Sunteți pe pagina 1din 31

1

O que é iyè?

Iyè, a princípio quer dizer “memória”, “pensamento” e até


mesmo “vida”, mas também altera o sentido conforme o
contexto que ela é aplicada. A memória existencial da nossa
pessoa, do nascimento à morte, é chamada iyè-
apo,literalmente “memória sacola”, estando diretamente
ligada ao cérebro (opolo). Com a morte, o cérebro
desaparece, mas a memória existencial continua a existir na
memória espiritual (iyè-èmí).Iyè-èmí é a memória eterna do
espírito, que carrega todas as memorias existenciais (iyè-
apo) que tivemos durante as reencarnações (atúnwa).

Ao ler esta parte da entrevista, entendemos porque não nos lembramos da nossa
passagem pelo òrun em outras vidas passadas, por ter sido apagada esta que temos em
vida terrestre. Também nos arriscamos a supor que deva ser essa a explicação para o
mistério chamado “Dé Jàvu 11”, podendo ser uma pequena porção da lembrança de
alguém ou algum lugar por onde ainda não passamos e que temos a impressão de termos
tido ali em algum momento da nossa vida. Nesta parte da entrevista fica muito mais
fácil de entender que não existe outro ser duplo nosso no Òrun, o que existe é a
consciência que é despertada no òrun quando efetuamos um primeiro eborí, e assim
surge o que os acadêmicos chamam erroneamente de “ser duplo”. Ao morrer, nossa
consciência deste plano é apagada, mas mantida na memória eterna que habita o òrun.
Com estas análises podemos adentrar num vasto conteúdo que emprega o tema, pois
segundo Verger (1971, pg. 13) nos dá o entendimento de que no momento do transe do
iniciado, sua memoria terrestre chamada iyè-apo desliga, ou seja, faz sùn (dorme). Neste
momento quem assume é o ancestral denominado Òrìsà.

11. Segundo enciclopédia eletrônica Wikipédia, Déjà vu ou Déjà vi uma reacção


psicológica fazendo com que sejam
transmitidas ideias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou
outro elemento externo. O termo é uma expressão da língua francesa que significa,
literalmente, já visto.
Estas reflexões podem nos dar um entendimento “possível” para o processo do transe, e
talvez explique o significado do ritual “Émissó Cassún”, popularmente chamado de
“Balança” dentro do culto do Batuque.
Se analisarmos a frase deixada por nossos ancestrais que fundaram nosso Batuque no
Rio Grande do Sul, é possível que o nome “Émissó Cassún” cairia perfeitamente na
proposta do nosso trabalho, pois analisando uma “provável” tradução desta expressão,
podemos encontrar:

Èmí= Alma
Só= Atravessa
Ká= Andando em círculo
Sùn= dorme
Tradução: Alma atravessa andando em círculo e dorme 12

Ao ver essa provável tradução, percebemos que no ritual do Batuque esse conceito se
empregaria muito bem.
2

Se nossa memória dorme e desperta no òrun, é provável que tenhamos contatos com o
além quando dormimos. Normalmente quando sonhamos, temos contatos com entes
queridos nossos que já partiram deste plano, diferentemente de quando vemos este
parente que já morreu aqui nesse plano, como forma de aparição, pois o mesmo ficou
vagando e não atingiu seu status de “Ancestral”.

LUIZ L. MARINS:

ELEDA

Nós,seres espirituais manifestando-se em corpos físicos, somosinfluenciados pela ação


dessas energias desde o momento donascimento.
Quandonossa personalidade (a personagem desta existência) começa a serdefinida, uma
das energias elementais predomina – e é a que vaidefinir, de alguma forma, nosso
"arquétipo".
AoRegente dessa energia predominante, definida no nosso nascimento,denominamos de
nosso Orixá pessoal, "Chefe de Cabeça","Pai ou Mãe de Cabeça", ou o nome esotérico
"ELEDÁ".
Aforma como nosso corpo reage às diversas situações durante estaencarnação, tanto
física quanto emocionalmente, está ligada ao“arquétipo”, ou à personalidade e
características emocionaisque conhecemos através das lendas africanas sobre os Orixás.
Juntoa essa energia predominante, duas outras se colocam como secundárias,que na
Umbanda denominamos de "Juntós", corruptela de"Adjuntó", palavra latina que
significa auxiliar, ouainda, chamamos de "OSSI" e "OTUM",respectivamente na sua
ordem de influência.
Quandoum espírito vai encarnar, são consultados os futuros pais, duranteo sono, quanto
à concordância em gerar um filho, obedecendo-se àlei do livre arbítrio.
Tendoos mesmos concordado, começa o trabalho de plasmar a forma que esseespírito
usará no veículo físico.
Estatarefa é entregue aos poderosos Espíritos da Natureza, sendo que umdeles assume a
responsabilidade dessa tarefa, fornecendo a essa formaas energias necessárias para que
o feto se desenvolva, para que hajavida.
Apartir desse processo, o novo ser encarnado estará ligadodiretamente àquela vibração
original.
Assimsurge o ELEDÁ desse novo ser encarnado, que é a força energéticaprimária e
atuante do nascimento.
Nesseperíodo, os Elementais trabalham incessantemente, cada um na suarespectiva área,
partindo do embrião até formar todas as camadasmateriais do corpo humano, que são
moldadas até nascer o novo sercom o seu duplo etérico e corpo denso.
Apóso nascimento, essa força energética vai promovendo o domíniogradativo da
consciência da alma e da força do espírito sobre aforma material até que seja adquirida
sua personalidade por meio daLei do livre Arbítrio.

Apartir daí essa energia passa a atuar de forma mais discreta,obedecendo a esta Lei,
sustentando-lhe, contudo, a forma e energiamaterial pela contínua manutenção e
transformação, no sentido demanter-lhe a existência.
Acada reencarnação, de acordo com nossas necessidades evolutivas ecarmas a serem
cumpridos, somos responsáveis por diferentes corpos,e para cada um destes nossos
corpos, podemos contar com o auxílio deum Espírito da Natureza, um Orixá protetor.
Énormalmente quem se aproxima do médium quando estes invocam seuEledá.
3

Emtodos os rituais de Umbanda, de modo especial nas Iniciações, ainvocação dessa


força é feita para todos os médiuns quandoefetuam seus Assentamentos, meio de
atração, para perto de si, daenergia pura do seu ELEDÁ energético e das energias
auxiliares, ou"OSSI" e "OTUM.
Eledá,Ossi e Otum formam a Tríade do Coronário do médium na Umbanda.

AFINIDADES
Osfilhos de fé não recebem influências apenas de um ou dois orixás.
Damesma forma que nós não ficamos presos à educação e àorientação de um pai
espiritual, não ficamos também sob a tutelade nosso orixá de frente ou
adjuntó.Freqüentemente recebemosinfluências de outros orixás (como se fossem
professores, avós,tios, amigos mais próximos na vida material).
Ofato de recebermos estas influências, não quer dizer que somosfilhos ou afilhados
desses orixás; trata-se apenas de uma afinidadeespiritual.
Umapessoa, às vezes, não se dá melhor com uma tia do que com uma mãe?
Assimtambém é com os orixás.
Podemosser filhos de Ogum ou Oxum e receber mais influências de Xangô ouIansã.
Possoser filho de Obaluaiê e não gostar de trabalhar com entidades quemais lhe dizem
respeito (linha das almas), preferindo trabalhar comentidades de cachoeiras.
Oimportante é que nos momentos mais decisivos de nossas vidas, suasinfluências
benéficas se façam presentes, quase sempre uma soma devalores e não apenas e
individualmente, a característica de umúnico Orixá.

MITO

Os Òrìsà adquirem seus poderes

Numerosos Òrìsà estavam vivendo na Terra recém­criada por Olórun,
mas   ainda   sem   terem   todos   os   poderes   pelos   quais   são   conhecidos
atualmente.   Sempre   que   havia   a   necessidade   de   o   povo   fazer   coisas
importantes   e   com   segurança,   rogavam   a  Olórun   ou   a  Òrúmìlá.   E   isso
estava desagradando aos Òrìsà.
Certo dia, Òrìsà 0ko, conversando com  Òsóòsì, disse: “Aqui estamos
morando entre os seres humanos. Somos distinguidos? Se o povo necessita
de   alguma   coisa,   vai   pedir   a  Òrúmìlá.   Se   tivéssemos   o   conhecimento   de
algum poder, o povo não iria importunar constantemente Òrúmìlá.” Dizendo
isso, resolveu falar diretamente com Òrúmìlá:
“Eu   não   tenho   poderes   que   me   fazem   sobressair   entre   os   seres   humanos
criados por Obàtálá. Você, Òrúmìlá, que tem acesso direto a Olórun, poderia
dotar­me de algum atributo especial. Assim, o povo da Terra viria a mim
rogar por socorro em seus momentos de aflição.” Òrúmìlá ouviu atentamente
o   pedido   feito   e   disse:   “Sim,   talvez   tenha   razão   nisto.   Vou   analisar   o
assunto.” Òrìsà 0ko partiu e Òrúmìlá seguiu o seu caminho.
Mais adiante encontrou  Ògún,  que lhe perguntou: “Eu não sou um
Òrìsà?   Também   devo   ter   poderes.   Todas   as   vezes   que   alguma   coisa
importante é pedida pelo povo, este vem procurá­lo. Òrúmìlá isso, é Òrúmìlá
4

aquilo. Dê­me um conhecimento especial, de modo que eu possa fazer algo
para manter o mundo funcionando.” Òrúmìlá respondeu: “Sim, tenho estado
pensando acerca disto. Verei o que posso fazer.”
E,   assim,   seguiu   caminho,   encontrando   outros   Òrìsà.   Èsù,   que   já
tinha   conhecimento   da   linguagem,   foi   até  Òrúmìlá   buscar   mais
conhecimentos.  Sàngó   também   o   procurou;  Òsányín   foi   até   ele   e,   depois
deles, outros mais também, todos perguntando e pedindo um poder especial.
Òrúmìlá   estava   angustiado.   Pensou:   “Tenho   por   todos   os   Òrìsà   a   mesma
afeição. Se eu der alguma coisa para um deles, os outros certamente irão
queixar­se.   Tenho   muitos   poderes   para   serem   divididos.   Para   quem   eu
deveria dar este ou aquele poder?” Por causa do assunto surgido,  Òrúmìlá
tornou­se arredio, não tocava em nenhum alimento e mal conseguia dormir
à noite.
Os   dias   foram   se   seguindo   e  Òrúmìlá   tomava   rumo   pelos   campos,
pensativo e analisando a questão de como poderia dividir os poderes entre os
sem criar problemas entre eles. E estava pensando isso, quando encontrou
Agemo, o camaleão. “Você,  Òrúmìlá, o porta­voz de  Olórun sobre a Terra,
por que está tão deprimido?” Òrúmìlá respondeu: “Um por um, os Òrìsà vêm
até mim pedir para que eu lhes dê um poder especial, de modo que eu possa
aliviar   o   meu   trabalho   neste   sentido.   De   fato,   estou   sobrecarregado   de
atendimentos e isto seria para mim uma forma de suavizar o meu trabalho.
Mas   existem   tantos   poderes,  alguns   grandes,  outros   pequenos.  Se  eu  der
alguma   coisa   grande   para   um,   os   outros   ficarão   magoados.   Quero   tratar
todos os Òrìsà com igualdade. Como posso fazer isso de maneira que haja
harmonia em vez de discórdia?”
Ouvindo tudo, por algum momento, Agemo pensou e disse:
“Talvez seja melhor deixar a distribuição dos poderes à sorte. Volte para o
céu e depois envie uma mensagem para anunciar que, num determinado dia,
você derramará os poderes sobre a Terra. Deixe cada Òrìsà agarrar o que
puder.   Qualquer   poder   que   um   pegar   desta   forma   será   dele,   então.”   E
concluiu: “Enviando a mensagem, você terá dado a notícia, e nenhum Òrìsà
poderá dizer que Òrúmìlá o abandonou.”
Diante do que ouviu,  Òrúmìlá relaxou da tensão a que estava sendo
submetido, por perceber sabedoria naquelas palavras, assim como a solução
para as suas dúvidas. Então, disse: “Agemo, embora você seja pequeno, seu
nome será grande. Farei exatamente o que me diz.” Em seguida retornou ao
òrun   a   fim   de   preparar   a   distribuição   dos   poderes.   E   enviou   a   seguinte
mensagem na direção da morada de cada Òrìsà: “No quinto dia após este,
vocês   deverão   se   dirigir   ao   campo   livre   de   Ilé   Ifè.   Os   poderes   serão
espalhados do alto e todos deverão agarrar o que puderem. Dessa forma,
tudo irá depender de cada um.” Todos os Òrìsà concordaram, agradecidos,
enaltecendo a sabedoria de Òrúmìlá na distribuição dos poderes.
5

No   quinto   dia,   os   Òrìsà   seguiram   para   o   local   determinado   e


aguardaram. Do alto começaram a surgir sons estranhos acompanhados pelo
movimento   agitado   da   brisa   que
pairava   sobre   todos.   Foi   nesse
instante que os poderes começaram
a cair do òrun. E todos começaram a
correr para aqui e acolá com as mãos
estendidas.   Enquanto   um   agarrava
um poder, outro pegava o que podia.
Alguns   poderes   escapavam   de   suas
mãos e caíam na  relva  ou sobre as
árvores.
A correria era grande, com os
Òrìsà   procurando   em   todas   as
direções. Uns eram mais rápidos que
outros.   Os   mais   ágeis   e   enérgicos
conseguiram pegar maior número de
poderes.   Mas   todos   receberam
alguma coisa.
Èsù foi um dos mais persistentes e não hesitou em empurrar quem
estivesse perto; por causa disso, pegou grande parte dos poderes; entre eles,
o de ser o guardião do Àse  de Olódùmarè e o transportador das oferendas
votivas.   Em   face   disso,   os   Òrìsà   e   os   seres   humanos,   dali   em   diante,
passaram a tratá­lo com respeito especial e procuraram evitar tornar­se seu
inimigo.
Sàngó, através do que conseguiu apanhar, tornou­se o dono da pedra,
do   relâmpago,   adquirindo   o   título   de   Jàkúta,   o   arremessador   de   pedras.
Mais   tarde,   quando   assumiu   o   reino  Òyo,   veio   a   ser   denominado  Oba
Jàkúta.
Obalúwáiyé veio a ser o senhor das doenças, em especial a varíola;
Òsányin adquiriu o conhecimento do uso litúrgico e medicinal das plantas;
Òrìsà Oko tornou­se o senhor da fartura das colheitas;  Ògún ficou com o
poder do uso dos metais.
Assim,   cada   Òrìsà   recebeu   a   sua   parte   dos   poderes   do  òrun,   como
forma de beneficiar os seres humanos através de pedidos e invocações.

BENISTE, José. Mitos Yorubás. O outro lado do conhecimento. Rio de Janeiro:


Bertrand Brasil, 2006.

Siré Orisá (Xirê Orixá) – Básico

Já falámos aqui sobre a importância da música e do Xirê (Siré Orisá) no culto do


Candomblé, em que a música é o elo de ligação entre os Orixás e os seus filhos. Como
em tudo o mais, o Xiré ou Siré tem também o seu preceito e existe não só uma ordem a
6

respeitar para convocar os Orixás, como existem palavras e saudações específicas que
devem ser ditas para que a convocação dos orixás para o Xirê seja correcta. Hoje
colocamos aqui, em Ioruba, a ordem e as palavras básicas de um Xirê, para que para
além da música, os nossos leitores possam também aprender ou reconhecer estes dizeres
básicos, mas obrigatórios. Como em todos os rituais do Candomblé o primeiro a ser
convocado é Exú, segue-se depois Ogum e os restantes Orixás na ordem segundo os
preceitos da Nação Ketu.

Inicios de la Umbanda

La historia de la religión UMBANDA data del año 1908, en realidad en esa época fue
fundada por zelio de moraes de tan sólo 18 años de edad.

En la ciudad del Brasil, precisamente en Niteroi. existían distintos tipos de sectas,


rituales y todo tipo de hechicerías, el pueblo estaba bajo una sugestión por parte de los
practicantes de los mencionados ritos, los cuales estafaban sin ningún tipo de miras ni
compasión .entonces comienza una gran movilización astral por parte de las entidades
de mayor jerarquías las cuales deciden poner limite a esas situaciones ¿de que manera:
de la siguiente forma reclutando a las entidades mejor jerarquizadas del plano astral.

COMIENZOS

Zelio de moraes, padecía una grave enfermedad la cual no tenia cura alguna.
Una mañana despierta de forma repentina y dice : "mañana estaré curado".su familia
queda sorprendida por tal afirmación de su hijo, sabiendo la enfermedad que el padecía.
al día siguiente mas aun fue el asombro al ver a zelio totalmente curado "se había
cumplido su afirmación": su familia totalmente sorprendida decide llevarlo a una
entrevista con un famoso espiritista del lugar. zelio aprueba la idea de ir a visitarlo. esa
misma noche zelio parte para la sesión en la cual el estaba invitado. dadas las hs 22 de
la noche se da comienzo a la sesión. acompañadas por toque de tambores (atabaques)
giras etc, algo totalmente desconocido para el. apenas comienzan allegar entidades,
zelio responde con un grito el cuál no esta permitido expresar... inmediatamente una
fuerza totalmente desconocida para zelio. toma control de el y se dirige hacia el jardín,
recoge una flor y la deja sobre la mesa y dice: "HACE FALTA UNA FLOR EN ESTA
CASA":todos los del lugar quedan en silencio, al ver que alguna entidad, había tomado
por completo el cuerpo de zelio. además los mas videntes del lugar ven en zelio un aura
de luz ( manifestación a la cual no estaban acostumbrados). entonces el jefe del terreiro
7

le responde a (zelio) quien era el; para venir a interrumpir esa sesión: " responde zelio
con voz grabe " quieren un nombre: que sea esté CABOCLO DAS SETE
ENCRUCIJADAS pues para mí no habrá caminos cerrados, además esto que ocurre
está noche, dijo el caboclo. deberá llamarse UMBANDA . quiero aclarar que hasta ese
momento no conocían estas entidades como ser los caboclos, los pretos velhos, y orixás.
así que imaginen lo que sería sin el apoyo y el aval de esa entidades. esa misma noche el
caboclo das sete encrucijadas llamó a un preto velho, el cuál realizo algunas curas con
total éxito, a las personas que estaban en el lugar.(ese preto tiró un ponto para el
caboclo) " llegó con dios en su llegada. llegó el caboclo das sete encruzilladas". esa
noche el caboclo marcó los fundamentos de la religión y además recalcó que deberían
dejarles pasajes a las entidades ya mencionadas. todo lo dicho fue aceptado con éxito,
por los integrantes del lugar, además lo que decía el caboclo tenia fundamento. cinco
años después el caboclo sete encrucijadas llamó al orixá ogúm malé. el cuál se dedicó a
los cortes de magia negra, y a las personas mas obsedidas.

Los Caboclos

Los caboclos en la Umbanda son indios, y sus descendientes mestizos (hijos de indios
con blancos), que optaron en el plano astral, no sólo por un nuevo sistema religioso,
sino también por los arriesgados servicios asistenciales ejercidos en la faz terrestre por
un determinado tiempo a fin de convivir con los seres humanos y aprender cosas que a
muchos los intrigaron cuando estuvieron encarnados aquí.

Caboclo

Repentinamente los médium (caballos), son montados por decenas de caboclos y guías
que gritan y se golpean el pecho en señal de reconocimiento de la aldea física en la que
están asentados para trabajar, saludan al Congá en primer lugar, luego al guía jefe y por
último a los Ogans, van de acá para allá con paso firme, danzan el tiempo que desean y
después procuran su habitual lugar en el "Terreiro"
El "Cambon", los atenderá con "Toscanos" y "bebidas" o simplemente abrazos, seguro
de ya conocerlos por los gestos peculiares de cada espíritu de caboclo incorporado, el
saludo de los caboclos recuerda a un abrazo, golpean con firmeza su hombro con el
hombro de su visitante, el derecho con el izquierdo, y el izquierdo con el derecho, los
médium cuando están en trance, al personificar caboclos y caboclas, se tornan
aparentemente viriles seguros de si, arrogantes, pero no relegan por ello su
8

disponibilidad, inicialmente se manifiestan desconfiados, después de un tiempo de


charla dan apoyo y protección al consultante en aquello que hayan correcto, justo y de
posible de atención.
Su honestidad, con la relación a los compromisos asumidos ante los encarnados y
descarnados, ejemplifica en la práctica su propia manera de ver y vivir con lealtad y
sinceridad innegable, valentía ante las desdicha de los dos mundos, con el transcurso del
tiempo concuerdan y se complacen ante la decisión de los habituales consultantes de
renovarse moralmente, para ellos es una victoria la vida natural sobre el hombre blanco
de la sociedad de consumo, sus "Pontos Cantados" aluden a la vida de los ríos,
animales, estrellas de las cascadas y de las florestas con sus hierbas milagrosas.
También hablan de su valentía ante sus enemigos y de su protección y amistad a los
encarnados y desencarnados, existen más de 300 cánticos, algunos de ellos
denominados "Pontos de Raíz", son debidos a la propia actividad de los caboclos,
respecto de los pontos riscados de caboclos y caboclas, mantenemos cierta reserva ante
los que son presentados en algunos libros con un número superior a 500, puesto que
consideramos que estos no pasan de la decena y son relativos al grupo tribal al que
pertenecen o a la falange astral del trabajo, nos impresiona la cantidad de Pontos
riscados que se relacionan con ellos, los libros acostumbran presentarnos más de 400,
cuando en realidad son apenas 7.

Ogum

Ogum en Umbanda es San Jorge, o como los umbandistas lo llamamos San Jorge
Guerrero.
Por su personalidad fuerte de guerrero, es conocido por sus fieles como "santo fuerte",
"vencedor de demandas", "general de Umbanda", etc.
San Jorge es extremadamente popular y a través de su sincretización con Ogum, que es
el patrono de la guerra y de la tecnología, simbolizando todo aquello que trabaja en las
líneas de frente, abriendo nuevos caminos y alargando fronteras.
Es fácil entender el porque de la grandeza de Ogum, el fue el escogido, por el Creador,
para ser el comandante de todos los Imalés.
Ogum es el rey del hierro es protector de todos los que trabajan con instrumentos
metálicos. Conocido y festejado en África como patrono de la Agricultura.
En Umbanda, Ogum es también comandante, (Tata) es guerrero invencible. Si en África
sus siete nombres coinciden con los de las siete ciudades que formaran el reino de Irê,
en Umbanda ellos se transformaron en las estas falanges:
9

a) Ogum Beira-Mar - combate en las olas del mar.


b) Ogum Yara - combate en los ríos.
c) Ogum Rompe-Mato - combate en la selva.
d) Ogum Malê - combate contra todo el mal;
e) Ogum Megê - combate sobre las almas;
f) Ogum De Lei - combate junto con la justicia;
g) Ogum de Ronda - combate en las calles, de el lado de afuera de las puertas;

y para cada falange, actuando en una región o en conjunto con alguna fuerza.
La incorporación de Ogum es fácil de ver: Sus hijos toman una forma militar con los
hombros rectos, pecho hinchado, andar derecho y con la mano o un dedo puesto encima
de la cabeza, recordando el saludo militar.

Color: Rojo, blanco y verde


Planta: Espada de San Jorge y palmas
Guía: Cuentas rojas, verdes y blancas, dependiendo de la falange pueden tener mayor
predominancia de un color que de otro.
Local: Veredas, limites, costados de la vía del tren.
Saludo: Ogum Inhê! Patacori Ogum!

DENDEZEIRO
10

A palmeira do dendezeiro é conhecida pelos Yorùbá(s) por Igi-òpe, mas em termos


culturais referem a ela como Igi-Àgunlá - Igi-Àgunlá é uma expressão que descreve a
sua importância desde aspecto religioso, social e econômico, pois fornece:
— Emu - vinho de palma, usado nas comemorações dos festivais Religiosos;
— O azeite-de-dendê é usado tanto na culinária com em quase todos os Cultos aos
Òrísà, pois se trata do elemento apaziguador de Èsù.
— O Mànrìwò – folha tenra é usada como roupa “isolante da força caótica” de Ògún,
Egúngun e Òsányìn;
— As nervuras do mànrìwò desfiado para Ògún faz-se o Sàsàrà de Obàlúwàiyé. Além
disso, representam, Egún (os mortos).
— Mànrìwò desfiado posto no batente da porta do Ilé Àse, significa dizer que, o que
está do outro lado é Sagrado – é um recado;
— Beber suco da folha tenra da palmeira – mànrìwò, cura anemia, pois é ferro puro;
— As fibras da palma são usadas em artes e artesanatos;
— As fibras retiradas das sementes (para extrair o óleo) são usadas para atear fogo no
fogão a lenha;
— A folha é usada em construções de casas;
— O óleo é amplamente usado em culinária;
— As sementes com 4 (quatro) orifícios – Ikin(s) -, são usadas pelos Bàbálawo para
fazer Divinações;
— As sementes comuns são usadas pelos ferreiros para fazer fogo em suas forjas;
— Das nozes é extraído um óleo chamado de àdí. Esse é usado em magias negativas
(feitiços), na fabricação de cosméticos e de chocolates.
— As cinzas resultantes do fogo do ferreiro são usadas para fazer sabão-da-costa,
tinturas em tecidos e em estatuetas, para fazer magia de proteção e para fazer uma
magia que pode; em nome de Ògún, matar um inimigo.
Seu valor de mercado e religioso é inigualável.

Uma Orin (cântico antigo) diz:

Ogege (refere-se ao frescor e ao verde da palmeira);


Igi-Àgunlá (árvore que não se importa com nada – simplesmente, cresce);
Ogege o
Igi-Àgunlá.
E n’igún ogege o. (ela vive como o abutre, no frescor);
Igi ni olà L’Ògún o. (árvore da fortuna de Ogum).

Mànrìwò tem conotação de uma espada – arma de Ògún; contém ferro – Elemento de
Ògún; serve de roupa para Ògún e isola a força caótica do próprio Òrísà; serve de roupa
para Òsányìn – é remédio; serve de roupa para Egúngun – cobre o corpo do Òje e não o
deixa passar vergonha.
Dessa maneira, rasgando Mànrìwò sabendo qual é o seu significado, diante de Ògún, é
como usar uma espada capaz de limpar o caminho de qualquer pessoa...

Quando fazemos saudações aos Primórdios do Tempo, dizemos:

Ìbà Àkodá to dá tie lorí ewé.


Ìbà Àsedá to dá tie lorí òpe — ou: nilé pé-n-pé.
Àkodá é o Início da Criação, é Obàtálá = o Criador do Homem.
Aquele que Criou o homem em cima de folha – folha de Mànrìwò.
11

Àsedá é o Início da Lei, é Ser Criado por Obàtálá em cima da folha tenra da palmeira do
dendezeiro - Mànrìwò.

Podemos perceber claramente que:


— Quem Criou esse Primeiro Ser que ficou de pé em cima do Mundo, foi Egúngun;
— Que Egúngun é a Folha Tenra da Palmeira do dendezeiro - Mànrìwò;
— Que Ògún que é o primeiro Ser Humano e que aparece para nos garantir a
estabilidade e a instabilidade, pois Ele nada mais é do que a combinação de folha
versus estrutura humana – Egún, osso. Enquanto que a estabilidade não fala, a
instabilidade por ter movimentos, fala.
Desse modo, é possível praticar o Culto de Òrísà sem fazer referência ao dia da Criação
do Homem em cima da Terra, pois foi a Palmeira do dendezeiro - Mànrìwò, que cobriu
o corpo do primeiro Ser Humano e não o deixou passar vergonha... No dia que
Orúnmìlà envergonhado com a própria nudez abrigou-se num buraco, Egúngun veio do
Céu e lhe construiu uma casa cercada e coberta com as folhas da palmeira e uma roupa
de Mànrìwò – Orúnmìlà admitiu nesse dia que Egúngun era mais sabido que Ele.
É assim que o conhecimento vale mais que a Fé bestial e cega. Todos os elementos da
Cultura/Religiosa Yorùbá têm por base o saber fazer; sabendo o porquê, sem precisar ter
contato com a coisa.
Dessa maneira, por sustentar de várias formas as tradições de um povo, que Igi-òpe é
uma Igi-Àgunlá - Árvore Sagrada

Orlando J. Santos - Bàbá Dímòlòkò

Òsún e a Água

Em todo o mundo, quando nos deparamos com a água, encontramos a personificação do


feminino, da purificação e da fertilidade. É a água que sustenta nossas vidas frágeis no
ventre de nossas mães antes de chegarmos a cada encarnação.

É água que é o agente pelo qual nós purificamos o corpo e a alma.


12

Em muitas culturas, a santidade da água é captada no arquétipo de uma divindade


feminina, o que também é o caso da cultura yorùbá da África Ocidental.

A importância primordial da água é ser reconhecida e venerada por meio da adoração


dos ribeirinhos ao Òrìsá Òsún (divindade).

Òsún é o proprietário de todos os rios e de todas as águas doces do mundo, incluindo a


água do corpo e da corrente sanguínea. Em geografia sagrada, a energia Òsún é
encarnada em seu rio sagrado que leva seu nome. O rio Òsún que nasce no Estado de
Ekiti, no leste da Nigéria e do fluxo para o oeste através de sua casa, Osogbo, onde a
adoração é centrada em Òsún. Esta é a casa de sua mais alta sacerdotisa, a Ìyá Òsún
(Mãe Òsún).

É como o dono das águas santas que encontramos a divindade a quem muitas mulheres
vão orar para ter uma criança. De fato, no santuário Òsún, e do Atoaja (rei) do palácio
de Osogbo, encontramos um pote de água que é considerada remédio para todas as
doenças. É considerada especialmente eficaz em causar a gravidez. Muitos devotos
fazem uma oferta de nozes de cola (Obí), que a Ìyá Òsún de bom grado oferece a ela,
bem como uma oração para a mulher esperançosa de ser mãe.

Em uma sociedade tradicional, especialmente entre os yorùbás, a fertilidade é não só


uma necessidade, mas uma bênção. Crianças e gravidez não são vistos como um fardo,
mas como uma forma em que podemos voltar a esta terra. Acredita-se que uma vez que
você passe para o outro mundo, você vai nascer de novo através de sua própria
linhagem.

Em Òsún, a mulher estéril encontra um Òrìsá que se foi através do mesmo. Òsún ao
mesmo tempo, de acordo com sua mitologia era uma mulher estéril. Foi apenas através
da adivinhação apropriada, o sacrifício e o uso de suas próprias águas que ela foi capaz
de receber a sua fertilidade.

Òsún na diáspora yorùbá manteve sua associação com o nascimento da criança, na


verdade, ele disse que os seus devotos, especialmente as mulheres férteis, tem amor para
ter um filho após o outro. Em sua poesia de elogios na Nigéria, Òsún é elogiada como a
mãe que alimenta seus adoradores tratando-os como seus próprios filhos, amamentando-
os em seu peito. Ela também é exaltada como a mãe que dá à luz com a freqüência e
facilidade de animal.

É na estação das chuvas, quando o rio Òsún está cheio de águas, a sua cura e a
fecundidade da terra está a sua altura, é quando é feito o festival anual para honrá-la é
13

celebrada. É a sua sacerdotisa, a Ìyá Òsún e sua contraparte terrena / parceiro, o Atoaja,
que tomam o centro do palco para se certificar de que ela é propiciada de forma correta,
de modo que a cidade inteira, na verdade, todo o nigeriano e adorador mundo afora
possa experimentar um ano próspero.

Além de ser o Òrìsá da fertilidade corporal, Òsún é uma divindade da fertilidade


monetária. Òsún é associada à riqueza e pode provavelmente transmitir a riqueza como
ela faz com as crianças. Novamente, podemos olhar para a sua poesia de louvor e
compreender sua associação com a riqueza. Em seus poemas vemos muitos elogios,
encontramos a altura da beleza, a luz delgada de sua pele que é adornada com o bronze,
metal precioso e carrega um pente de contas.

É no rio Òsún que encontramos os meios de troca monetária, o búzio, que é usado pelos
yorùbá. Tão forte é sua associação com a riqueza, que na diáspora, ela é freqüentemente
invocada a trazer estabilidade financeira e sorte. Frequentemente, o devoto em busca de
riqueza irá encontrar um rio e as ofertas de um dos alimentos especiais Òsún, o mel,
juntamente com cinco moedas de cobre. Em Osogbo, não seria incomum para uma
pessoa que precisa de dinheiro trazer seus presentes ao bosque sagrado e oferecê-los
diretamente ao rio para pedir favores.

Enquanto o buzio é um meio de troca, ele também pode ser usado para adivinhação.
Òsún é também um adivinho através de sua associação com búzios e sua associação
com a òrìsá da Adivinhação Òrúnmìlá (vis-à-vis o casamento). Deparamos-nos com
mais uma faceta deste Òrìsá muito importante, nos deparamos com uma mulher de
conhecimento.

Òsún é dito ser o Òrìsá que aprendeu o sistema de adivinhação com dezesseis búzios.
De fato, em algumas das mitologias, é Òsún quem executa adivinhação na casa de
Òrúnmìlá quando ele está longe.

Embora para nós Òsún seja o máximo em feminilidade, ela como todos os òrìsá são um
poder divino que incorpora a feminilidade.

Foi Òsún, que desceu a Terra com os 16 òrìsá para deixar o mundo pronto para a
humanidade. Entre os Òrìsá que desceram, Òsún foi à única do sexo feminino e, como
ilustrado pelo poema abaixo de Òsétúrá, Òsún não estava para brincadeiras:

Ifá foi adivinhado para os 400 Irùnmolé no lado direito

Ifá foi adivinhado para os 200 igba imole do lado esquerdo.


14

Foram eles que construíram a estrada para o bosque sagrado de Opá.

Foram eles que construíram a estrada no sagrado bosque para o ojugbó de Orò

Eles não foram consultar Òsún.

Eles chamaram o espírito de Egun, Egun não veio.

Eles chamaram o espírito de Orò, Orò não veio.

Fizeram uma estrada para Ilé Ifè, mas ninguém iria utilizá-la.

Eles fizeram inhame moído, que ficou cheio de caroços.

Eles fizeram amala, mas ficou muito aguado.

Ifá adivinhava para Òsún, proprietária do pente muito bonito de madeira.

Que usou seus poderes para confundir os esforços dos Irùnmolé.

Eles foram a Olodumarè

Disseram que eles foram incapazes de concluir suas tarefas.

Olodumaré perguntou:

Quem é a única mulher entre vocês?

Ele perguntou:

Será que vocês a respeitaram?

Disseram-lhe que não a consultaram.

Olodumaré avisou de que deveria retornar e incluir Òsún em sua decisão

Eles voltaram e mostraram o devido respeito à Òsún

Eles chamaram o espírito de Égun, Égun veio.

Eles chamaram o espírito de Orò, Orò veio.

As pessoas usaram o caminho para a Ilé Ifè.

Eles fizeram inhame moído, ficou bom.

Eles fizeram àmálá, ficou bom.

Damos nossa reverência a Òsún.


15

A mãe invisível estava em todas as reuniões.

É aqui que ficamos sabendo que uma mulher solteira estava confundindo os esforços de
todos os Irunmole (Òrìsá). Quando desceu a Terra, Òsún foi tratada como uma escrava,
mantida na cozinha. Em outras palavras, tratou-se de chauvinismo e se recusou a tratá-la
como igual.

Quando todos os seus esforços foram em vão, eles voltaram para o òrun e falaram com
o alto Deus, Olodumarè.

Em um exame minucioso, Olodumarè viu que sem o consentimento de Òsún nada seria
realizado. Na verdade, não era para ela ser somente consultada, era para ser iniciada nos
mistérios.

Em Òsún temos a personificação da riqueza, prosperidade, amor, beleza, elegância,


sexualidade e sensualidade e uma feminista divinamente sancionada.

Mo ke mogbà l’odò omi.

Eu choro por libertação através da água!

Àse

Texto garimpado na Web.

OBORI
O=Al, Ebo=ofrenda, Ori=Cabeza (Obori), los elementos: Bucio: Es el caracol más
antiguo extraído del mar que nos une carnalmente con nuestro Orixa.
Moneda: Es el centro de nuestra vida, Axê y casa.
Caramelera: Es nuestra cabeza.
Ely Aquino agrego la corona de algodon y pedacito de cabello
Daniel Arce Eso en Cabinda gorda, en Batuque/Nacion no lo usamos.
ORÍ (cabeça/receptáculo del destino y de la personalidad, el orixa personal del
individuo. la persona no hara nada en su vida q Ori no quiera incluido el orixa osea si
ori no avala Orixa no lo puede hacer, por mas ofrenda o ebo q se haga.
Orixás de Aceite de Dendê

Los Orixás, de aceite de dendê son aquellos que reciben aceite de dendê en ocasión de
hechura de asentamiento, bien como en ofrendas u otras obligaciones o rituales.
Bará Elegba, Lodê, Lanâ, Adague.
Ogum Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá.
Iansâ Oiá, Oiá Timboá, Oiá Dirá.
(no todos...)

Orixás de Aceite de Dendê y Miel


16

Los Orixás, de aceite de dendê y miel son aquellos que reciben aceite de dendê y miel
en ocasión de hechura de asentamiento, bien como en ofrendas u otras obligaciones o
rituales.
Bará Agelú.
Xangô Agandjú Ibeje.
Odé.
Otim.

**Algunos Babalorixás o Yalorixás también colocan aceite de dendê y miel a: Iansâ


Oiá, Oiá Timboá, Oiá Dirá. Ossanha. Oxum Epandá Ibeje.

Orixás de Miel

Los Orixás de miel son aquellos que reciben miel en ocasión de hechura de
asentamiento, bien como en ofrendas u otras obligaciones o rituales.
OXUM (Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
IEMANJÁ (Bocí, Bomi, Nana Buruke)
OXALÁ (Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)

CUÁL ES LA DIFERENCIA ENTRE OTA Y ACUTÁ.

Akutá (piedra sin vida) una vez asentado este se denomina Otá o sea piedra viva, Piedra
Viva?? Acuta ookuta es una conguncion de dos palabras iku = muerte y ota =piedra... y
esta al consagrase vive, toma vida por eso el desprendimiento del sufijo acu o iku

Fui a un corte....chivo compartido bara ogum....lo mantenían


abajo,reza d bara,lo suben reza ogum...es correcto? aclaro q ese hijo es
cabeza ogum

Ely Aquino Buenas Sandra... en mi fundamento los animales no los compartimos comi
expresas .Un chivo para Bara y uno para Ogum .no se comparten los animales q come el
orixa de cabeza.Por lo menos es lo q me fue enseñado.Mis saludos
Ely Aquino Un animal de 4 patas para cabeza.cuerpo.piernas y esclavatura adjunto
como le llaman en otras naciones.todos asentados en Aves (2pies).
Sandra Beatriz Ogum Onira es lo q me habian enseñado,pero como el jefe tiene como
30 años en religion,queria saber si era yo la equivocada
Sandra Beatriz Ogum Onira en ese mismo corte,un ave para todos excepto oxum c dos y
osaña y xapana compartieron chivo y ave....
Ely Aquino La verdad es la primera vez q lo escucho ...A ver si esta la Mae Julia de
Xango para clarificarnos...es una voz calificada...esperemos Sandra
Sandra Beatriz Ogum Onira si ely.no es lo q aprendi,pero anoche tuve ocasion d verlo
xq estuve en ese corte.
Mae Julia De Xango hola chicas aca estoy si la persona es cabeza de Ogum o de Bara
no se comparte solo Xango comparte cabeza ,ahora cuando no son cabezas o sea djuntos
si pueden comer juntos y el corte se cumplimenta con aves en algunas Naciones dan tres
y en otras cuatro ,ahora hay comentarios que devido a los costos algunos mae o pai
estan haciendo su propio librito ,yo no lo he visto pero me lo han comentado .-
17

Ely Aquino Mae buenas...puede dentro de lo q se puede decir q Xango aceptaria


compartir su animal??? digo porq todos sabemos como es el Cao... de obsesivo y celoso
jejejje
Mae Julia De Xango si pero en muchas naciones no se derrumba mas de un carnero por
obligacion ojo en otras si ,incluso hay casas que despues de cortar para Xango x 32 dias
no vuelven hacerlo justamente x la voracidad y la violencia que libera Xango cuando
come, a veces hay que matar un ave en el rio para aplacarlo se entiende que
energeticamente es impetuoso, -
Mae Julia De Xango no te olvides que con Xapana si comparte o sea es celoso cuando
el quiere jajaja
Mae Julia De Xango es mas en Nagojeje se hace carona con otros en una misma
vacia ....yo lo he visto
Ely Aquino si lo q yo tenia por sabido q por obligacion entraba un solo filhio de xango,
por lo intempestivo q es jejej.Gracias mae como siempre!!!!
Sandra Beatriz de OgumOnira: mae julia,lo d compartir cabeza d xango,es
como lo q comente d bara ogum? y c quien comparte? pregunto xq no se y quiero
aprender y bajo q nacion

Mae Julia de Xango: no ,comparte solo con otro Xango ,en Oio,OioIjexa el es rey
de la Nacion Oio y mas que en que naciones es uno de los fundamentos que casi se van
perdiendo ,entonces depende de mas de como a sido recibido el fundamento dentro de
las familias religiosas es un tema que muchos te diran que no es asi pero logico quien no
recibe el fundamento tiene parte de razon no existe ,

ORIXÁ TEMPO

Quero aqui reverenciar o verdadeiro Rei de minha Nação, Angola, Tempo. Aquele que
não tem casa, que mora em todos os lugares, que nos socorre em todas as nossas
angustias e necessidades.

Para nós, angoleiros, nada podemos fazer sem prestarmos reverência a este grande
Senhor, que reina absoluto em nossa nação. É sincretizado com São Lourenço. Tem seu
assentamento do lado de fora em baixo de uma árvore e ali são postas suas oferendas,
mas somente os de idade de Santo suficiente, podem a ele se chegar e entregar-lhe as
oferendas necessárias.
18

É o Orixá mais antigo que existe. Segundo as lendas angolanas, Zambiapongo (Deus),
Lembá Furanga (Oxalufã) Lembá Renganga (Oxaguiã), Zambira (Ifá) fazem reuniões e
para ela são convocados todos os Orixás e dentre eles, sentado em um canto, calado,
sem nada dizer, está o assessor direto de Zâmbi, anotando tudo o que foi dito, e quais os
caminhos que a humanidade deverá seguir. Este assessor é Tempo.

Muito pouco conhecido tanto pelos vivos como pelos mortos, dos que nasceram como
dos que estão por nascer, mas, toda a criação está incluída em seus desígnios, pois que
estes foram dados pelo Grande Criador do Universo.

Dado a sua grande responsabilidade junto a Deus, é este, um Orixá implacável em suas
cobranças. Governa todo o tempo e espaço, acompanha e cobra da humanidade o
cumprimento total de seus carmas, e é ele ainda quem determina o começo e o fim de
tudo nesse mundo.

Dentro do Candomblé de Angola, se veste de branco, e quando sai na sala, todos os


demais Orixás viram, ou seja, se manifestam em seus filhos, afinal o Pai de todos os
está ali presente. Aquele que rege tudo, e todos na natureza, ali está para ser
reverenciado por seus filhos.

Como assessor de Zâmbi, ele cumpre suas ordens e determinações, então, como não
virem reverenciá-lo no momento em que está presente na sala dançando?

Porém, se enganam aqueles que pensam que Tempo somente é conhecido pelos
candomblecistas. Ele já era conhecido por outros povos, muito antes de nós, meros
mortais, praticantes desta maravilhosa religião existirmos.

Na Mesopotâmia e na Babilônia era tido como Enki, o leão alado, que acompanhava a
todos desde o dia de seu nascimento, até o de seu retorno ao infinito. Já no Egito antigo,
era chamado de Anúbis, o Chacal, que determinava a caminhada de todos, desde o
nascimento até o dia em que tinham que atravessar o vale da morte, voltando assim para
a fonte da criação, ou seja; o Supremo Criador.

Até mesmo ente os Maias e os Incas era Tempo conhecido, sendo que para os primeiros,
seu nome era Teotihacan e para o segundo era Viracocha. Ente os Maias, era ele o
senhor do início e do fim.

Temos ainda Tempo nas culturas Grego e Romana onde era conhecido como Cronos, o
senhor absoluto do tempo e do espaço, aquele que abriga e conduz todos os humanos ao
caminho da eternidade e sem ele não poderiam alcançar o mundo dos mortos.

Como podemos ver, mesmo nessas culturas, Tempo está relacionado diretamente à
ancestralidade, o que não é diferente para nós no Candomblé. Temos muito respeito por
este Senhor, e os verdadeiros iniciados, sabem que os resultados de nossas cerimonias,
está ligado diretamente a ele, pois que, sem ele não teríamos acesso ao seu domínio que
é justamente o tempo e o espaço, e assim sendo, não teríamos como entrar em contato
com nossos antepassados.

É ele quem nos facilita o aprendizado, quem nos permite o aprimoramento através do
tempo, é ele ainda quem propicia o despertar do amor, a paz após uma tormenta, a
19

tranquilidade em uma angústia, quem nos traz enfim, todas as respostas que precisamos.
Diz um antigo ditado popular: “dê tempo ao tempo”. E quanta sabedoria. Pois se damos
tempo ao Orixá Tempo, é ele quem nos trará tudo que precisamos.

Devemos nos ater mais a essa deidade, pois trabalha de forma ininterrupta, sempre nos
auxiliando em nosso crescimento espiritual. Cobra-nos nossas faltas, pois esta é sua
missão para com Zâmbi, mas também, nos alivia a dor, seja ela qual for. Traz-nos a
calma necessária para que possamos passar por nossa jornada aqui na Terra.

É ele que nos beneficia na colheita para termos o alimento, nos aplaca o ódio, nos
ensina a perdoar e a amar. Temos que entender que sem ele, nada podemos fazer mesmo
Oxalá precisou dele para poder nascer.

Tão grande seu valor, e passa tão despercebido na maioria das vezes. Para muitos é
apenas mais um Santo no panteão afro. Mas, é na verdade, o mais importante, pois se
não fosse Tempo, como nossos Orixás viriam até nós?

Graças ao poder dele podemos nascer viver, e voltarmos para o Reino de Olorúm, onde
vivem nossos antepassados, e, se nos fizermos dignos aqui na Terra, poderemos usufruir
de todas as glórias que esses seres divinos gozam ao lado do Supremo Criador.

Tempo macura di lê. Tempo N’gana Zambi, aê Tempo!

Orixa Tempo o Loko o Iroko

Es un orixá muy antiguo. Cuentan las leyendas que Iroko fue el primer árbol, y que fue
a través de él que los orixás descendieron del cielo a la tierra. La creación.
Iroko es la conexión entre los dos mundos, con sus raíces ancladas en la tierra y sus
hojas despeinándose en el cielo.
Implacable e inexorable, porque Iroko representa al TIEMPO y al ESPACIO, es el
principio y el fin de todas las cosas.
Iroko Masculino Orixa reverenciado apenas em algumas regiões do Brasil, é hoje
amplamente aceite na região adjacente, também conhecido como LOKO, Katende ou
Tempo. Esta Orixa não foi incorporada na Umbanda, e foi o único que não sincretismo

Tempo (Tiempo) o Loko es un orixa originario de Iweré, región que queda al este de
Oyó, en Nigeria.
Tiene un dicho que dice: “Tempo da, tempo o quita, tempo pasa y la hoja vira”, muchas
veces necesitamos que el tiempo nos sea favorable, y otras veces no, quiero decir,
necesitamos de tiempo corto o tiempo largo, con el buen uso del tiempo, muchas cosas
se modifican o lo podemos modificar.
Irikó tiene un temperamento estable, de carácter firme y en algunos casos violentos.
En Nigeria, Iroko es culturado en un árbol que tiene el mismo nombre. Pero en Brasil
este árbol fue sustituido por una morera que representa las mismas cualidades del árbol
usado en África. En este árbol, el olivo blanco, queda acentuado el carácter recto y
firme del Orixa porque sus raíces son fuertes, firmes y profundas.
Iroko se asoció al vodun daomeano vodun Loko de los negros de la dinastía Jeje e
incluso aun indica Temo de los negro bantos.
20

Iroko, de hecho, es el Orixa de los bosques nigerianos, donde es muy temido, porque
como cuenta un itan, nadie se atrevía a entrar en los bosques sin antes reverenciarlo. En
Brasil, está a los pies del olivo blanco donde es su asentamiento y también es ahí que se
ofrecen sus ofrendas.
Su color es blanco y aún utiliza paja da costa en su ropa. Su comida es ajabó, Carurú,
feijao, el deburu, el acaçá, el ebô y otras.
En general en el frente de las grandes casas de candomble, principalmente en Salvador,
existe un gran árbol con raíces que salen del suelo, y son envueltas con un gran ala
(paño blanco), este es Iroko, que es tenido como árbol guardián de la casa de
candomble, pues tener este árbol plantado en el terreno de la casa de candomble
representa fuerza y poder.
Este orixa es conocido en Angola como Maianga o Maionga.

Orumilá/ Ifa
La importancia de Orumilá es tan grande que llegamos a concluir que si un hombre hace
algún tipo de pedido al todo poderoso Olorum (Dios, el Señor de los cielos), ese pedido
solo podrá llegar a él a través de Orumilá o Exu, que son solamente ellos dos de entre
todos los orixas los que tienen el permiso, el poder y el libre acceso concedido por
Olorum de estar junto a él, cuando así fuera necesario.
Aun vale resaltar que solamente Orumilá y Exu poseen para si un culto individua, donde
son hechos adoraciones totalmente específicas para los mismos, también son ellos los
únicos que pueden poseer solo para su culto especifico un sacerdote. Esto solo es
posible por causa de los poderes delegados por el todo poderoso a ellos, pues los demás
orixas son totalmente dependientes de Ifa y Exu, en cuanto que ellos no dependen de
ninguno de los orixas para desenvolver su propia evolución, o sea, el culto a Ifa y Exu
no dependen del culto a los orixas, entre tanto el culto a los orixas depende totalmente
de Ifa y Exu.

Orumilá es el señor de los destinos, es quien rige los planos onírico (sueños), es aquel
que todo sabe y todo ve en todos los mundos que están bajo la tutela de Olorum, él sabe
todo sobre el pasado, el presente y el futuro de todos los habitantes de la tierra y del
cielo, y es el regente responsable y detentor de los oráculos, fue quien acompaño a
Odudua en la creación y fundación de Ile Ife, y normalmente llamado en sus oraciones
en sus oraciones de: Eleri Ipin, el testimonio de dios; ibikeji olodumare, el vice de dios;
gbaiyegborun, aquel que está en el cielo y en la tierra; opitan Ife, el historiador de Ife.
Se cree que Olorum paso y confió de manera especial toda la sabiduría y conocimiento
posible, imaginable y existente entre todos los mundos habitados y no habitados a
Orumilá, haciendo que de esta forma él se vuelva su representante en cualquier lugar
donde este.
En la tierra Olorum hizo que Orumilá participase de la creación de la tierra y del
hombre, hizo que el auxilie al hombre a resolver sus problemas de día a día, también
hizo que ayude al hombre a encontrar el camino y el destino ideal de su orí. En el cielo
le enseño todos los conocimientos básicos y complementarios referente a los orixas,
creo un vínculo de dependencia de todos ante Orumilá, todos deben consultarlo para
resolver distintos problemas, como por ejemplo la venida de Oxalá a la tierra para
efectuar la creación de todo aquello que tendría vida misma, pero el gran orixa no sitio
las indicaciones prescritas por Ifa, y no consiguió cumplir con su obligación cayendo en
las travesuras aplicadas por exu, quedando esta misión por cuenta de Odudua.
También Orumilá habla y representa de manera completa y general todos los orixas,
auxiliando por ejemplo, un consultante en lo que debe hacer para agradar o satisfacer a
21

un determinado orixa, obteniendo de esta forma un resultado satisfactorio para el orixa y


para el consultante.
Orumilá sabe y conoce el destino de todos los hombres y de todo lo que tiene vida en
nuestro mundo, pues él esta presente en el acto de creación del hombre y su venida a la
tierra, y es en este exacto instante que Ifa determina los destinos y los caminos a ser
cumplidos por aquel determinado espíritu.
Es por eso que Orumilá tiene las respuestas para toda y cualquier pregunta que le sea
hecha, y que él tiene la solución para todo y cualquier tipo de problema que le sea
presentado, y es por esta razón que él tiene el remedio para todas las dolencias que le
sean presentadas, por más imposible que parezca ser la cura.
Todos nosotros deberíamos consultar a Ifa antes de tomar cualquier actitud y decisión
en nuestras vidas, con certeza iríamos a errar menos, los Yorubas consultan a Ifa antes
de tomar cualquier decisión, por ejemplo, antes de un casamiento, antes de un noviazgo,
antes de un nacimiento y hasta mismo la hora de dar nombre a una criatura, antes de la
conclusión de un negocio, antes de un viaje, etc.
Además de eso, Orumilá es también quien tiene la vida y la muerte en sus manos, pues
él es la energía que esta más actuante y más próxima de Olorum, pudiendo el ser el ser
la única entidad que tiene poderes para suplicar, pedir o implorar el cambio de destino
de una persona.
No es orixa, se encuentra en un plano mítico y simbólico superior al de los otros orixas.
Si Olorum el ser supremo de los Yorubas, el nombre que dan al Absoluto, Orumilá es su
emanación más trascendente, más distanciada de los acontecimientos del mundo sub-
lunar.
En la tradición de Ife es el primer compañero es "Jefe Consejero" de odudua cuando
llego a Ife. Otras fuentes dicen que él estaba instalado en un lugar llamado Oke Igete
antes de venir a fijarse en Oke Itase, una colina en Ife donde vive Araba, la más alta
autoridad en materia de adivinación, por el sistema llamado Ifa. Es también llamado
Agbonmiregun o Ela. Es el testimonio del destino de las personas.
Los babalaos (país del secreto), son los portavoces de Orumilá. La iniciación de un
babalao no trae la perdida momentánea de la conciencia que acompaña a los demás
orixas. Es una iniciación totalmente intelectual. Él debe pasar un largo periodo de
aprendizaje, de conocimientos precisos, en que la memoria, principalmente entra en
juego. Necesita aprender una cantidad de itans (historias) y leyendas antiguas,
clasificadas en los 256 odus (signos de Ifa), cuyo conjunto forma una especia de
enciclopedia oral de los conocimientos del pueblo de lengua yoruba.
Cada individuo nace ligado a un odu, que le da a conocer su identidad profunda,
sirviéndole de guía por toda la vida, revelándole el orixa particular, al cual deberá ser
eventualmente dedicado. Ifa es siempre consultado en caso de duda, antes de decisiones
importantes, en los momentos difíciles de la vida.

Leyendas de los Orixas

1) Iroko castiga a la madre que no le dio el hijo prometido: En el comienzo de los


tiempos, el primer árbol plantado fue Iroko, más antiguo que la caoba, el pie de obi y el
algodón. En el más viejo de los árboles, estaba su espíritu. Y el espíritu de Iroko era
capaz de muchas magias. Iroko asombraba a todo el mundo, así se divertía. De noche
con una antorcha en la mano, asustando a los cazadores. Cuando no tenía nada que
hacer, jugaba con las piedras que guardaba en los huecos de su tronco. Hacia muchas
magias para el bien y para el mal. Todos temían a Iroko y sus poderes y quien lo mirase
de frente enloquecía hasta la muerte.
22

En una cierta época ninguna de las mujeres de la aldea se embarazaba. Ya no había


criaturas pequeñas en el pueblo y todos estaban desesperados. Fue entonces que las
mujeres tuvieron la idea de recurrir a los poderes mágicos de Irokó. Se juntaron en
círculo alrededor del árbol sagrado, teniendo cuidado de mantener las espaldas hacia el
tronco. No se atrevían a mirar la gran planta de frente. Suplicaron a Irokó, le pidieron
que les diese hijos. Él quiso saber que tendría luego a cambio. Las mujeres eran, en su
mayoría, esposas de labradores y prometieron a Iroko maíz, ñame, frutas, cabritos y
carneros. Cada una prometía lo que el marido tenia para dar. Una de las suplicantes
llamadas Olurombi, era mujer del entallador y su marido no tenía nada de aquello para
ofrecer. Olurombi no sabía qué hacer y, en la desesperación, prometió dar a Iroko el
primer hijo que tuviese.
Nueve meses después la aldea se alegró con el llanto de muchos recién nacidos. Las
jóvenes madres, felices y agradecidas, fueron a llevar a Iroko sus ofrendas. Alrededor
del tronco de Iroko depositaron sus ofrendas. Así Iroko recibió, maíz, zukinis, frutas,
cabritos y carneros. Olurombi conto toda su historia a l marido, pero no pudo cumplir su
promesa. Ella y el marido se apegaron mucho al niño prometido. En el día de la ofrenda,
Olurombi quedo lejos, asegurando en los brazos trémulos, temerosa al hijo tan querido.
Y e tiempo paso. Olurombi mantenía a la criatura lejos del árbol y así, el chico crecía
fuerte y sano. Pero un bello día, pasaba Olurombi por las inmediaciones de Iroko, iba
entretenida, viniendo del mercado, en medio de la calle y bien frente a ella salto el
temible espíritu del árbol. Dijo Iroko: "Tú me prometiste el chico y no cumpliste la
palabra dada. Te transformo entonces, en un pájaro, para que vivas aprisionada en mi
copa". Y la transformo en un pájaro y este voló para la copa de Iroko para vivir ahí por
siempre.
Olurombi nunca volvió a su casa, y el tallador la busco en vano por todos lados. El
mantenía al chico en casa lejos de todos. Todos los que pasaban por el árbol oían un
pájaro que cantaba, diciendo el nombre de cada ofrenda hecha a Iroko. Hasta que un día,
cuando el artesano pasaba cerca de ahí, el mismo escucho al pájaro, que cantaba así:
"Una prometió maíz y dio maíz, otra prometió zuquinis y trajo zuquinis, una prometió
frutas y entrego frutas, otra dio un cabrito y otra el carnero, siempre según la promesa
que fue hecha. Solo quien prometió la criatura no cumplió lo prometido". Oyendo el
relato de una historia que juzgaba olvidada, el marido de Olurombi entendió todo
inmediatamente. Si, solo podía ser Olurombi, hechizada por Iroko. El tenía que salvar a
su mujer. Pero como, amaba tanto a su hijo. El pensó y pensó, y tuvo una gran idea. Fue
al bosque, escogió el más bello leño de olivo blanco, lo llevo para su casa y comenzó a
tallarlo. De la madera tallada hizo el más perfecto muñeco que jamás había esculpido.
Lo hizo con los dulces trazos del hijo, siempre alegre, siempre sonriente. Después lo
pulió y pinto al muñeco con esmero, preparando agua perfumada de las hierbas
sagradas. Vistió la figura de palo con las mejores ropas de su hijo y lo adorno con las
orixas joyas de la familia y raros adornos. Cuando estuvo listo, llevo la criatura de palo
a Irokó y lo deposito e los pies del árbol sagrado. Irokó gusto mucho del presente. Era la
criatura que tanto esperaba, La criatura sonreía siempre con su expresión de alegría.
Irokó aprecio de sobre manera el hecho de que el jamás se asustaba cuando sus ojos se
cruzaban. No huía de él como los demás mortales, no gritaba de pavor ni le daba las
espaldas por miedo a mirarlo de frente. Irokó estaba feliz. Acunando al niño, su niño
pequeño de palo, batía rítmicamente con ambos pies en el suelo y cantaba alegremente.
Habiendo sido paga, en fin, la antigua promesa, Irokó devolvió a Olurombi a su forma
de mujer. Aliviada y feliz, ella volvió a su casa, volvió a su marido el artesano y para su
hijo ya crecido y libre de aquella promesa. Algunos días después, los tres llevaron a
Iroko varias ofrendas. Llevaron ebos de maíz, ñame, frutas y carneros, lazos tejidos de
23

estampas coloridas para adornar el tronco del árbol. Eran presentes ofrecidos por todos
los miembros de la aldea, felices y contentos por el retorno de Olurombi. Hasta hoy
todos llevan ofrendas a Irokó. Porque Irokó da o que las personas piden. Y todos dan a
Irokó o prometido.

2) Irokó ayuda a una feticeira a vengar al hijo muerto: Irokó era un hombre bonito y
fuerte, y tenía dos hermanas. Una de ellas era Ajé, la hechicera, y la otra era Ogboi, que
era una mujer normal. Irokó y sus dos hermanas vinieron juntos del Orun para habitar
en el Aiyé. Irokó fue a vivir en un frondoso árbol y sus hermanas en casas comunes.
Ogboi tuvo 10 hijos y Ajé solo uno, un pajarito.
Un día cuando Ogboi se tuvo que ausentar, dejo a sus 10 hijos bajo el cuidado de Ajé.
Ella cuido bien a los niños hasta la vuelta de su hermana. Más tarde, cuando Ajé
también tuvo que viajar, dejo a su hijo pájaro con Ogboí. Fue entonces que los hijos e
Ogboí pidieron a su madre que querían comer un pajarito. Ella les ofreció una gallina,
pero ellos tenían puesto os ojos en el primo y lo rechazaron. Gritaban de hambre,
querían comer, pero querían un pájaro. La madre fue entonces al bosque a cazar el
pájaro que sus hijos querían comer. En la ausencia de la madre, los hijos de Ogboi
mataron, cocinaron y comieron al hijo de Ajé. Cuando Ajé volvió y se dio cuenta de la
tragedia, partió desesperada en busca de Irokó. Irokó la recibió en su árbol, donde vive
hasta hoy. Y desde allá, Irokó vengo a Ajé, lanzando golpes sobre los hijos de Ogboi.
Desesperada por la pérdida de la mitad de sus hijos y para evitar la muerte de los demás,
Ogboi ofreció sacrificios para el hermano de Irokó. Le dio un cabrito y otras cosas más
y un cabrito para exu. Irokó acepto el sacrificio y los demás chicos.

3) Iroko engulle a la devota que no cumplió con a prohibición sexual: Era una vez una
mujer sin hijos, que ansiaba desesperadamente un heredero. Ella fue a consultar a un
babalao, y el babalao le dijo como proceder.
Ella debía ir al árbol de Irokó y ofrecer un sacrificio, comidas y bebidas. Con paños
vistosos ella hizo lazos y adorno el pie del árbol. Ahí deposito su ebó. Hizo todo como
mandara el adivino, pero de un importante precepto ella se olvidó. Ella dio todo a Irokó,
o casi todo. Ella olvido que el babalaó le mando que tres días antes del ebó ella dejase
de tener relaciones sexuales. Solo entonces, así, con el cuerpo limpio, debería entregar
el ebó a los pies del árbol sagrado.
Irokó se irrito con la ofensa, abrió una gran boa en su grueso tranco y engullo casi
totalmente a la mujer, dejando fuera solo los hombros y la cabeza. La mujer gritaba
como loca por ayuda y toda la aldea corrió para el viejo Irokó. Todos veían la
desesperación de la mujer. El babalao fue también hasta el árbol e hizo su juego, el
juego revelo la ofensa, su ofrenda con el cuerpo sucio. Paro la mujer estaba arrepentida
y el gran árbol la dejo libre, Toda la aldea allí reunida se alegró por la mujer. Todos
cantaban y danzaban de alegría. Todos daban vivas a Irokó. Tiempo después la mujer
percibió que estaba embarazada y preparo nuevos adornos de vistosos paños y arreglo
agradecida a la planta inmensa. Todo lo que ofreció fue o mejor, resguardándose de
tener el cuerpo limpio. Cuando nació el hijo tan esperado, ella fue al babalao y él le leyó
el futuro a la criatura: Debería ser iniciada para Irokó. Así fue hecho e Iroko tuvo
muchos devotos. Y su tronco esta siempre arreglado y a sus pies no le faltan ofrendas.

El tambor: el tambor,atabaque,oni,sin consagrar es solo un instrumento


mas,consagrado pasa a ser uno de los mas representativos de nuestra religión,este llama
a su pueblo,vibra,hace danzar,hace emocionar,llorar,invoca,hace nacer orixas,obliga a
retirarse a egunes,marca el eresum,va a obligación junto con el hijo,tiene nombre,se lo
24

bautiza,come ebo aparte,se lo viste,se lo diferencia,unos para nación,otros para


caboclos,otros para exu,otros solo serán para toques de eresum,sus parches son de los
cueros de ebos de diferentes orixas,llevan patuas,amuletos y ferramentas dentro,su
postura dentro del ilè,asi como su vestimenta dice quien es,y para que esta destinado su
toque,si esta parado u acostado informa alegria o pena,mal puesto en un ilè puede traer
desgracia,un tabaquero debe conocer sus toques,diferenciarlos,conocer sus rezas,la
vibracion de sus parches,el tono en que deben estar,debe saber
convocar,llamar,repeler,consagrar,es la mano derecha de un jefe de ilè,por eso pueden
llegar al cargo de ogan,puede mandar sobre orixas,sin que sean sus hijos,va a
obligaciones especificas,en fin considerar el tambor como un bombo leguero,es porque
se perdio el fundamento y las raices del mismo en la religion,y no considero que se deba
saber tocar el tambor,para ser un buen jefe,si se tiene la obligacion de conocer los
toques y rezas de fundamento propias de su vacia,no vaya a ser que le esten
demandando y encima se lo festejen.

OGUN MEGE
ogum entra en todos los reinos,y tiene un representante en todos lados,jejejeje,ahora
para mi doctrina no existe ogum mege como exu,existe un caboclo ogum megè que
trabaja como guardián en el cementerio,y lo cumple tanto en umbanda como en
kimbanda,cumpliendo las mismas funciones,guardián de un pasaje,de un limite entre
dos espacios sagrados,permitiendo o no el paso de otras entidades,trabajando para
salud,y contra demandas y hechicerías de la linea de cementerio.en candomble solo con
esa difinicion,nunca escuche,pero existe tambien en batuque existe ogum megè como
dijina de orixa.

Que pensarian si un ORIXA en pleno Batuque llega y no sabe que


¿

hacer?

Mae Julia De Xango Orixa nuevo ? u Orixa que hace tiempo ocupa son cosas diferentes
Dany podrias aclarar antes de responderte mi opinion.
Celene Baez como dice la Mae Julia De Xango,es nuevo,como primera llegada?el omo
tiene aprontamientos echos?llego en el momento correcto del batuque?
Daniel Arce Si tomamos a Orixa como ANTEPASADO, o para quienes lo toman como
FUERZA DE LA NATURALEZA que llega a travez de un Egum de Santo en la
materia, minimamente ¿NO DEBERIA TENER UN CIERTO Y MINIMO
CONOCIMIENTO? Celene si tiene aprontamientos hechos y si llego en su reza. July es
nuevo en cuanto a "llegada" aunque no estoy totalmente en conocimiento de ello, es lo
que CREO.
Mae Julia De Xango mira Dany no puedo por respeto exponer algunas cosas que son
doctrina ,pero es asi cuando es nuevo en su llegada hay cosas que se enseñan ,es mas
explicito en candomble donde una ekedi acompaña y enseña el pie de danza
Daniel Arce July GRACIAS! un abrazote!
Celene Baez solo te la dejo picando,porque es algo de fundamento si te explico y no se
puede dar por un foro,pero para pensar......si todo fuera tan fácil y el orixa ya lo sabe
todo en el mismo primer momento de su llegada.......porque recién se le realizan las
pruebas y la licencia de fala,pasado unos casi 10 años de llegada o lo que se dice orixa
maduro?????
25

Mae Julia De Xango perdon el posteo anterior no era de est pregunta jajaja eso por
escribir y charlar al mismo tiempo ,lo borro
Daniel Arce Solo por el hecho de saber que el hijo no inventa su ocupacion, si esta se
interpreta que deberia tener la sabiduria suficiente para muchas cosas (no se si todas...),
porque si vamos al caso... se prueba para saber que esta o no, para saber si es legitima su
ocupacion (si miente el hijo), pero no creo que sea para PROBAR la sabiduria el Orixa,
hay cosas que no me cierran gor...
Celene Baez no me digas gor...decirme Iaonifa,jajajajaj por lo menos...
Daniel Arce "Gueno" ! JAJAJAJAJAJA daleeee
Ely Aquino Jajjajjaj.perdon q me meta en un tema q tal vez por mi manera de pensar
puedo llegar a molestar con lo q digo..aclaro q hablo por boca de ganso porq
literalemnte yo no ocupo.pero partamos de la base q no hay un ciento por ciento de
ocupacion en el caso de santo ni de incorporacion en caso de umbamda y quimbanda
.hay un determinado porcentaje q ocupa al hijo la energia y un determinado porcetnaje
tambien de incirporacion en los casos de umbanda y quimbanda.q el hijo tenha
desfasajes de tiempo q haya cosas q se acuerda q no .no significa q sea en su totalidad.si
paete del conocimiento q tenga el hijo va a tener el orixa en el caso de la ocupacion .si
el hijo no sabe donde tiene q saludar el orixa tampoco lo va a saber. Y asi con todo. Si a
medida q va pasando el tiempo de de llegada en tierra si se puede decir de esta manera
el hijo de santo va a ir tomando confianza y seguridad en su orixa.es todo un contexto.si
bien hay cosas q trae desee el orum otras debe ser guiado por su jefe.por eso el tema de
guiarlo y demas .lo mosmo sucede con el medium en las otras dos lineas.
Egle Espindola para muchos puedo ser irrespetuosa, pero no entiendo esto... si recien
incorporas le deben dar doctrina para q aprenda a danzar cumplimentar ect. si son las
primeras ocupaciones lo mismo, entonces cual es la diferencia entre incorporar y
ocupar??? y por favor no me contesten q la diferencia es q de ocupar no se habla ( ya lo
escuche mucho)
Mae Julia De Xango Egle Espindola, en la incorporacion solo se enseña a saludar la
primera llegada despues el espiritu se manejara segun sea , algunos no lo nesecitan a
veces x que tambien el hijo sabe donde saludar es como compartido figurativamente los
movimientos , en la ocupacion es otra cosa . Querer saber esta muy bien pero si todo
esta escrito o dicho pierde la sacralidad creo desde mi punto de vista que hasta donde se
ha hablado esta bien ir mas alla es develar cosas sagradas misterios y dogmas de fe que
todas las religiones conservan , cuando era joven dentro del culto me enojaba cuando
me respondian asi ,despues entendi que es asi .y hay cosa que no deben ser publicadas
asi tan abiertas ,disculpen si molesto a alguien.Pero ademas cierta doctrina debe ser
dada en cada templo .-
Egle Espindola Mae Julia De Xango gracias x su respuesta, estoy deacuerdo q la
doctrina se da en el templo! pero como se venia dando el debate ameritaba la pregunta,
pues como ya exprese muchas veces a mi entender la teoria de orixa no coincide con la
practica que se ve, con esto no quiero ser revolucionaria, no creo en cambiar
fundamentos ni tradiciones, pero poder entender haria q mas gente se acerque a orixa,
Mae Julia De Xango Egle Espindola, no esta mal ser revolucionaria yo lo fui pero
entendeme que intente bajar un poco x que nos estabamos pasando (a mi entender ) creo
que tu frase "la teoria de orixa no coincide con la practica " dsa para otro debate seria
bueno x que a lo mejor tu punto de vista planteado desde otra posicion es mas
aclaratorio se entiende ?,ahora siempre tuve la postura de que no es la comprension la
que nos acerca es un sentimiento de amor inexplicable desde lo racional ,si yo me pongo
analizarlo desde el raziocinio no encuentro explicacion a muchas cosas y siempre gana
la fuerza del sentimiento en mi caso .-
26

Egle Espindola y si es asi, pero no me mal interprete no quiero ser revolucionaria, todo
lo contrario soy demaciado obsecuente x eso me fue como me fue, lo que intento decir
es que al ser mas abierta la umbanda y la kimbanda son mas llamativas, y a veces al no
entender lo que sucede muchos no hacen o concurren a batuques con la frecuencia de
las otras, ;P, igual solo buscaba otros punto de vista pues ya tengo mi teoria!!! como
dirian los metafisicos como es arriba es abajo y como es abajo es arriba.
Mae Julia De Xango Esta bien ,no de ninguna manera te mal interpreto a lo mejor mi
comentario al ser contigo fue muy personal en realidad quise ser mas general ,ahora
tambien pienso que al batuque llega quien debe llegar y visto de afuera es
incomprensible .Y me parecio muy buena tu frase como debate .-
Mercedes Capo Carbone perdon, un orisha no sabe lo que tiene que hacer? mmmmmm
no lo creo
Celene Baez: las cosas espirituales, el orixa sabe y sabe como guiar a su omo,sabe
como manejare con su hijo,pero debe aprender a manejarce en el ilè,ya que no es lo
mismo ser asentado en Oio,que en candomble,que en ixejà o keto,los
saludos,cumplimentaciones,eboses,son totalmente diferentes,es por eso motivo que no
se ven ocupaciones de gente de batuque cuando va de visita a un xirè de candomble y
exactamente igual al revés.porque todo el manejo ritualistico y de energia es diferente y
se requiere un tiempo de adaptacion.
por eso el orixa debe aprender el sistema de manejo de su ilè.en cuanto la diferencia de
incorporacion a ocupacion,se dice que la incorporacion..un espiritu entra dentro de
nosotros,un egum,orixa ocupa porque noentra este esta dentro nuestro todo el tiempo y
se manifiesta a traves de nosotros,aca podemos debatir si es o no egum,y bla bla,cada
uno tendrá una teoría o fundamento,siempre recuerdo los inicios de candomble,que no
se incorporaba caboclos y asta se los discriminaba....porque?....porque quien hacia
candomble tenia prohibido tener relación con egunes,ya que orixa era vida.a nivel
sicologico incluso sedice que en el trance sale la verdadera personalidad o super yo del
medium. y despues habria que realizar todo un debate sobre Jung y los arquetipos,es un
tema interesante,pero muy largo y para nada simple de comprender
Mercedes Capo carbone
ah eso si pero creo que toda entidad sea orisha caboclo o exu, saben como moverse en
tierra, muchas veses son los terrenos quienes los traban por miedo o verguenza mas si
son nuevoso llegan por primera vez.
Celene Baez por eso el orixa debe aprender el sistema de manejo de su ilè.en cuanto la
diferencia de incorporacion a ocupacion,se dice que la incorporacion..un espiritu entra
dentro de nosotros,un egum,orixa ocupa porque noentra este esta dentro nuestro todo el
tiempo y se manifiesta a traves de nosotros,aca podemos debatir si es o no egum,y bla
bla,cada uno tendrá una teoría o fundamento,siempre recuerdo los inicios de
candomble,que no se incorporaba caboclos y asta se los
discriminaba....porque?....porque quien hacia candomble tenia prohibido tener relación
con egunes,ya que orixa era vida.a nivel sicologico incluso sedice que en el trance sale
la verdadera personalidad o super yo del medium.
Celene Baez y despues habria que realizar todo un debate sobre Jung y los arquetipos,es
un tema interesante,pero muy largo y para nada simple de comprender
Ely Aquino la sombra....
Mercedes Capo Carbone estaria bueno ese debate
Ely Aquino sisi..mecha pero como dice Cele es complicado entenderlo...hay un libro q
explica muy la incorporacion y/o ocupacion mediante la teoria de Carl Gustav Jung
Celene Baez jajaja igual Jung nos da un pie a nosotros,porque los psicólogos no lo
avalaron,Freud lo echo,y le gustaban los chirlos en la cola,jajajaja
27

Adriana Duplajd Torres el orixa que llega es enseñado tanto en su danza y los saludos
Tomas De Bara Muy buenos días, muy buena su pregunta, hay antecedentes a tener en
cuenta para yo poder contestarla, se supone que cuando no somos prontos en el batuque
y sin asentamientos hechos, o con asentamientos hechos ...hasta que la entidad mo llega
al mundo, en cada batuque que caminamos, nosotros danzamos, para el Santo nosotros
preparamos la materia para ese santo, el nuestro, y lo hacemos en la medida de cada
reza que se puxa y se danza. Cuando ocurre la ocupación, la gran noche, todo depende
de la elasticidad del cuerpo, y de su preparación, y es natural que cuando llega la
primera vez, el santo esta en el mundo, pero quien lo afirma es su padre o madre,
madrina o padrino, porque efectivamente al santo hay que llevarlo. Muchas gracias

Donde se origino la kimbanda?

Daniel Arce En Africa se inicia, al rato posteo lo que tengo.


Mercedes Capo Carbone gracias por la informacion.
Daniel Arce Este tipo de rituales y prácticas llegaron al Brasil a través de los esclavos
traídos desde las regiones bantúes de Angola y Congo. Ya en Brasil se adapta al medio y
aquellos esclavos que eran kimbanderos o kimbandas, comienzan a recibir influencias
de las creencias indígenas locales, de otros grupos de esclavos como los Nagó, los Fon,
Malés, entre otros y además del hombre blanco, de quien toman prestado el concepto
del mal identificado como el Diablo o Demonio, el cual es usado justamente para
asustar al propio amo. De todo ese crisol surgen diversas formas de cultos denominados
"macumbas" o "makumbas", entre ellos un tipo de macumba que finalmente termina
siendo denominada "kimbanda". Antiguos sacerdotes curadores provenientes de las
tribus de Angola (kimbandas) ya se podían ver en los rituales de Umbanda. Éstos
llegaban con el nombre de Exu (macho) y Pombagira (hembra); lo que hace la
Kimbanda es darles un culto propio a estas entidades espirituales. No encuentro mis
archivos de origenes de la Kimbanda de momento te dejo esto que es la red. Besote.

Celene Baez aca tenes lo de la Kimbanda:

A Lei da Kimbanda vêm dos bantos, dos povos Angola-Congo. A misturança ou ainda
podemos dizer sincretismo entre o Exu-iorubá e os Ngangas e Tatás (almas de chefes
kimbandeiros das nações bantas) foi o que deixou esse ar de confução no povo, que
muitos até mesmo sendo "feitos na kimbanda", não entendem, ou ó que é pior tratam-no
de diabo. Na verdade, o Exu da kimbanda não é o Exu-iorubá (orixá ou imalé dessa
cultura). Os Espiritos que chegam na linha da kimbanda são espíritos de ngangas ou
tatás, aquelos que encarnados na terra eram sacerdotes bantos adouradores de algum
nkisi ou mpungu. No Brasil, o culto aos npungus e nkisis à través dos seus mensajeiros -
os ngangas - foi misturado na escravidão com o culto aos Encantados e aos pajés ( da
cultura tupí-guarani ) e também com o dos iorubás, surgindo os siguintes novos cultos,
fruto da miscelánea: Makumba - Que vêm de "ma-kiumba" (espíritos da noite). Foi
assim chamado o mais primitivo culto sincretista no sul do Brasil (e o primeiro
originado em Brasil), dada sua maior prepônderancia banto; é déla que descem os outros
cultos afro-brasileiros com influência das naçoes Angola-Congo, Tupi-guarani, Nagô e a
Igreja, nessa ordêm. A ração de se chamar makiumba (logo após por deturpação da
palabra ficaria makumba ou macumba) foi justamente, porque é um culto que se faz na
noite, onde deberiam-se chamar necesáriamente os espiritos da noite (almas de outros
sacerdotes do culto - Eguns ou Ancestrais). No culto iorubano-nagô conhece-se e rinde-
se culto aos Ancestrais-Egun, porém elos são afastados dos rituais aos orixás, tentando
28

ter um contato com outro tipo de energias, isto ajudou, para que os rituais onde se
chamabam eguns fossem menospreçados, pejorados e mal interpretados. Por outro lado,
a Igreja também condenaba os cultos con influência indio-banto onde se fazia
beberagem e supôstamente orgias. Na verdade, as danças bantos eram no Brasil e ainda
são na África bastante eróticas, e também é verdade que os Guias bebem y pitam, porém
dista muito de ser uma orgia ou um beberagem. Depois, quando os grupos de nações
começan procurar sua identidade, dividem-se os principais compônentes da makumba,
aparecendo: Candomblê de Angola; Candomblê de Congo; Candomblê de Caboclo ou
dos Encantados; Catimbó; - todos elos em procura duma raiz cultural -
y também, a finais do século XIX surgem da macumba urbana (onde tinhan muita
participação os brancos pôbres e os descendentes de escravos) a Umbanda e a
Kimbanda com influências para o Espiritismo e com muito sincretismo. Na kimbanda,
permaneceu grande parte do culto aos ngangas da nação Angola-Congo, porém
misturado com o diabo (pêlas influências dos mitos e tabúes dos proprios integrantes -
que não tinhan conhecemento das orígems - ) e também embaixo do pé do orixá iorubá
Exu. O titulo desta página teria qui ser : O kimbanda "na sua lei". A seguir oferecemos
um listado com às coincidências (muitas para não ser tidas em conta) entre a
Kimbanda (afro-brasileira) y o Kimbanguismo (afro-banto): O Culto da Kimbanda
Na África. Em terras bantas, muito antes de chegada do branco, já existia o culto aos
ancestros (chamados depois no Brasil "guias"). Também era conhecida a palabra
"mbanda" (umbanda) significando "a arte de curar" o "o culto pêlo qual o sacerdote
curaba", sendo que mbanda quer dizer "o Além - onde moram os espiritos". Os
sacerdotes da umbanda eram conhecidos como "kimbandas" (ki-mbanda = comunicador
com o Além ). Quando chegam os portugueses e tem contatos com os reinos bantos,
procuram comerciar com elos de um jeito pacifico. Mais tarde, o Rei do Kongo
(manikongo) descendente do primeiro ancestro kongo divinizado o Tatá Akongo
converte-se ao catolicismo, sendo que também fazem o mesmo todos os seus vasalhos.
Pôde-se apreciar então que os negros bantos já na África são evangelizados por vontade
própria, fazendo elos mesmos em suas terras sincretismos entre Santos e Nkisis. Porém
uma parte banta não aceitou, nem adoutou a evangelização, sendo que tramaram uma
revolução em contra do rei do Congo, mesmo ainda, para se mostrar opôstos ao branco
e os Santos, adoutaram dizer que eram do Diabo. Esses povos bantos eram os Bagandas,
Balundas e Balubas. Ao tempo os Bagandas em revolta conquistaram a região de
Angola e logo após quasi todo o reino congo (que estaba formado por vários reinos
vasalhos). Um dos reis bagandas foi Ngola Mbandi, de onde provêm o nome de Angola.
Essos revolucionarios estabam apoiados pêlos grandes
feiticeiros e guardiões das tradições bantas, sendo também que sua bandeira estaba
formada pêlas côres da tribo dominante: vermelho e preto (muito depois seriam as cores
de Angola). Os Luba- Lunda, que ajudabam na guerra em contra do branco e os reinos
congos evangelizados usaban como bandeira as côres vermelhas, pretas e brancas.
Debemos também dizer que depois de muito tempo de paz entre portugueses e congos,
um dos descendentes do Rei do Congo para não perder o reino decidiu se-unir ao
pensamento das outras tribos, pegando novamente seu nome africano e declarando a
guerra em contra dos portugueses, se aliando com o resto dos povos bantos.
Por sua parte, os portugueses levaram-se milhares de escravos bantos para o Brasil,
entre elos encontrabam-se partidarios dos dois grupos bantos: os evangelizados e os
defensores das tradições. Este ultimo grupo, já no Brasil, siguiu sendo revoltoso,
contrário a todo o que vinha do branco, e tambêm em parte "inimigo" dos escravos
feiticeiros que sincretizaban os nkisis com os santos. No Brasil. No periodo da
escravidão, os bantos dos dois grupos (revolucionários e evangelizados) pegam
29

contato com os grupos tupi-guaranis, existindo também entre os indios dois grupos afins
aos grupos bantos: indios bruxos que não aceitabam os santos (se-identificando com o
diabo) e os indios evangelizados que gostabam da idéia do sincretismo santoral. Esses
grupos juntan-se para fazer suas magias por separado, e dizer, os negros bantos
contrários ao branco e os santos com os indios bruxos; e os negros bantos evangelizados
com os indios evangelizados. Daí o surgimento de duas correntes paralelas e opôstas
que seriam conhecidas no Brasil como Umbanda - o culto dos caboclos e pretos
evangelizados; e a Quimbanda - o culto dos caboclos e pretos que não aceitaram viver
em baixo do pé do Deus dos brancos, se aliando ao Diabo (inimigo
do branco) e com Exu (aquele que também era olhado como um demônio). Aliás, temos
dizer que, com o passo do tempo, quando morrem os escravos dos dois grupos, são
chamados e incorporados a través do trance por seus descendentes, ao principio na
Macumba e logo na Umbanda . Porém, os espiritos chegabam todos num mesmo
terreiro sem tanta diferenciação, e até se confundindo os grupos. Os descendentes de
escravos o que menos queriam era de ser chamados satanistas ou macumbeiros, por isso
votaram aos grupos revoltosos em baixo do pé dos grupos evangelizados e a Kimbanda
ficou sendo uma sub-linha da Umbanda. Porém os próprios Espiritos se encarregaram
de fazer a separação e hoje em dia podemos dizer sem lugar a
dúvidas que existem duas religiões paralelas e diferentes: a Umbanda - onde chegam os
Espiritos Guias dos Pretos e Caboclos evangelizados, vestidos de branco, humildes, que
acreditam nos santos e os orixás, onde não se faz sacrificios de animais, que não fazem
o mal, etc. E a Kimbanda - onde chegam os Espiritos Guias dos Pretos e Caboclos que
trabalham para bem ou mal, com sacrificios de animais, lujo, orgulho, revolução e que
não acreditam nos Santos da Igreja, defensores de tudo o que seja africanismo, e
aceitam aos orixás e nkisis. Cabe dizer, que os seguidores das distintas ramas da
umbanda, adoutam e adaptam as duas linhas (umbanda-kimbanda) segundo os preceitos
e as influências maioritarias da sua Casa de Religião. Por exemplo, aquelos que fazem
Umbanda Branca (sem sangue) votam a kimbanda em baixo da
mesma e para os Exus tampouco matam. Aquelos que fazem culto aos Orixás iorubas e
também practicam Umbanda, dadas as influêcias iorubanas, olham na Umbanda como
na Kimbanda um culto aos ancestros (ou Linha de Almas) submetidos aos Orixás,
fazendo para os ancestros rituais de sacrificios (principio fundamental dessa cultura).
Hoje em dia podemos dizer que a Kimbanda se liberou da Umbanda, existindo um culto
separado só prá Exu da Kimbanda e fora do contexto umbandista. A Lei da Kimbanda
vêm dos bantos, dos povos Angola-Congo. A misturança ou ainda podemos dizer
sincretismo entre o Exu-iorubá e os Ngangas e Tatás (almas de chefes kimbandeiros das
nações bantas) foi o que deixou esse ar de confução no povo, que muitos até mesmo
sendo "feitos na kimbanda", não entendem, ou ó que é pior tratam-no de diabo. Na
verdade, o Exu da kimbanda não é o Exu-iorubá (orixá ou imalé dessa cultura). Os
Espiritos que chegam na linha da kimbanda são espíritos de ngangas ou tatás, aquelos
que encarnados na terra eram sacerdotes bantos adouradores de algum nkisi ou mpungu.
No Brasil, o culto aos npungus e nkisis à través dos seus mensajeiros - os ngangas - foi
misturado na escravidão com o culto aos Encantados e aos pajés ( da cultura tupí-
guarani ) e também com o dos iorubás, surgindo os siguintes novos cultos, fruto da
miscelánea: Makumba - Que vêm de "ma-kiumba" (espíritos da noite). Foi assim
chamado o mais primitivo culto sincretista no sul do Brasil (e o primeiro originado em
Brasil), dada sua maior prepônderancia banto; é déla que descem os outros cultos afro-
brasileiros com influência dasnaçoes Angola-Congo, Tupi-guarani, Nagô e a Igreja,
nessa ordêm. A ração de se chamar makiumba (logo após por deturpação da palabra
ficaria makumba ou macumba) foi justamente, porque é um culto que se faz na noite,
30

onde deberiam-se chamar necesáriamente os espiritos da noite (almas de outros


sacerdotes do culto - Eguns ou Ancestrais). No culto iorubano-nagô conhece-
se e rinde-se culto aos Ancestrais-Egun, porém elos são afastados dos rituais aos orixás,
tentando ter um contato com outro tipo de energias, isto ajudou, para que os rituais onde
se chamabam eguns fossem menospreçados, pejorados e mal interpretados. Por outro
lado, a Igreja também condenaba os cultos con influência indio-banto onde se fazia
beberagem e supôstamente orgias. Na verdade, as danças bantos eram no Brasil e ainda
são na África bastante eróticas, e também é verdade que os Guias bebem y pitam, porém
dista muito de ser uma orgia ou um beberagem.
Depois, quando os grupos de nações começan procurar sua identidade, dividem-se os
principais compônentes da makumba, aparecendo: Candomblê de Angola; Candomblê
de Congo; Candomblê de Caboclo ou dos Encantados; Catimbó; - todos elos em procura
duma raiz cultural - y também, a finais do século XIX surgem da macumba urbana
(onde tinhan muita participação os brancos pôbres e os descendentes de escravos) a
Umbanda e a Kimbanda com influências para o Espiritismo e com muito sincretismo.
Na kimbanda, permaneceu grande parte do culto aos ngangas da nação Angola-Congo,
porém misturado com o diabo (pêlas influências dos mitos e tabúes dos proprios
integrantes - que não tinham conhecemento das origens - ) e também embaixo
do pé do orixá iorubá Exu. O titulo desta página teria qui ser : O kimbanda "na sua lei".

Exu hace caridad?

Ely Aquino Si entendemos realizar un acto desinteresado hacia alguien sin pedir nada a
cambio ...te digo No.Exu es dinamica del movimiento..o sea da a cambio de...su esencia
es asi al ser movilizador de energias debe pedir algo a cambio..para llevarse los residuos
energeticos minimamente algo a cambio pide...principio de restitucion...
Mae Julia De Xango no todo lo que pide a cambio es material pero siempre intercambia
algo
Ely Aquino Exactamente Mae...concisa jejjejje
Harrenas Veronica Caridad caridad? No pero tal vez simplemente te termina pidiendo
un cigarrillo para ayudarte con el pedido q le estas haciendo y mas cuando una persona
no se no tiene trabajo y cosas asi. Es lo q he visto en algunos templos
Cynthia da Bahia Yo creo q si !!! Un exu no necesita nada material ni terrenal . Sólo
necesita luz para elevarse y la conseguí a través de la caridad !!!
Checky Fernandez yo e vistos muchos exu estando verdaderamente en tierra y
trabajaron sin nececidad de pedir un cigarro ya que si el exu no existe cualquiera se
pone a hablar portugues y aprobecharse de la gente
Daniel Arce Exu no da sin recibir. Hay un pataki que habla de ello, mañana lo subo,
Olorum le dijo que EL NO DA NADA SI NO LE DAN ALGO A CAMBIO, PERO SI
LE DAN ALGO "DESINTERESADAMENTE" EL LE DEBE DAR 7 VECES MAS.

Mae Julia De Xango totalmente de acuerdo Dany ,x eso aclare cuando no es algo
material guarda va mas alla y exige en lo espiritual ,y con sinceridad prefiero que me
pida algo material exu no lastima pero es crudo en mostrar lo k uno se niega a ver en lo
espiritual digo .....
Ely Aquino Sisi...me ha pasado en mi epoca de nuevita ....ahora lo adoro al Velu...pero
fue como decirlo un poco drastico...jajja

Un exu o pombagira puede tirar puntos de legba si no lo tiene sento???


31

Mercedes Capo Carbone me parece que ellos no tienen que tener legba para puyar un
punto del mismo, primero. y segundo no es el exu quien lo tiene que tener sento sino el
filho, corrijan si me equivoco. esta es mi opinion con todo respeto.
Lili Simioni si si eso es asi estoy totalmente de acuerdo es el filio quien lo adotrina con
la ayuda del jefe.
Celene Baez bien,rectifiquemos,si el ilè no tiene sento legba,los exus castizos pueden
puyar para el mismo? si no porque??con fundamento plese!!
Mercedes Capo Carbone no tengo fundamentos para darle celene, si lo explica ud mejor.
Celene Baez estoy esperando que comentan otros miembros.....si no es un
monologo,jajajaj

Mercedes Capo Carbone si es verdad entonces esperemos.


Mae Julia De Xango es muy subjetivo x que no tirarlos y a la vez x que tirarlos ? creo
que si quien los tira es de la casa x algo lo hace ahora si es visita mmm no lo tengo claro
,en cuanto a tirar un compadre o una comadre no tienen por que no tirar los
asentamientos los ganan los hijos no ellos .-
Eduardo Ruiz creo que si,
Daniel Arce Legba es un camino de Exu (muy visto en santeria), es EL en SI, pero no
hay motivos para que NO LOS TIRE, puede hacerlo recordando ALGO. Como
gentileza hacia un COLEGA. Tenga o no el asentamiento.

Existen batuques sin balanza? donde los orixa llegan en cualquier


reza?

Celene Baez en una quincena seca,o quincena de agrado no ahi balanza porque no ahi
derrumbamiento de 4 pies,ahora donde los orixas lleguen en cualquier reza,podria ser un
eresum,pero eso ya no es batuque,y todos los orixas deberian ser maduros.creo si
alguien sabe algo mas porfi compartan.
Mae Julia De Xango cuando no hay balanza Orixa llega en su reza o en la de su adjunto
o en la de su pai o mae y si tiene fala puede llegar en la de bara .

Cual es el orden de llegada de los distintos povos de exu...y porq?? Vo


mandar llamar um povo...um povo de encrucilhiada...um povo..

Encruzillada,crucero,matos,oriente,cementerio o calunga pequena,almas,mar o calunga


grande

S-ar putea să vă placă și