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ESTUDO 1

Teologia do Coaching – A Substituta da Teologia da


Prosperidade

A teologia da prosperidade já apanhou demais. Seus grandes ícones já


foram expostos e desmascarados. Infelizmente ela ainda faz vítimas pela falta
de conhecimento do povo, principalmente nas periferias, público alvo desse
tipo de “teólogos”. Felizmente ela está cada vez mais marginalizada e ficando
limitada a determinadas igrejas. Um bom número de crentes tem um grande
repúdio por esse tipo de abordagem “evangélica”. Pois bem, eis que temos
uma substituta para a tal da teologia da prosperidade (TP). Eu a chamo de
teologia do coaching (TC). Usareis as siglas a partir de agora.

A CULTURA DO COACHING

Alguns anos atrás coaching não era tão conhecido como hoje. Sempre
valorizei cursos com conteúdos práticos como finanças, marketing e recursos
humanos. Nunca fomos ensinados que precisaríamos de pessoas nos
acompanhando para ensinar, direcionar, motivar e cobrar. Nós mesmos
faríamos isso. Então a cultura do coaching chegou. Vá a uma seção de
administração e negócios de uma livraria hoje e você perceberá o que estou
dizendo. Nunca me dei bem com ela para ser sincero. E quero explicar a razão
usando duas citações do Instituto Brasileiro de Coaching.

Primeiro, o que é o coaching?

“Um mix de recursos que utiliza técnicas, ferramentas e conhecimentos


de diversas ciências como a administração, gestão de pessoas, psicologia,
neurociência, linguagem ericksoniana, recursos humanos, planejamento
estratégico, entre outras visando à conquista de grandes e efetivos resultados
em qualquer contexto, seja pessoal, profissional, social, familiar, espiritual ou
financeiro”

Agora pergunto: como o coaching acontece?

“Conduzido de maneira confidencial, o processo de Coaching é realizado


através das chamadas sessões, onde um profissional chamado Coach tem a
função de estimular, apoiar e despertar em seu cliente, também conhecido
como coachee, o seu potencial infinito para que este conquiste tudo o que
deseja”

Antes de continuar deixe-me dizer algo para que fique claro. Acredito na
liberdade de trabalho honesto. Se você gosta ou trabalha honestamente com
isso, ok, é a sua escolha. Por mais que eu tenha críticas a essa prática, aqui
entrarei na relação do coaching com a igreja. Usarei essas duas respostas
dadas para analisar biblicamente o que chamo de TC. Minha argumentação
será essa: Igreja e evangelho não combinam com o coaching e não devem se
misturar jamais. Quando isso acontece temos uma nova TP com uma
roupagem mais humanista e existencialista.

Junto com o coaching cresceu o chamado empreendedorismo de palco (EP).


São aqueles profissionais que trabalham com palestras motivacionais e
grandes palestras de coaching. Esse mercado tem crescido assustadoramente
e também tenho sérias dificuldades com ele. Aqui se aplica a mesma
observação que fiz aos profissionais de coaching. Mesmo assim indico um
ótimo texto escrito por Ícaro de Carvalho chamado Por que o
empreendedorismo de palco irá destruir você. O autor começa com uma
afirmação que capta bem o ponto onde quero chegar:

“O empreendedorismo é a nova religião do homem moderno. Materialista e


secular, ele substituiu os Santos do seu altar por fotografias de homens bem
sucedidos; os seus Evangelhos são livros como “O sonho grande” e “A força do
Hábito”. Ele acredita, de alguma maneira, que tudo aquilo irá aproximá-lo do
seu objetivo principal: sucesso, fama e dinheiro…de preferência agora!”³

Essa cultura construída em torno do coaching e do EP é em sua maioria


materialista. O objetivo de muitos é o sucesso financeiro, e isso significa
enriquecer. Com um fator especial: o mais rápido possível. É comum ler e ouvir
grandes promessas e ensinamentos sobre como trabalhar menos e ganhar
mais. O foco está no esforço intelectual e físico daquele que está buscando seu
lugar ao sol. É dessa cultura de palco, sonhos, riquezas e promessas que
estou falando. Já viu onde isso vai chegar na igreja? Vamos falar disso agora!

O Coaching na Igreja

Eu já vi palestras de coaching acontecendo onde deveria haver uma pregação


da Palavra. Isso mesmo, em pleno culto público. Infelizmente essa cultura
chegou em muitas igrejas. E se eu já não me dou bem com ela no mercado de
trabalho, na igreja não tenho medo de dizer que ela é minha inimiga. Assim
como repudio a TP também o faço com essa nova onda da TC. Em alguns
sentidos essa segunda chega a ser pior do que a primeira. Vamos analisar três
pontos que constroem a TC.

Humanismo: O coaching utiliza de técnicas humanas num indivíduo que é o


centro de tudo para que este alcance seus objetivos humanos. Muitos pastores
e líderes tem enveredado por esse caminho. Tratam suas pregações como
palestras motivacionais da fé que confundem fé com força e vontade,
evangelho com motivacionismo e Cristo com um palestrante. O foco está
naquilo que o homem pode fazer através da sua fé pessoal. Fé essa que passa
por Cristo, mas que tem seu objeto na própria pessoa e nos seus esforços
dirigidos. Muitas “pregações” tem o mesmo objetivo do coaching, ou seja,
estão “visando à conquista de grandes e efetivos resultados em qualquer
contexto, seja pessoal, profissional, social, familiar, espiritual ou financeiro”. O
apelo pode ser até espiritual, mas ainda assim Você já deve ter escutado muito
coisas do tipo “como ser o melhor marido”, “como atrair e fidelizar pessoas para
o reino”, “alcançando sucesso através da fé.”. Tudo isso travestido de
espiritualidade…
Materialismo: há um desejo enorme em conquistar coisas. Sejam elas
produtos do mercado como carros, casas, roupas, viagens ou algo mais
“espiritual” como paz, pessoas, bom casamento, filhos educados, castidade,
etc. As pessoas querem conquistar, possuir e avançar, sendo tudo isso fruto
não da humilhante auto confrontação e negação de si mesmo, mas da auto-
afirmação. O papel do pastor se tornou muito parecido com o do
coach: “estimular, apoiar e despertar em seu cliente (ovelha)… o seu potencial
infinito para que este conquiste tudo o que deseja”. É exatamente isso que
essa mistura humanista-materialista busca: o potencial infinito de cada ser
humano para conquistar aquilo que ele deseja. Há uma conexão com o
existencialismo, onde o indivíduo e sua busca pessoal por significado em si
mesmo passa a ser o centro do pensamento filosófico.

Ceticismo: Humanismo e materialismo são marcas de seres céticos. A crença


no Deus da Bíblia é cada vez mais fraca onde esse tipo de cultura se
manifesta. Como eu já disse, a TC busca descobrir o potencial de cada
pessoas para que ela alcance seus próprios objetivos. Dependência de Deus é
algo apenas fantasiado. Orações são feitas apenas para que Deus abençoe
nossos planos e para que Ele nos dê apoio em nossa própria empreitada. O
sobrenatural é esquecido e Deus vai ficando cada vez mais distante. Na TC o
soberano é o indivíduo com suas decisões de fé e sucesso. Em muitas igrejas
tudo que você vai encontrar nos púlpitos são mensagens sobre o que os
homens podem fazer para serem alguma coisa melhor do que já são. Até a
mistura com conteúdos de coaching, marketing pessoal e psicologia você
encontrará. Aliás, tem sido comum pastores e líderes entrarem nesses cursos e
palestras para serem mais persuasivos, contagiantes e teatrais (pra não usar
manipuladores). O Espírito Santo não tem muito espaço na TC, mesmo que
usem seu nome.

São por esses motivos principais que digo que a TC está substituindo a TP.
Esse discurso tem atraído jovens, empresários, profissionais liberais, e todo o
tipo de gente, principalmente na classe média. E aqui está a transição entre as
duas abordagens. A TP faz uma barganha com Deus crendo que Ele efetuará
milagres para benefício material e espiritual do homem. A TC eliminou a
barganha ao deixar Deus de longe, mas passou a ter no próprio homem a força
“milagrosa” para seu benefício material e espiritual. Na TP ainda há uma certa
dependência de Deus e seu agir sobrenatural, enquanto na TC o homem
declarou sua independência. O relacionamento de barganha foi substituído
para o relacionamento de platéia. O Deus da TC está assistindo e torcendo
pelos grandes empreendedores no palco da fé. Talvez você ache ruim o uso do
palavra coaching, mas pelo que você entenda a expressão completa “teologia
do coaching” que estou usando para definir esse tipo de abordagem..

Essa é uma teologia mais sutil, que parece mais humilde, mas na verdade
transborda soberba ainda mais do que a tenebrosa TP. Seu ambiente menos
escandaloso e mais conformado a cultura secular permite que esse tipo de
abordagem lote igrejas e obtenha grande aceitação. Geralmente se fala o que
as pessoas querem ouvir e pecados são tratados como pedra e obstáculos no
caminho que devem ser superados. A pregação fica até mais dinâmica, com
uso de mídias, frases de efeito e motivação mútua. Tudo isso associado com o
desejo material dos nossos dias só contribuem para que a TC ganhe terreno.
Logo logo nós teremos grandes problemas com ela e talvez ela chegue ao
mesmo patamar da TP. Que Deus nos livre e proteja disso!
O que Jeremias e Tiago Diriam?

Não quero tornar esse texto num texto longo demais. Portanto, encerrarei
apenas com três passagens bíblicas (quem sabe um artigo completo poderá
sair em breve sobre o tema). Compare com as ideias da TC e veja como a
Bíblia é contrária a isso. Jeremias profetizou para um povo orgulho e que
confiava em suas próprias forças e em sua “tradição espiritual”. Contra isso
Deus falou por meio do profeta:

“Assim diz o Senhor: “Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em
sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em
compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o Senhor, e ajo com lealdade,
com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado”,
declara o Senhor” (Jeremias 9:23,24)

Num momento mais a frente ele resume bem sua mensagem ao povo:

“Assim diz o Senhor: Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da
humanidade mortal a sua força, mas cujo coração se afasta do Senhor… Mas
bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança nele está”
(Jeremias 17:5-7)

Encerro com a passagem de Tiago, um verdadeiro balde de água fria na


teologia do coaching:

“Ouçam agora, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela
cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro”.
Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês
são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.
Ao invés disso, deveriam dizer: “Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto
ou aquilo”. Agora, porém, vocês se vangloriam das suas pretensões. Toda
vanglória como essa é maligna.” (Tiago 4:13-16)

TP e TC, ambas são maléficas e distantes do cristianismo bíblico que leva o


homem a negar a si mesmo, humilhar-se diante de Deus e depender dele em
tudo. Ter sucesso profissional e conquistar riquezas não é pecado em si, mas
isso não pode ser um dos pontos centrais de nossa espiritualidade cristã.
Cuidado para não substituir a teologia da prosperidade pela teologia do
coaching, em ambas o deus que adoram é o mesmo: o homem.

ESTUDO 2

Teologia do Coaching: modismo para desvirtuar e corromper a


igreja

O risco de permitir ensinamentos que substituem a pregação do Evangelho.

A Igreja tem um papel insubstituível neste mundo, que é o de anunciar o Evangelho e edificar
os santos. Mas constantemente modismos e ondas adentram as portas dos templos,
corroborando para a desvirtuação dos ensinamentos eclesiásticos e desviando os cristãos do
cristianismo bíblico, daquilo que à Escritura apresenta como verdade insubstituível.

Um exemplo destes modismos, é a famigerada “Teologia da Prosperidade”, que


popularizou-se nas mais diversas denominações, manchando a reputação até mesmo de
igrejas tradicionais, que em muitos casos se deixaram seduzir pelos falsos ensinamentos
de riquezas terrenas e barganha com Deus.

Mas algo novo surge por aí e vem se popularizando cada vez mais, tomando os púlpitos
em um ritmo acelerado e sendo aceito por todo o tipo de liderança. Falo desta onda da
“Teologia do Coaching”, que visa substituir a pregação do Evangelho, das sãs doutrinas
de Cristo, por palestras de orientação profissional, motivacional e de autoajuda.

Reitero que nada tenho contra coaching ou contra qualquer tipo de orientação,
profissional ou motivacional, ainda que tenha algum receio com autoajuda – o que não
vem ao caso neste artigo. Minha real preocupação é com o uso dos púlpitos, que
deveriam servir unicamente para a pregação da Palavra, sendo tomados pela valorização
deste tipo de palestra que enaltece competências e habilidades humanas.

Faz-se necessário uma crítica sincera a este modismo. A Igreja jamais deve aceitar a
substituição do ensino da Bíblia por qualquer outra coisa. Sei que para muitos isso é ser
saudosista, mas para mim trata-se apenas de valorizar a Palavra e o Santo Evangelho.
Como disse Lutero: “Minha consciência é escrava da Palavra de Deus”.

É evidente que, como já disse, a Igreja tem o papel de edificação, e isso pode incluir o
desenvolvimento pessoal, profissional e social. No entanto, existe lugar e espaço para
uso de ferramentas de coaching. Utilizá-las nos cultos, abandonando as mensagens
evangelísticas e doutrinárias de seus pastores, no entanto, é o mesmo que substituir a
Palavra de Deus.

Pregadores que abandonaram os honrosos títulos eclesiásticos, adotando agora o


“coach” e “master coach” como forma de competência para utilizar os púlpitos, com o
objetivo de falar de temáticas que nada tem com o cristianismo, são no mínimo neófitos.
Para nós, evangélicos, isso representa o abandono da fé.

A Igreja não deve se reunir em seus templos para ouvir palestras de orientação
profissional, autoajuda ou motivação, mas sim pastores e profetas que tenham a Palavra
revelada por Deus. Muitas vezes pessoas repetindo textos de livros de autoajuda e
recitando frases sem citar o autor tomam os púlpitos com o objetivo de vender a
imagem de vencedor para promover o comércio de produtos.

A Palavra de Deus adverte: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos
anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gálatas
1:8). O que Paulo está afirmando, é que nada pode substituir os ensinamentos da
Palavra de Deus.

Se já não bastasse a série de heresias que temos de enfrentar, ainda precisamos explicar
sobre a importância de manter nossos púlpitos focados na Palavra. Todo o nosso esforço
pastoral em conduzir aqueles sob nossa responsabilidade através de uma pregação
genuína, hoje vem sendo confrontado com técnicas mirabolantes e milagrosas de
autoafirmação.

O pastor da igreja, o anjo que guia o rebanho de Cristo, ele é a autoridade máxima e o
maior pregador em nossos púlpitos. Tratando das questões espirituais, nenhum
conhecimento acadêmico pode preparar alguém para a excelência do santo ministério.
Tão pouco quando esse conhecimento tem a pretensão de substituir a Palavra de Deus.

Que a Igreja possa lembrar-se disso, e os líderes venham a se conscientizar de que a “Teologia
do Coching” é apenas um modismo que pouca coisa acrescenta para o crescimento espiritual
dos santos. Deus possa nos conduzir através de um caminho de santidade e referência a Sua
Palavra.

ESTUDO 3

Coaching na Igreja: Os perigos da nova “Teologia” do


Coaching

Teologia do Coachig: A mais nova sacada do “mercado gospel” é a tal “teologia do


Coaching” que nada mais é que uma nova roupagem da enfraquecida Teologia da
prosperidade. Precisamos de um retorno urgente às escrituras onde Cristo é o centro
das mensagens.

“para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por
todo vento de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia
tendente à maquinação do erro” Efésios 4:14

Surge uma nova “Teologia” nas igrejas evangélicas brasileiras, a teologia do


Coaching

Com o crescimento, nas redes sociais, da teologia reformada a teologia da


prosperidade vem perdendo espaço.

Coopera também pra o enfraquecimento da Teologia da Prosperidade os


escândalos que os líderes que defendem essa teologia foram expostos nos
últimos anos.

Infelizmente ela ainda faz muitas vítimas devido a falta de conhecimento e


leitura das escrituras de muitos “crentes”.

Teologia do Coaching a substituta da Teologia da Prosperidade

Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso
eloqüente nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de
Deus.
Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este,
crucificado.
1 Coríntios 2:1,2

Infelizmente é raro em nossos púlpitos mensagens sobre arrependimento,


expiação de pecados e redenção em Cristo Jesus

A teologia do Coaching surge com o objetivo de motivar tanto o pastor como a


igreja que por motivos distintos foram vencidos pelo desânimo.
É uma teologia antropocêntrica onde o foco é o homem e suas realizações
pessoais.

Isso não tem nada a ver com o evangelho da graça de Deus.

Seu discurso, alinhado a cultura secular, permite que esse tipo de abordagem
lote igrejas e obtenha grande aceitação.

É um absurdo o que vem ocorrendo onde um Pr “coach” cobra 6 mil reais


por dois finais de semana.

Essa tal teologia do Coaching é cheia de vãs filosofias e psicologias humanas.

Em nada glorifica nosso Deus eterno e soberano.

Estas tais palestras de coaching vem acontecendo nos púlpitos de várias


“igrejas” Brasileiras.

Ao invés de haver a exposição das escrituras mediante a pregação da Palavra


há uma palestra motivacional

Infelizmente essa cultura chegou em muitas igrejas.

Com o mesmo teor antropocêntrico da Teologia da Prosperidade.

Teologia do Coaching x Teologia da Prosperidade

Se compararmos as duas teologias vamos ver que em ambas o homem é o


centro.

A Teologia da Prosperidade propõe uma barganha com Deus crendo que Ele
efetuará milagres para benefício material e espiritual do homem.

A Teologia do Coaching eliminou a barganha ao deixar Deus de longe, mas


passou a ter no próprio homem a força “milagrosa” para seu benefício material
e espiritual.

Enfim temos na Teologia da Prosperidade ainda há uma certa dependência de


Deus e seu agir sobrenatural, enquanto na Teologia do Coaching o homem
declarou sua independência.

O relacionamento de barganha foi substituído para o relacionamento de platéia.

Deus distante

O Deus da Teologia do Coaching está assistindo e torcendo pelos grandes


empreendedores no palco da fé.

Essa é uma teologia mais sutil, que parece mais humilde, mas na verdade
transborda soberba ainda maior do que a Teologia da Prosperidade.

Nestas palestras geralmente se fala o que as pessoas querem ouvir.


Coisas do tipo: Quer casar? faça isso…Quer ser um empresário de sucesso?
Faça aquilo…Sua igreja não está crescendo? Eu tenho a solução..

O foco está naquilo que o homem pode fazer através da sua fé pessoal.

Fé essa que passa por Cristo, mas que tem seu objeto na própria pessoa e nos
seus esforços dirigidos.

Muitas “pregações” estão “visando à conquista de grandes e efetivos


resultados

Com foco em qualquer contexto, seja pessoal, profissional, social, familiar,


espiritual ou financeiro”.

Falsa espiritualidade

O apelo pode ser até espiritual, mas ainda assim você já deve ter escutado
muito coisas do tipo

“como ser o melhor marido”, “como atrair e fidelizar pessoas para o reino”,
“alcançando sucesso através da fé.”.

Tudo isso travestido de espiritualidade.

Os pecados são tratados como pedra e obstáculos no caminho que devem ser
superados.

Tudo isso associado com o desejo material dos nossos dias só contribuem
para que a Teologia do Coaching ganhe terreno.

infelizmente as técnicas motivacionais tem substituído de forma velada, a


suficiência de Cristo e das Escrituras.

Conclusão

A teologia do Coaching é maléfica e distante do cristianismo bíblico que leva o


homem a negar a si mesmo, humilhar-se diante de Deus e depender dele em
tudo.

Ter sucesso profissional e conquistar riquezas não é pecado em si, mas


isso não pode ser um dos pontos centrais de nossa fé cristã.

Infelizmente na teologia do coaching, o Deus que é adorado é o próprio


homem.

Precisamos de um retorno urgente às escrituras onde Cristo é o centro das


mensagens.

Sola Scriptura;

Somente a Deus a Glória

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