Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
O que é iyè?
Ao ler esta parte da entrevista, entendemos porque não nos lembramos da nossa
passagem pelo òrun em outras vidas passadas, por ter sido apagada esta que temos em
vida terrestre. Também nos arriscamos a supor que deva ser essa a explicação para o
mistério chamado “Dé Jàvu 11”, podendo ser uma pequena porção da lembrança de
alguém ou algum lugar por onde ainda não passamos e que temos a impressão de termos
tido ali em algum momento da nossa vida. Nesta parte da entrevista fica muito mais
fácil de entender que não existe outro ser duplo nosso no Òrun, o que existe é a
consciência que é despertada no òrun quando efetuamos um primeiro eborí, e assim
surge o que os acadêmicos chamam erroneamente de “ser duplo”. Ao morrer, nossa
consciência deste plano é apagada, mas mantida na memória eterna que habita o òrun.
Com estas análises podemos adentrar num vasto conteúdo que emprega o tema, pois
segundo Verger (1971, pg. 13) nos dá o entendimento de que no momento do transe do
iniciado, sua memoria terrestre chamada iyè-apo desliga, ou seja, faz sùn (dorme). Neste
momento quem assume é o ancestral denominado Òrìsà.
Èmí= Alma
Só= Atravessa
Ká= Andando em círculo
Sùn= dorme
Tradução: Alma atravessa andando em círculo e dorme 12
Ao ver essa provável tradução, percebemos que no ritual do Batuque esse conceito se
empregaria muito bem.
2
Se nossa memória dorme e desperta no òrun, é provável que tenhamos contatos com o
além quando dormimos. Normalmente quando sonhamos, temos contatos com entes
queridos nossos que já partiram deste plano, diferentemente de quando vemos este
parente que já morreu aqui nesse plano, como forma de aparição, pois o mesmo ficou
vagando e não atingiu seu status de “Ancestral”.
LUIZ L. MARINS:
ELEDA
Apartir daí essa energia passa a atuar de forma mais discreta,obedecendo a esta Lei,
sustentando-lhe, contudo, a forma e energiamaterial pela contínua manutenção e
transformação, no sentido demanter-lhe a existência.
Acada reencarnação, de acordo com nossas necessidades evolutivas ecarmas a serem
cumpridos, somos responsáveis por diferentes corpos,e para cada um destes nossos
corpos, podemos contar com o auxílio deum Espírito da Natureza, um Orixá protetor.
Énormalmente quem se aproxima do médium quando estes invocam seuEledá.
3
AFINIDADES
Osfilhos de fé não recebem influências apenas de um ou dois orixás.
Damesma forma que nós não ficamos presos à educação e àorientação de um pai
espiritual, não ficamos também sob a tutelade nosso orixá de frente ou
adjuntó.Freqüentemente recebemosinfluências de outros orixás (como se fossem
professores, avós,tios, amigos mais próximos na vida material).
Ofato de recebermos estas influências, não quer dizer que somosfilhos ou afilhados
desses orixás; trata-se apenas de uma afinidadeespiritual.
Umapessoa, às vezes, não se dá melhor com uma tia do que com uma mãe?
Assimtambém é com os orixás.
Podemosser filhos de Ogum ou Oxum e receber mais influências de Xangô ouIansã.
Possoser filho de Obaluaiê e não gostar de trabalhar com entidades quemais lhe dizem
respeito (linha das almas), preferindo trabalhar comentidades de cachoeiras.
Oimportante é que nos momentos mais decisivos de nossas vidas, suasinfluências
benéficas se façam presentes, quase sempre uma soma devalores e não apenas e
individualmente, a característica de umúnico Orixá.
MITO
Os Òrìsà adquirem seus poderes
Numerosos Òrìsà estavam vivendo na Terra recémcriada por Olórun,
mas ainda sem terem todos os poderes pelos quais são conhecidos
atualmente. Sempre que havia a necessidade de o povo fazer coisas
importantes e com segurança, rogavam a Olórun ou a Òrúmìlá. E isso
estava desagradando aos Òrìsà.
Certo dia, Òrìsà 0ko, conversando com Òsóòsì, disse: “Aqui estamos
morando entre os seres humanos. Somos distinguidos? Se o povo necessita
de alguma coisa, vai pedir a Òrúmìlá. Se tivéssemos o conhecimento de
algum poder, o povo não iria importunar constantemente Òrúmìlá.” Dizendo
isso, resolveu falar diretamente com Òrúmìlá:
“Eu não tenho poderes que me fazem sobressair entre os seres humanos
criados por Obàtálá. Você, Òrúmìlá, que tem acesso direto a Olórun, poderia
dotarme de algum atributo especial. Assim, o povo da Terra viria a mim
rogar por socorro em seus momentos de aflição.” Òrúmìlá ouviu atentamente
o pedido feito e disse: “Sim, talvez tenha razão nisto. Vou analisar o
assunto.” Òrìsà 0ko partiu e Òrúmìlá seguiu o seu caminho.
Mais adiante encontrou Ògún, que lhe perguntou: “Eu não sou um
Òrìsà? Também devo ter poderes. Todas as vezes que alguma coisa
importante é pedida pelo povo, este vem procurálo. Òrúmìlá isso, é Òrúmìlá
4
aquilo. Dême um conhecimento especial, de modo que eu possa fazer algo
para manter o mundo funcionando.” Òrúmìlá respondeu: “Sim, tenho estado
pensando acerca disto. Verei o que posso fazer.”
E, assim, seguiu caminho, encontrando outros Òrìsà. Èsù, que já
tinha conhecimento da linguagem, foi até Òrúmìlá buscar mais
conhecimentos. Sàngó também o procurou; Òsányín foi até ele e, depois
deles, outros mais também, todos perguntando e pedindo um poder especial.
Òrúmìlá estava angustiado. Pensou: “Tenho por todos os Òrìsà a mesma
afeição. Se eu der alguma coisa para um deles, os outros certamente irão
queixarse. Tenho muitos poderes para serem divididos. Para quem eu
deveria dar este ou aquele poder?” Por causa do assunto surgido, Òrúmìlá
tornouse arredio, não tocava em nenhum alimento e mal conseguia dormir
à noite.
Os dias foram se seguindo e Òrúmìlá tomava rumo pelos campos,
pensativo e analisando a questão de como poderia dividir os poderes entre os
sem criar problemas entre eles. E estava pensando isso, quando encontrou
Agemo, o camaleão. “Você, Òrúmìlá, o portavoz de Olórun sobre a Terra,
por que está tão deprimido?” Òrúmìlá respondeu: “Um por um, os Òrìsà vêm
até mim pedir para que eu lhes dê um poder especial, de modo que eu possa
aliviar o meu trabalho neste sentido. De fato, estou sobrecarregado de
atendimentos e isto seria para mim uma forma de suavizar o meu trabalho.
Mas existem tantos poderes, alguns grandes, outros pequenos. Se eu der
alguma coisa grande para um, os outros ficarão magoados. Quero tratar
todos os Òrìsà com igualdade. Como posso fazer isso de maneira que haja
harmonia em vez de discórdia?”
Ouvindo tudo, por algum momento, Agemo pensou e disse:
“Talvez seja melhor deixar a distribuição dos poderes à sorte. Volte para o
céu e depois envie uma mensagem para anunciar que, num determinado dia,
você derramará os poderes sobre a Terra. Deixe cada Òrìsà agarrar o que
puder. Qualquer poder que um pegar desta forma será dele, então.” E
concluiu: “Enviando a mensagem, você terá dado a notícia, e nenhum Òrìsà
poderá dizer que Òrúmìlá o abandonou.”
Diante do que ouviu, Òrúmìlá relaxou da tensão a que estava sendo
submetido, por perceber sabedoria naquelas palavras, assim como a solução
para as suas dúvidas. Então, disse: “Agemo, embora você seja pequeno, seu
nome será grande. Farei exatamente o que me diz.” Em seguida retornou ao
òrun a fim de preparar a distribuição dos poderes. E enviou a seguinte
mensagem na direção da morada de cada Òrìsà: “No quinto dia após este,
vocês deverão se dirigir ao campo livre de Ilé Ifè. Os poderes serão
espalhados do alto e todos deverão agarrar o que puderem. Dessa forma,
tudo irá depender de cada um.” Todos os Òrìsà concordaram, agradecidos,
enaltecendo a sabedoria de Òrúmìlá na distribuição dos poderes.
5
respeitar para convocar os Orixás, como existem palavras e saudações específicas que
devem ser ditas para que a convocação dos orixás para o Xirê seja correcta. Hoje
colocamos aqui, em Ioruba, a ordem e as palavras básicas de um Xirê, para que para
além da música, os nossos leitores possam também aprender ou reconhecer estes dizeres
básicos, mas obrigatórios. Como em todos os rituais do Candomblé o primeiro a ser
convocado é Exú, segue-se depois Ogum e os restantes Orixás na ordem segundo os
preceitos da Nação Ketu.
Inicios de la Umbanda
La historia de la religión UMBANDA data del año 1908, en realidad en esa época fue
fundada por zelio de moraes de tan sólo 18 años de edad.
COMIENZOS
Zelio de moraes, padecía una grave enfermedad la cual no tenia cura alguna.
Una mañana despierta de forma repentina y dice : "mañana estaré curado".su familia
queda sorprendida por tal afirmación de su hijo, sabiendo la enfermedad que el padecía.
al día siguiente mas aun fue el asombro al ver a zelio totalmente curado "se había
cumplido su afirmación": su familia totalmente sorprendida decide llevarlo a una
entrevista con un famoso espiritista del lugar. zelio aprueba la idea de ir a visitarlo. esa
misma noche zelio parte para la sesión en la cual el estaba invitado. dadas las hs 22 de
la noche se da comienzo a la sesión. acompañadas por toque de tambores (atabaques)
giras etc, algo totalmente desconocido para el. apenas comienzan allegar entidades,
zelio responde con un grito el cuál no esta permitido expresar... inmediatamente una
fuerza totalmente desconocida para zelio. toma control de el y se dirige hacia el jardín,
recoge una flor y la deja sobre la mesa y dice: "HACE FALTA UNA FLOR EN ESTA
CASA":todos los del lugar quedan en silencio, al ver que alguna entidad, había tomado
por completo el cuerpo de zelio. además los mas videntes del lugar ven en zelio un aura
de luz ( manifestación a la cual no estaban acostumbrados). entonces el jefe del terreiro
7
le responde a (zelio) quien era el; para venir a interrumpir esa sesión: " responde zelio
con voz grabe " quieren un nombre: que sea esté CABOCLO DAS SETE
ENCRUCIJADAS pues para mí no habrá caminos cerrados, además esto que ocurre
está noche, dijo el caboclo. deberá llamarse UMBANDA . quiero aclarar que hasta ese
momento no conocían estas entidades como ser los caboclos, los pretos velhos, y orixás.
así que imaginen lo que sería sin el apoyo y el aval de esa entidades. esa misma noche el
caboclo das sete encrucijadas llamó a un preto velho, el cuál realizo algunas curas con
total éxito, a las personas que estaban en el lugar.(ese preto tiró un ponto para el
caboclo) " llegó con dios en su llegada. llegó el caboclo das sete encruzilladas". esa
noche el caboclo marcó los fundamentos de la religión y además recalcó que deberían
dejarles pasajes a las entidades ya mencionadas. todo lo dicho fue aceptado con éxito,
por los integrantes del lugar, además lo que decía el caboclo tenia fundamento. cinco
años después el caboclo sete encrucijadas llamó al orixá ogúm malé. el cuál se dedicó a
los cortes de magia negra, y a las personas mas obsedidas.
Los Caboclos
Los caboclos en la Umbanda son indios, y sus descendientes mestizos (hijos de indios
con blancos), que optaron en el plano astral, no sólo por un nuevo sistema religioso,
sino también por los arriesgados servicios asistenciales ejercidos en la faz terrestre por
un determinado tiempo a fin de convivir con los seres humanos y aprender cosas que a
muchos los intrigaron cuando estuvieron encarnados aquí.
Caboclo
Repentinamente los médium (caballos), son montados por decenas de caboclos y guías
que gritan y se golpean el pecho en señal de reconocimiento de la aldea física en la que
están asentados para trabajar, saludan al Congá en primer lugar, luego al guía jefe y por
último a los Ogans, van de acá para allá con paso firme, danzan el tiempo que desean y
después procuran su habitual lugar en el "Terreiro"
El "Cambon", los atenderá con "Toscanos" y "bebidas" o simplemente abrazos, seguro
de ya conocerlos por los gestos peculiares de cada espíritu de caboclo incorporado, el
saludo de los caboclos recuerda a un abrazo, golpean con firmeza su hombro con el
hombro de su visitante, el derecho con el izquierdo, y el izquierdo con el derecho, los
médium cuando están en trance, al personificar caboclos y caboclas, se tornan
aparentemente viriles seguros de si, arrogantes, pero no relegan por ello su
8
Ogum
Ogum en Umbanda es San Jorge, o como los umbandistas lo llamamos San Jorge
Guerrero.
Por su personalidad fuerte de guerrero, es conocido por sus fieles como "santo fuerte",
"vencedor de demandas", "general de Umbanda", etc.
San Jorge es extremadamente popular y a través de su sincretización con Ogum, que es
el patrono de la guerra y de la tecnología, simbolizando todo aquello que trabaja en las
líneas de frente, abriendo nuevos caminos y alargando fronteras.
Es fácil entender el porque de la grandeza de Ogum, el fue el escogido, por el Creador,
para ser el comandante de todos los Imalés.
Ogum es el rey del hierro es protector de todos los que trabajan con instrumentos
metálicos. Conocido y festejado en África como patrono de la Agricultura.
En Umbanda, Ogum es también comandante, (Tata) es guerrero invencible. Si en África
sus siete nombres coinciden con los de las siete ciudades que formaran el reino de Irê,
en Umbanda ellos se transformaron en las estas falanges:
9
y para cada falange, actuando en una región o en conjunto con alguna fuerza.
La incorporación de Ogum es fácil de ver: Sus hijos toman una forma militar con los
hombros rectos, pecho hinchado, andar derecho y con la mano o un dedo puesto encima
de la cabeza, recordando el saludo militar.
DENDEZEIRO
10
Mànrìwò tem conotação de uma espada – arma de Ògún; contém ferro – Elemento de
Ògún; serve de roupa para Ògún e isola a força caótica do próprio Òrísà; serve de roupa
para Òsányìn – é remédio; serve de roupa para Egúngun – cobre o corpo do Òje e não o
deixa passar vergonha.
Dessa maneira, rasgando Mànrìwò sabendo qual é o seu significado, diante de Ògún, é
como usar uma espada capaz de limpar o caminho de qualquer pessoa...
Àsedá é o Início da Lei, é Ser Criado por Obàtálá em cima da folha tenra da palmeira do
dendezeiro - Mànrìwò.
Òsún e a Água
É como o dono das águas santas que encontramos a divindade a quem muitas mulheres
vão orar para ter uma criança. De fato, no santuário Òsún, e do Atoaja (rei) do palácio
de Osogbo, encontramos um pote de água que é considerada remédio para todas as
doenças. É considerada especialmente eficaz em causar a gravidez. Muitos devotos
fazem uma oferta de nozes de cola (Obí), que a Ìyá Òsún de bom grado oferece a ela,
bem como uma oração para a mulher esperançosa de ser mãe.
Em Òsún, a mulher estéril encontra um Òrìsá que se foi através do mesmo. Òsún ao
mesmo tempo, de acordo com sua mitologia era uma mulher estéril. Foi apenas através
da adivinhação apropriada, o sacrifício e o uso de suas próprias águas que ela foi capaz
de receber a sua fertilidade.
É na estação das chuvas, quando o rio Òsún está cheio de águas, a sua cura e a
fecundidade da terra está a sua altura, é quando é feito o festival anual para honrá-la é
13
celebrada. É a sua sacerdotisa, a Ìyá Òsún e sua contraparte terrena / parceiro, o Atoaja,
que tomam o centro do palco para se certificar de que ela é propiciada de forma correta,
de modo que a cidade inteira, na verdade, todo o nigeriano e adorador mundo afora
possa experimentar um ano próspero.
É no rio Òsún que encontramos os meios de troca monetária, o búzio, que é usado pelos
yorùbá. Tão forte é sua associação com a riqueza, que na diáspora, ela é freqüentemente
invocada a trazer estabilidade financeira e sorte. Frequentemente, o devoto em busca de
riqueza irá encontrar um rio e as ofertas de um dos alimentos especiais Òsún, o mel,
juntamente com cinco moedas de cobre. Em Osogbo, não seria incomum para uma
pessoa que precisa de dinheiro trazer seus presentes ao bosque sagrado e oferecê-los
diretamente ao rio para pedir favores.
Enquanto o buzio é um meio de troca, ele também pode ser usado para adivinhação.
Òsún é também um adivinho através de sua associação com búzios e sua associação
com a òrìsá da Adivinhação Òrúnmìlá (vis-à-vis o casamento). Deparamos-nos com
mais uma faceta deste Òrìsá muito importante, nos deparamos com uma mulher de
conhecimento.
Òsún é dito ser o Òrìsá que aprendeu o sistema de adivinhação com dezesseis búzios.
De fato, em algumas das mitologias, é Òsún quem executa adivinhação na casa de
Òrúnmìlá quando ele está longe.
Embora para nós Òsún seja o máximo em feminilidade, ela como todos os òrìsá são um
poder divino que incorpora a feminilidade.
Foi Òsún, que desceu a Terra com os 16 òrìsá para deixar o mundo pronto para a
humanidade. Entre os Òrìsá que desceram, Òsún foi à única do sexo feminino e, como
ilustrado pelo poema abaixo de Òsétúrá, Òsún não estava para brincadeiras:
Foram eles que construíram a estrada no sagrado bosque para o ojugbó de Orò
Fizeram uma estrada para Ilé Ifè, mas ninguém iria utilizá-la.
Olodumaré perguntou:
Ele perguntou:
É aqui que ficamos sabendo que uma mulher solteira estava confundindo os esforços de
todos os Irunmole (Òrìsá). Quando desceu a Terra, Òsún foi tratada como uma escrava,
mantida na cozinha. Em outras palavras, tratou-se de chauvinismo e se recusou a tratá-la
como igual.
Quando todos os seus esforços foram em vão, eles voltaram para o òrun e falaram com
o alto Deus, Olodumarè.
Em um exame minucioso, Olodumarè viu que sem o consentimento de Òsún nada seria
realizado. Na verdade, não era para ela ser somente consultada, era para ser iniciada nos
mistérios.
Àse
OBORI
O=Al, Ebo=ofrenda, Ori=Cabeza (Obori), los elementos: Bucio: Es el caracol más
antiguo extraído del mar que nos une carnalmente con nuestro Orixa.
Moneda: Es el centro de nuestra vida, Axê y casa.
Caramelera: Es nuestra cabeza.
Ely Aquino agrego la corona de algodon y pedacito de cabello
Daniel Arce Eso en Cabinda gorda, en Batuque/Nacion no lo usamos.
ORÍ (cabeça/receptáculo del destino y de la personalidad, el orixa personal del
individuo. la persona no hara nada en su vida q Ori no quiera incluido el orixa osea si
ori no avala Orixa no lo puede hacer, por mas ofrenda o ebo q se haga.
Orixás de Aceite de Dendê
Los Orixás, de aceite de dendê son aquellos que reciben aceite de dendê en ocasión de
hechura de asentamiento, bien como en ofrendas u otras obligaciones o rituales.
Bará Elegba, Lodê, Lanâ, Adague.
Ogum Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá.
Iansâ Oiá, Oiá Timboá, Oiá Dirá.
(no todos...)
Los Orixás, de aceite de dendê y miel son aquellos que reciben aceite de dendê y miel
en ocasión de hechura de asentamiento, bien como en ofrendas u otras obligaciones o
rituales.
Bará Agelú.
Xangô Agandjú Ibeje.
Odé.
Otim.
Orixás de Miel
Los Orixás de miel son aquellos que reciben miel en ocasión de hechura de
asentamiento, bien como en ofrendas u otras obligaciones o rituales.
OXUM (Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
IEMANJÁ (Bocí, Bomi, Nana Buruke)
OXALÁ (Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Akutá (piedra sin vida) una vez asentado este se denomina Otá o sea piedra viva, Piedra
Viva?? Acuta ookuta es una conguncion de dos palabras iku = muerte y ota =piedra... y
esta al consagrase vive, toma vida por eso el desprendimiento del sufijo acu o iku
Ely Aquino Buenas Sandra... en mi fundamento los animales no los compartimos comi
expresas .Un chivo para Bara y uno para Ogum .no se comparten los animales q come el
orixa de cabeza.Por lo menos es lo q me fue enseñado.Mis saludos
Ely Aquino Un animal de 4 patas para cabeza.cuerpo.piernas y esclavatura adjunto
como le llaman en otras naciones.todos asentados en Aves (2pies).
Sandra Beatriz Ogum Onira es lo q me habian enseñado,pero como el jefe tiene como
30 años en religion,queria saber si era yo la equivocada
Sandra Beatriz Ogum Onira en ese mismo corte,un ave para todos excepto oxum c dos y
osaña y xapana compartieron chivo y ave....
Ely Aquino La verdad es la primera vez q lo escucho ...A ver si esta la Mae Julia de
Xango para clarificarnos...es una voz calificada...esperemos Sandra
Sandra Beatriz Ogum Onira si ely.no es lo q aprendi,pero anoche tuve ocasion d verlo
xq estuve en ese corte.
Mae Julia De Xango hola chicas aca estoy si la persona es cabeza de Ogum o de Bara
no se comparte solo Xango comparte cabeza ,ahora cuando no son cabezas o sea djuntos
si pueden comer juntos y el corte se cumplimenta con aves en algunas Naciones dan tres
y en otras cuatro ,ahora hay comentarios que devido a los costos algunos mae o pai
estan haciendo su propio librito ,yo no lo he visto pero me lo han comentado .-
17
Mae Julia de Xango: no ,comparte solo con otro Xango ,en Oio,OioIjexa el es rey
de la Nacion Oio y mas que en que naciones es uno de los fundamentos que casi se van
perdiendo ,entonces depende de mas de como a sido recibido el fundamento dentro de
las familias religiosas es un tema que muchos te diran que no es asi pero logico quien no
recibe el fundamento tiene parte de razon no existe ,
ORIXÁ TEMPO
Quero aqui reverenciar o verdadeiro Rei de minha Nação, Angola, Tempo. Aquele que
não tem casa, que mora em todos os lugares, que nos socorre em todas as nossas
angustias e necessidades.
Para nós, angoleiros, nada podemos fazer sem prestarmos reverência a este grande
Senhor, que reina absoluto em nossa nação. É sincretizado com São Lourenço. Tem seu
assentamento do lado de fora em baixo de uma árvore e ali são postas suas oferendas,
mas somente os de idade de Santo suficiente, podem a ele se chegar e entregar-lhe as
oferendas necessárias.
18
É o Orixá mais antigo que existe. Segundo as lendas angolanas, Zambiapongo (Deus),
Lembá Furanga (Oxalufã) Lembá Renganga (Oxaguiã), Zambira (Ifá) fazem reuniões e
para ela são convocados todos os Orixás e dentre eles, sentado em um canto, calado,
sem nada dizer, está o assessor direto de Zâmbi, anotando tudo o que foi dito, e quais os
caminhos que a humanidade deverá seguir. Este assessor é Tempo.
Muito pouco conhecido tanto pelos vivos como pelos mortos, dos que nasceram como
dos que estão por nascer, mas, toda a criação está incluída em seus desígnios, pois que
estes foram dados pelo Grande Criador do Universo.
Dado a sua grande responsabilidade junto a Deus, é este, um Orixá implacável em suas
cobranças. Governa todo o tempo e espaço, acompanha e cobra da humanidade o
cumprimento total de seus carmas, e é ele ainda quem determina o começo e o fim de
tudo nesse mundo.
Como assessor de Zâmbi, ele cumpre suas ordens e determinações, então, como não
virem reverenciá-lo no momento em que está presente na sala dançando?
Porém, se enganam aqueles que pensam que Tempo somente é conhecido pelos
candomblecistas. Ele já era conhecido por outros povos, muito antes de nós, meros
mortais, praticantes desta maravilhosa religião existirmos.
Na Mesopotâmia e na Babilônia era tido como Enki, o leão alado, que acompanhava a
todos desde o dia de seu nascimento, até o de seu retorno ao infinito. Já no Egito antigo,
era chamado de Anúbis, o Chacal, que determinava a caminhada de todos, desde o
nascimento até o dia em que tinham que atravessar o vale da morte, voltando assim para
a fonte da criação, ou seja; o Supremo Criador.
Até mesmo ente os Maias e os Incas era Tempo conhecido, sendo que para os primeiros,
seu nome era Teotihacan e para o segundo era Viracocha. Ente os Maias, era ele o
senhor do início e do fim.
Temos ainda Tempo nas culturas Grego e Romana onde era conhecido como Cronos, o
senhor absoluto do tempo e do espaço, aquele que abriga e conduz todos os humanos ao
caminho da eternidade e sem ele não poderiam alcançar o mundo dos mortos.
Como podemos ver, mesmo nessas culturas, Tempo está relacionado diretamente à
ancestralidade, o que não é diferente para nós no Candomblé. Temos muito respeito por
este Senhor, e os verdadeiros iniciados, sabem que os resultados de nossas cerimonias,
está ligado diretamente a ele, pois que, sem ele não teríamos acesso ao seu domínio que
é justamente o tempo e o espaço, e assim sendo, não teríamos como entrar em contato
com nossos antepassados.
É ele quem nos facilita o aprendizado, quem nos permite o aprimoramento através do
tempo, é ele ainda quem propicia o despertar do amor, a paz após uma tormenta, a
19
tranquilidade em uma angústia, quem nos traz enfim, todas as respostas que precisamos.
Diz um antigo ditado popular: “dê tempo ao tempo”. E quanta sabedoria. Pois se damos
tempo ao Orixá Tempo, é ele quem nos trará tudo que precisamos.
Devemos nos ater mais a essa deidade, pois trabalha de forma ininterrupta, sempre nos
auxiliando em nosso crescimento espiritual. Cobra-nos nossas faltas, pois esta é sua
missão para com Zâmbi, mas também, nos alivia a dor, seja ela qual for. Traz-nos a
calma necessária para que possamos passar por nossa jornada aqui na Terra.
É ele que nos beneficia na colheita para termos o alimento, nos aplaca o ódio, nos
ensina a perdoar e a amar. Temos que entender que sem ele, nada podemos fazer mesmo
Oxalá precisou dele para poder nascer.
Tão grande seu valor, e passa tão despercebido na maioria das vezes. Para muitos é
apenas mais um Santo no panteão afro. Mas, é na verdade, o mais importante, pois se
não fosse Tempo, como nossos Orixás viriam até nós?
Graças ao poder dele podemos nascer viver, e voltarmos para o Reino de Olorúm, onde
vivem nossos antepassados, e, se nos fizermos dignos aqui na Terra, poderemos usufruir
de todas as glórias que esses seres divinos gozam ao lado do Supremo Criador.
Es un orixá muy antiguo. Cuentan las leyendas que Iroko fue el primer árbol, y que fue
a través de él que los orixás descendieron del cielo a la tierra. La creación.
Iroko es la conexión entre los dos mundos, con sus raíces ancladas en la tierra y sus
hojas despeinándose en el cielo.
Implacable e inexorable, porque Iroko representa al TIEMPO y al ESPACIO, es el
principio y el fin de todas las cosas.
Iroko Masculino Orixa reverenciado apenas em algumas regiões do Brasil, é hoje
amplamente aceite na região adjacente, também conhecido como LOKO, Katende ou
Tempo. Esta Orixa não foi incorporada na Umbanda, e foi o único que não sincretismo
Tempo (Tiempo) o Loko es un orixa originario de Iweré, región que queda al este de
Oyó, en Nigeria.
Tiene un dicho que dice: “Tempo da, tempo o quita, tempo pasa y la hoja vira”, muchas
veces necesitamos que el tiempo nos sea favorable, y otras veces no, quiero decir,
necesitamos de tiempo corto o tiempo largo, con el buen uso del tiempo, muchas cosas
se modifican o lo podemos modificar.
Irikó tiene un temperamento estable, de carácter firme y en algunos casos violentos.
En Nigeria, Iroko es culturado en un árbol que tiene el mismo nombre. Pero en Brasil
este árbol fue sustituido por una morera que representa las mismas cualidades del árbol
usado en África. En este árbol, el olivo blanco, queda acentuado el carácter recto y
firme del Orixa porque sus raíces son fuertes, firmes y profundas.
Iroko se asoció al vodun daomeano vodun Loko de los negros de la dinastía Jeje e
incluso aun indica Temo de los negro bantos.
20
Iroko, de hecho, es el Orixa de los bosques nigerianos, donde es muy temido, porque
como cuenta un itan, nadie se atrevía a entrar en los bosques sin antes reverenciarlo. En
Brasil, está a los pies del olivo blanco donde es su asentamiento y también es ahí que se
ofrecen sus ofrendas.
Su color es blanco y aún utiliza paja da costa en su ropa. Su comida es ajabó, Carurú,
feijao, el deburu, el acaçá, el ebô y otras.
En general en el frente de las grandes casas de candomble, principalmente en Salvador,
existe un gran árbol con raíces que salen del suelo, y son envueltas con un gran ala
(paño blanco), este es Iroko, que es tenido como árbol guardián de la casa de
candomble, pues tener este árbol plantado en el terreno de la casa de candomble
representa fuerza y poder.
Este orixa es conocido en Angola como Maianga o Maionga.
Orumilá/ Ifa
La importancia de Orumilá es tan grande que llegamos a concluir que si un hombre hace
algún tipo de pedido al todo poderoso Olorum (Dios, el Señor de los cielos), ese pedido
solo podrá llegar a él a través de Orumilá o Exu, que son solamente ellos dos de entre
todos los orixas los que tienen el permiso, el poder y el libre acceso concedido por
Olorum de estar junto a él, cuando así fuera necesario.
Aun vale resaltar que solamente Orumilá y Exu poseen para si un culto individua, donde
son hechos adoraciones totalmente específicas para los mismos, también son ellos los
únicos que pueden poseer solo para su culto especifico un sacerdote. Esto solo es
posible por causa de los poderes delegados por el todo poderoso a ellos, pues los demás
orixas son totalmente dependientes de Ifa y Exu, en cuanto que ellos no dependen de
ninguno de los orixas para desenvolver su propia evolución, o sea, el culto a Ifa y Exu
no dependen del culto a los orixas, entre tanto el culto a los orixas depende totalmente
de Ifa y Exu.
Orumilá es el señor de los destinos, es quien rige los planos onírico (sueños), es aquel
que todo sabe y todo ve en todos los mundos que están bajo la tutela de Olorum, él sabe
todo sobre el pasado, el presente y el futuro de todos los habitantes de la tierra y del
cielo, y es el regente responsable y detentor de los oráculos, fue quien acompaño a
Odudua en la creación y fundación de Ile Ife, y normalmente llamado en sus oraciones
en sus oraciones de: Eleri Ipin, el testimonio de dios; ibikeji olodumare, el vice de dios;
gbaiyegborun, aquel que está en el cielo y en la tierra; opitan Ife, el historiador de Ife.
Se cree que Olorum paso y confió de manera especial toda la sabiduría y conocimiento
posible, imaginable y existente entre todos los mundos habitados y no habitados a
Orumilá, haciendo que de esta forma él se vuelva su representante en cualquier lugar
donde este.
En la tierra Olorum hizo que Orumilá participase de la creación de la tierra y del
hombre, hizo que el auxilie al hombre a resolver sus problemas de día a día, también
hizo que ayude al hombre a encontrar el camino y el destino ideal de su orí. En el cielo
le enseño todos los conocimientos básicos y complementarios referente a los orixas,
creo un vínculo de dependencia de todos ante Orumilá, todos deben consultarlo para
resolver distintos problemas, como por ejemplo la venida de Oxalá a la tierra para
efectuar la creación de todo aquello que tendría vida misma, pero el gran orixa no sitio
las indicaciones prescritas por Ifa, y no consiguió cumplir con su obligación cayendo en
las travesuras aplicadas por exu, quedando esta misión por cuenta de Odudua.
También Orumilá habla y representa de manera completa y general todos los orixas,
auxiliando por ejemplo, un consultante en lo que debe hacer para agradar o satisfacer a
21
estampas coloridas para adornar el tronco del árbol. Eran presentes ofrecidos por todos
los miembros de la aldea, felices y contentos por el retorno de Olurombi. Hasta hoy
todos llevan ofrendas a Irokó. Porque Irokó da o que las personas piden. Y todos dan a
Irokó o prometido.
2) Irokó ayuda a una feticeira a vengar al hijo muerto: Irokó era un hombre bonito y
fuerte, y tenía dos hermanas. Una de ellas era Ajé, la hechicera, y la otra era Ogboi, que
era una mujer normal. Irokó y sus dos hermanas vinieron juntos del Orun para habitar
en el Aiyé. Irokó fue a vivir en un frondoso árbol y sus hermanas en casas comunes.
Ogboi tuvo 10 hijos y Ajé solo uno, un pajarito.
Un día cuando Ogboi se tuvo que ausentar, dejo a sus 10 hijos bajo el cuidado de Ajé.
Ella cuido bien a los niños hasta la vuelta de su hermana. Más tarde, cuando Ajé
también tuvo que viajar, dejo a su hijo pájaro con Ogboí. Fue entonces que los hijos e
Ogboí pidieron a su madre que querían comer un pajarito. Ella les ofreció una gallina,
pero ellos tenían puesto os ojos en el primo y lo rechazaron. Gritaban de hambre,
querían comer, pero querían un pájaro. La madre fue entonces al bosque a cazar el
pájaro que sus hijos querían comer. En la ausencia de la madre, los hijos de Ogboi
mataron, cocinaron y comieron al hijo de Ajé. Cuando Ajé volvió y se dio cuenta de la
tragedia, partió desesperada en busca de Irokó. Irokó la recibió en su árbol, donde vive
hasta hoy. Y desde allá, Irokó vengo a Ajé, lanzando golpes sobre los hijos de Ogboi.
Desesperada por la pérdida de la mitad de sus hijos y para evitar la muerte de los demás,
Ogboi ofreció sacrificios para el hermano de Irokó. Le dio un cabrito y otras cosas más
y un cabrito para exu. Irokó acepto el sacrificio y los demás chicos.
3) Iroko engulle a la devota que no cumplió con a prohibición sexual: Era una vez una
mujer sin hijos, que ansiaba desesperadamente un heredero. Ella fue a consultar a un
babalao, y el babalao le dijo como proceder.
Ella debía ir al árbol de Irokó y ofrecer un sacrificio, comidas y bebidas. Con paños
vistosos ella hizo lazos y adorno el pie del árbol. Ahí deposito su ebó. Hizo todo como
mandara el adivino, pero de un importante precepto ella se olvidó. Ella dio todo a Irokó,
o casi todo. Ella olvido que el babalaó le mando que tres días antes del ebó ella dejase
de tener relaciones sexuales. Solo entonces, así, con el cuerpo limpio, debería entregar
el ebó a los pies del árbol sagrado.
Irokó se irrito con la ofensa, abrió una gran boa en su grueso tranco y engullo casi
totalmente a la mujer, dejando fuera solo los hombros y la cabeza. La mujer gritaba
como loca por ayuda y toda la aldea corrió para el viejo Irokó. Todos veían la
desesperación de la mujer. El babalao fue también hasta el árbol e hizo su juego, el
juego revelo la ofensa, su ofrenda con el cuerpo sucio. Paro la mujer estaba arrepentida
y el gran árbol la dejo libre, Toda la aldea allí reunida se alegró por la mujer. Todos
cantaban y danzaban de alegría. Todos daban vivas a Irokó. Tiempo después la mujer
percibió que estaba embarazada y preparo nuevos adornos de vistosos paños y arreglo
agradecida a la planta inmensa. Todo lo que ofreció fue o mejor, resguardándose de
tener el cuerpo limpio. Cuando nació el hijo tan esperado, ella fue al babalao y él le leyó
el futuro a la criatura: Debería ser iniciada para Irokó. Así fue hecho e Iroko tuvo
muchos devotos. Y su tronco esta siempre arreglado y a sus pies no le faltan ofrendas.
OGUN MEGE
ogum entra en todos los reinos,y tiene un representante en todos lados,jejejeje,ahora
para mi doctrina no existe ogum mege como exu,existe un caboclo ogum megè que
trabaja como guardián en el cementerio,y lo cumple tanto en umbanda como en
kimbanda,cumpliendo las mismas funciones,guardián de un pasaje,de un limite entre
dos espacios sagrados,permitiendo o no el paso de otras entidades,trabajando para
salud,y contra demandas y hechicerías de la linea de cementerio.en candomble solo con
esa difinicion,nunca escuche,pero existe tambien en batuque existe ogum megè como
dijina de orixa.
hacer?
Mae Julia De Xango Orixa nuevo ? u Orixa que hace tiempo ocupa son cosas diferentes
Dany podrias aclarar antes de responderte mi opinion.
Celene Baez como dice la Mae Julia De Xango,es nuevo,como primera llegada?el omo
tiene aprontamientos echos?llego en el momento correcto del batuque?
Daniel Arce Si tomamos a Orixa como ANTEPASADO, o para quienes lo toman como
FUERZA DE LA NATURALEZA que llega a travez de un Egum de Santo en la
materia, minimamente ¿NO DEBERIA TENER UN CIERTO Y MINIMO
CONOCIMIENTO? Celene si tiene aprontamientos hechos y si llego en su reza. July es
nuevo en cuanto a "llegada" aunque no estoy totalmente en conocimiento de ello, es lo
que CREO.
Mae Julia De Xango mira Dany no puedo por respeto exponer algunas cosas que son
doctrina ,pero es asi cuando es nuevo en su llegada hay cosas que se enseñan ,es mas
explicito en candomble donde una ekedi acompaña y enseña el pie de danza
Daniel Arce July GRACIAS! un abrazote!
Celene Baez solo te la dejo picando,porque es algo de fundamento si te explico y no se
puede dar por un foro,pero para pensar......si todo fuera tan fácil y el orixa ya lo sabe
todo en el mismo primer momento de su llegada.......porque recién se le realizan las
pruebas y la licencia de fala,pasado unos casi 10 años de llegada o lo que se dice orixa
maduro?????
25
Mae Julia De Xango perdon el posteo anterior no era de est pregunta jajaja eso por
escribir y charlar al mismo tiempo ,lo borro
Daniel Arce Solo por el hecho de saber que el hijo no inventa su ocupacion, si esta se
interpreta que deberia tener la sabiduria suficiente para muchas cosas (no se si todas...),
porque si vamos al caso... se prueba para saber que esta o no, para saber si es legitima su
ocupacion (si miente el hijo), pero no creo que sea para PROBAR la sabiduria el Orixa,
hay cosas que no me cierran gor...
Celene Baez no me digas gor...decirme Iaonifa,jajajajaj por lo menos...
Daniel Arce "Gueno" ! JAJAJAJAJAJA daleeee
Ely Aquino Jajjajjaj.perdon q me meta en un tema q tal vez por mi manera de pensar
puedo llegar a molestar con lo q digo..aclaro q hablo por boca de ganso porq
literalemnte yo no ocupo.pero partamos de la base q no hay un ciento por ciento de
ocupacion en el caso de santo ni de incorporacion en caso de umbamda y quimbanda
.hay un determinado porcentaje q ocupa al hijo la energia y un determinado porcetnaje
tambien de incirporacion en los casos de umbanda y quimbanda.q el hijo tenha
desfasajes de tiempo q haya cosas q se acuerda q no .no significa q sea en su totalidad.si
paete del conocimiento q tenga el hijo va a tener el orixa en el caso de la ocupacion .si
el hijo no sabe donde tiene q saludar el orixa tampoco lo va a saber. Y asi con todo. Si a
medida q va pasando el tiempo de de llegada en tierra si se puede decir de esta manera
el hijo de santo va a ir tomando confianza y seguridad en su orixa.es todo un contexto.si
bien hay cosas q trae desee el orum otras debe ser guiado por su jefe.por eso el tema de
guiarlo y demas .lo mosmo sucede con el medium en las otras dos lineas.
Egle Espindola para muchos puedo ser irrespetuosa, pero no entiendo esto... si recien
incorporas le deben dar doctrina para q aprenda a danzar cumplimentar ect. si son las
primeras ocupaciones lo mismo, entonces cual es la diferencia entre incorporar y
ocupar??? y por favor no me contesten q la diferencia es q de ocupar no se habla ( ya lo
escuche mucho)
Mae Julia De Xango Egle Espindola, en la incorporacion solo se enseña a saludar la
primera llegada despues el espiritu se manejara segun sea , algunos no lo nesecitan a
veces x que tambien el hijo sabe donde saludar es como compartido figurativamente los
movimientos , en la ocupacion es otra cosa . Querer saber esta muy bien pero si todo
esta escrito o dicho pierde la sacralidad creo desde mi punto de vista que hasta donde se
ha hablado esta bien ir mas alla es develar cosas sagradas misterios y dogmas de fe que
todas las religiones conservan , cuando era joven dentro del culto me enojaba cuando
me respondian asi ,despues entendi que es asi .y hay cosa que no deben ser publicadas
asi tan abiertas ,disculpen si molesto a alguien.Pero ademas cierta doctrina debe ser
dada en cada templo .-
Egle Espindola Mae Julia De Xango gracias x su respuesta, estoy deacuerdo q la
doctrina se da en el templo! pero como se venia dando el debate ameritaba la pregunta,
pues como ya exprese muchas veces a mi entender la teoria de orixa no coincide con la
practica que se ve, con esto no quiero ser revolucionaria, no creo en cambiar
fundamentos ni tradiciones, pero poder entender haria q mas gente se acerque a orixa,
Mae Julia De Xango Egle Espindola, no esta mal ser revolucionaria yo lo fui pero
entendeme que intente bajar un poco x que nos estabamos pasando (a mi entender ) creo
que tu frase "la teoria de orixa no coincide con la practica " dsa para otro debate seria
bueno x que a lo mejor tu punto de vista planteado desde otra posicion es mas
aclaratorio se entiende ?,ahora siempre tuve la postura de que no es la comprension la
que nos acerca es un sentimiento de amor inexplicable desde lo racional ,si yo me pongo
analizarlo desde el raziocinio no encuentro explicacion a muchas cosas y siempre gana
la fuerza del sentimiento en mi caso .-
26
Egle Espindola y si es asi, pero no me mal interprete no quiero ser revolucionaria, todo
lo contrario soy demaciado obsecuente x eso me fue como me fue, lo que intento decir
es que al ser mas abierta la umbanda y la kimbanda son mas llamativas, y a veces al no
entender lo que sucede muchos no hacen o concurren a batuques con la frecuencia de
las otras, ;P, igual solo buscaba otros punto de vista pues ya tengo mi teoria!!! como
dirian los metafisicos como es arriba es abajo y como es abajo es arriba.
Mae Julia De Xango Esta bien ,no de ninguna manera te mal interpreto a lo mejor mi
comentario al ser contigo fue muy personal en realidad quise ser mas general ,ahora
tambien pienso que al batuque llega quien debe llegar y visto de afuera es
incomprensible .Y me parecio muy buena tu frase como debate .-
Mercedes Capo Carbone perdon, un orisha no sabe lo que tiene que hacer? mmmmmm
no lo creo
Celene Baez: las cosas espirituales, el orixa sabe y sabe como guiar a su omo,sabe
como manejare con su hijo,pero debe aprender a manejarce en el ilè,ya que no es lo
mismo ser asentado en Oio,que en candomble,que en ixejà o keto,los
saludos,cumplimentaciones,eboses,son totalmente diferentes,es por eso motivo que no
se ven ocupaciones de gente de batuque cuando va de visita a un xirè de candomble y
exactamente igual al revés.porque todo el manejo ritualistico y de energia es diferente y
se requiere un tiempo de adaptacion.
por eso el orixa debe aprender el sistema de manejo de su ilè.en cuanto la diferencia de
incorporacion a ocupacion,se dice que la incorporacion..un espiritu entra dentro de
nosotros,un egum,orixa ocupa porque noentra este esta dentro nuestro todo el tiempo y
se manifiesta a traves de nosotros,aca podemos debatir si es o no egum,y bla bla,cada
uno tendrá una teoría o fundamento,siempre recuerdo los inicios de candomble,que no
se incorporaba caboclos y asta se los discriminaba....porque?....porque quien hacia
candomble tenia prohibido tener relación con egunes,ya que orixa era vida.a nivel
sicologico incluso sedice que en el trance sale la verdadera personalidad o super yo del
medium. y despues habria que realizar todo un debate sobre Jung y los arquetipos,es un
tema interesante,pero muy largo y para nada simple de comprender
Mercedes Capo carbone
ah eso si pero creo que toda entidad sea orisha caboclo o exu, saben como moverse en
tierra, muchas veses son los terrenos quienes los traban por miedo o verguenza mas si
son nuevoso llegan por primera vez.
Celene Baez por eso el orixa debe aprender el sistema de manejo de su ilè.en cuanto la
diferencia de incorporacion a ocupacion,se dice que la incorporacion..un espiritu entra
dentro de nosotros,un egum,orixa ocupa porque noentra este esta dentro nuestro todo el
tiempo y se manifiesta a traves de nosotros,aca podemos debatir si es o no egum,y bla
bla,cada uno tendrá una teoría o fundamento,siempre recuerdo los inicios de
candomble,que no se incorporaba caboclos y asta se los
discriminaba....porque?....porque quien hacia candomble tenia prohibido tener relación
con egunes,ya que orixa era vida.a nivel sicologico incluso sedice que en el trance sale
la verdadera personalidad o super yo del medium.
Celene Baez y despues habria que realizar todo un debate sobre Jung y los arquetipos,es
un tema interesante,pero muy largo y para nada simple de comprender
Ely Aquino la sombra....
Mercedes Capo Carbone estaria bueno ese debate
Ely Aquino sisi..mecha pero como dice Cele es complicado entenderlo...hay un libro q
explica muy la incorporacion y/o ocupacion mediante la teoria de Carl Gustav Jung
Celene Baez jajaja igual Jung nos da un pie a nosotros,porque los psicólogos no lo
avalaron,Freud lo echo,y le gustaban los chirlos en la cola,jajajaja
27
Adriana Duplajd Torres el orixa que llega es enseñado tanto en su danza y los saludos
Tomas De Bara Muy buenos días, muy buena su pregunta, hay antecedentes a tener en
cuenta para yo poder contestarla, se supone que cuando no somos prontos en el batuque
y sin asentamientos hechos, o con asentamientos hechos ...hasta que la entidad mo llega
al mundo, en cada batuque que caminamos, nosotros danzamos, para el Santo nosotros
preparamos la materia para ese santo, el nuestro, y lo hacemos en la medida de cada
reza que se puxa y se danza. Cuando ocurre la ocupación, la gran noche, todo depende
de la elasticidad del cuerpo, y de su preparación, y es natural que cuando llega la
primera vez, el santo esta en el mundo, pero quien lo afirma es su padre o madre,
madrina o padrino, porque efectivamente al santo hay que llevarlo. Muchas gracias
A Lei da Kimbanda vêm dos bantos, dos povos Angola-Congo. A misturança ou ainda
podemos dizer sincretismo entre o Exu-iorubá e os Ngangas e Tatás (almas de chefes
kimbandeiros das nações bantas) foi o que deixou esse ar de confução no povo, que
muitos até mesmo sendo "feitos na kimbanda", não entendem, ou ó que é pior tratam-no
de diabo. Na verdade, o Exu da kimbanda não é o Exu-iorubá (orixá ou imalé dessa
cultura). Os Espiritos que chegam na linha da kimbanda são espíritos de ngangas ou
tatás, aquelos que encarnados na terra eram sacerdotes bantos adouradores de algum
nkisi ou mpungu. No Brasil, o culto aos npungus e nkisis à través dos seus mensajeiros -
os ngangas - foi misturado na escravidão com o culto aos Encantados e aos pajés ( da
cultura tupí-guarani ) e também com o dos iorubás, surgindo os siguintes novos cultos,
fruto da miscelánea: Makumba - Que vêm de "ma-kiumba" (espíritos da noite). Foi
assim chamado o mais primitivo culto sincretista no sul do Brasil (e o primeiro
originado em Brasil), dada sua maior prepônderancia banto; é déla que descem os outros
cultos afro-brasileiros com influência das naçoes Angola-Congo, Tupi-guarani, Nagô e a
Igreja, nessa ordêm. A ração de se chamar makiumba (logo após por deturpação da
palabra ficaria makumba ou macumba) foi justamente, porque é um culto que se faz na
noite, onde deberiam-se chamar necesáriamente os espiritos da noite (almas de outros
sacerdotes do culto - Eguns ou Ancestrais). No culto iorubano-nagô conhece-se e rinde-
se culto aos Ancestrais-Egun, porém elos são afastados dos rituais aos orixás, tentando
28
ter um contato com outro tipo de energias, isto ajudou, para que os rituais onde se
chamabam eguns fossem menospreçados, pejorados e mal interpretados. Por outro lado,
a Igreja também condenaba os cultos con influência indio-banto onde se fazia
beberagem e supôstamente orgias. Na verdade, as danças bantos eram no Brasil e ainda
são na África bastante eróticas, e também é verdade que os Guias bebem y pitam, porém
dista muito de ser uma orgia ou um beberagem. Depois, quando os grupos de nações
começan procurar sua identidade, dividem-se os principais compônentes da makumba,
aparecendo: Candomblê de Angola; Candomblê de Congo; Candomblê de Caboclo ou
dos Encantados; Catimbó; - todos elos em procura duma raiz cultural -
y também, a finais do século XIX surgem da macumba urbana (onde tinhan muita
participação os brancos pôbres e os descendentes de escravos) a Umbanda e a
Kimbanda com influências para o Espiritismo e com muito sincretismo. Na kimbanda,
permaneceu grande parte do culto aos ngangas da nação Angola-Congo, porém
misturado com o diabo (pêlas influências dos mitos e tabúes dos proprios integrantes -
que não tinhan conhecemento das orígems - ) e também embaixo do pé do orixá iorubá
Exu. O titulo desta página teria qui ser : O kimbanda "na sua lei". A seguir oferecemos
um listado com às coincidências (muitas para não ser tidas em conta) entre a
Kimbanda (afro-brasileira) y o Kimbanguismo (afro-banto): O Culto da Kimbanda
Na África. Em terras bantas, muito antes de chegada do branco, já existia o culto aos
ancestros (chamados depois no Brasil "guias"). Também era conhecida a palabra
"mbanda" (umbanda) significando "a arte de curar" o "o culto pêlo qual o sacerdote
curaba", sendo que mbanda quer dizer "o Além - onde moram os espiritos". Os
sacerdotes da umbanda eram conhecidos como "kimbandas" (ki-mbanda = comunicador
com o Além ). Quando chegam os portugueses e tem contatos com os reinos bantos,
procuram comerciar com elos de um jeito pacifico. Mais tarde, o Rei do Kongo
(manikongo) descendente do primeiro ancestro kongo divinizado o Tatá Akongo
converte-se ao catolicismo, sendo que também fazem o mesmo todos os seus vasalhos.
Pôde-se apreciar então que os negros bantos já na África são evangelizados por vontade
própria, fazendo elos mesmos em suas terras sincretismos entre Santos e Nkisis. Porém
uma parte banta não aceitou, nem adoutou a evangelização, sendo que tramaram uma
revolução em contra do rei do Congo, mesmo ainda, para se mostrar opôstos ao branco
e os Santos, adoutaram dizer que eram do Diabo. Esses povos bantos eram os Bagandas,
Balundas e Balubas. Ao tempo os Bagandas em revolta conquistaram a região de
Angola e logo após quasi todo o reino congo (que estaba formado por vários reinos
vasalhos). Um dos reis bagandas foi Ngola Mbandi, de onde provêm o nome de Angola.
Essos revolucionarios estabam apoiados pêlos grandes
feiticeiros e guardiões das tradições bantas, sendo também que sua bandeira estaba
formada pêlas côres da tribo dominante: vermelho e preto (muito depois seriam as cores
de Angola). Os Luba- Lunda, que ajudabam na guerra em contra do branco e os reinos
congos evangelizados usaban como bandeira as côres vermelhas, pretas e brancas.
Debemos também dizer que depois de muito tempo de paz entre portugueses e congos,
um dos descendentes do Rei do Congo para não perder o reino decidiu se-unir ao
pensamento das outras tribos, pegando novamente seu nome africano e declarando a
guerra em contra dos portugueses, se aliando com o resto dos povos bantos.
Por sua parte, os portugueses levaram-se milhares de escravos bantos para o Brasil,
entre elos encontrabam-se partidarios dos dois grupos bantos: os evangelizados e os
defensores das tradições. Este ultimo grupo, já no Brasil, siguiu sendo revoltoso,
contrário a todo o que vinha do branco, e tambêm em parte "inimigo" dos escravos
feiticeiros que sincretizaban os nkisis com os santos. No Brasil. No periodo da
escravidão, os bantos dos dois grupos (revolucionários e evangelizados) pegam
29
contato com os grupos tupi-guaranis, existindo também entre os indios dois grupos afins
aos grupos bantos: indios bruxos que não aceitabam os santos (se-identificando com o
diabo) e os indios evangelizados que gostabam da idéia do sincretismo santoral. Esses
grupos juntan-se para fazer suas magias por separado, e dizer, os negros bantos
contrários ao branco e os santos com os indios bruxos; e os negros bantos evangelizados
com os indios evangelizados. Daí o surgimento de duas correntes paralelas e opôstas
que seriam conhecidas no Brasil como Umbanda - o culto dos caboclos e pretos
evangelizados; e a Quimbanda - o culto dos caboclos e pretos que não aceitaram viver
em baixo do pé do Deus dos brancos, se aliando ao Diabo (inimigo
do branco) e com Exu (aquele que também era olhado como um demônio). Aliás, temos
dizer que, com o passo do tempo, quando morrem os escravos dos dois grupos, são
chamados e incorporados a través do trance por seus descendentes, ao principio na
Macumba e logo na Umbanda . Porém, os espiritos chegabam todos num mesmo
terreiro sem tanta diferenciação, e até se confundindo os grupos. Os descendentes de
escravos o que menos queriam era de ser chamados satanistas ou macumbeiros, por isso
votaram aos grupos revoltosos em baixo do pé dos grupos evangelizados e a Kimbanda
ficou sendo uma sub-linha da Umbanda. Porém os próprios Espiritos se encarregaram
de fazer a separação e hoje em dia podemos dizer sem lugar a
dúvidas que existem duas religiões paralelas e diferentes: a Umbanda - onde chegam os
Espiritos Guias dos Pretos e Caboclos evangelizados, vestidos de branco, humildes, que
acreditam nos santos e os orixás, onde não se faz sacrificios de animais, que não fazem
o mal, etc. E a Kimbanda - onde chegam os Espiritos Guias dos Pretos e Caboclos que
trabalham para bem ou mal, com sacrificios de animais, lujo, orgulho, revolução e que
não acreditam nos Santos da Igreja, defensores de tudo o que seja africanismo, e
aceitam aos orixás e nkisis. Cabe dizer, que os seguidores das distintas ramas da
umbanda, adoutam e adaptam as duas linhas (umbanda-kimbanda) segundo os preceitos
e as influências maioritarias da sua Casa de Religião. Por exemplo, aquelos que fazem
Umbanda Branca (sem sangue) votam a kimbanda em baixo da
mesma e para os Exus tampouco matam. Aquelos que fazem culto aos Orixás iorubas e
também practicam Umbanda, dadas as influêcias iorubanas, olham na Umbanda como
na Kimbanda um culto aos ancestros (ou Linha de Almas) submetidos aos Orixás,
fazendo para os ancestros rituais de sacrificios (principio fundamental dessa cultura).
Hoje em dia podemos dizer que a Kimbanda se liberou da Umbanda, existindo um culto
separado só prá Exu da Kimbanda e fora do contexto umbandista. A Lei da Kimbanda
vêm dos bantos, dos povos Angola-Congo. A misturança ou ainda podemos dizer
sincretismo entre o Exu-iorubá e os Ngangas e Tatás (almas de chefes kimbandeiros das
nações bantas) foi o que deixou esse ar de confução no povo, que muitos até mesmo
sendo "feitos na kimbanda", não entendem, ou ó que é pior tratam-no de diabo. Na
verdade, o Exu da kimbanda não é o Exu-iorubá (orixá ou imalé dessa cultura). Os
Espiritos que chegam na linha da kimbanda são espíritos de ngangas ou tatás, aquelos
que encarnados na terra eram sacerdotes bantos adouradores de algum nkisi ou mpungu.
No Brasil, o culto aos npungus e nkisis à través dos seus mensajeiros - os ngangas - foi
misturado na escravidão com o culto aos Encantados e aos pajés ( da cultura tupí-
guarani ) e também com o dos iorubás, surgindo os siguintes novos cultos, fruto da
miscelánea: Makumba - Que vêm de "ma-kiumba" (espíritos da noite). Foi assim
chamado o mais primitivo culto sincretista no sul do Brasil (e o primeiro originado em
Brasil), dada sua maior prepônderancia banto; é déla que descem os outros cultos afro-
brasileiros com influência dasnaçoes Angola-Congo, Tupi-guarani, Nagô e a Igreja,
nessa ordêm. A ração de se chamar makiumba (logo após por deturpação da palabra
ficaria makumba ou macumba) foi justamente, porque é um culto que se faz na noite,
30
Ely Aquino Si entendemos realizar un acto desinteresado hacia alguien sin pedir nada a
cambio ...te digo No.Exu es dinamica del movimiento..o sea da a cambio de...su esencia
es asi al ser movilizador de energias debe pedir algo a cambio..para llevarse los residuos
energeticos minimamente algo a cambio pide...principio de restitucion...
Mae Julia De Xango no todo lo que pide a cambio es material pero siempre intercambia
algo
Ely Aquino Exactamente Mae...concisa jejjejje
Harrenas Veronica Caridad caridad? No pero tal vez simplemente te termina pidiendo
un cigarrillo para ayudarte con el pedido q le estas haciendo y mas cuando una persona
no se no tiene trabajo y cosas asi. Es lo q he visto en algunos templos
Cynthia da Bahia Yo creo q si !!! Un exu no necesita nada material ni terrenal . Sólo
necesita luz para elevarse y la conseguí a través de la caridad !!!
Checky Fernandez yo e vistos muchos exu estando verdaderamente en tierra y
trabajaron sin nececidad de pedir un cigarro ya que si el exu no existe cualquiera se
pone a hablar portugues y aprobecharse de la gente
Daniel Arce Exu no da sin recibir. Hay un pataki que habla de ello, mañana lo subo,
Olorum le dijo que EL NO DA NADA SI NO LE DAN ALGO A CAMBIO, PERO SI
LE DAN ALGO "DESINTERESADAMENTE" EL LE DEBE DAR 7 VECES MAS.
Mae Julia De Xango totalmente de acuerdo Dany ,x eso aclare cuando no es algo
material guarda va mas alla y exige en lo espiritual ,y con sinceridad prefiero que me
pida algo material exu no lastima pero es crudo en mostrar lo k uno se niega a ver en lo
espiritual digo .....
Ely Aquino Sisi...me ha pasado en mi epoca de nuevita ....ahora lo adoro al Velu...pero
fue como decirlo un poco drastico...jajja
Mercedes Capo Carbone me parece que ellos no tienen que tener legba para puyar un
punto del mismo, primero. y segundo no es el exu quien lo tiene que tener sento sino el
filho, corrijan si me equivoco. esta es mi opinion con todo respeto.
Lili Simioni si si eso es asi estoy totalmente de acuerdo es el filio quien lo adotrina con
la ayuda del jefe.
Celene Baez bien,rectifiquemos,si el ilè no tiene sento legba,los exus castizos pueden
puyar para el mismo? si no porque??con fundamento plese!!
Mercedes Capo Carbone no tengo fundamentos para darle celene, si lo explica ud mejor.
Celene Baez estoy esperando que comentan otros miembros.....si no es un
monologo,jajajaj
Celene Baez en una quincena seca,o quincena de agrado no ahi balanza porque no ahi
derrumbamiento de 4 pies,ahora donde los orixas lleguen en cualquier reza,podria ser un
eresum,pero eso ya no es batuque,y todos los orixas deberian ser maduros.creo si
alguien sabe algo mas porfi compartan.
Mae Julia De Xango cuando no hay balanza Orixa llega en su reza o en la de su adjunto
o en la de su pai o mae y si tiene fala puede llegar en la de bara .