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Dez maneiras de destruir a imaginação de seu filho

Obra Comentada:
Esolen, Anthony, Ten Ways to Destroy the Imagination of Your Child. ! ed. Wilmington: I"I
#oo$s, %&&. '"em tradução (ara o (ortugu)s.*

Tags: Cr+tia Cultural- Engenharia "oial- Eduação- Infnia- Imaginação- Cultura de /assas-
Totalitarismo.

0a introdução, o autor e1(lia (or 2ue 3 im(ortante destruir a imaginação das rianças. Ele diz
2ue, se os 4ons li5ros são (erigosos 6 (or2ue (odem mandar (ara os ares o mundo artifiial
em 2ue as (essoas estão metidas e a4rir7lhes a imaginação (ara o mundo real, onde (oderão
ontem(lar a #eleza, a 8erdade, o #em 6, as rianças são ainda mais (erigosas, (or2ue tudo
(ara elas 3 no5idade. A imaginação delas (reisa ser ontida desde o omeço, (ara 2ue não se
torne inontrol95el no futuro- elas (reisam reser deis (ara se enai1arem no mundo 2ue
as es(era, sua5emente se su4metendo ;s neessidades do Estado e da soiedade de massas.

< (reiso on5erter as rianças em reursos (ara o Estado: elas de5em ser de 4oa 2ualidade,
slidas, onfi95eis e inertes. Este li5ro 3 um manual de omo fazer isso.

Ele diz 2ue, (ela (rimeira 5ez na histria da humanidade, a maioria das (essoas est9
tra4alhando em oisas 2ue não (oderiam =amais des(ertar o interesse de uma riança. <
somente re(rimindo a imaginação 2ue muitos de ns su(ortamos o nosso tra4alho. Diz o
autor:

>?9 2ue de5emos ter filhos, de5emos garantir 2ue eles se=am su4metidos ;s t3nias mais
efiientes (ara enai197los no mundo em 2ue 5i5erão 6 um mundo de sho((ing enters iguais
(or toda (arte, omida enlatada igual (or toda (arte, 4uroraia igual (or toda (arte,
entretenimento de massas igual (or toda (arte, (ol+tia igual (or toda (arte.@ '(. 1iii*

Com uma a(liação =udiiosa de tr)s ou 2uatro dos m3todos e1(ostos neste li5ro, 5o) (oder9
garantir 2ue isso aonteça, om(letando, em asa, a destruição =9 iniiada (ela esola e (ela
tele5isão.
0o a(+tulo intitulado >or 2ue a 5erdade 3 sua inimiga@, o autor omeça falando so4re Tem(os
Dif+eis, de Charles Di$ens. B (rofessor radgrind s 5aloriza, na eduação de seus alunos e
de seus filhos, a2ueles fatos 2ue (odem ser mensurados em la4oratrio ou su4metidos de
algum modo a um e1(erimento ient+fio. Isso era uma neessidade, (or2ue a (rodução
industrial esta5a a todo 5a(or e (reisa5a de homens 2ue sou4essem o(erar o mundo material
om muita efii)nia.

Esolen diz 2ue este foi um 4om omeço, sem o 2ual a eduação moderna não teria onlu+do o
seu (rimeiro est9gio, re4ai1ando o senso da 4eleza a um sentimento (artiular e irraional.
or3m, h9 um (ro4lema om esse m3todo: fatos são realidades e (odem aa4ar des(ertando a
engenhosidade da riança. B autor fala do fas+nio dos meninos (elas m92uinas e (elo seu
funionamento, algo 2ue era 4astante inenti5ado em outros tem(os. ara o nosso tem(o, a
transmissão de fatos tem seus (erigos. A riança (ode aa4ar a(rendendo a fazer algo, ou se
interessar tremendamente (elos elementos do mundo, esa(ando do ontrole.

o=e, ns não (reisamos mais de (essoas 2ue sai4am fatos 6 ou (elo menos não 3 isso 2ue
de5emos enora=ar. Est9 tudo registrado nos li5ros ou 3 da alçada de algum de(artamento do
go5erno. B Estado toma onta de tudo o 2ue 3 indis(ens95el ao 4om funionamento da
soiedade- então, (ara 2ue se se (reou(ar "e o 2ue 2ueremos 3 a ina(aidade, o
narisismo, a su(erfiilidade e a ignornia, 3 isso 2ue de5e 5ir so4 a forma de >eduação@.
Fueremos a(enas uma eduação es5aziada de 2ual2uer est+mulo ; imaginação, mas tam43m
ina(aitante (ara 2ual2uer fim (r9tio.

/emria
ara nos li5rarmos da influ)nia dos fatos, 3 (reiso enfra2ueer a memria. Bs eduadores
de5em menos(rezar a memorização e (riorizar o (ensamento r+tio e a >riati5idade@.
ara destruir a memria, h9 duas maneiras. A (rimeira 3 enora=ar a (reguiça, =amais
insistindo 2ue a riança domine, (or e1em(lo, as regras da multi(liação, ou memorize a
loalização de idades e rios no glo4o terrestre. De(ois 3 s (reenh)7la om li1o. Diz o autor:

>Gm de meus (rofessores, o medie5alista eorge Hane, uma 5ez ontou7me so4re um
fazendeiro 2ue reita5a ara+so erdido en2uanto ara5a o am(o. Imagine o (erigo 2ue um
homem destes re(resenta. '* ossuir esse tesouro de (oesia na memria 6 um tesouro de
onheimentos so4re o homem, arran=ado em mJsia 6 3 estar armado ontra os anuniantes
e os ontroladores soiais. < ter a hane de (ensamento inde(endente, e a inde(end)nia 3,
(or natureza, im(re5is+5el.@ '(. K*

/as, mesmo om todo o esforço do sistema eduaional, 3 im(oss+5el e5itar 2ue a riança
entre em ontato om alguns fatos 2ue aa4em indiando (ara ela algo 2ue 3 real, 4om e
eno4reedor. or isso, os (lane=adores soiais de5em fiar atentos, (ri5ando esses fatos do
(oder de alimentar a imaginação, e isso se faz ensinando7os de maneira aleatria e
desorganizada. Ele diz:

>0ão ensine histria ou geografia, (or2ue essas mat3rias re2uerem uma estrutura mais
a4rangente na 2ual os fatos tenham sentido. Ensine LunidadesL, gastando um m)s no Egito,
outro no ?a(ão, omo 2uiser. '* Transforme i)nia em 4iologia, 4iologia em eologia e
eologia em oisinhas fofas. '* "e a imaginação tem asas, (odemos im(edi7las de 5oar,
atrofiando7lhes todos os mJsulos e ossos.@ '((. M7N*

Ele lem4ra 2ue o senso de estrutura 6 o senso da gram9tia em sentido am(lo, ou se=a, das
normas de ada i)nia ou arte, 2ue ordenam ada (arte em seu de5ido lugar 6 tem
im(ortnia não a(enas (ara as i)nias f+sias, mas (ara 2ual2uer ti(o de em(reendimento
inteletual. Ela nos (ermite ir al3m da fragmentação da nossa e1(eri)nia, a(aitando7nos a
onstruir todo um uni5erso art+stio. or isso o ensino da gram9tia 'e a2ui ele est9 se
referindo ; gram9tia de uma l+ngua em (artiular* e da aritm3tia de5em ser reduzidos a um
on=unto ar4itr9rio de regrinhas neess9rias (ara (assar numa (ro5a, mas 2ue não ser5em
(ara mais nada. 0a (9gina %M, ele diz:

>E1i=a o tra4alho enfadonho, mas da2uele ti(o 2ue não tenha omo fim o dom+nio dos fatos, o
dom+nio de uma estrutura inteletual dentro da 2ual os fatos (odem ser retidos e
inter(retados, ou o dom+nio de uma o4ra7(rima (ara a 2ual a gram9tia ou a aritm3tia se=am
as (ortas de entrada. /antenha os estudantes ou(ados e oiosos ao mesmo tem(o.@ '(. %M*

Dito isso, o autor entra (ro(riamente no m3todo (ara destruir a imaginação, e o (rimeiro deles
3 o seguinte:

/3todo 
>/antenha seus filhos em am4ientes fehados o m91imo (oss+5el@
'>Hee( Your Children Indoors as /uh as ossi4le@*
< (reiso destruir o interesse da riança (elos elementos do mundo, omeçando (elo mundo
natural. A o4ser5ação da natureza 'das montanhas, dos lagos, dos rios, do 3u* des(erta a
uriosidade so4re o mundo 'algo e1tremamente inon5eniente*, al3m de (ro(iiar momentos
de solidão em 2ue a (essoa (ode refletir 'algo mais inon5eniente ainda*.

A ontem(lação do mundo natural 6 (or e1em(lo, da 5astidão do 3u 6 3 a(ta a des(ertar as


noçOes de infinitude, e1(ansão do es(+rito, =J4ilo, li4erdade e do sagrado. Esse ti(o de
e1(eri)nia
material, e a(ode a4rir
(essoa a imaginação
(ode (ara a2uilo
(assar a 2uerer oisas2ue
2ueest9
não al3m do imediatismo
são materiais. do mundo
< (reiso ins(irar o
sentimento de tri5ialidade do mundo natural.

Tam43m, a riança 2ue se aostume a assumir risos f+sios desen5ol5er9 uma (erigosa
inde(end)nia. Ele esre5e:

>Pinalmente, Ll9 foraL 3 (erigoso (or2ue 5o) (ode se de(arar om uma riatura mais
ameaçadora ; sua om(la)nia do 2ue um lo4o, um urso ou uma (antera. 8o) (ode se
enontrar onsigo mesmo. 0o mundo l9 fora, serão a(enas 5o) e os seus reursos. '(. QR*
'* < de(end)nia a2uilo de 2ue mais (reisamos 6 homens e mulheres de(endentes, om
dinheiro (ara gastar, e 5astas estruturas de negios, entretenimento e go5erno (ara
satisfaz)7los.@ '((. QS7K&*

"e "ha$es(eare ti5esse 5i5ido entre 2uatro (aredes, não teria sido "ha$es(eare. /ar$ Tain
não teria esrito Tom "ayer e u$le4erry Pinn. Isso (ara dar alguns e1em(los. B homem de
este no5o mundo (reisa de5e onsiderar o 5irtual mais real do 2ue o real. De5e desinteressar7
se totalmente (elo real. Ele (ode fazer o 2ue 2uiser, desde 2ue não saia da frente do monitor.

/3todo %
>?amais dei1e as rianças sozinhas@
'>0e5er Uea5e Children to Themsel5es@*

>Torment9ria@ 3 o nome deste (laneta 2ue est9 sendo riado (elos engenheiros soiais:
"uas instituiçOes de ensino são gigantesas, fa5oreendo o anonimato e im(ossi4ilitando a
formação de amizades-
Bs =ogos são (ri5ados do seu ar9ter om(etiti5o, (ara e5itar su4meter 2uem 2uer 2ue se=a ao
onstrangimento de uma derrota-
/inistram7se as mat3rias em 4loos de K& minutos, garantindo 2ue o interesse genu+no (or
algum assunto =amais se desen5ol5a e, om o tem(o, a riança (era a 5ontade de onheer-
As rianças =amais a(rendem a se organizar e auto7gerir.

As rianças não desen5ol5em o ar9ter se tudo 3 mantido (erfeitamente seguro (ara elas e
onduzido totalmente (elos adultos, omo =9 alerta5a o adre Hilian, em SQ&:

>Gma das formas mais altas de =ogos são a2ueles 2ue se =ogam em times. 0ão os faça s3rios
demais, mas e2uili4re o m91imo de di5ertimento (oss+5el om a ordem e o deoro. Enora=e os
t+midos a assumir risos e enarregue7se de não (ermitir 2ue os mais ego+stas le5em
5antagem em detrimento dos menos atre5idos. 0ão 3 (reiso tratar os meninos omo se
fossem feitos de 5idro. Eles t)m de se tornar a(azes de resistir a algumas 2uedas, olisOes e
ferimentos. < a forma 2ue a natureza tem de ensin97los a tomar onta de si mesmos.@ 'adre
Hilian ?. ennrih, #oyleaderLs rimer*.

B 2ue im(orta, mais uma 5ez, 3 ina(aitar as rianças e os =o5ens (ara se organizarem em
omunidades om sentimentos e o4=eti5os omuns. Fuanto mais ina(azes de se auto7gerir,
mais neessidade elas terão do estado tenor9tio.

/3todo Q
>/antenha as rianças longe de m92uinas e de (essoas 2ue sai4am o(er97las@
'>Hee( hildren aay from mahines and mahinists@*

>Uem4re7se de 2ue dese=amos formar rianças (ara 2ue se=am alienadas de 2ual2uer afeição
(rofunda (or sua
mas isso não nação,
signifia 2ue(or sua idade,
2ueiramos sua asend)nia,
(essoas seus
2ue sai4am se 5izinhos
5irar e at3Assim
sozinhas. (or sua fam+lia,
omo
2ueremos ri97las em hordas de iguais, mas essenialmente solit9rias, 2ueremos 2ue elas se
onsiderem om(etentes (ara fazer 2ual2uer oisa, ainda 2ue ina(azes de troar uma
maçaneta.@ '(. VM*

A engenhosidade era muito inenti5ada at3 meados do s3ulo . a5ia muitas (u4liaçOes
2ue enora=a5am ho44ies 4astante Jteis e 2ue estimula5am a in5enti5idade. < (reiso
desenora=ar as rianças de >(Xr a mão na massa@- ressaltar os (erigos de manusear
ferramentas, lidar om a eletriidade et.

De5e7se transformar a i)nia em artilha (ol+tia, ensinando, não omo as oisas funionam,
mas B Fue 3 Correto Areditar "o4re a Ci)nia: 2ue o mundo est9 esfriando, est9
es2uentando, est9 esfriando de no5o- areditar na reilagem, 2ue o homem 5eio do maao,
a (ureza dos animais, a maldade do homem et.

>De5emos, a todo usto, im(edir 2ue as rianças fi2uem fasinadas (elo ha4itat das 4aleias,
ou (elo design 2ue torna (oss+5el a 5ida de4ai1o dL9gua. De5emos enora=97las a areditar 2ue
#aleias De5em ser "al5as. 0ão im(orta se isso este=a erto, não 3 este o (onto. odemos
igualmente transformar os ursos de i)nias e os museus em (rogramas (ol+tios afirmando
2ue #aleias De5em ser Destru+das, #aleias "ão uma Ameaça (ara a umanidade et. B (onto
3 re4ai1ar a imaginação e =amais (ermitir 2ue a riança se en5ol5a om os elementos do
mundo.@ '(. VN*

< (reiso afastar as rianças de adultos 2ue sai4am fazer oisas, 2ue tenham ha4ilidades 2ue
re2ueiram destreza, força 4ruta ou anos de o4ser5ação atenta de algo. Desenora=ar:
B tra4alho om grandes m92uinas: dando o e1em(lo da o(eração om um trator, Esolen
e1(lia 2ue esse ti(o de tarefa tem um (oder (edaggio muito (erigoso, ensinando a riança
a ser dil om a realidade, a o4ser5ar omo as oisas funionam, a ade2uar7se ao o4=eto om
o 2ual tra4alham-
A amizade om artesãos e in5entores-
Bs 4rin2uedos 2ue en5ol5am ma(as e (ro=etos: isso enora=a o raio+nio estrat3gio e
aostuma a riança a lidar om grandes estruturas a4stratas. Ele d9 o e1em(lo do Tol$ien,
2ue, antes de esre5er as histrias da Terra /3dia, ha5ia feito os ma(as desse mundo
imagin9rio e desen5ol5ido suas l+nguas.

>ara 2ue ser5irão suas rianças se, al3m de ina(azes (ara a leitura mais (rofunda e
ina(azes de um enontro imaginati5o om o mundo natural, forem estJ(idas dos olhos e das
mãos Bra, assim elas estarão (rontas (ara o tra4alho go5ernamental. Algu3m, afinal de
ontas, tem de go5ernar as massas estJ(idas e de(endentes, e (or 2ue não algu3m tão
estJ(ido e de(endente omo elas < disso 2ue se trata, afinal, nossa Constituição.@ '(. SQ*

/3todo K
>"u4stitua os ontos de fadas (or lih)s (ol+tios e modas@
'>e(lae the Pairy Tale ith olitial Clih3s and Pads@*

Em /aro5aldo, Italo Cal5ino esre5e so4re uma fam+lia de o(er9rios 2ue, ; noite, o4ser5am o
3u do alto do (r3dio onde moram. Eles ontem(lam a lua e mergulham em (ensamentos. A
ontem(lação 3 interrom(ida (or um letreiro 2ue aende a inter5alos, anuniando um
onha2ue. Como ele est9 (arialmente 2ueimado, s se l) >nha2ue@. A a(arição do letreiro
dis(ersa os (ensamentos, e ada mem4ro da fam+lia omeça a fantasiar 4analidades. Este 3
um s+m4olo do 2ue se (ode fazer (ara im(edir 2ue as (essoas tenham um en5ol5imento mais
(rofundo
moderno.om a realidade. Ele hama a este onto de Ztalo Cal5ino de um onto de fadas

Bs ontos de fadas, ontos (o(ulares et. trazem (ersonagens fi3is ; 5erdade da 5ida. Esses
ontos são (ara rianças, não (or2ue se=am de menor im(ortnia, mas (or2ue são enormes
omo a (r(ria 5ida. "eus (ersonagens ha4itam um mundo moral, onde as leis são laras. Isso
não 3 falta de imaginação: 3 a 4ase, o fundamento da imaginação.

>ara 2ue seu filho não a(renda a (intar, (ri5e7o de uma (aleta. ara 2ue ele não use a
imaginação a fim de one4er histrias ar2uet+(ias, (ri5e7o da (aleta narrati5a. Elimine, ou
orrom(a e su45erta todos os ti(os. Isto ser9 mais failmente o4tido se 5o) (ri597lo dos
ontos (o(ulares.@ '(. SV*

Com isto 5o) garantir9 não a(enas a onstrição da imaginação, mas 4lo2uear9 o aesso a
regiOes inteiras das artes e da 5ida humana, tornando7as inom(reens+5eis. 0ão 3 raro 2ue um
mesmo onto (o(ular ins(ire om(ositores de (era, (oetas, dramaturgos et. ri5ada dos
ontos de fadas e ontos (o(ulares, a riança ter9 muito mais hane de onsiderar essas
grandes o4ras art+stias uma 4o4agem, des(rezando7as.

A fim de ahatar a imaginação moral, 4asta on5erter a literatura em (rogramas (ol+tios e


reduzir a om(le1idade (siolgia dos (ersonagens a lih)s. B4ras liter9rias de grande
densidade, omo The /aster of est5i$en '"igrid Gndest*, Bs irmãos Haramazo5, Crime e
Castigo et. nos (ermitem um mergulho no oração humano. "e essa e1(eri)nia se re(etir na
5ida da (essoa, ela ad2uirir9 uma resis)nia a engolir 4a4oseiras (ol+tias. or isso 3
im(ortante re=eitar tudo o 2ue se=a ar2uet+(io e real, su4stituindo7o (or figuras
unidimensionais e moti5os tolos, t+(ios do entretenimento de massas. Ele esre5e:

>Ao ontr9rio dos lih)s, as 5erdades fundamentais e1igem de ns uma res(osta real: elas
nos fazem de4ruçar so4re os mist3rios desta 5ida '*. /as uma res(osta real re2uer sil)nio,
e (ai)nia, e refle1ão. 0ão 3 f9il. Clih)s são f9eis. ortanto, edu2ue seu filho om lih)s.@
'(. &*

"o4re o ti(o de leitura reomendada (ara destruir a imaginação moral, ele diz o seguinte:

>Ao dar a nossas rianças o 2ue 3 Lrele5anteL, 3 (reiso garantir 2ue o li5ro este=a alado
neste tem(o, neste lugar, nestas (latitudes. De (refer)nia, (roure li5ros tão atulhados de
refer)nias t(ias, 2ue se=am inom(reens+5eis em trinta anos. Ui5ros assim, (ro5oando
res(ostas autom9tias, raramente são mais do 2ue o4ras de (ro(aganda om um (ou2uinho
de enredo '*. "e não ti5er um li5ro assim, utilize7se da2ueles 2ue não 5ão al3m do ef)mero:
'* 5o) (ode l)7los ;s dezenas, sem ser (ertur4ado (or um Jnio (ensamento 2ue a4ra a
ara(aça da sua mente.@ '(. &N*

Chesterton dizia 2ue o (ro4lema das (essoas 2ue não areditam em Deus não 3 2ue elas não
areditam em nada, mas 2ue areditam em 2ual2uer oisa. A melhor oisa atualmente (ara
2ue as (essoas areditem 3 o Estado. Estimule o furor (artid9rio. De5emos ensinar 2ue todos
os em(reendimentos humanos são, no fim das ontas, (or (oder. Uer 3 um ato (ol+tio- a arte
3 uma manifestação (ol+tia. 8o) de5e ler (ara adotar a (ostura (ol+tia orreta.

>Alimente as rianças om o 2ue 3 (olitiamente moti5ado, inde(endentemente da direção, e


5o) insinuar9 em suas mentes 2ue todas as mat3rias humanas 2ue eles estudam, e algo das
ient+fias tam43m, são =ogos de (oder e nada mais. '* /ais uma 5ez, não im(orta a direção
(ol+tia adotada, mas 2ue s a (ol+tia im(orte.@ '(. &S*

/ais ; frente,
istria a umaEsolen
re5istafala
emda >redução das (essoas a artoons (olitiamente moti5ados@ e da
2uadrinhos.

Algu3m (ode o4=etar 2ue todas as histrias são esritas assim, om um 5i3s (ol+tio. /as ele
diz:

>0ão são, não. Algumas histrias hegam (erigosamente (erto de um e1ame =usto, onfi95el e
a4rangente do (assado, unindo7se a um dese=o art+stio de dar 5ida ;s (essoas 2ue 5i5eram
então, om seus grandes suessos e fraassos. '* 9 um uni5erso de 4em e mal 2ue não
(ode ser reduzido ; (ol+tia, assim omo a a44ada do 3u, o4erta de estrelas, não (ode ser
reduzida a um (lanet9rio.@ '(. %7Q*

A redução da arte ; (ol+tia (retende (roduzir a res(osta (erfeita: >0ão sei do 2ue 5o) est9
falando@. A redução de tudo ; (ol+tia onduz ; redução de tudo ; insignifinia. omero or
2ue eu de5eria me im(ortar om /ihelangelo 0ão sei do 2ue 5o) est9 falando.

/3todo M
>Difame o herio e o (atritio@
'>Cast As(ersions u(on the eroi and atrioti@*

Esolen onta 2ue, 2uando era menino, as ele4raçOes do /emorial Day lhe ins(ira5am um
sentimento 2ue tinha algo a 5er om o signifiado de ser um homem e, (rini(almente, de
(ertener a uma nação. o=e em dia, nos EGA, =9 se (erdeu muito do senso de honrar o (a+s e
os (ais 'no sentido histrio*.

Em SRK, de eorge Brell, os funion9rios do /inist3rio da 8erdade enarrega5am7se de


destruir fotografias e not+ias do (assado. Isso 3 im(ortante (ara arraigar as (essoas no
imediatismo do (resente, sem nenhuma memria do (assado. Bs (lanos de ontrole soial
de5em inluir essa onstante destruição do (assado 'ou a destruição de 2ual2uer admiração
(or ele*, (ara 2ue as (essoas dese=em sem(re e somente o 2ue 3 no5idade, sem fazer
(erguntas inon5enientes so4re de onde 5em essa no5idade e (ara onde ela nos le5ar9.

< (reiso >matar@ os (ais, os modelos, (ara 2ue as (essoas se=am mais male95eis ao ontrole
soial.

>0ão 2ueremos (atriotas. 0ão 2ueremos (essoas 2ue amem o lugar onde estão. B (ro(sito
da2uilo 2ue 3 erroneamente hamado de LmultiulturalismoL 3 destruir a ultura, ensinando os
alunos a des(rezar a sua (r(ria e tornar7se liente de todas as outras. or isso, o ant+doto
(ara o amor (or este lugar não 3 o dio a este lugar, mas um en5ol5imento (ostiço om
2ual2uer outro lugar.@ '(. QK*
Esse >matar os (ais@ se refere tam43m a eliminar a influ)nia 2ue os (ais 4iolgios t)m so4re
as rianças. /uito suesso =9 se o4te5e om relação ao (ai- om relação ; mãe, graças ;
emani(ação da mulher, =9 onseguimos elimin97la 2uase totalmente da 5ida imaginati5a das
rianças.
"e 2ueremos garantir 2ue as rianças desen5ol5am o inismo desdenhoso (elo (assado, 3
(reiso oloar no entro da eduação os erros do (assado. De5emos olhar (ara o (assado
(elo lado o(osto do teles(io, ou se=a, reduzindo tudo a figuras minJsulas e distantes. Isso
nos faz sentir moralmente su(eriores a eles.

/3todo N
>Diminua todos os heris@
'>Cut All eroes Don to "ize@*
As histrias de hero+smo e as figuras dos heris am(liam nossa imaginação (ara
onsiderarmos (ossi4ilidades em 2ue nuna ha5+amos (ensado e alargam o es(etro da2uilo
2ue onsideramos humano. B riso (ara o narisismo 3 e5idente: (erto de um heri, 2ue
ino(ora uma 5irtude de forma e1elente, fiamos menores, ganhamos o senso das
(ro(orçOes.

De5emos eduar as rianças (ara rirem7se dos heris e dos atos de hero+smo, enfatizando a
inutilidade de seus feitos. Gm heri, mesmo 2uando riação fiional, inendeia a imaginação e
(ode ter efeitos im(re5is+5eis. Como destruir o ideal do hero+smo Esolen diz:

>Em (rimeiro lugar, omo o lugar mais (ro595el (ara um heri mostrar sua oragem 3 o am(o
de 4atalha, difame o ideal militar. 8o) (ode fazer isso denegrindo a intelig)nia dos soldados,
(regando um (aifismo f9il e on5eniente, 4em omo ensinando 2ue a arreira militar est9
a4erta a 2ual2uer um, inde(endentemente da a(aidade f+sia ou do se1o. '* Ensine as
rianças a rirem7se das 5irtudes mais dif+eis de o4ter. '* Ensine7as a rir do 2ue 5o) mesmo
não om(reende. or fim, omo o heri am(lia nossa imaginação (or ser tão diferente e
mesmo su(erior ao restante de ns, ensine seus filhos a odiar e sus(eitar da e1el)nia.@ '(.
KV*

Demoratize a e1el)nia. Todos são e1elentes, todos são heris 6 sim(lesmente (or2ue
um(rem as tarefas ordin9rias de 5i5er omo uma (essoa semi7deente.

asso7a7(asso (ara destruir a admiração (elo hero+smo:

Demonize as guerras, todas as guerras, e5itando (erguntas do ti(o: Como seria a Euro(a, se a
rã7#retanha ti5esse se rendido a itler e /ussolini, ou, Como seria a [sia, se os amerianos
ti5essem feito um aordo om os =a(oneses de(ois do ata2ue a earl ar4or 'B im(ortante 3
2ue as (essoas falem so4re a (az, mas não mo5am uma (alha (or ela*.
Estimule o h94ito de reduzir as figuras histrias im(ortantes a ariaturas rid+ulas.
Enora=e o de4ohe diante das 5irtudes: astidade 0ingu3m 3 asto, e (ara 2ue s)7lo Auto7
ontrole Coisa de (uritano. onestidade Todo mundo tra(aeia.
Ensine 2ue todos são iguais 'igualdade (utati5a*. essaltar a e1el)nia de algu3m 3 uma
ofensa ; auto7estima dos outros. De5emos ensinar 2ue ningu3m 3 melhor do 2ue ningu3m,
a(enas (ara 2ue ada um se sinta su(erior aos outros, e, se 5ierem a admirar algu3m, 2ue
se=a a si mesmo.

ri5ando o =o5em do mananial 2ue 3 sua imaginação, ele 4usar9 satisfação em enontros
se1uais menios ou em 2ual2uer outra 4analidade ofereida (ela soiedade de massas.

/3todo V
>e4ai1e toda a on5ersa so4re amor a nariismo e se1o@
'>edue All Tal$ of Uo5e to 0arissism and "e1@*
A alta literatura sem(re foi ins(irada (elo amor, mas 3 um amor 2ue em 4re5e ser9 totalmente
inom(reens+5el. < o amor 2ue re5erenia o mist3rio do outro e 2ue se2uer de(ende de uma
satisfação arnal. < a2uilo 2ue a(aree na Bdiss3ia, no e(isdio do enontro entre Bdisseu e
0ausiaa- em A Tem(estade, entre /iranda e Perdinando- entre Dante e #eatriz, na Di5ina
Com3dia.

< um ti(o de amor 2ue não 4usa antes de tudo a auto7satisfação, mas 2ue im(lia uma
su4missão a algo mais
2ue s se onsegue alto ea4olindo7se
a4oli7lo no4re. < um sentimento tão enraizado na e1(eri)nia humana,
o homem.

>Como fazer isso eduza o se1o ; higiene ou ; menia. eduza eros ; omihão da lu1Jria
ou da 5aidade. eduza o amor entre homem e mulher a algo (ri5ado, ar4itr9rio e soialmente
indiferente. En2uanto isso, inunde a tele5isão e as re5istas om imagens de (essoas
des(ro5idas de rou(as, a fim de 2ue os Jnios mist3rios remanesentes residam no ruel, no
4izarro e no re(ugnante.@ '(. NR*

B (ro4lema om o homem em4riagado (ela lu1Jria não 3 2ue ele ignora as oisas do C3u, mas
reduz mesmo as oisas da terra a estrume.

A moderna eduação se1ual tem ontri4u+do muito (ara a redução do amor ao narisismo e ao
se1o. Em todos eles, os ideais de 5irilidade e feminilidade estão ausentes: homens e mulheres
são reduzidos ;s suas funçOes 4iolgias, sem nenhuma one1ão om o sentido de ser uma
mulher ou ser um homem.

0esta >admir95el no5a fam+lia@, não de5e (areer estranho 2ue os homens (roduzam leite, ou
mesmo filhos. As (essoas de5em ser deis ; 4iotenoraia e ahar muito natural 2ue os
seres humanos se=am a2ueles (rodutos ao fim de uma linha de (rodução.

/3todo R
>E2ui(are as DistinçOes entre omem e /ulher@
'>Ue5el Distintions 4eteen /an and Woman@*

De5emos esfriar 2ual2uer dese=o de união entre homem e mulher moti5ado (or um fas+nio:
manter relaçOes se1uais om A ou # de5e ser enarado omo mais uma dentre tantas deisOes
2ue uma (essoa de negios de5e tomar.

A distinção 2ue entre ha5ia entre meninos e meninas des(erta5a em am4os uma tremenda
uriosidade, e isso inenti5a5a 2ue se ontem(lassem e admirassem. Esse fas+nio gera5a
muitas id3ias (erigosas, omo o dese=o de união (ara se omeçar uma fam+lia, um dese=o de
de5oção ao outro. Isso de5e ser desenora=ado em nome do grande t3dio 2ue se tornou o
ontato om o outro. /isturar meninos e meninas omo fazemos ho=e, sem nenhuma
distinção, 3 uma tima maneira de e5itar 2ue os meninos riem amizades 5erdadeiras uns om
os outros, e 2ue 5e=am nas meninas a2uele ser misterioso 2ue os fasina5a.

Pingindo 2ue meninos e meninas são iguais, e om(elindo7os a fazer as mesmas oisas,
hega7se num denominador omum 2ue 3 igualmente desinteressante (ara am4os. Bs
meninos =9 não (odem ser (lenamente meninos, nem as meninas, meninas.

< (reiso eliminar 2ual2uer res2u+io de rito inii9tio: antigamente as meninas, de(ois 2ue
a4andona5am as 4oneas, omeça5am a oleionar os o4=etos e desen5ol5er as ha4ilidades
2ue lhes ser5iriam (ara a 5ida de mulher asada. Isso e1erita5a a imaginação: em 5ez de
sonhar aordadas om um (r+ni(e enantado, elas (ratia5am ertos atos 2ue trariam, no
futuro, alegria (ara ela mesma e (ara a2uele 2ue ela 5iesse a amar.

ara destruir os ideais de 5irilidade e feminilidade, 3 essenial 2ue se ulti5e o h94ito de


esarneer as (essoas de antigamente: eram tolas, aredita5am 2ue o mundo era (lano,
mantinham esra5os, 2ueima5am 4ru1as, fuma5am, enfim. A(edre=97los om 2ual2uer (edra
2ue se enontre.

/3todo
>DistraiaS:a riança om o su(erfiial e o irreal@
'>Distrat the Child ith the "hallo and Gnreal@*

/ilton desre5ia o e1er+io de sua imaginação (o3tia omo uma audição, omo se as /usas
ditassem a (oesia (ara ele. Essa audição 3 um ti(o de ree(ti5idade a algo 2ue 5em de fora.
or isso, (odemos destruir a imaginação ao mesmo tem(o em 2ue alegamos enora=ar a
>riati5idade@: a riança de5e se areditar um (e2ueno deus u=as id3ias 5)m todas de dentro.
A tradição antiga onsidera o (oeta um homem 2ue em (rimeiro lugar esuta, e 2ue s de(ois
esre5e os 5ersos. "ão as /usas 2ue falam.

< (reiso (ri5ar a riança do sil)nio e da 2uietude, (or2ue eles restauram o (oder da
imaginação. Diz o autor:

>A imaginação 3 uma fauldade natural do homem. Algumas (essoas ometem o erro de
ulti597la, mas ela 3 geralmente tão (oderosa 2ue se afirmar9 se sim(lesmente (ermitirmos
2ue a (essoa 5i5a a2uilo 2ue ostuma5a7se onheer (or 5ida normal. '* Tudo o 2ue 3
(reiso (ara 2ue a imaginação se resta4eleça 3 algum tem(o na solidão e no sil)nio. or isso
eles de5em ser a4olidos.@ '(. %&%*

Isso signifia a riança de5e on5i5er om 4arulho. or 4arulho, 2ueremos dizer não a(enas
sons (ertur4adores, mas uma es(3ie de interfer)nia es(iritual. < (reiso (ri5ar a riança de
sossego, om o uso intensi5o de tele5isores, om(utadores, 5ideo7games, elulares, enfim.
#arulho e distração. "e ela não for a(az de (arar (ara o4ser5ar uma fai1a de mar ou do 3u,
muito menos onseguir9 5isualizar essas oisas na imaginação. Assim, um re(ouso so4re o
desen5ol5imento moral de (essoas, omo se 5) em Brgulho e reoneito, torna7se algo
im(oss+5el.
As (essoas de5em tam43m tornar7se 4arulho umas (ara as outras. Ignore 2uem 3 seu 5izinho
e o anonimato ser9 a regra da on5i5)nia.

>Fueremos 2ue nossas rianças se=am solit9rias no sentido de 2ue não terão ningu3m (erante
2uem (ossam a4ertamente re5elar suas almas, mas não 2ueremos 2ue elas sai4am 2ue são
solit9rias. Isso (oderia (ertur4ar a tran2uilidade da imaginação e le597las a 4usar um
relaionamento humano 5erdadeiro.@ '(. %Q*

/as o maior (erigo de dei1ar as rianças em (az não 3 2ue elas desu4ram um dia li5ros
mara5ilhosos 2ue mostrem a elas dimensOes da 5ida 2ue =amais onsideraram, ou 2ue
omeem a desen5ol5er a imaginação moral, (assando a onferir mais humanidade a ada ser
humano. B maior (erigo 3 2ue, num destes momentos de sil)nio, a estranheza e a mara5ilha
deste mundo (ro5o2uem uma on5ersão. "e isso aonteer, mesmo 2ue a (essoa não
(ertença a nenhuma religião, ela estar9 (erdida (ara ns. Elas ontinuarão 5i5endo neste
mundo, mas omo se hou5esse uma dimensão e1tra, ou duas, in5is+5eis (ara a maioria de ns.

/3todo &
>0egue o Transendente@
'>Deny the Transendent@*

< um grande erro imaginar 2ue as esolas de5am ser neutras om relação ao "er di5ino. B
assunto 3 im(ortante demais, e (erigoso demais, (ara ser dei1ado de fora do urr+ulo. 9 tr)s
maneiras de a4ordar o assunto:

Dar (or (resumida a no4reza da f3. Bs (erigos desta o(ção são 45ios. essoas 2ue o4edeçam
mais a Deus
"er hostil doTam43m
; f3. 2ue ao Estado tornarão
não 3 uma o des(otismo
4oa o(ção, im(oss+5el.
(ois isso des(ertar9 reaçOes 2ue rea5i5arão a
f3 em muitos.
#analizar o mist3rio. Esta 3 a melhor o(ção. Transforme a f3 numa oisa infantil, e as (essoas
a a4andonarão 2uando reserem.

B materialismo 3 a melhor o(ção. 0ão h9 nada (ara ser o4=eto de rença, (or2ue tudo o 2ue
e1iste 3 mat3ria, e a mat3ria não tem nenhum sentido. /antenha a (ala5ra >a(enas@ na
manga. Ele diz:

>Essa or de fogo 2ue 5emos no (Xr7do7sol 3 a(enas a (arte do s(etrum 2ue (enetra na
atmosfera num determinado ngulo '*. A id3ia de Deus 3 a(enas uma (ro=eção do (ai, ou um
dese=o, ou uma e1(liação antiga (ara tudo a2uilo 2ue ho=e onheemos muito 4em 'omo a
mat3ria, a energia, a gra5idade, a arga el3tria, a srcem do uni5erso, o signifiado do 4em e
do mal, o aaso, a ordem, a inteligi4ilidade, o fim do homem*, ou então 2ue algu3m sa4e, em
algum Uugar Im(ortante. A 4eleza 3 a(enas um LtiL neurolgio, ou uma o(inião (essoal. B
amor 3 a(enas a tend)nia ; re(rodução '*@ '(. %QN*

E o homem B homem 3 a(enas um ser na (oeira smia. Como disse C.".Ueis, a on2uista
da natureza (elo homem foi uma on2uista do homem (ela natureza.

Bs destruidores da imaginação tra4alham a todo 5a(or (ara e1tinguir esta oisa a4omin95el
hamada >homem@ da fae da Terra, a fim de su4stitu+7lo (or alguma outra oisa mais
on5eniente aos engenheiros soiais. 8ai, e faze tu o mesmo.

Leia mais: http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-dez-maneiras-de-destruir-a-imagina%C3%A7%C3%A3o-de-


seu-fiho!i"zz3#$&'(7t

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