade representa a única forma
em que podemos viver, e esta sociedade no seu todo está ameaçando ou pelo menos
colocando a questão da sustentabilidade como uma questão crucial e ainda assim
achamos que não há outra alternativa a não ser seguir o mundo real, nós estamos
realmente em dificuldades, verdadeiramente estamos em dificuldades.

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24. RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.

Fomentando a educação e trabalhando para eliminar os desníveis, as injustiças, o


preconceito e a discriminação.

25. RELAÇÃO COM OUTROS ASPECTOS: ARTE, ESPORTE, EDUCAÇÃO,


SAÚDE...

Um texto sagrado diz que o discípulo deve conhecer as ciências e as artes para
melhor orientar as pessoas. Daí a ligação entre o Budismo e as Artes na China e no
Japão, onde até as artes marciais, espiritualizadas pelo Budismo, se transformaram em
caminhos de aperfeiçoamento moral e busca de serenidade. O ideal do Budismo é que
todos sejam obreiros sociais s colaborando na construção de um mundo de paz, harmonia
e equilíbrio.

26. ALGUMA CURIOSIDADE QUE NÃO TENHA SIDO COMENTADA.

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