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ÍNDICE

1. Projeto Pi ............................................................................................................. 3
Introdução.............................................................................................................. 5
Componentes do projeto..................................................................................... 7

2. Grelhas de apoio ................................................................................................ 9

3. Propostas de resolução .................................................................................. 11


Manual.................................................................................................................... 12
Caderno de Atividades ........................................................................................ 158
11
1
PROJETO
PI
awferfewr
5
Guia do Professor | Matemática 9

Introdução
O projeto Pi de 9.o ano foi construído tendo como base os mesmos princípios de qualidade científico-didá-
tica com que foram elaborados os projetos Pi de 7.o ano e Pi de 8.o ano. O documento Novo Programa e Metas
Curriculares de Matemática esteve subjacente a todo o trabalho e foi integralmente respeitado, com a con-
vicção de que do 7.o ano ao 9.o ano subsistiu um fio condutor, garante da coesão e coerência do projeto.
Pensamos que o Manual escolar cumpre o seu papel quando, nas mãos do estudante, o desafia, o motiva,
o apoia e lhe permite autoavaliar-se no processo de consolidação de novos saberes. O Manual deve, pois,
ser encarado como uma ferramenta de trabalho do aluno, como um utensílio que lhe permita prolongar os
momentos de aprendizagem, revisitar as palavras, as perguntas, os problemas e as reflexões colocadas pelo
Professor e, mais do que isso, consolidar a apropriação dos conceitos, das técnicas e dos procedimentos que
conheceu em cenário de aula, ou seja, o Manual deve estimular a autonomia do aluno, abrindo-lhe portas para
a recuperação e a reinterpretação das vivências da aula.

O projeto Pi pretende fomentar a autonomia pedagógica do aluno, incentivando-o a “aprender a aprender”


ao longo da vida. Esta vertente está presente ao longo de todo o Manual, desde a elaboração do texto infor-
mativo e respetiva exemplificação, passando pela gradação de dificuldade dos exercícios, pelas rubricas
Rever, Projeto, Não esquecer, e pela possibilidade de os alunos fazerem a sua autoavaliação, recorrendo a
uma tabela associada à rubrica Não esquecer.
Sabendo-se de antemão as dificuldades que, por vezes, os alunos evidenciam na seleção, interpretação
e aplicação dos conteúdos, optámos por idealizar uma estrutura de Manual que, no nosso entender, poderá
contribuir para a colmatação de tais lacunas: blocos de quatro páginas – duas de teoria, seguidas de duas
com exercícios de aplicação direta dos conteúdos (Aplicar) – para que os alunos possam ler, tentar enten-
der e, de imediato, aplicar.

Dando cumprimento à necessidade de ser um Manual para o aluno, a linguagem é simples e clara, re-
correndo-se sistematicamente a situações retiradas da “vida real”, nomeadamente na motivação/introdução
de conceitos. O recurso a situações da “vida real” prende-se com o facto de todos os autores do projeto
serem docentes da disciplina de Matemática e de, no exercício quotidiano da sua função, terem sentido tal
necessidade, reconhecendo a importância do recurso a este método para transmitirem os conteúdos. Numa
sociedade em que os adolescentes vivem num mundo cada vez mais concreto e imediato e em que as suas
motivações não se encontram orientadas para a apreensão e entendimento de conceitos, é fundamental
apresentar a Matemática como algo imprescindível na estruturação do desenvolvimento cognitivo.

O recurso ao tratamento personalizado e direto ao leitor (na 2.a pessoa) tem por base a busca de uma apro-
ximação à Matemática, através de uma boa relação do aluno com o seu livro, tentando, assim, captar a sua
atenção. Esta postura, conscientemente adotada, resulta da experiência obtida na atividade letiva, da reco-
lha de opiniões de professores efetuada em encontros pedagógicos e em reflexões sobre “psicologia da ado-
lescência”.

Sabendo que qualquer docente de Matemática é, acima de tudo, um educador, a construção da cidadania
dos alunos não foi descurada. Pretendemos que o aluno realize uma análise crítica do que o rodeia, prepa-
rando-se para ser um cidadão ativo num futuro próximo. Neste sentido, idealizaram-se tarefas, projetos e
atividades que envolvem os alunos numa aprendizagem significativa de valores, tradições e costumes cul-
turais.
6
Matemática 9 | Guia do Professor

Uma das traves-mestras do nosso projeto é tentar fornecer ao aluno uma ideia de continuidade. É fundamental
que os alunos percebam que o conhecimento matemático não é estanque, dividido em compartimentos.

No Pi de 9.o ano, tal como nos anteriores, é frequente fazer-se o apelo à memória e aos conhecimentos
prévios dos alunos. A necessária articulação de conhecimentos é garantida, no essencial, através da sec-
ção Rever.

O projeto Pi pretende, de forma efetiva, levar os alunos à superação destas dificuldades. Assim, os exem-
plos introdutórios são, na sua grande maioria, problemas que, com o decurso do texto, acabam por ser re-
solvidos; os exemplos, cuidadosamente escolhidos, explicitam raciocínios, aproximando os alunos de uma
correta comunicação matemática; os problemas propostos ao longo de todo o Manual têm em consideração
os objetivos gerais e específicos de cada uma das três capacidades transversais. Nesta perspetiva, o tipo de
exercícios, problemas e atividades propostos estão estruturados de forma a mobilizar as aprendizagens em
situações problemáticas próximas da vida real e a requerer processos cognitivos de nível cada vez mais ele-
vado, insistindo na explicitação de raciocínios.

Ao longo do manual são propostas questões retiradas de alguns exames nacionais e estrangeiros. No
final de cada unidade surge ainda a rubrica Praticar para a prova final, com duas ou quatro páginas de exer-
cícios devidamente selecionados ou adaptados de exames nacionais do ensino básico. Com esta rubrica
pretende-se fornecer ao aluno um leque de exercícios criteriosamente selecionados, de provas de avalia-
ção nacionais, relacionadas com os conteúdos em estudo.

Todas as atividades são apresentadas em três níveis de dificuldade, permitindo quer a diferenciação do
trabalho na sala de aula quer um aumento da autonomia do aluno:
• As rubricas Aplicar e Praticar contêm exercícios acessíveis que contribuem para uma consolidação
da confiança do aluno na utilização dos conceitos apreendidos. Desta forma, o aluno adquire compe-
tências que lhe permitem uma progressão sustentada para exercícios mais complexos. Fazendo uma
analogia com o semáforo, utilizamos a cor verde para identificar os exercícios mais simples.
A secção amarela das mesmas rubricas corresponderá a um conjunto de exercícios com um grau de
dificuldade um pouco mais elevado. O aluno está convidado a resolver exercícios que apelem à sua ca-
pacidade para organizar o raciocínio e que o ajudem a interligar conteúdos estudados.
A secção vermelha contempla exercícios mais exigentes, que, na sua generalidade, remetem para a re-
solução de problemas, valorizando o raciocínio matemático e apelando à comunicação matemática.
Como John Stuart Mill afirmou: “O aluno a quem nunca se pediu para fazer o que não é capaz, nunca
faz aquilo que realmente consegue fazer”.
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Guia do Professor | Matemática 9

Componentes do projeto
Manual (edição do Professor e edição do Aluno)
Na edição do professor encontrará o Manual edição do aluno e informação exclusiva do professor, no-
meadamente guiões de exploração de tarefas e notas laterais (rremissões estabelecendo a ligação entre as
páginas de tarefas e as de teoria; sugestões metodológicas; soluções das tarefas e de todos os exercícios
propostos; remissões para os recursos multimédia que constarão de ; sugestões de articu-
lação de todos os materiais do projeto).

Caderno de atividades
Em completa articulação com todas as unidades do Manual, o Caderno de Atividades:
• estimula um trabalho individual do aluno, que poderá, autonomamente, rever os conteúdos teóricos
(Resumir), aplicá-los (Praticar) e consolidá-los (Testar);
• reforça a aprendizagem através de propostas de exercícios estruturados em três níveis de dificuldade,
diferenciados por cor;
• prepara os alunos para os momentos formais de avaliação, disponibilizando-lhes três provas globais;
• encerra com soluções de todas as atividades.

Provas finais modelo


Publicação de oferta ao aluno que visa a preparação para a prova final de ciclo. É composta por 4 provas-
-modelo e sugestões de resolução.

Guia do Professor
Contém as resoluções de todas as atividades do Manual e do Caderno de Atividades, também disponíveis
em formato projetável em .

Fichas
Publicação exclusiva do Professor que propõe:
• conjunto de fichas de trabalho, com finalidades distintas – de diagnóstico, de reforço (duas por Uni-
dade), de recuperação (duas por Unidade) e de desenvolvimento (duas por Unidade);
• conjunto de exercícios de exame organizados por assunto, que podem ser usados para testar as apren-
dizagens e para preparar a Prova Final de Ciclo;
• soluções de todas as atividades propostas.
Todas as fichas se encontram disponíveis, em formato editável, em , para que o profes-
sor as possa adaptar ao(s) seu(s) grupo-turma(s).

Planos de aula
Os planos de aula abarcam todos os conteúdos abordados no Manual e evidenciam a articulação entre
todos os componentes do projeto; além disso, elencam os conhecimentos prévios que os alunos devem ter
e os objetivos específicos a atingir em cada aula.
Os planos de aula estão disponíveis em formato editável em , constituindo, desta forma,
uma base de trabalho que o professor poderá personalizar e adequar às necessidades das suas turmas.
8
Matemática 9 | Guia do Professor

O possibilita a fácil exploração do projeto Pi 9, através das novas tecnologias em sala de


aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite:

• a projeção e exploração das páginas do Manual em sala de aula;

• o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual:


➤ animações – abordam de forma interativa os diversos conteúdos, possibilitando uma avaliação do
aluno através de atividades de consolidação.
➤ aplicações realizadas em GeoGebra – exploram de forma dinâmica conteúdos dos seis temas abor-
dados, desenvolvendo ainda algumas das tarefas apresentadas ao longo do Manual.
➤ fichas (formato Word) – conjunto de fichas editáveis de consolidação de conhecimentos.

➤ testes interativos – banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos capí-
tulos do Manual.
➤ apresentações em PowerPoint – resoluções de exercícios e atividades do Manual e do Caderno de
Atividades, bem como as conclusões e extensões das tarefas do Manual.
➤ jogos – atividades lúdicas que permitem a revisão dos conteúdos, de forma divertida, conjugando as
vertentes lúdica e didática.
➤ links Internet - endereços para páginas na Internet, de apoio às matérias, de forma a complementar
os conteúdos destacados no Pi 9.

• a disponibilização dos Planos de Aula, em formato Word, para que o professor os possa adaptar de
acordo com as características de cada turma:
➤ utilizando sequências de recursos digitais propostas em cada plano, com o recurso a um projetor
ou um quadro interativo;
➤ personalizando os Planos de Aula com outros recursos.

• a avaliação dos alunos:


➤ utilização de testes predefinidos ou criação de novos, a partir de uma base de cerca de 250 ques-
tões;
➤ a impressão de testes para distribuição.
2 2
GRELHAS
DE APOIO
2
As grelhas apresentadas de seguida
estão disponíveis, em formato editável,
em

• TPC
• Trabalho de grupo
• Comportamento
• Material
• Relatório
• Ficha de avaliação
• Avaliação intermédia
• Avaliação periodal
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Matemática 9 | Guia do Professor

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Guia do Professo

do Professor
16 Matemática 9 | Guia
_ _
Ano Letivo ____/___ Ano Letivo ____/___
______________ ______________
________________ ________________
Escola: ________ Escola: ________
– MATEMÁTICA – MATEMÁTICA
RVAÇÃO DIRETA RVAÇÃO DIRETA
REGISTO DE OBSE REGISTO DE OBSE

o o
TURMA: 9. ____ TPC TURMA: 9. ____ TRABALHO DE GRUP
O

____o. Período ____o. Período


________________
Data ATIVIDADE: ____
GRUPO VI
GRUPO V
GRUPO IV
GRUPO III
N.o NOME GRUPO II
GRUPO I

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12 GRUPO
GRUPO GRUPO
13 GRUPO V VI
GRUPO GRUPO IV
14 II III
aliar I

TPC Trabalho de grupo

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Guia do Professo

do Professor
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_ _
Ano Letivo ____/___ Ano Letivo ____/___
______________ ______________
________________ ________________
Escola: ________ Escola: ________
– MATEMÁTICA – MATEMÁTICA
STO DE OBSERVAÇÃO DIRETA STO DE OBSERVAÇÃO DIRETA
REGI REGI

o o
TURMA: 9. ____ COMPORTAMENTO TURMA: 9. ____ MATERIAL

____o. Período ____o. Período


Data Data

N.o NOME N.o NOME

1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14

Comportamento Material

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Guia do Professo

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20 Matemática 9 | Guia
_ _
Ano Letivo ____/___ Ano Letivo ____/___
______________ ______________
________________ ________________
Escola: ________ Escola: ________
– MATEMÁTICA – MATEMÁTICA
RVAÇÃO DIRETA RVAÇÃO DIRETA
REGISTO DE OBSE REGI STO DE OBSE

N.o ____
o
TURMA: 9. ____ RELATÓRIO
o
TURMA: 9. ____ O DE MATEMÁTICA
FICHA DE AVALIAÇÃ

____ Período o.
____/____/____ ____ Período o. Total
PROPOSTO EM:
QUESTÃO
Entregou AVALIAÇÃO OBSERVAÇÕES
QUALITATIVA COTAÇÃO
SIM NÃO
N.o NOME NOME
N.o
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14

Relatório Ficha de avaliação


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22 Matemática 9 | Guia
_ _
Ano Letivo ____/___ Ano Letivo ____/___
______________ ______________
________________ ________________
Escola: ________ Escola: ________
MATEMÁTICA MATEMÁTICA

o o
TURMA: 9. ____ Avaliação – NOVE
MBRO TURMA: 9. ____ o
Avaliação – 1. PERÍ
ODO

_______ desde Nível


PLANO de _______ PLANO de
Avaliação Avaliação ______________
NOME ______________
N.o N.o NOME novembro

1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14

Avaliação intermédia Avaliação periodal


3
3
PROPOSTAS DE
RESOLUÇÃO
3
Manual
e Caderno
de Atividades
As resoluções assinaladas com encontram-se
disponíveis em formato projetável, em .
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Matemática 9 | Guia do Professor

Volume 1 Cálculos auxiliares


0,45 ¥ 20 = 9
Unidade 1 – Probabilidades 20 – 9 – 2 – 4 = 5
Aplicar – página 9 1.2. O meio de transporte mais utilizado pelos colegas
1. Loja favorita: Variável qualitativa. da Mariana é o autocarro.
Tempo médio de uma visita ao centro: Variável quan- 1.3. A afirmação D.
titativa contínua.
1.4. Não é possível construir um diagrama de extremos
Número de deslocações: Variável quantitativa discreta.
e quartis, pois os dados apresentados são de natu-
2. Que animais de estimação tens em casa? Variável reza qualitativa.
qualitativa.
1.5. Meio de transporte
Quantos animais de estimação tens em casa? Variável 10
9

Número de alunos
quantitativa discreta. 8
Quanto pesa o teu animal de estimação preferido? Va- 7
6
riável quantitativa contínua. 5
4
3
3. Idade: Variável quantitativa discreta. 2
1
Número de refeições realizadas por dia: Variável 0
rro ta el é
quantitativa discreta.
oca c i cle móv Ap
ut B i to
Altura: Variável quantitativa contínua. A Au
Nacionalidade: Variável qualitativa. Meio de transporte
Código postal: Variável qualitativa.

4. 2.
4.1. Tipo de filme: Variável qualitativa. 2.1. Classificações de Matemática
12
4.2. Por exemplo, Quantos amigos do Álvaro têm os fil-
Número de alunos

10
mes de comédia como tipo de filme preferido? 8
4.3. Comenta a afirmação: “Mais de metade dos amigos 6
do Álvaro têm os filmes de comédia como tipo de 4
filme preferido.” 2
0
2 3 4 5
Aplicar – página 11 Classificações

1. Cálculo auxiliar
1.1. Frequência
Meio de transporte Frequência relativa 25 – 4 – 10 – 6 = 5
absoluta
2.2. Classificações de Frequência
( )
9 Frequência relativa
Autocarro 9 45% = 0, 45 Matemática absoluta
20
⎛4 ⎞
2 4 16% ⎜ = 0, 16 ⎟
Bicicleta 2 10% ( 2
20 )
= 0,1
⎝ 25
⎛ 10 ⎞

3 10 40% ⎜ = 0, 4⎟
⎝ 25 ⎠
Automóvel 5 25% ( 5
20
= 0,25 ) 4 5
⎛5 ⎞
20% ⎜ = 0, 2⎟
⎝ 25 ⎠
A pé 4 20% ( 4
20
= 0,2 ) 5 6
⎛6 ⎞
24% ⎜ = 0, 24⎟
⎝ 25 ⎠

( )
20 ⎛ 25 ⎞
TOTAL 20 100% =1 TOTAL 25 100% ⎜ = 1⎟
20 ⎝ 25 ⎠
13
Guia do Professor | Matemática 9

2 ¥ 4 + 3 ¥ 10 + 4 ¥ 5 + 5 ¥ 6
2.3. –x = Preço do bilhete Frequência
25
[0, 10[ 1
8 + 30 + 20 + 30
⇔ –x = [10, 20[ 3
25
[20, 30[ 2
88
⇔ –x = [30, 40[ 6
25
[40, 50[ 5
⇔ –x = 3,52 [50, 60[ 2
R.: 3,52 é a média das classificações obtidas pelos Total 19
alunos da turma da Raquel, no final do 3.o pe-
ríodo, na disciplina de Matemática. 3.2. Preço dos bilhetes dos
concertos de música
6

N.º de bilhetes
Aplicar – páginas 20 e 21 5
4
3
2. 2
2.1. Frequência
1
Altura Frequência relativa 0
absoluta 0 10 20 30 40 50 60
1 = 0,025; 2,5% Preço do bilhete (€)
[1,10; 1,20[ 1
40
5 = 0,125; 12,5% 3.3. Analisando as duas representações gráficas, obser-
[1,20; 1,30[ 5
40 va-se que cada caule tem “penduradas” as folhas
[1,30; 1,40[ 8 8 = 0,2; 20%
40 correspondentes aos elementos de cada uma das
[1,40; 1,50[ 11 11 = 0,275; 27,5% classes consideradas para o histograma, pelo que
40
[1,50; 1,60[ 6 6 = 0,15; 15% as representações são visualmente semelhantes.
40
9 = 0,225; 22,5% 3.4. Utilizaria o histograma, porque para 100 concertos
[1,60; 1,70[ 9
40 o diagrama de caule-e-folhas tornar-se-ia muito
TOTAL 40 40 = 1; 100%
40 extenso e de difícil interpretação.
2.2. Alturas registadas pelo Diogo
11 4.
10
9 4.1. 2 + 4 + 6 + 12 + 18 + 30 + 35 + 12 = 119
N.º de alunos

8
7 R.: Foram alvo desse estudo 119 famílias.
6 4.2. A empresa dividiu os dados recolhidos em oito clas-
5
4 ses, com 50 kWh de amplitude.
3
2
4.3. A classe [300, 350[ é a que tem o maior número de
1 famílias. Esta classe designa-se por classe modal.
0
1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 4.4. Consumo energia Frequência Frequência
Altura (m) eléctrica (kWh) absoluta relativa
[0, 50[ 2 2 ≈ 0,017
2.3. 1 + 5 + 8 = 14 119
[50, 100[ 4 4 ≈ 0,034
R.: 14 alunos. 119
2.4. 8 + 11 = 19 [100, 150[ 6 6 ≈ 0,050
119
R.: 19 alunos. [150, 200[ 12 12 ≈ 0,10
119
2.5. 25% + 12,5% + 20% + 27,5% = 62,5% 18 ≈ 0,15
[200, 250[ 18
R.: 62,5% dos alunos têm menos de 1,50 m de altura. 119
[250, 300[ 30 30 ≈ 0,25
119
3. [300, 350[ 35 35 ≈ 0,29
119
3.1. 0 5 , ou seja, 0 5 12 ≈ 0,10
1 082 1 028 [350, 400[ 12
119
2 58 2 58 Total 119 ≈ 1,00
3 470253 3 023457
4 91052 4 01259
5 25 5 25 4.5. 30 + 35 + 12 = 77
R.: 77 famílias têm um consumo mensal de energia
elétrica igual ou superior a 250 kWh.
14
Matemática 9 | Guia do Professor

4.6. 6 + 12 = 18 Aplicar – páginas 28 e 29


18
≈ 0,15, ou seja, 15% das famílias tem um con- 2.
119
2.1. A = {2}
sumo mensal de energia igual ou superior a 100 kWh
Acontecimento elementar
e inferior a 200 kWh.
2.2. B = {2, 4, 6} ≠ Ω
4.7. Não é possível, a partir do gráfico apresentado,
Acontecimento composto mas não certo
verificar qual o consumo das famílias citadas.
2.3. C = {1, 2, 3, 4, 5} ≠ Ω
Acontecimento composto mas não certo
2.4. D = { }
Aplicar – páginas 24 e 25 Acontecimento impossível
2. 2.5. E = {2, 4, 6} ∂ {2, 3, 5} = {2, 3, 4, 5, 6} ≠ Ω
2.1. Experiência determinista Acontecimento composto mas não certo
2.2. Experiência aleatória 2.6. F = {1, 2, 3, 4, 5, 6} = Ω
2.3. Experiência determinista Acontecimento composto e certo
2.4. Experiência aleatória
3.
2.5. Experiência determinista
3.1. Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}
3.2. a) Por exemplo, “sair o número 4”.
3.
b) Por exemplo, “sair um número par”.
3.1. Ω = {1, 2, 3, 4, 5}
c) Por exemplo, “sair um número menor do que 10”.
3.2. Ω = {cinzento, roxo, cor de laranja, verde, vermelho} d) Por exemplo, “sair o número 15”.
3.3. O acontecimento contrário de A é: “sair um setor
4. com um número ímpar inscrito”.
4.1. Ω = {amarelo, cor de laranja, verde, azul} 3.4. Por exemplo, B = {1, 2, 3} e C = {5}
4.2. a) Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6} Os acontecimentos B e C são incompatíveis mas
b) A = {2, 4, 6} não contrários, uma vez que B © C = {1, 2, 3} © {5} =
c) B = {1, 2, 3, 6} = { } e B ∂ C = {1, 2, 3} ∂ {5} = {1, 2, 3, 5} ≠ Ω
d) Sair um número ímpar no lançamento do dado. 4.
4.1. O conjunto de resultados tem 52 elementos.
5. 4.2. Um acontecimento elementar é: “sair ás de copas”
5.1. 2.° lançamento
Um acontecimento composto é : “sair uma carta de
1 2 3 4
1.° lançamento copas”
1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) 4.3. A afirmação é falsa. Trata-se de um acontecimento
2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4)
composto, pois existem quatro naipes e, portanto,
quatro ases. Assim, é um acontecimento constituído
3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4)
por mais do que um elemento do universo de re-
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) sultados.

O universo de resultados tem 16 elementos.


5.
5.2. Números primos inscritos no dado: 2 e 3
5.1. a) Como A = {2, 3, 4} e Ω = {1, 2, 3, 4, 5}, então
A = {(1, 1), (1, 4), (4, 1,), (4, 4)} √A = {1, 5}
b) A ∂ B = {2, 3, 4} ∂ {3, 5} = {2, 3, 4, 5}
6. c) A © B = {2, 3, 4} © {3, 5} = {3}
6.1. Ω = {face europeia, face nacional} d) Como B = {3, 5} e Ω = {1, 2, 3, 4, 5}, então √B =
6.2. Espaço de acontecimentos: √ © A = {1, 2, 4, 6} © {2, 3, 4} = {2, 4}
= {1, 2, 4}. Logo, B
{Δ, {face europeia}, {face nacional}, {face europeia, 5.2. Os acontecimentos A e B não são compatíveis, uma
face nacional}} vez que A © B = {3} ≠ { }.
15
Guia do Professor | Matemática 9

5.3. Consideremos D = {1, 2} e E = {3}. Os acontecimen- C. A afirmação é falsa. Apenas nas roletas 2 e 3 se
tos D e E são incompatíveis mas não contrários, verifica que todas as cores têm a mesma proba-
uma vez que D © E = {1, 2} © {3} = { } e D ∂ E = bilidade de ocorrer.
= {1, 2} ∂ {3} = {1, 2, 3} ≠ Ω D. A afirmação é falsa. Na roleta 4, a cor que tem
menos probabilidade de ocorrer é a azul.
6. 6.2. a) Por exemplo, “sair cor preta na roleta 1”.
6.1. Ω = {(N, N), (N, E), (E, N), (E, E)} b) Por exemplo, “sair cor amarela, azul, vermelha
6.2. A = {(N, N), (N, E), (E, N)} ou verde na roleta 3”.
6.3. Seja B o acontecimento “sair face europeia nos dois
lançamentos”. Então, B = {(E, E)}. 7. A probabilidade de um acontecimento é um número
Logo, √B = {(N, N), (N, E), (E, N)}. maior ou igual a 0 e menor ou igual a 1. Assim, dos
11 9
valores apresentados, e , não correspondem
7. A = {2, 4, 6} 9 2
B = {1, 2, 3, 4} à probabilidade de um acontecimento.
A © B = {2, 4, 6} © {1, 2, 3, 4} = {2, 4} R.: A Inês não acertou na resposta.
Assim, √A © B = {1, 3, 5, 6}, ou seja, “sair face ímpar 8.
ou face 6” 8.1. 18 bolas azuis
8.2. Para a saída de uma bola azul ser um aconteci-
8. A afirmação é verdadeira. mento impossível, o saco não pode conter bolas
Consideremos Ω = {1, 2, 3, 4}, A = {1, 2} e B = {4}. dessa cor.
Assim, A © B = {1, 2} © {4} = { } e A ∂ B = {1, 2} ∂ Por exemplo, 10 bolas amarelas e 8 bolas verdes.
{4} = {1, 2, 4} ≠ Ω. Logo, os acontecimentos A e B 8.3. Para os acontecimentos serem igualmente prová-
são incompatíveis mas não contrários. veis, o saco tem de ter na sua constituição o mesmo
número de bolas azuis e amarelas.
Aplicar – páginas 32 e 33 Por exemplo, 9 bolas azuis e 9 bolas amarelas.
8.4. Para a probabilidade de sair uma bola amarela ser
3. A afirmação falsa é a [B]. Observando a roleta ve-
50%, o saco terá de ter tantas bolas amarelas quan-
rificamos que é mais provável ocorrer a cor ver-
tas as bolas de outras cores.
melha do que a cor azul.
Por exemplo, 9 bolas amarelas, 2 bolas verdes e 7
bolas azuis.
4.
8.5. Para a probabilidade de sair uma bola amarela ser
4.1. a) Por exemplo, “sair a dama de ouros”.
0%, o saco não pode ter bolas amarelas.
b) Por exemplo, “não sair um ás”.
Por exemplo, 15 bolas azuis e 3 bolas verdes.
4.2. P(C) < P(B) < P(A)
8.6. Para tal se verificar, o saco terá de ter o mesmo
número de bolas amarelas, azuis e verdes, ou seja,
5. A afirmação é falsa, pois os acontecimentos referi-
6 bolas amarelas, 6 bolas azuis e 6 bolas verdes.
dos são equiprováveis: no lançamento do dado
cúbico, é igualmente provável sair uma face nume-
9. A afirmação do João é falsa, pois apenas o número
rada com um número par ou sair uma face nume-
2 é simultaneamente par e primo. Assim, há uma
rada com um número ímpar; no lançamento de uma
grande probabilidade de lançar o dado e obter um
moeda ao ar é igualmente provável sair face nacio-
número que não satisfaça as duas condições (ser
nal ou face europeia.
par e primo) simultaneamente. Por outras palavras,
podemos dizer que lançar o dado e obter um
6.
número que seja simultaneamente par e primo não
6.1. A. A afirmação é falsa. A probabilidade de ocorrer
é um acontecimento certo e, portanto, a sua proba-
a cor azul na roleta 2 é igual à probabilidade de
bilidade não é 100%.
ocorrer a cor azul na roleta 3.
B. A afirmação é verdadeira.
16
Matemática 9 | Guia do Professor

Aplicar – páginas 36 e 37 4.
fa
2. Comecemos por “completar” a tabela acrescen- 4.1. Sabemos que fr (face 2) = = 0,35, sendo fa o
120
tando a coluna relativa à frequência relativa. número de vezes que a face 2 ficou voltada para baixo.
Cor da face Frequência absoluta Frequência relativa Então, fa = 120 ¥ 0,35 = 42.
R.: Nos primeiros 120 lançamentos, a face 2 ficou
Azul 3006 0,501 (50,1%)
42 vezes voltada para baixo.
Preto 1004 ≈ 0,167 (16,7%)
4.2. Apesar de a frequência relativa da face 2 se apro-
Vermelho 1990 ≈ 0,332 (33,2%) ximar do valor teórico da probabilidade expectável,
Verde 0 0 (0%) nada podemos concluir acerca do valor da frequên-
cia relativa das restantes faces. Logo, os dados do
Total 6000 1 (100%)
problema não permitem responder a esta questão.
Como o número de repetições foi significativo, po-
demos afirmar que metade do número de faces do Aplicar – páginas 40 e 41
dado terá a cor azul. Assim, três das faces serão 2. Existem três bolas vermelhas num total de cinco
azuis (6 ¥ 0,5 = 3). Em cerca de 33% dos lança- bolas. Logo,
3
mentos saiu face vermelha, motivo pelo qual o dado P("sair uma bola vermelha") =
5
terá duas faces com uma cor (6 ¥ 33% ≈ 2). A úl-
tima face será preta. 3. 20 – 12 = 8
De facto, em cerca de 17% dos lançamentos saiu Na turma da Catarina há 8 raparigas num total de
uma face com esta cor (6 ¥ 17% ≈ 1). O dado não terá 20 alunos.
8 2
faces verdes: a frequência absoluta desta cor é 0. P("ser escolhida uma rapariga") = =
20 5
Pintando a planificação do cubo da Augusta, obte-
mos, por exemplo: 4. Sabemos que 70% das vezes, a formiga opta pelo
caminho da esquerda.
100% – 70% = 30%
Como se trata de uma bifurcação e a formiga não
volta para trás, sabemos que em 30% das vezes, a
formiga opta pelo caminho da direita.
3. R.: A formiga tem 30% de probabilidade de ser apa-
3.1. De acordo com a Lei dos Grandes Números, quando nhada pela aranha.
o número de repetições da experiência aleatória é
elevado, a frequência relativa de um acontecimento 5.
tende a estabilizar num valor que se adota como 5.1. Existem cinco números pares num total de dez nú-
probabilidade desse acontecimento. meros (números 2, 4, 6, 8 e 10).
Neste caso, verificamos que existe uma diferença sig- 5 1
P("obter um número par") = =
nificativa entre a frequência absoluta do aconteci- 10 2
mento “sair face 5” e as frequências absolutas das 5.2. Dos números apresentados, os números 4, 6, 8, 9 e
restantes faces do dado. Podemos deduzir que essa 10 são compostos.
5 1
diferença também ocorrerá na frequência relativa des- P("obter um número composto") = =
10 2
ses acontecimentos. Assim, o dado não é equilibrado. 5.3. Dos números apresentados, dois são múltiplos de
3.2. A frequência absoluta do acontecimento “sair um 5 (números 5 e 10).
número ímpar” é 3627 (1554 + 1550 + 523 = 3627), 2 1
de acordo com os dados da tabela. Assim: P("obter um número múltiplo de cinco") = =
10 5
3627 5.4. Dos números apresentados os números 1, 4 e 9 são
fr (sair um número ímpar) = ≈ 0,429 (≈ 43%)
8453 quadrados perfeitos.
R.: Lançando esse dado uma vez, a probabilidade de 3
sair uma face com um número ímpar é, aproxi- P("obter um quadrado perfeito") =
10
madamente, 43%.
17
Guia do Professor | Matemática 9

6. 10. Vejamos de quantas maneiras diferentes se podem


6.1. Existem sete selos da França num total de 49 selos. dispor as três cartas em linha. Cada carta pode ocu-
7 1 par três posições diferentes e, para cada uma des-
P("ser um selo da França") = =
49 7 sas posições, as outras duas cartas podem alternar
6.2. O Brasil e a Venezuela são países da América do
entre si.
Sul. Assim, existem 23 selos de países da América
Esquematizando, obtemos essas seis possibilida-
do Sul num total de 49 selos.
des:
23
P("ser um selo de um país da América do Sul") =
49 8 9 R 9 8 R 9 R 8
6.3. Dos 49 selos da coleção do Carlos, apenas sete são
de França, ou seja, 42 selos não são de França.
42 6 8 R 9 R 8 9 R 9 8
P("não ser um selo de França") = =
49 7
ou
Facilmente compreendemos que em duas dessas
P("não ser um selo de França") = 1 – P(“ser uma
possibilidades, o 9 e o rei não ficam juntos.
1 6
selo de França”) = 1 – = 2 1
P("o 9 e o rei não ficarem juntos") = =
7 7 6 3
7. Comecemos por calcular quantas moedas de 20 11. Vamos calcular o número total de alunos da turma
cêntimos e quantas moedas de 50 cêntimos tem o (n) conhecendo o número de rapazes e a probabili-
Guilherme, no seu mealheiro. dade de, escolhendo um aluno ao acaso, ser um
7 : 0,20 = 35 rapaz.
14,5 : 0,50 = 29 1
Sabemos que P("ser um rapaz") = e, por outro
Há 64 moedas no mealheiro do Guilherme (35 + 29 = 3
9
= 64), das quais 35 são de 20 cêntimos: lado, P("ser um rapaz") =
35 n
P("tirar uma moeda de 20 cêntimos") = 1 9
Então, = § n = 27
64 3 n
8. Vamos calcular a área do trapézio [ABCD] e a área Assim, a turma tem 27 alunos, dos quais 9 são ra-
da zona sombreada da figura, ou seja, a área do pazes. Então, há 18 raparigas (27 – 9 = 18).
triângulo [ABD]. R.: A turma tem 18 raparigas.
B+b
A[ABCD] = ¥h
2 12. Vamos esquematizar todas as possibilidades e ve-
rificar, de entre todas, quais apresentam dois ho-
15 ¥ 3 § A 45 cm2
A[ABCD] = [ABCD] = mens e duas mulheres.
2 2
Seja ♂ o símbolo para representar o homem e ♀ o
A[ABD] = b + h símbolo para representar a mulher.
2
As possibilidades de escolha são:
A[ABD] = 10 ¥ 3 § A[ABD] = 30 § A[ABD] = 15 cm2 ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ♀ ♂ ♂ ♀ ♂ ♂ ♂ ♀ ♀
2 2 ♂ ♀ ♂ ♂ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♀ ♂ ♂ ♀ ♀ ♀
Então: ♀ ♂ ♂ ♂ ♀ ♂ ♂ ♀ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♀
P("ponto do trapézio estar na zona sombreada) = ♀ ♀ ♂ ♂ ♀ ♀ ♂ ♀ ♀ ♀ ♀ ♂ ♀ ♀ ♀ ♀
15 30 2
= = = Assim, existem seis possibilidades de escolher dois
45 45 3 homens e duas mulheres.
2 Então:
P("serem escolhidos dois homens e duas mulheres") =
9. A Inês foi desafiada a acertar na carta retirada pela 6 3
= =
Filipa sabendo que saiu o naipe de espadas. Sa- 16 8
bendo que há 13 cartas do naipe de espadas,
1
P("Inês acertar na carta") =
13
18
Matemática 9 | Guia do Professor

Aplicar – páginas 44 e 45 4. Vamos construir um diagrama de árvore para clari-

2. ficar o que acontece em cada uma das extrações:


2.1. podemos tirar um rebuçado dentro do prazo de va-
2.a extração
lidade (d. p. v.) ou fora do prazo de validade (f. p. v.)
1 2 3 4
1.a extração 2.a extração
1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) 4
1.a extração

2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) 6 d. p. v.


5 d. p. v.
3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) 7 2 f. p. v.
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) 6

5
R.: Há 16 casos possíveis. 6 d. p. v.
2
7 f. p. v.
2.2. Seja A o acontecimento: “sair a bola 2 na primeira 1 f. p. v.
extração e a bola 3 na segunda extração”. 6
1
Assim, P(A) = .
16 Seja A o acontecimento “tirar sucessivamente dois
2.3. Os números 2 e 3 são primos e apenas o número 4 rebuçados fora do prazo de validade”. Então:
é composto. Portanto, para ambas as bolas terem 2 1 2 1
P(A) = × = =
números compostos é necessário tirar o número 4 7 6 42 21
na primeira e na segunda extrações.
Seja B o acontecimento: “ambas as bolas têm nú- 5.
meros compostos”. 5.1. 2.a extração
1
Então, P(B) = .
16 1 2 3 4

1 – (1, 2) (1, 3) (1, 4)


3.
1.a extração

2 – – (2, 3) (2, 4)
3.1. 2.a extração
3 – – – (3, 4)
1 2 3 4
4 – – – –
1 – (1, 2) (1, 3) (1, 4)
1.a extração

2 (2, 1) – (2, 3) (2, 4) R.: Há seis casos possíveis.


3 (3, 1) (3, 2) – (3, 4)
5.2. P("sair a bola 2 e a bola 3") = 1
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) – 6

R.: Há 12 casos possíveis. 6.


3.2. Seja A o acontecimento: “sair a bola 2 na primeira 6.1. + 5 6 7 8 9
extração e a bola 3 na segunda extração”.
1 6 7 8 9 10
1
Assim, P(A) = .
12 2 7 8 9 10 11
3.3. Das quatro bolas, que têm um número primo são as 3 8 9 10 11 12
que contêm o número 2 ou o número 3. Por obser-
4 9 10 11 12 13
vação da tabela concluímos que em 10 das possibi-
lidades está presente a bola 2 e/ou a bola 3. 6.2. a) P(A) = 3 b) P(B) = 10 = 1
Seja B o acontecimento “pelo menos uma das bolas 20 20 2
extraídas ter um número primo”. Então:
c) P(C) = 20 = 1 d) P(D) = 10 = 1
10 5 20 20 2
P(B) = =
12 6
19
Guia do Professor | Matemática 9

7. Vamos traduzir a informação recolhida através de Vejamos as possibilidades que o casal tem após os
um diagrama de Venn: dos 200 alunos inquiridos, três nascimentos (seja M para menina e R para
22 não tiveram positiva nem a Português nem a Ma- rapaz):
temática. Dos restantes (178), 158 tiveram positiva RRR RRM RMR RMM MRR MRM MMR MMM
a Matemática e 140 tiveram positiva a Português.
Destas oito possibilidades, apenas duas represen-
Cálculos auxiliares:
tam as hipóteses de os três filhos serem do mesmo
200 – 22 = 178 158 + 140 = 298
sexo. Então:
298 – 178 = 120 158 – 120 = 38 2 1
P("os três filhos serem do mesmo sexo") = =
140 – 120 = 20 8 4
22
Praticar – páginas 46 a 51

Positiva a Positiva a 1.
38 120 20
Matemática Português 1.1 Acontecimento elementar
1.2. Acontecimento composto mas não certo
1.3. Acontecimento composto mas não certo
De acordo com os dados, apenas 20 alunos tiveram 1.4. Acontecimento impossível
positiva só a Português. 1.5. Acontecimento composto e certo
Assim: 1.6. Acontecimento composto mas não certo
P("o aluno ter tirado só positiva a Português") = 1.7. Acontecimento composto mas não certo
1.8. Acontecimento composto mas não certo
= 20 = 1
200 10 1.9. Acontecimento composto e certo
8. Vamos construir um diagrama de árvore para es-
2. Vamos calcular a probabilidade de tirar uma bola
quematizar as extrações: podemos tirar uma bola
vermelha de cada uma das caixas e escolher aquela
branca (B) ou uma bola preta (P).
em que a probabilidade seja maior.
1.a extração 2.a extração 2
6 P("tirar bola vermelha da caixa A") =
5
10 B
7 B P("tirar bola vermelha da caixa B") = 5
11 4 P 13
10 R.: Escolheria a caixa A, pois nesta caixa a proba-
bilidade de tirar uma bola vermelha é maior.
7
10 B
4 3.
11 P
3 P 3.1. A Eva inquiriu 30 alunos.
10 3.2. Tempo Frequência absoluta Frequência relativa
4 3 12 8
8.1. P("ambas as bolas serem pretas") = × = = [0, 5[ 8 30 ≈ 0,27
11 10 110
6 8 ≈ 0,27
= [5, 10[ 8
30
55
[10, 15[ 2 2 ≈ 0,07
8.2. P("segunda bola ser preta se a primeira bola for 30
4 2 1 ≈ 0,03
branca") = = [15, 20[ 1
30
10 5
[20, 25[ 11 11 ≈ 0,36
30
9. A probabilidade de um casal ter uma criança do
sexo masculino é a mesma probabilidade de ter uma Total 30 ≈1
criança do sexo feminino.
20
Matemática 9 | Guia do Professor

3.3. Tempo do percurso casa-escola 7. Há 20 alunos na turma do Gonçalo.


11
10 7.1. P("escolher um aluno com 15 anos") = 0 = 0
9 20
Frequência absoluta

7.2. P("escolher um aluno com mais de 11 anos") = 7


8
7
6
20
5 19
4 7.3. P("escolher um aluno com menos de 14 anos") =
3
20
2
1 7.4. P("escolher um aluno, no máximo, com 13 anos") = 19
20
0
0 5 10 15 20 25
Tempo 7.5. P("escolher um aluno com, pelo menos, 12 anos") = 7
20
3.4. 2 + 1 + 11 = 14
8.
14
≈ 0,47
30 8.1. a) P("ser o Filipe a ganhar") = 12 = 2
450 75
R.: Aproximadamente 47% dos alunos demoram pelo
menos 10 minutos a fazer percurso casa-escola. b) P("ser o Tiago a ganhar") = 40 = 4
450 45
8
3.5. ≈ 0,27 c) P("não ser o Tiago a ganhar") = 1 – 4 =
30 45
R.: Aproximadamente 27% dos alunos demoram = 45 – 4 = 41
45 45 45
pelo menos de 5 minutos a fazer percurso casa-
d) P("não ser nenhum dos irmãos a ganhar") = 398 =
-escola. 450
= 199
225
4. A Joana é uma de entre os 400 sócios mais antigos.
8.2. Sabemos que a Carla tem 6% de probabilidade de
P("Joana ser premiada") = 1 ganhar o cabaz. Seja n o número de rifas que a
400
Carla comprou. Então:
P("ser a Carla a ganhar") = n e P("ser a Carla a
5. No total, o André tem 29 CD. 450
ganhar") = 0,06
5.1. P("escolher um CD de música clássica") = 9 Vamos calcular n:
29 n = 0,06 § n = 27
5.2. P("escolher um CD que não seja de música rock") = 450
R.: A Carla comprou 27 rifas.
= 22
29
9.
6.
9.1. Se A, B, C e D são os quatro acontecimentos ele-
6.1. a) P("sair o número 5") = 1 mentares da experiência, então a soma das proba-
20
bilidades desses acontecimentos é igual a 1 (proba-
b) P("sair um par número par") = 10 = 1
20 2 bilidade do acontecimento certo). Então:
c) P("sair um número menor do que 10") = 9 P(A) + P(B) + P(C) + P(D) = 1
20 Sabendo que os acontecimentos C e D são equi-
d) P("sair um número primo e ímpar") = 7
prováveis, temos que:
20
0,3 + 0,1 + P(C) + P(D) = 1
6.2. Nesta experiência, todos os números têm a mesma
§ 2P(C) = 1 – 0,3 – 0,1
probabilidade de serem extraídos. Dado que são 20
§ 2P(C) = 0,6
números, é esperado que saia 25 vezes cada um, § 2P(C) = 0,3
pois 500 : 20 = 25. R.: P(C) = 0,3 e P(D) = 0,3
R.: É de esperar que a bola com o número 13 saia 9.2. P(√D) = 1 – P(D) = 1 – 0,3 = 0,7
25 vezes. R.: P(√D) = 0,7
21
Guia do Professor | Matemática 9

10. 13.
10.1. De entre os cinco alunos da associação de estu- 13.1. A probabilidade do acontecimento “sair uma caneta
dantes, dois são rapazes. Então: vermelha” não pode ser zero, pois esse aconteci-
3
P("ser escolhida uma rapariga") = mento não é impossível, ou seja, no estojo existem
5
10.2. Não podem ser escolhidos três rapazes, visto que canetas vermelhas.
só existem dois rapazes na associação de estudan- 13.2. O acontecimento “sair uma caneta azul” não é muito
tes. Logo, a probabilidade de os alunos serem todos provável, ou seja, no estojo existem mais canetas
rapazes é nula.
pretas do que azuis.
P("serem todos rapazes") = 0
13.3. A probabilidade de qualquer acontecimento é um
11. número não negativo inferior ou igual a 1.
11.1. Por exemplo, “sair R”. 5 > 1, portanto, não representa a probabilidade de
11.2. Por exemplo, “sair R ou T”. 4
11.3. “Sair 1, R, 2, R ou 3”. um acontecimento.
11.4. Por exemplo, “sair A”.
14. Para se obter uma aguarela e um lápis de cera da
12. mesma cor, é necessário que o lápis de cera seja
12.1. Dados de natureza: azul, visto que a aguarela retirada foi azul.
– qualitativa: garagem Num total de doze lápis de cera, queremos tirar
– quantitativa: número de habitação, número de as- aquele que é azul, logo:
soalhadas, área e preço. 1
P("retirar um lápis de cera azul") =
12.2. 12
Área Frequência absoluta Frequência relativa
R.: A probabilidade de se obter uma aguarela e um
0
[0, 60[ 0 40 = 0 1
lápis de cera da mesma cor é .
12
[60, 80[ 10 10 = 0,25
40
15.
[80, 100[ 13 13 = 0,325
40
15.1. 204 + 58 + 104 + 30 + 34 + 128 + 96 + 140 = 830.
8 = 0,2
[100, 120[ 8
40 R.: A escola tem 830 alunos.

[120, 140[ 3 3 = 0,075 15.2. a) Há 432 rapazes na escola.


40
432 = 216
2 P("ser rapaz") =
[140, 160[ 2 40 = 0,05 830 415
4 b) 186 alunos da escola preferem voleibol.
[160, 180[ 4 40 = 0,1
P("o aluno preferir voleibol") = 186 = 93
830 415
Total 40 ≈1
c) Há 34 raparigas que preferem futebol.
12.3. O intervalo onde se encontra o maior número de ha- 34 17
P("ser rapariga e preferir futebol") = =
bitações é o [80, 100[. Este intervalo designa-se por 830 415
classe modal. d) Há 432 rapazes e 34 raparigas que preferem fu-
12.4. 3 + 2 + 4 = 9 tebol, num total de 466 alunos nas condições do
9 enunciado.
= 0,225
40 466 233
R.: 22,5% da habitações têm pelo menos 120 m2. P("ser rapaz ou preferir o futebol") = =
830 415
12.5. 13 + 8 + 3 = 24
15.3. Há 432 rapazes na escola. Desses, 240 escolhem o
24 = 0,6
40 futebol como modalidade desportiva preferida.
240 5
R.: 60% das habitações têm área igual ou superior P("um rapaz escolhido preferir o futebol") = =
432 9
a 80 m2 e inferior a 140 m2.
22
Matemática 9 | Guia do Professor

15.4. 186 alunos responderam que a sua modalidade des- 18.


portiva preferida é o voleibol. Desses, 128 alunos 18.1. P("ponto pertencer ao segmento de reta [AC]") = 1
6
eram raparigas.
18.2. P("ponto pertencer ao segmento de reta [DF]") = = 1
2
P("um aluno que prefira voleibol ser rapariga") = 6 3
128 64
= = 18.3. P("ponto pertencer ao segmento de reta [CG]") = = 2
4
186 93 6 3

16. 19. Consideremos os acontecimentos A: “sair uma bar-


16.1. 1.o semáforo 2.o semáforo ra de cereais com chocolate”, B: “sair uma barra de
0,65 Avançar cereais com pera e C: “sair uma barra de cereais
Avançar com frutos silvestres”.
0,4 Parar
0,35
19.1. Como há três tipos de barras de cereais, a soma das
0,45 probabilidades de tirar cada um deles é igual a 1
Avançar
0,6 Parar (probabilidade do acontecimento certo), ou seja,
Parar P(A) + P(B) + P(C) = 1
0,55
16.2. a) Seja A o acontecimento: “um automóvel encon- Então:
trar os dois semáforos verdes”. Então: 3 1
+ + P (C ) = 1
P(A) = 0,4 × 0,65 = 0,26 10 4
6 5
b) Seja B o acontecimento: “um automóvel encon- § P (C ) = 1 − −
20 20
trar um, e um só, dos semáforos verdes”. Então:
20 11
P(B) = 0,4 × 0,35 + 0,6 × 0,45 = 0,41 § P (C ) = −
20 20
c) Seja C o acontecimento: “um automóvel não en- 9
§ P (C ) = c.q.d.
contrar os dois semáforos vermelhos”. 20
Comecemos por calcular a probabilidade do
19.2. P("sair uma barra de cereais com chocolate ou com
acontecimento C √ , ou seja, a probabilidade de um
automóvel encontrar os dois semáforos verme- frutos silvestres") = 3 + 9 = 6 + 9 = 15 = 3
10 20 20 20 20 4
lhos: P(√C) = 0,6 × 0,55 = 0,33 19.3. a) Seja n o número total de barras de cereais na
Então, P(C) = 1 – P(√C) = 1 – 0,33 = 0,67. caixa.
18 barras ––––––––– 9
20
17. Vamos construir tabelas de dupla entrada para cal-
n barras ––––––––– 1
cular as somas e os produtos dos pontos obtidos nos
dados, e assim calcular as probabilidades pedidas. 18 360
n= §n = § n = 40
+ 1 2 3 4 5 6 × 1 2 3 4 5 6 9 9
1 2 3 4 5 6 7 1 1 2 3 4 5 6 20
2 3 4 5 6 7 8 2 2 4 6 8 10 12
R.: Há 40 barras de cereais na caixa.
3 4 5 6 7 8 9 3 3 6 9 12 15 18
b) Vamos calcular quantas barras de cereais com
4 5 6 7 8 9 10 4 4 8 12 16 20 24
chocolate (c) estão na caixa:
5 6 7 8 9 10 11 5 5 10 15 20 25 30
6 7 8 9 10 11 12 6 6 12 18 24 30 36 40 barras ––––––––– 1
3
Relativamente aos acontecimentos A e B, há 36 c –––––––––
10
casos possíveis.
3 120
c = 40 × §c= § c = 12
P(A) = 15 e P(B) = 14 = 7 10 10
36 36 18
R.: O acontecimento A tem maior probabilidade de Das 40 barras de cereais, 12 são barras de ce-
ocorrer. reais com chocolate e 18 são barras de cereais
com frutos silvestres.
23
Guia do Professor | Matemática 9

i. Se a Leonor comeu uma barra de cereais com 21. Num dado equilibrado, cada face tem igual probabi-
chocolate ficaram na caixa 39 barras de ce-
lidade de sair 1 . Pela Lei dos Grandes Números
reais, das quais 11 são de cereais com choco- 6
late. Seja D o acontecimento: “tirar uma barra (dado que o número de lançamentos é elevado), a
de cereais com chocolate sabendo que ante- frequência relativa de um acontecimento tende a es-
riormente havia sido retirada uma barra de ce- tabilizar num valor que se adota como probabilidade
reais de chocolate”. Então: desse acontecimento. Assim, em 6000 lançamentos,
é de esperar que cada face saia 1000 vezes.
P(D) = 11
39 1000 × 1 + 1000 × 2 + 1000 × 3 + 1000 × 4 + 1000 ×
ii. Se a Leonor comeu uma barra de cereais que × 5 + 1000 × 6 =
não era de chocolate ficaram na caixa 39 bar- = 1000 + 2000 + 3000 + 4000 + 5000 + 6000 =
ras de cereais, das quais 12 são de cereais = 21 000
com chocolate. Seja E o acontecimento: “tirar R.: [B] 21 000
uma barra de cereais com chocolate sabendo
que anteriormente havia sido retirada uma 22. Vamos traduzir a informação recolhida através de
barra de cereais que não era de chocolate”. um diagrama de Venn: dos 100 automóveis vendi-
Então: dos, 28 não tinham nem alarme nem rádio. Dos res-
P(E) = 12 = 4 tantes 72 (100 – 28 = 72), 47 vinham equipados com
39 13 rádio e 57 vinham equipados com alarme.

20. 28
20.1. O Filipe está a tirar conclusões precipitadas. O número
de lançamentos não é suficientemente grande para se
Rádio 15 32 25 Alarme
poder averiguar se o dado está viciado ou não.
20.2.a) Num dado equilibrado, todas as faces têm a mes-
1
ma probabilidade de sair . 2000 lançamentos 22.1. P("ter comprado automóvel sem alarme e sem rá-
6
28 7
é um número suficientemente grande para que a dio") = =
100 25
frequência relativa esperada de cada face coin-
22.2.P("ter comprado automóvel apenas com rádio") =
cida com o valor da probabilidade da saída dessa
15 3
face. = =
100 20
Neste caso, a face 3 saiu 660 vezes em 2000
32 8
660 33 33 1 22.3. P("automóvel com rádio e com alarme") = =
lançamentos. Como = e ≠ 100 25
2000 100 100 6
podemos concluir que, dado o número elevado 23.
de lançamentos, o dado está viciado. 23.1. Para tirar duas bolas brancas da caixa, no 1.o lança-
mento do dado saiu a face 2.
b) Como em 2000 lançamentos a face 3 saiu 660
1
vezes, as outras faces saíram nos restantes P("sair a face 2 no 1.o lançamento do dado") =
6
1340 lançamentos (2000 – 660 = 1340).
23.2. Se no 1.o lançamento do dado saiu a face 5, então re-
P(A) = 1340 = 0,67 tiraram-se cinco bolas brancas da caixa. Para que a
2000
c) Se as faces 1, 2, 4, 5 e 6 são equiprováveis, cada caixa fique com seis bolas é necessário que se co-
uma delas terá saído 268 vezes (1340 : 5 = 268), loquem cinco bolas pretas. Para tal, é necessário
perfazendo 1340 lançamentos. Assim, as faces 1, que no 2.o lançamento do dado saia a face 5.
1
2 e 4 terão saído em 804 lançamentos (3 ¥ 268 = P("sair a face 5 no 2.o lançamento do dado") =
6
= 804).
P(B) = 804 = 0,402
2000
24
Matemática 9 | Guia do Professor

23.3. Se no 1.o lançamento do dado saiu a face 3, então b) O concorrente poderá escolher uma das duas ro-
foram retiradas três bolas brancas da caixa. Para letas e essa escolha é aleatória. Logo, a probabi-
que a caixa fique com mais do que seis bolas é ne- lidade de escolher a roleta A é igual à probabili-
cessário que, no mínimo, entrem quatro bolas pre- 1
dade de escolher a roleta B, ou seja, . Se es-
tas na caixa. Isto significa que, no 2.o lançamento do 2
1
dado, é necessário que saia a face 4 ou a face 5 ou colher a roleta A tem de hipóteses de sair o
4
a face 6. setor azul enquanto que se escolher a roleta B
P("sair a face 4, 5 ou 6 no 2.o lançamento do dado") = 1
tem de hipóteses de sair a cor azul. Assim:
3 1 3
= =
6 2 1 1 1 1
P("concorrente ser premiado") = × + × =
2 4 2 3
1 1 3 4 7
24. = + = + =
24.1. Cor Jante Estofos 8 6 24 24 24
T
16 A 26. Numa experiência aleatória com três acontecimen-
C tos elementares A, B e C, podemos assegurar que
B
T
17 A
P(A) + P(B) + P(C) = 1.
P(B)
C Sabemos que P(A) = P(B) e que P(C) = .
2
T
P ( A)
16 A Assim, P ( A) + P ( A) + =1
C 2
P
T P ( A)
§ 2 P ( A) + =1
17 A 2
C
4 P ( A) P ( A) 2
§ + =
R.: A mãe do Filipe pode personalizar 12 automó- 2 2 2
veis diferentes. § 5 P ( A) = 2
24.2. a) Seja A o acontecimento: “escolher um automó- 2
§ P ( A) =
vel de cor preta”. 5
P(A) = 1 Logo, como P(√A) = 1 – P(A) temos
2
b) Seja B o acontecimento: “escolher um automó- P(√A) = 1 – 2 = 3
vel de cor branca e com jantes de 17 polegadas”. 5 5
P(B) = 1 × 1 = 1
2 2 4 Praticar para a prova final – páginas 52 a 55
c) Seja C o acontecimento: “escolher um automó-
1. Das 210 pessoas entrevistadas, 140 responderam
vel com estofos em alcântara”.
que a relação entre o seu cão e o seu gato é boa.
⎛ 1 1 1⎞ ⎛ 1 1 1⎞ ⎛ 1 1 1⎞ Seja A o acontecimento: “a relação entre o meu cão
P (C ) = ⎜ × × ⎟ + ⎜ × × ⎟ + ⎜ × × ⎟ +
⎝ 2 2 3⎠ ⎝ 2 2 3⎠ ⎝ 2 2 3⎠ e o meu gato é boa”.
⎛ 1 1 1⎞ 1 1 1 1 4 1 140 2
+⎜ × × ⎟ = + + + = = P(A) = =
⎝ 2 2 3 ⎠ 12 12 12 12 12
2 3 210 3

2.
25.
2.1. Nos primeiros três meses do ano foram vendidas,
25.1. Na roleta A há 4 cores possíveis e na roleta B há 3 para Madrid, 1413 viagens.
possíveis. Assim, no total, existem 7 cores possíveis. 1413 = 471
√x =
R.: Nesta experiência aleatória há 7 casos possíveis. 3
25.2. a) Na roleta B há 3 casos possíveis. R.: Em média, foram vendidas 471 viagens para Ma-
drid, por mês.
P("sair setor azul na roleta B") = 1
3
25
Guia do Professor | Matemática 9

2.2. Em março foram vendidas 2400 viagens. Dessas, 6.2. Sabemos que:
528 foram viagens para Paris. • a turma do 5.o ano tem 20 alunos.
P("sair o prémio a um cliente que comprou uma via- • a turma do 6.o ano tem 30 alunos.
• o número de rifas distribuídas ao 5.o ano é:
gem a Paris") = 528 = 0,22
2400 1 ¥ 20 = 20
• o número de rifas distribuídas ao 6.° ano é:
3. O prisma quadrangular foi cortado em 12 cubos
2 ¥ 30 = 60
iguais. Dado que as faces do prisma foram pinta-
Assim, o número total de rifas é: 20 + 60 = 80. Seja
das, oito cubos têm três faces pintadas e quatro
A: “a rifa premiada pertence a um aluno do 6.o ano”.
cubos têm apenas duas faces pintadas. Então:
P("escolher um cubo só com duas faces pintadas") = P(A) = 60 = 6 = 3
80 8 4
= 4 = 1 7.
12 3
7.1. As idades dos nove primos do Roberto devem ser
4. Por observação da tabela, existem 13 bolas dentro escritas por ordem, seja ela crescente ou decres-
do saco, cada uma com um número inscrito, que cente. Como o número de primos é ímpar, à idade
varia entre 1 e 6. que ocupar a posição central (5.a posição) corres-
Os números pares superiores a 3 que se procuram ponde a mediana das idades.
podem ser o “4” ou o “6”. Assim, existem cinco
7.2. Seja n o número de primos rapazes do Roberto.
bolas nessas condições.
1
P("tirar uma bola com um número par superior a 3") = Sabemos que P("ser rapaz") = e que P("ser
3
5
= n
rapaz") = .
13 9
1 n 9
5. Sabendo que a turma é constituída por rapazes e = § n= §n=3
3 9 3
por raparigas, calculemos a probabilidade de, esco- Assim, o Roberto 3 primos rapazes.
lhendo um aluno ao acaso, este ser rapariga co- 9–3=6
nhecendo a probabilidade de ser rapaz. R.: O Roberto tem seis primas raparigas.
P("ser rapaz") + P("ser rapariga") = 1
Logo, P("ser rapariga") = 1 – 2 = 1 . 8. Dos 50 números naturais considerados (de 1 a 50)
3 3
apenas os pares que terminem em zero são simulta-
Seja n o número total de alunos da turma. Sabemos que neamente divisíveis por 2 e por 5 (10, 20, 30, 40, 50).
1 6
P("ser rapariga") = e que P("ser rapariga") = . Destes, apenas o 30 é divisível por 3. Assim, de entre
3 n
os 50 números considerados apenas um número
1 6
Assim, = § n = 18 (30) é simultaneamente divisível por 2, 3 e 5.
3 n
P("escolher um n.o simultaneamente divisível por 2,
18 – 6 = 12, logo há 12 rapazes na turma.
R.: [C] 12 3 e 5") = 1
50
6. 9.
6.1. 12 anos: 4 + 15 = 19 9.1. Cada um dos membros da família tem igual proba-
13 anos: 14 + 12 = 26 bilidade de ficar com qualquer um dos automóveis.
14 anos: 10 + 9 = 19 A mãe não ficará com o automóvel preto se lhe sair
15 anos: 9 + 9 = 18 o automóvel branco ou o automóvel cinzento.
2
16 anos: 5 + 3 = 8 P("automóvel preto não ser atribuído à mãe") =
3
Logo, a moda das idades dos alunos do 3.° ciclo da R.: [B]
escola é 13 anos.
26
Matemática 9 | Guia do Professor

9.2. Um dos elementos da família pode ficar com um dos Dos 36 resultados possíveis, 15 são negativos, por-
três carros e os outros dois são distribuídos pelos tanto:
dois elementos restantes. A tabela seguinte resume P("a soma ser um número negativo") = 15 = 5
36 12
todos os casos possíveis.
Pai P P C C B B 13. Com os dados do enunciado, sabemos que a probabi-
Mãe C B P B C P lidade de o Miguel chegar atrasado à escola (quando
Filho B C B P P C no dia anterior se deitou depois das 22 h) é maior
R.: Seis maneiras. do que 0,5. Isto porque sabemos que a probabili-
dade de um qualquer acontecimento é um número
10. Vamos construir um diagrama de árvore para clari- compreendido entre 0 e 1 inclusive.
ficar a informação dada. Dos três valores apresentados, sabemos que:
Dia Irmã 2 < 0,5 3 > 0,5 6 >1
M 5 5 5
Assim, 2 não pode ser resposta correta à questão,
Sábado I
J 5
M pois é inferior a 0,5 (o que contradiz o enunciado).
Domingo I
6 também não pode ser a resposta correta, pois é
J
5
P("a Teresa ir ao arraial no sábado com a Maria") = 1 superior a 1.
6
R.: [D]

11. 14. O número total de alunos é: 10 + 5 + 7 = 22


11.1. Vamos construir uma tabela de dupla entrada para Consideremos A: “ter olhos azuis”.
representar os produtos dos números das bolas Assim, P(A) = 5 .
extraídas. Obviamente, o mesmo número não pode 22
sair duas vezes.
15.
× 1 2 3 4
15.1. Vamos esquematizar todas as possibilidades.
1 - 2 3 4
♂ representa os rapazes e ♀ representa as raparigas.
2 2 - 6 8
3 3 6 - 12 ♂ ♀1 ♀2
4 4 8 12 - ♂ ♀2 ♀1
♀1 ♀2 ♂
R.: O Pedro pode obter seis produtos diferentes. ♀2 ♀1 ♂
11.2. O Pedro tirou a bola roxa do saco. Logo, restam três ♀1 ♂ ♀2
bolas dentro do saco (duas azuis e uma verde). ♀2 ♂ ♀1
P("a segunda bola retirada pelo Pedro ser azul") = 2
3 Assim, sendo A: “as raparigas ficaram juntas”,
4 2
12. Vamos construir uma tabela de dupla entrada para P(A) = =
6 3
representar a soma dos valores dos dois dados lan- R.: [C]
çados.
15.2. Seja x: “idade do rapaz”
+ 1 2 3 4 5 6
Sabemos que:
–6 –5 –4 –3 –2 –1 0
x + 15 + 15
–5 –4 –3 –2 –1 0 1 = 14
3
–4 –3 –2 –1 0 1 2
§ x + 30 = 42
–3 –2 –1 0 1 2 3
§ x = 12
–2 –1 0 1 2 3 4
R.: O rapaz tem 12 anos.
–1 0 1 2 3 4 5
27
Guia do Professor | Matemática 9

Testar – páginas 62 e 63 P(A) = 0,85


P(√A) = 1 – 0,85 § P(√A) = 0,15
1. P(A) + P(√A) = 1
1.1. A experiência é aleatória, pois é impossível prever R.: A probabilidade de o concorrente não ganhar o
o resultado que se obterá quando se roda o pião. concurso é 0,15.
1.2. Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}
1.3. a) Por exemplo, “sair um número primo e par”. 5.
1
b) Por exemplo, “sair um número menor do que 5”. 5.1. P("sair o número 7") =
20
c) Por exemplo, “sair um número menor do que 9”.
5.2. Os números 6, 12 e 18 são simultaneamente múlti-
d) Por exemplo, “sair um número maior do que 10”.
plos de 2 e de 3.
P("sair um número simultaneamente múltiplo de 2 e
2. Não, essa conclusão seria muito precipitada. O nú- 3
mero de lançamentos não é suficientemente grande de 3") =
20
para se poder averiguar se o dado está viciado ou não. 5.3. Os números 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10, 12, 14, 15, 16, 18 e 20
são múltiplos de 2 ou múltiplos de 3.
3. P("sair um número múltiplo de 2 ou múltiplo de 3") =
3.1. O grupo é composto por 14 amigos. 13
=
3.2. N.o de Frequência Frequência
20
mensagens absoluta relativa
2 = 0,14 6. Consideremos os acontecimentos: A: “sair um disco
[0; 20[ 2
14
verde”, B: “sair um disco vermelho” e C: “sair um
[20; 40[ 6 6 = 0,43 disco azul”
14
6.1. Sabemos que P(A) + P(B) + P(C) = 1, P(A) = 2 e
[40; 60[ 2 2 = 0,14 5
P(C) = 1 .
14
4 = 0,29 4
[60; 80[ 4
14 Assim, 2 1
4 =1 P ( B) = 1 − −
Total 14 5 4
14
8 5
3.3. Mensagens escritas enviadas
§ P ( B) = 1 − −
por um grupo de amigos 20 20
Frequência absoluta

6
20 13
5 § P ( B) = −
4 20 20
3
2 7
1
§ P ( B) =
0
20
0 20 40 60 80 7
Número de mensagens R.: A probabilidade de sair um disco vermelho é .
20
3.4. Mais de 49, são 52, 58, 61, 64, 67 e 72, ou seja, 6 6.2. Seja n o número total de discos. Sabemos que
amigos.
P(A) = 16 e P(A) = 2 .
6 n 5
≈ 0,43
14 Assim,
R.: Aproximadamente 43% dos amigos enviou mais 16 2
=
de 49 mensagens. n 5
§ 2n = 80
4. O concorrente selecionado para a final pode ganhar § n = 40
ou não ganhar o concurso. Seja A o acontecimento: R.: Há 40 discos no saco.
“o concorrente ganha o concurso”. Sabemos que a
probabilidade de ganhar é 0,85, então:
28
Matemática 9 | Guia do Professor

12 1
7. O saco tem treze bolas. A primeira bola extraída é P("sair um número negativo") = =
36 3
azul, portanto ficam no saco doze bolas (cinco bolas
azuis e sete bolas amarelas). 13
P("sair um número negativo") =
7 36
Logo, P("a segunda bola ser amarela") =
12 R.: É mais provável sair um número positivo.

8. O setor circular corresponde a um quarto de cir-


10.
cunferência de raio 10 cm. Vamos calcular a área
10.1.
do setor circular e a área do quadrado.
0,05 E
Aquadrado = l ¥ l 8 V
Aquadrado = 10 ¥ 10 = 100 cm2 10 √E
0,95
1 1
Asetor circular = A = pr2
4 ç 4 0,65 E
1 100 2 √V
Asetor circular = (p ¥ 102) = p = 25p cm2 10 √E
4 4 0,35
Seja A o acontecimento: “escolhendo um ponto qual-
quer do quadrado, esse ponto pertence ao setor cir- 10.2. P("o iogurte estar dentro da validade mas estra-
cular”. 8
gado") = × 0,05 = 0,04
20 π 10
P(A) = π=
100 4
π 4–π
Então, P(√A) = 1 – = ≈ 0,21.
4 4
Unidade 2 – Funções
9.
9.1. É o número –1. Aplicar – página 67
9.2. A menor soma possível corresponde à soma do
1.
menor número do dado com ele próprio. Como –3 é
1.1. O gráfico III representa uma função de proporciona-
o menor número que pode sair, a menor soma pos-
lidade direta uma vez que todos os pontos do gráfico
sível corresponde a (–3) + (–3) = –6.
estão sobre uma reta que passa na origem do refe-
R.: A menor soma que posso obter é –6.
rencial.
9.3. Num total de seis números possíveis (um em cada
face do dado) existem três números negativos 1
1.2. I. y = – x+2 II. y = 2x + 2
(–3, –2, –1) e dois números positivos (2 e 3). 2
III. y = 5x IV. y = 2
P("sair um número negativo") = 3 = 1
6 2
2.
P("sair um número positivo") = 2 = 1
6 3 2.1. Trata-se de uma situação de proporcionalidade di-
O Vítor tem maior probabilidade de ganhar, por isso reta, pois a razão entre os valores correspondentes
concordo com a Rita. das duas variáveis (peso e custo), tomadas pela
9.4. Vamos construir uma tabela de dupla entrada. mesma ordem, é constante. A constante de propor-
cionalidade é 3,2 e representa o preço de 1 kg de
× –3 –2 –1 0 2 3 morangos.
–3 9 6 3 0 –6 –9
2.2. Quantidade de morangos (kg) 1 1,7 3 4,5
–2 6 4 2 0 –4 –6
Custo (¤) 3,2 5,44 9,6 14,4
–1 3 2 1 0 –2 –3
0 0 0 0 0 0 0 2.3. A variável independente é a quantidade de moran-
2 –6 –4 –2 0 4 6 gos e a variável dependente é o custo.
3 –9 –6 –3 0 6 9
29
Guia do Professor | Matemática 9

2.4. y 2.3. Os pares de grandezas não podem ser inversamente


14 proporcionais.
12
Custo (€)

10 2.4. Os pares de grandezas podem ser inversamente


8
6 proporcionais.
4
2
O
1 2 3 4 5 x 3.
Quantidade de morangos (kg)
• 1 operário demora 8 horas.
4 operários demoram 2 horas.
3. A função f pode ser definida pela expressão analí- Para passar de 1 para 4 é necessário multiplicar por
tica f(x) = 6x. 4
= 4.
3.1. f(4) = 6 × 4 = 24 1
Para passar de 8 para 2 é necessário multiplicar por
3.2. f(x) = 66
2 1
= .
6x = 66 § x = 66 § x = 11 8 4
6 (Inversamente, para passar de 2 para 8 multiplica-se
3.3. y
35 8
por = 4).
30 2
25
20 • 1 operário demora 8 horas.
15 1
10 16 operários demoram hora.
5 2
O Para passar de 1 para 16 é necessário multiplicar por
1 2 3 4 5 6 7 x
16
Trata-se do gráfico de uma função de proporcionali- = 16.
1
dade direta porque todos os seus pontos estão sobre 1
Para passar de 8 para é necessário multiplicar por
2
uma reta que passa na origem do referencial. 1
4. 2 1
= .
8 16
4.1. Numa hora de trabalho, o João ganha 8 ¤. Em trinta
(Inversamente, para passar de 16 para 1 multiplica-se
minutos ganha 4 ¤. 1 1
4.2. V = 8t por e para passar de para 8 multiplica-se por 16).
16 2
4.3. V(t) = 96 • 4 operários demoram 2 horas.
8t = 96 16 operários demoram hora.
1
2
§ t = 96
8 Para passar de 4 para 16 é necessário multiplicar por
§ t = 12 16
= 4.
4
R.: Para receber 96 ¤, o João terá que trabalhar 1
Para passar de 2 para é necessário multiplicar por
12 horas. 2
1
4.4. Vamos verificar quanto ganharia o João em 2 horas 2 1
= .
de trabalho: 2 4
V(2) = 8 × 2 = 16 (Inversamente, para passar de 16 para 4 multiplica-se
R.: Nesse dia, por ter saído mais cedo 2 horas, o 4 1 1
por = e para passar de para 2 é necessário mul-
16 4 2
João perdeu 16 ¤.
2
tiplicar por = 4).
1
Aplicar – páginas 74 e 75 2
Podemos, então, concluir que a grandeza “número de
2.
operários” é inversamente proporcional à grandeza
2.1. Os pares de grandezas não podem ser inversamente
“tempo”, uma vez que depende dela de tal forma que,
proporcionais.
fixadas unidades, ao multiplicar a medida da segunda
2.2. Os pares de grandezas podem ser inversamente por um dado número positivo, a medida da primeira fica
proporcionais. multiplicada pelo inverso desse número.
30
Matemática 9 | Guia do Professor

4. proporcionalidade inversa. Assim:


4.1. As grandezas são inversamente proporcionais e a 100
10 × a = 100 § a = § a = 10
constante de proporcionalidade é 18: 10
x × y = 1 × 18 = 2 × 9 = 2,25 × 8 = 3 × 6 = 3,6 × 5 100
2 × b = 100 § b = § b = 50
2
4.2. As grandezas são diretamente proporcionais e a 100
constante de proporcionalidade é 2: c × 25 = 100 § c = §c=4
25
y 4 9 12 14 20
= = = = = 1
× d = 100 § d =
100
§ d = 200
x 2 4,5 6 7 10 2 1
4.3. Não se verifica proporcionalidade entre as duas 2
grandezas. 1
x 10 2 1 4
2
4.4. Não se verifica proporcionalidade entre as duas
y 10 50 100 25 200
grandezas.
5.4. Como as grandezas x e y são inversamente propor-
5. Uma grandeza é inversamente proporcional a outra
cionais, temos que 1 ¥ 36 = 36 = 12 é a constante
quando dela depende de tal forma que, fixadas uni- 2 3
dades, ao multiplicar a medida da segunda por um de proporcionalidade inversa. Assim:
dado número positivo, a medida da primeira fica 1 ¥ a = 12 § a = 12
multiplicada pelo inverso desse número.
3 ¥ b = 12 § b = 12 § b = 4
5.1. Como as grandezas x e y são inversamente propor- 3
cionais, temos que 3 × 5 = 15 é a constante de pro-
c ¥ 24 = 12 § c = 12 § c = 1
porcionalidade inversa. Assim: 24 2
15
5 × a = 15 § a = §a=3
5 48 ¥ d = 12 § d = 12 § d = 1
48 4
b × 30 = 15 § b = 15 § b = 1 1 1
30 2 x 1 3 48
3 2
1 × c = 15 § c = 15 § c = 15 y 36 12 4 24
1
1 4
15
d × 15 = 15 § d = § d = 30 § d = 2
2 15 15
2 6. As grandezas “número de alunos” e “número de re-
1 buçados a receber por cada aluno” são inversamente
x 3 5 1 2
2 proporcionais, uma vez que o número de rebuçados
15
y 5 3 30 15 a distribuir é constante e igual a 25 × 8 = 200. Assim,
2
podemos construir a seguinte tabela:
5.2. Como as grandezas x e y são inversamente propor-
Número de alunos 25 20
cionais, temos que 2 × 20 = 40 é a constante de pro-
Número de rebuçados a receber por cada aluno 8 x
porcionalidade inversa. Assim:
10 × a = 40 § a = 40 § a = 4 Como as grandezas são inversamente proporcionais,
25 × 8 = 20 × x, logo, x = 25 × 8 = 200 = 10.
10
5 × b = 40 § b = 40 §b=8 20 20
5 Assim, podemos concluir que cada aluno receberia
8 × c = 40 § c = 40 § c = 5 10 rebuçados.
8
d × 40 = 40 § d = 40 § d = 1 7. Uma vez que o produto do número de premiados
40
pelo prémio a receber é constante e igual ao valor do
x 10 2 5 8 1
prémio, que, nesta situação, se assume como a
y 4 20 8 5 40
constante de proporcionalidade inversa, é possível
5.3. Como as grandezas x e y são inversamente propor- afirmar que o prémio a receber por cada um é
cionais, temos que 1 × 100 = 100 é a constante de inversamente proporcional ao número de premiados.
31
Guia do Professor | Matemática 9

8. Aplicar – páginas 78 e 79
8.1. Como a e b são duas grandezas diretamente pro-
a 2. A constante de proporcionalidade inversa é 40 × 5 =
porcionais, então = constante.
b 200
= 200. Logo, f(x) = , sendo f a função de propor-
a 24 x
Neste caso, = = 4.
b 6 cionalidade inversa associada.
a) Temos, então:
a
= 4 § a = 20 3.
5
b) Temos, então: 3.1. Se a razão entre os valores correspondentes das
40 40 duas grandezas, tomados pela mesma ordem, for
= 4 § 4b = 40 § b = § b = 10
b 4 constante.
8.2. Como a e b são duas grandezas inversamente pro- 3.2. Se o produto dos valores correspondentes das duas
porcionais, então a × b = constante. grandezas for constante e não nulo.
Neste caso, a × b = 24 × 6 = 144.
a) Temos, então: 4. Numa função de proporcionalidade inversa, o pro-
5 × a = 144 § a = 28,8 duto dos valores correspondentes das duas grande-
b) Temos, então: zas é constante e não nulo. Assim, 3 × 16 = 48 é a
40 × b = 144 § b = 3,6 constante de proporcionalidade inversa.
48
Como, a × b = 48, logo, b = . Então:
9. O volume de um cilindro é dado pela fórmula: a
V = Ab × h 48
12 × ? = 48 § ? = §?=4
12
em que V representa o volume, Ab representa a área
48
da base e h representa a altura. Se o volume é cons- ? × 2 = 48 § ? = § ? = 24
2
tante, então as grandezas “área da base” e “altura”
são inversamente proporcionais, independente- 48
? × 0,8 = 48 § ? = § ? = 60
0,8
mente da medida do volume. Logo, a afirmação é
48 48
verdadeira. ?× = 48 § ? = §?=7
7 48
7
10. Como R e r2 são inversamente proporcionais, temos Logo:
que R × r2 = k, sendo k a constante de proporciona- a 12 24 3 0,8 7
lidade inversa. Assim, tendo em conta que, segundo 48
b 4 2 16 60
a tabela, um fio com um raio de 2 mm apresenta uma 7
resistência de 2500 ohms, temos que:
3 4 3
2500 × 22 = k § 2500 × 4 = k § k = 10 000 5. As funções y = 3x, y = x + 1, y =
x, y = + 1 e y = x2
2 x 7
Então:
10 000 não representam funções de proporcionalidade in-
500 × A2 = 10 000 § A2 = § A2 = 20
500 versa, uma vez que as suas expressões analíticas
Logo, A = V√20 ≈ 4,47. k
10 000 não são da forma f(x) = , (com k = f(1), k ≠ 0 e x ≠ 0).
B × 152 = 10 000 § B = § B = 44,44 x
225 5
y = é uma função de proporcionalidade inversa e
x
10 000 10 000
250 = § C2 = § C2 = 40 a constante de proporcionalidade inversa é 5.
C2 250
Logo, C = V√40 ≈ 6,32. y = 0,3 é uma função de proporcionalidade inversa e
x
10 000 10 000 a constante de proporcionalidade inversa é 0,3.
D= §D= §D=1
1002 10 000 3
y= é uma função de proporcionalidade inversa e
2x
Raio (mm) 2 4,47 15 6,32 100 3
Resistência a constante de proporcionalidade inversa é .
2500 500 44,44 250 1 2
(ohms)
32
Matemática 9 | Guia do Professor

6. Se h é uma função de proporcionalidade inversa, E. O comprimento e a largura de um retângulo são


sendo 28 a constante de proporcionalidade, então: variáveis inversamente proporcionais.
28 F. A relação entre o comprimento (c) e a largura (l)
f(x) =
x de um retângulo pode ser traduzida pela expres-
Logo: 30
h(2) – 2 × h(3) =
28
–2×
28 28 56
= – = são c = .
2 3 2 3 l
84 112 28 14
= – =– =– 12.
6 6 6 3
12.1. Como o triângulo tem 36 cm2 de área, então:
7. Se a é inversamente proporcional a b e se b = 30, b×h
= 36 § b × h = 2 × 36 § b × h = 72
quando a = 10, então 10 × 30 é a constante de pro- 2
Como o produto da medida de b pela medida de h é
porcionalidade inversa. Logo, a × b = 30.
30 constante e igual a 72, então as variáveis b e h são
7.1. a × b = 30 § a = inversamente proporcionais. Assim:
b
30 72
7.2. Se b = 6, a = = 5. 18 × a = 72 § a = §a=4
6 18
30 72
7.3. a × b = 30 § b = b × 9 = 72 § b = §b=8
a 9
30 72
7.4. Se a = 15, b = = 2. 7,2 × c = 72 § c = § c = 10
15 7,2
72
8. Sabe-se que g(x) =
m
e que g(4) = 8. Então, 8 =
m d × 2 = 72 § d = § d = 36
x 4 2
§ m = 32. 72
6 × e = 72 § e = § e = 12
6
Base, em cm
18 8 7,2 36 6
9. Como f uma função de proporcionalidade inversa e (b)
f(2) = 4, então 2 × 4 = 8 é a constante de propor- Altura, em cm
4 9 10 2 12
(h)
cionalidade inversa. Assim, e uma vez que f(b) = 1,
b × 1 = 8 § b = 8. 72
12.2. a) f(b) =
b
k A constante é 72 e corresponde ao dobro da área
10. Sabe-se que Fg = , sendo k a constante de pro- dos triângulos.
d2
porcionalidade inversa. Assim, e uma vez que
72
quando os corpos estão separados 2 m a força que b) f(10) = = 7,2
10
os atrai tem 24 unidades, temos que k = 2 × 24 = 48. A altura do triângulo é 7,2 cm.
48
Logo, Fg = 2 .
d
Então, se a força que atrai dois corpos é de 6 uni- Aplicar – páginas 82 e 83
dades, temos que: 3.
48 48
6 = 2 § d2 = = d2 = 8 3.1. Para realizar a tarefa em 2 horas são necessários
d 6
Logo, a distância que os separa é V√8 cm. quatro pintores.
3.2. Sabemos que o ponto de coordenadas (4, 2) per-
tence ao gráfico da função. A função representada é
11. A. Quando o comprimento de um retângulo diminui,
k
a sua largura aumenta. da forma y = , k ≠ 0.
x
B. Quando o comprimento de um retângulo au- k
Então, 2 = § k = 8.
menta, a sua largura diminui. 4
C. Quando o comprimento de um retângulo duplica, Assim, a expressão algébrica que define a função é
a sua largura diminui para metade. y= 8 .
x
D. Se um retângulo tem 2 cm de comprimento, a
sua largura é 15 cm. 3.3. f(x) = 4 § 8 = 4 § 4x = 8 § x = 2
x
33
Guia do Professor | Matemática 9

Logo, se considerarmos seis pedaços, ou seja, x = 6,


8
3.4. f(2) = =4
2 f(2) = 4 temos:
=2
8 f(4) 2 24
f(4) = = 2 y= §y=4
4 6
R.: Cada um desses seis pedaços terá 4 m.
4. Sabemos que o ponto de coordenadas (1, 3) pertence 6.3. Utilizando os dados e o raciocínio da alínea anterior,
ao gráfico da função. A função representada é da sabemos agora que cada pedaço tem 3 metros, ou
k seja, y = 3, e queremos determinar o número de pe-
forma y = , k ≠ 0.
x daços. Logo,
24 24
Então, 3 = k § k = 3. 3=
x
§x= §x=8
1 3
Assim, a expressão algébrica que define a função é R.: O José obterá oito pedaços, cada um com 3 m.

y = 3.
x 7.
7.1. a) y
5. A velocidade (v) corresponde à razão entre a dis- 3 3
y= x
tância (d) e o tempo (t). Sabemos que em 3 horas o 2
1
carro percorre uma determinada distância, d, numa
–4 –3 –2 –1 O 1 2 3 x
velocidade média de 60 km/h. Calculemos d: –1
–2


d
v= –3
t
60 = d § d = 180 km
v = 60 km/h 3 b) y
2 2
t=3h y=– x
1

Vamos calcular o tempo necessário para fazer a –4 –3 –2 –1 O 1 2 3 x


–1
mesma viagem (180 km) a uma velocidade média de
–2
90 km/h:


d
v= c) y
t
90 = 180 § 90t = 180 km § t = 2 2
2
v = 90 km/h t 1
y= x

d = 180 km
–4 –3 –2 –1 O 1 2 3 x
–1
R.: São necessárias 2 horas para fazer a mesma via-
–2
gem a uma velocidade média de 90 km/h.
d) y
6. 2
1
y=– x
6.1. Como são 12 pedaços, cada um com 2 metros, então 1

o comprimento do arame é 12 × 2 = 24. –4 –3 –2 –1 O 1 2 3 x


–1
R.: O rolo que o José comprou tem 24 m. –2

6.2. As grandezas “número de pedaços” e “comprimento


de cada pedaço” são inversamente proporcionais. 7.2. Se k for um valor positivo, os dois ramos da hipérbole
Sabe-se que a constante de proporcionalidade in- encontram-se nos 1.o e 3.o quadrantes. Se for um valor
versa, k, é 24, pois representa o tamanho total do negativo, encontram-se nos 2.o e 4.o quadrantes.
rolo. Assim, a expressão analítica da função de pro- • Se k é positivo, quanto menor for o valor de k, mais
porcionalidade inversa que traduz o problema é a hipérbole se aproxima da origem do referencial.
• Se k é negativo, quanto maior for o valor de k, mais
24
y= , x ≠ 0. a hipérbole se aproxima da origem do referencial.
x
34
Matemática 9 | Guia do Professor

8. As grandezas “número de funcionárias”, y, e “tempo 10.3. A constante de proporcionalidade representa o nú-


que demoram a realizar o trabalho”, x, são inversa- mero de páginas do livro que o Jaime está a ler.
mente proporcionais. Assim, a constante de propor- 10.4. Vamos começar por calcular a constante de pro-
cionalidade inversa é k = 6 × 2 = 12. Logo, a expres- porcionalidade, k:
são analítica da função de proporcionalidade inversa k = 20 × 16 § k = 320
12 320
que traduz este problema e y = . Logo, a expressão analítica é d = .
x n
Vamos calcular o tempo (x) que as quatro funcioná-
rias (y = 4) demoraram a realizar o trabalho, man- Aplicar – páginas 86 e 87
tendo o ritmo:
2.
12 12 2.1. Concavidade voltada para cima.
4= § 4x = 12 § x = §x=3
x 4
2.2. Concavidade voltada para baixo.
R.: A limpeza das salas passou a demorar 3 horas. 2.3. Concavidade voltada para cima.
2.4. Concavidade voltada para baixo.
9. Cada um dos cinco camiões transporta 12 m3 de areia,
ou seja, são transportados 60 m3 (5 × 12 m3 = 60 m3) 3. A função h tem uma expressão analítica da forma
de areia no total. Mantendo a quantidade de areia ne- y = ax2 pois todos os pontos do seu gráfico estão
cessária, as grandezas “número de camiões”, y, e sobre uma parábola e o ponto (0, 0) pertence ao seu
“quantidade de areia que cada camião transporta”, x, gráfico.
são inversamente proporcionais e a constante de pro-
porcionalidade inversa é 60. 4. Consideremos um dos pontos pertencente ao grá-
Uma expressão analítica da função de proporciona- fico da função, que não o (0, 0). Por exemplo, o
60
lidade inversa que traduz o problema é y = . ponto (–2, 8). Assim, como a função é representada
x
Se considerarmos que cada camião tem capacidade por uma expressão analítica do tipo y = ax2, temos
para 10 m3, temos que x = 10. Calculemos, então, o que:
número de camiões necessários: 8 = a × (–2)2 § 8 = 4a § a = 2
60 Logo, a função é definida por y = 2x2.
y= §y=6
10
R.: São necessários seis camiões. 5.
5.1. y
9 y = x2
10.
10.1. Sabemos que o Jaime lê o livro em 20 dias se, em
cada dia, ler 16 páginas. As grandezas “número de 4

páginas” e “número de dias” são inversamente pro-


1
porcionais. Logo, se diminuirmos a grandeza “nú-
–3 –2 –1–1 O 1 2 3 x
mero de dias” para metade, para 10 dias, a grandeza
“número de páginas” aumentará para o dobro, ou 5.2. y
y = x2
seja, para 16 × 2 = 32 páginas. 9

16 × 2 = 32
R.: O Jaime deve ler 32 páginas por dia. 4
y=4
10.2. Seguindo o raciocínio da alínea anterior, se o Jaime
1
ler 64 páginas por dia, está a aumentar a grandeza
–3 –2 –1–1 O 1 2 3 x
“número de páginas” para o quádruplo. Assim, a
grandeza “número de dias” diminuirá para a quarta 5.3. Graficamente, verifica-se que os gráficos das duas
parte, ou seja, para 20 : 4 = 5 dias. funções se intersetam nos pontos (–2, 4) e (2, 4).
R.: O Jaime demora cinco dias a ler o livro. Estes pontos são, então, as soluções do sistema.
35
Guia do Professor | Matemática 9

5.4. x2 = 4 § x = ± V√4 § x = –2 ou x = 2 Praticar – páginas 88 a 93


C.S. = {–2, 2} 1.
12
As soluções da equação são as abcissas dos pontos que 1.1. f(x) =
x
são solução do sistema resolvido na alínea anterior.
y
12
10
6. 8
6
6.1. y 4
y = 2x 2 2
8 O
1234 6 8 12 x

10
1.2. h(x) =
x
2
y
11
–3 –2 –1 O 1 2 3 x 9
7
6.2. y 5
3
8 1
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x

4 4
1.3. i(x) = –
2 x
y
–3 –2 –1 O 1 2 3 x 4
3
2
As soluções da equação 2x2 = 4 são o 0 e o 2. 1
–4 –3 –2 –1–1 1 2 3 4 x
–2
7. Todas as funções são da forma y = ax2 e, por isso, –3
–4
todas são representadas graficamente por uma pa-
8
rábola. Se a for positivo, a parábola tem concavidade 1.4. g(x) = –
x
voltada para cima; caso contrário, tem concavidade
y
voltada para baixo. Além disso, quanto maior for o 1 2 3 4 5 6 7 8
O
–1 x
valor absoluto de a, menor será a abertura da pará- –2
–3
bola. Assim, facilmente se conclui que: –4
–5
–6
1 – função h; 2 – função f; 3 – função i; –7
–8
4 – função k; 5 – função g; 6 – função j

b ¥ h A–B ¥ O–B 2.
8. A[AOB] = =
2 2 2.1. Seja k a constante de proporcionalidade direta.
A–B ¥ O–B 20
Como A[AOB] = 32, temos = 32. Então, k = §k=4
2 5
Assim:
Sabemos que A–B = 2 e que O–B é igual à ordenada a 50
=4§a=4 = 4 § b = 12,5
dos pontos B e A. Como y = ax2, a ordenada do ponto 1 b
A é y = a ¥ 22 § y = 4a. 1
= 4 § c = 0,25
8
=4§d=2
2 ¥ 4a c d
Assim, = 32 e f 5f 8
2 = 4 § e = 40 =4§ =4§f=
§ 4a = 32 10 2 2 5
5
32
§a=
4 2
x 1 12,5 0,25 5 2 10
§a=8 5

f(x) 4 50 1 20 8 40 1,6
36
Matemática 9 | Guia do Professor

2.2. Seja k a constante de proporcionalidade direta. Como o ponto (2, –1) pertence à função k, então:
Então, k = 20 × 5 § k = 100 1
–1 = a × 22 § –1 = 4a § a = –
4
Assim: 1
Assim, a expressão analítica da função k é y = – x2.
a × 1 = 100 § a = 100 4
50 × b = 100 § b = 2
4.
1 × c = 100 § c = 100
8 × d = 100 § d = 12,5 4.1. A função f é uma função de proporcionalidade in-
e × 10 = 100 § e = 10 versa, pois é uma função dada por uma expressão
2 100 k
f × = 100 § f = § f = 250 da forma f(x) = , (com k = f(1), k ≠ 0 e x ≠ 0).
5 2 x
5 300
4.2. a) f(4) = § f(4) = 75
4
2 300
x 1 2 100 5 12,5 10
5 b) = 10 § 10x = 300 § x = 30
x
f(x) 100 50 1 20 8 10 250

5. O problema traduz uma situação de proporcionali-


140
3. dade inversa, cuja função é y = .
x
3.1. A função f pois, na sua representação gráfica, todos Vejamos quanto tempo demora a Anabela a fazer a
os pontos estão sobre uma reta que passa na ori- viagem se se deslocar a 70 km/h e se se deslocar a
gem do referencial. 50 km/h:
3.2. Uma função de proporcionalidade direta é da forma 140
•y= §y=2
y = kx, com k constante e k ≠ 0. 70
Como o ponto (2, 1) pertence ao gráfico da função, 140
•y= § y = 2,8
então: 50
1 Como cada hora tem 60 minutos, sabemos que:
1=k×2§ k=
2 • se a Anabela se deslocar a 70 km/h, demora 2
1
Assim, a expressão analítica da função f é y = x, x ≥ 0. horas a chegar à sua terra natal, ou seja, demora
2
120 minutos;
3.3. A função g pois, na sua representação gráfica, todos
• se a Anabela se deslocar a 50 km/h, demora 2,8
os pontos estão sobre uma linha curva, designada
horas a chegar à sua terra natal, ou seja, demora
por ramo da hipérbole e, para além disso, o produto
168 minutos.
das coordenadas dos pontos do seu gráfico é cons-
168 – 120 = 48
tante e igual a 3.
R.: A Anabela poupa 48 minutos.
3.4. Uma função de proporcionalidade inversa é da forma
k
y = , x ≠ 0, com k constante e k ≠ 0. 6. Sabendo que o número de gatos é inversamente
x
k proporcional ao número de ratos, podemos garantir
Como o ponto (3, 1) pertence à função,então 1 =
3 que se o número de gatos diminui para metade,
§ k = 3.
então o número de ratos aumenta para o dobro.
3
Assim, a expressão analítica da função g é y = , x > 0. Se inicialmente eram três os ratos no celeiro, hoje
x
3.5. As representações gráficas das funções h e k são são seis (2 × 3 = 6).
parábolas, logo as suas expressões analíticas são da R.: Há seis ratos no celeiro.
forma y = ax2, a ≠ 0.
7. (2, 3) e (4, 1) são pontos do gráfico da função g. Se
Como o ponto (2, 1) pertence à função h, então:
1 g fosse uma função de proporcionalidade inversa, o
1 = a × 22 § 1 = 4a § a =
4 produto das coordenadas dos pontos do seu gráfico
1 seria constante. Contudo, 2 × 3 = 6 e 4 × 1 = 4. Logo,
Assim, a expressão analítica da função h é y = x2.
4
g não é uma função de proporcionalidade inversa.
37
Guia do Professor | Matemática 9

8. Vamos começar por calcular a capacidade da pis- 11. Sabemos que as grandezas “tempo necessário
cina da casa da Isabel: para que um utente seja atendido” e “número de
400 x funcionários ao serviço” são inversamente pro-
=
1 6 porcionais.
x = 400 × 6 § x = 2400
11.1. Se o “número de funcionários ao serviço” aumentar
As grandezas “número de horas que demora a en-
para o dobro, significa que o “tempo necessário para
cher a piscina” e “quantidade de água debitada pela
que um utente seja atendido” diminui para metade.
mangueira, por hora” são inversamente proporcio-
Assim, se o número de funcionários passar a ser 4,
nais e a constante de proporcionalidade é 2400.
o tempo necessário para que um utente seja aten-
A função que traduz este problema é, então, dido será 10 minutos.
2400
y= . 11.2. Se o “tempo necessário para que um utente seja
x
Assim, para encher a piscina em 1,5 horas, a man- atendido” diminui para a quarta parte, então o “nú-
gueira teria de debitar 1600 litros por hora, uma vez mero de funcionários ao serviço” aumentará para
que: o quádruplo.
2400 Assim, 8 funcionários têm de estar ao serviço para
y= § y = 1600
1,5 um tempo de espera de 5 minutos.
R.: [B] 1600 l/h
12.
9. As grandezas “número de galinhas” e “número de 12.1. As grandezas v e t são inversamente proporcionais
dias que a ração dura” são inversamente proporcio- porque o produto dos valores correspondentes das
nais. duas variáveis é constante e não nulo.
A constante de proporcionalidade (k) é:
12.2. A função que relaciona as duas grandezas é uma
k = 20 × 20 § k = 400 k
400 expressão da forma y = , sendo k a constante de
Assim, função que traduz o problema é y = , x ≠ 0. x
x
proporcionalidade inversa. Como o ponto (4, 10)
9.1. Se a Madalena comprar mais 5 galinhas, fica com 25 pertence ao gráfico da função, então:
galinhas: k
400 10 = § k = 40
y= § y = 16 4
25 A constante de proporcionalidade é 40 e representa
R.: Se a Madalena tiver 25 galinhas, a ração dá para
a distância entre a casa e o emprego da Paula.
16 dias.
40 40 1
9.2. Se morrerem 4 galinhas, a Madalena fica com 16 ga- 12.3. 80 = § 80t = 40 § t = §t=
t 80 2
linhas: R.: A Paula demoraria meia hora, ou seja, 30 mi-
400 nutos.
y= § y = 25
16
12.4. 45 minutos correspondem a três quartos de hora.
R.: Se morrerem quatro galinhas, a ração dá para 25
dias. 40 160
v= §v = ≈ 53, 33 (2 c.d.)
3 3
10. 4
x2 1 R.: A Paula deve deslocar-se a, aproximadamente,
10.1. As funções y = 3x2, y = e y = – x2 são funções
2 3 53 km/h.
quadráticas, pois as suas expressões analíticas são
do tipo y = ax2, a ≠ 0.
13. Como o volume, V, de uma esfera é diretamente
10.2. y = 3x2 tem a concavidade voltada para cima.
proporcional ao cubo do seu raio, temos que
x2
y= tem a concavidade voltada para cima. V = k × r3, sendo k a constante de proporcionali-
2
dade.
1
y = – x2 tem a concavidade voltada para baixo. V
3 Assim, V = k × r3 § k = 3 .
r
38
Matemática 9 | Guia do Professor

4
Como o volume da esfera é dado por × π × r3, 16.1. a = 800 : 8 = 100
3
4 b = 800 : 80 = 10
temos que V = × π × r3.
3 c = 80 : 16 = 50
4 d = 800 : 20 = 40
π × r3
3 4 e = 800 : 32 = 25
Então, k = = π
r3 3 Número de amigos participantes (n) 8 10 16 20 25
4
Logo, podemos concluir que a constante é π. Valor a pagar por cada amigo (v) 100 80 50 40 32
3
16.2. Como as grandezas n e v são inversamente pro-
14. porcionais, f é uma função de proporcionalidade
E k
14.1. 4 = § E = 4t inversa. Logo, é da forma f(x) = (com k = f(1), k ≠ 0
t x
12 e x ≠ 0), sendo k a constante de proporcionalidade.
14.2. a) 12 = 4t § t = §t=3 800
4 Neste caso, k = 800, logo f(n) = .
R.: O Rafael demorará 3 horas. n
1
b) Como 30 minutos = hora, então:
2 17.
1 d¥D
E=4× §E=2 17.1. ALosango =
2 2
R.: O Rafael terá percorrido 2 km. d¥D
Assim, = 45
14.3. Como a velocidade média aumentou para 6 km/h, a 2
expressão da função que relaciona o espaço per- § d × D = 90
corrido com o tempo de treino é E = 6 × t. Como a 90
§D=
corrida matinal é de 12 km, temos: d
12 90
12 = 6t § t = §t=2 Logo, f(d) = .
6 d
Podemos, então, concluir que a sua corrida demo- 17.2. Por exemplo:
rará 2 horas.
d 5 15 30
D 18 6 3
15.
15.1. Sabe-se que a força a aplicar é inversamente pro- 17.3. As grandezas d e D são inversamente proporcionais
porcional à distância da dobradiça a que é aplicada. porque o seu produto é constante.
Assim, se reduzirmos a distância para metade, a 17.4. Nos pontos que pertencem ao gráfico de uma fun-
força terá de ser aumentada para o dobro. ção de proporcionalidade inversa, o produto da
450 × 2 = 900 abcissa pela ordenada é constante e igual à cons-
R.: Será necessária uma força de 900 N. tante de proporcionalidade inversa.
15.2. Seguindo o mesmo racíocinio da alínea anterior, Como a função f é uma função de proporcionali-
como as grandezas são inversamente proporcio- dade inversa, sendo 90 a constante de proporcio-
nais, se a força aplicada for reduzida para a sua nalidade, temos que:
quinta parte (450 : 5 = 90), a distância será au- 90
10 × a = 90 § a = §a=9
mentada para o quíntuplo: 2 × 5 = 10. 10
R.: A força deve ser aplicada a 10 cm da dobradiça. 90
b × 45 = 90 § b = §b=2
45
16. Como o valor do aluguer do salão é dividido igual-
mente por todos os participantes, para determinar 18.
os valores de a, b, c, d e e, basta dividir os 800 ¤
18.1. 100 km/h × 4 h = 400 km
pelo número de amigos participantes ou pelo valor
R.: A distância entre as duas localidades é 400 km.
a pagar por cada um.
39
Guia do Professor | Matemática 9

500
18.2. As grandezas “velocidade média” e “tempo gasto na §x=
120
viagem” são inversamente proporcionais, pelo que
25
o produto das duas grandezas é constante. Assim: §x=
6
400
10 × 4 = b × 5 § b = § b = 80 Temos, ainda que:
5
400 25 24 1 1
100 × 4 = 50 × a § a = §a=8 h= h+ h=4h+ h
50 6 6 6 6
1 1
Como h = × 60 min = 10 min.
19. 6 6
19.1. Considerando que se coloca o mesmo número de Podemos concluir que são necessárias, aproxima-
radiadores, as grandezas “número de funcionários” damente, 4 h 10 min.
e “tempo para realizar a tarefa” são inversamente
proporcionais. Assim, se o número de funcionários y 7 21
aumenta para o dobro, o tempo para realizar essa 20. = § xy = 21 § y =
3 x x
tarefa diminui para metade. Então, é necessária Então, trata-se de uma função de proporcionali-
meia hora, ou seja, 30 minutos. dasde inversa.
19.2. Sabemos que, numa hora, um funcionário coloca R.: Não concordo com o António, pois a expressão
12 radiadores, portanto, numa hora, três funcioná- define uma função de proporcionalidade inversa.
rios colocam 36 radiadores (as grandezas “número
de funcionários” e “número de radiadores” são di-
21.
retamente proporcionais).
21.1. Como o ponto de coordenadas (10, 20) pertence ao
Se, numa hora, três funcionários colocam 36 ra-
gráfico de uma função de proporcionalidade in-
diadores, vejamos em quanto tempo esses mesmos
funcionários colocam 100 radiadores: versa, o produto da abcissa pela ordenada é cons-
1 36 tante, sendo essa constante a constante de pro-
=
x 100 porcionalidade inversa. Assim,
100 × 1 k = 10 × 20 = 200
§x=
36
21.2. Tal como em 21.1., temos que:
25
§x= 200
9 40 × a = 200 § a = §a=5
40
Temos, ainda que:
25 18 7 7 21.3. Tal como em 21.1., temos que:
h= h+ h=2h+ h 200
9 9 9 9 b × (–10) = 200 § b = § b = –20
–10
7 7
Como h = × 60 min ≈ 47 min.
9 9
22.
Podemos concluir que são necessárias, aproxima- B+b – + AE
BC –
22.1. A[ABCD] = ¥h= ¥ A–B
damente, 2 h 47 min. 2 2
19.3. Vamos utilizar o mesmo raciocínio da alínea ante- Como o ponto D tem abcissa 1 e pertence ao gráfico
rior: sabemos que numa hora, um funcionário co- de g, então tem ordenada igual a g(1) = 3 ¥ 12 = 3.
loca 12 radiadores, portanto, numa hora, dez fun- O ponto C tem a mesma ordenada de D e pertence
cionários colocam 120 radiadores (as grandezas ao gráfico de f. Logo, tem coordenadas (3, 3). O
“número de funcionários” e “número de radiado- ponto E tem abcissa 1 e pertence ao gráfico de f,
res” são diretamente proporcionais). pelo que tem coordenadas (1, 1). Assim, B–C = 3,
Se, numa hora, dez funcionários colocam 120 ra- A–E = 1 e A–B = 3 – 1 = 2.
diadores, vejamos em quanto tempo esses mesmos 3+1
funcionários colocam 500 radiadores: Logo, A[ABCD] = ¥2=4
2
1 120
= R.: A = 4 u.a.
x 500
22.2. [D] –3x2
40
Matemática 9 | Guia do Professor

23. Cada camioneta transporta 54 alunos. Assim, se fo- b) 1 A ––––––– 12 V


rem 107 ou 108 alunos inscritos, serão necessárias 3 A ––––––– y
duas camionetas com um custo total de 500 ¤. Se os y = 3 × 12 § y = 36
alunos inscritos forem 109, 110 ou 111, haverá neces- R.: A tensão a aplicar seria de 36 V.
sidade de três camionetas com um custo de 750 ¤.
25.4. a) A intensidade da corrente que percorre um cir-
O preço mínimo corresponde ao aluguer de duas
camionetas para serem utilizadas por 108 alunos e cuito é inversamente proporcional à resistên-
o preço máximo corresponde ao aluguer de três cia. A expressão que as relaciona é da forma
k
camionetas para serem utilizadas por 109 alunos: R = , com k constante e k ≠ 0.
l
500 : 108 ≈ 4,63
Vamos calcular k sabendo que R = 12 Ω e I = 1 A:
750 : 109 ≈ 6,88
k
R.: O preço a pagar por cada aluno varia entre 4,63 ¤ 12 = § k = 12
1
e 6,88 ¤. 12
A expressão será R = .
I
24. 12
24.1. Como b é diretamente proporcional ao quadrado de b) R = §R=6
2
a, temos que b = k × a2. Como b = 18, quando a = 3, R.: R = 6 Ω
temos: 12 12
c) 48 = §I= § I = 0,25
18 = k × 32 I 48
18 R.: I = 0,25 A
§k=
9
§k=2
Assim, b = 2 × a2. 26. Os oito pintores contratados trabalhariam durante
Como b = 5, temos que: 34 dias. Sabe-se que apenas trabalharam sozinhos
5 = 2 × a2 durante 10 dias, ou seja, nessa altura juntaram-se
5 a eles outros 24 pintores (perfazendo um total de
§ a2 =
2 32 pintores).

V√ V√
5 5
§a=– ›a= . O número de pintores é inversamente proporcional
2 2
ao número de dias de trabalho nessa obra. Sabemos

V√
5
Como a é um número não negativo, a = . que 8 pintores precisariam de 24 dias (34 – 10) para
2
24.2. Do mesmo modo, uma vez que a = 4, temos que terminar o trabalho. Se o número de pintores au-
b = 2 × 42 = 2 × 16 = 32. menta para o quádruplo (8 × 4 = 32), então o nú-
mero de dias diminui para a quarta parte (24 : 4 = 6).
25. Foram necessários 10 dias com 8 pintores e 6 dias
25.1. A intensidade da corrente que percorre um circuito com 32 pintores.
é inversamente proporcional à resistência. Logo, a R.: Para concluir o trabalho, são necessários 16
opção correta é a [A]. dias.
25.2. A intensidade da corrente que percorre um circuito
é diretamente proporcional à tensão aplicada. Logo, Praticar para a prova final – páginas 94 a 97
a opção correta é a [B].
25.3. A intensidade da corrente que percorre um circuito 1. A expressão analítica da função representada é da
k
é diretamente proporcional à tensão aplicada. forma f(x) = (com k = f(1), k ≠ 0 e x ≠ 0).
x
a) 1 A ––––––– 12 V Como o ponto (4, 10) pertence ao gráfico da função,
x A ––––––– 24 V
24 então k = 4 × 10 § k = 40.
x= §x=2 Assim, a representação analítica da função é y =
40
12 x
R.: Forneceria à lampada 2 A de intensidade. e a opção correta é a [A].
41
Guia do Professor | Matemática 9

2. A opção [B] não é a correta porque y = x + 2 é uma 6.2. Na fórmula n × c = 3, o número 3 representa o nú-
reta com ordenada na origem 2. Além disso, esta mero de quilómetros referentes a uma volta com-
reta tem declive positivo, pelo que a opção [D] tam- pleta. Uma cabine dará o maior número possível de
bém não é a correta. voltas se a sua velocidade média for 17 km/h (velo-
3 cidade média máxima).
A representação gráfica de y = , com x > 0 é um
x 17
ramo de hipérbole que passa no ponto de coordena- = 5,(6)
3
das (1, 3). R.: O maior número possível de voltas completas é 5.
Logo, a opção [C] não é a correta e, portanto, a opção
correta é a [A]. Testar – páginas 102 e 103
1. Numa situação de proporcionalidade inversa, o pro-
3. [D] Se x aumenta para o dobro, então y diminui para duto das grandezas é constante. Logo, a opção cor-
metade. reta é a [D].

4. 2. Numa situação de proporcionalidade inversa, o pro-


4.1. Por observação do gráfico, √P√C = 6. duto das grandezas é constante. Logo, a opção cor-
4.2. Sabemos que quando x = 4, a área (a) do triângulo reta é a [A].
[APC] é igual a 12.
3. Como f(x) = kx, f é uma função afim e, portanto, o
√A√C ¥ x
A[APC] = , onde x = 4 e A[APC] = 12 seu gráfico é uma reta.
2
Assim, a sua representação gráfica é a III.
4 √A√C
Assim, 12 = § 4 √A√C = 24 § √A√C = 6. g(x) = kx2 é uma função quadrática. Logo, a sua re-
2
presentação gráfica é uma parábola, ou seja, é a re-
4.3. Como o gráfico que relaciona x e a é uma reta que
presentação I.
passa na origem do referencial, é da forma a = kx,
A representação gráfica de h é uma hipérbole. Logo,
com k ≠ 0. Como o ponto de coordenadas (4, 12) per-
é a representação II.
tence ao gráfico, temos
12 = k ¥ 4 4.
§ 4k = 12 4.1. Sabemos que y =
8
. Assim,
x
§k=3
8
Logo, a = 3x e a opção correta é a [A]. Se x = –16, então y = = –0,5
–16
8
Se x = –8, então y = = –1
5. –8
5.1. No máximo, a Ana pode ter a pele exposta ao sol du- 8
Se x = –4, então y = = –2
–4
rante 40 minutos.
8
5.2. Vamos calcular D sabendo que quando i = 5, t = 40. Se x = –2, então y = = –4
–2
D = 5 × 40 § D = 200 8
Se x = –1, então y = = –8
R.: De acordo com os dados da tabela, a Ana tem o –1
cabelo ruivo. 8
Se x = 1, então y = =8
1
8
6. Se x = 2, então y = =4
2
6.1. No instante inicial, t = 0, a distância da cabina ao 8
ponto A é igual a 0. Assim, as opções [B] e [D] não Se x = 4, então y = =2
4
são as corretas. 8
Se x = 8, então y = =1
Como a cabina não efetua paragens durante o seu 8
8
percurso, a opção [C] não pode ser a correta e, por- Se x = 16, então y = = 0,5
16
tanto, a opção correta é a [A].
42
Matemática 9 | Guia do Professor

Logo, 8.
x –16 –8 –4 –2 –1 1 2 4 8 16 8.1.
20

N.o de dias (d)


f(x) –0,5 –1 –2 –4 –8 8 4 2 1 0,5 18
16
14
12
4.2. y 10
8
6 6
4
8 2
4 y= x 0 5 10 20 40 60 80 100
2 N.o de trabalhadores (t)
–6 –6 –2 O 2 4 6 x 8.2. Como as grandezas t e d são inversamente propor-
–2
cionais, t ¥ d = k, sendo k a constante de proporcio-
–4
nalidade inversa.
–6
Por observação da tabela, concluímos que
k = 100 ¥ 1 = 100.
5. A função representada graficamente é uma função Logo, t ¥ d = 100 e a opção correta é a [D].
quadrática, uma vez que o seu gráfico é uma pará- 8.3. Sabemos, pelo gráfico, que para que a vindima se
bola. Logo, é da forma y = ax2, com a ≠ 0. realizasse em quatro dias eram necessários 25 tra-
Como o ponto de coordenadas (2, 2) pertence ao balhadores na apanha da uva. Se apanharam 80 000 kg
gráfico, temos; de uva, vamos calcular quantos quilos apanhou cada
2 = a ¥ 22 trabalhador, em média: 80 000 : 25 = 3200.
§ 4a = 2 Se cada trabalhador apanhou 3200 kg de uva nesses
2 quatro dias, vamos calcular quanto apanhou, por dia,
§a=
4 em média, cada um, 3200 : 4 = 800.
1 R.: Em média, cada trabalhador apanhou, por dia,
§a=
2 800 kg de uva.
1
Logo, y = x2 e a opção correta é a [D].
2

Unidade 3 – Equações
6. Na situação real, o Mário e os seus três irmãos têm
de dividir a herança entre eles. Vejamos quanto re- Aplicar – página 107
cebe cada um: 10 000 : 4 = 2500 ¤ 1.
Na situação hipotética, seriam cinco irmãos a dividir 1.1. (x + 1)2 = x2 + 2x + 1
a mesma herança. Vamos calcular quanto receberia 1.2. (x – 5)2 = x2 – 10x + 25
cada um: 10 000 : 5 = 2000 ¤ 1.3. (–2x – 3)2 = 4x2 + 12x + 9
2500 – 2000 = 500
⎛ x ⎞ x2 2
2
R.: Se o Mário tivesse quatro irmãos receberia me- 1.4. ⎜ – 1⎟ = – x + 1
nos 500 ¤. ⎝3 ⎠ 9 3
1.5. (x – 1)(x + 1) = x2 – 1
7. Dado que as duas grandezas referidas (“quantidade 1.6. (x – 6)(x + 6) = x2 – 36
de reagente” e “tempo”) são inversamente propor-
⎛ 2⎞⎛ 2⎞ 4
cionais podemos garantir que se a quantidade de 1.7. ⎜ x – ⎟ ⎜ x + ⎟ = x 2 –
reagente aumenta para o dobro, então o tempo ⎝ 5 ⎠⎝ 5 ⎠ 25
diminui para metade. Assim, 4 : 2 = 2. 1.8. (–x – 5)(x – 5) = –x2 + 25
R.: A reação química terá uma duração de 2 segundos. 1.9. (x + 3y)2 = x2 + 6xy + 9y2
1.10. (5x – z)(z + 5x) = 25x2 – z2
1.11. (–4wz – 6t)2 = 16w2z2 + 48wzt + 36t2
1.12. (–4r – 5t)(4r – 5t) = –16r2 + 25t2
43
Guia do Professor | Matemática 9

2. Aplicar – página 109


2.1. É o desenvolvimento do quadrado de um binómio.
1. Uma equação do 2.o grau é uma equação do tipo
2.2. Não é o desenvolvimento do quadrado de um binó-
ax2 + bx + c = 0, com a ≠ 0.
mio.
1.1. 3x2 – 4x – 12 = 0
2.3. É o desenvolvimento do quadrado de um binómio.
É uma equação do 2.o grau
2.4. Não é o desenvolvimento do quadrado de um binó-
1.2. –x2 – 5x = –5(x – 12)
mio.
§ –x2 – 5x = –5x + 60
§ –x2 + 60 = 0
3.
É uma equação do 2.o grau
3.1. x2 – 12x + 36
1.3. 42 – 3x – 16 = 0
3.2. 9x2 + 24x + 16
§ 16 – 3x – 16 = 0
3.3. x2 + 16 + 8x
§ –3x = 0
3.4. 4a2 + 25b2 + 20ab
Não é uma equação do 2.o grau
1.4. –4(x – 1)x = 0
4.
§ (–4x + 4)x = 0
4.1. (x – 6)(x + 6) = x 2 – 36
§ –4x2 + 4x = 0
4.2. (4g – 5)(4g + 5) = 16g2 – 25
É uma equação do 2.o grau
4.3. (3a + (–7))2 = 9a2 – 42a + 49
4.4. (3y – 4x)2 = 9y2 – 24yx + 16x 2
2.
2.1. 3f – 12f 2 = 16 § –12f 2 + 3f – 16 = 0
5.
2.2. (w – 13)2 = 100 § w2 – 26w + 169 – 100 = 0
5.1. 3x2 – 6 = 3(x2 – 2)
§ w2 – 26w + 69 = 0
5.2. 2a – 3ab = a(2 – 3b)
2.3. 4(2y – 5)(2y + 5) = 13 § 4(4y2 – 25) – 13 = 0
5.3. 5d2 – 25d = 5d(d – 5)
§ 16y2 – 100 – 13 = 0
5.4. 26h2 – 13h3 = 13h2(2 – h)
§ 16y2 – 113 = 0

6.
3. A. O coeficiente do termo em x2 é – 2. Logo, a afir-
6.1. 4x2 – 16 = (2x + 4)(2x – 4)
mação é falsa.
6.2. a2 – 4a + 4 = (a – 2)2 = (a – 2)(a – 2)
B. x + (–1)2 = 0 § x + 1 = 0
6.3. 36x2 – 100 = (6x + 10)(6x – 10)
A afirmação é falsa, pois a equação dada é do
6.4. 5h2 – 12V√5h + 36 = (V√5h – 6)2 = (V√5h – 6)(V√5h – 6) =
1.o grau.
= (V√5h – 6)2
C. 3x2 + x = 1 § 3x2 + x – 1 = 0
A afirmação é verdadeira.
7. 100x2 – 20x + 1 = (10x – 1)2
Sabemos que l ¥ l = a, em que “l” representa o com-
4.
primento do lado do quadrado e “a” representa a sua
4.1. x2 – 3x = 1 § x2 – 3x – 1 = 0
área.
Equação do 2.° grau completa.
A expressão que representa o comprimento dos
4.2. 5x2 – 1 = 0
lados desse quadrado é 10x – 1.
Equação do 2.° grau incompleta.
4.3. 3x2 = 0
8. 4x2 – 15x + 14 = Equação do 2.° grau incompleta.
= 4x2 – 8x – 7x + 14 = 4.4. x = 5 + x2 § –x2 + x – 5 = 0
= (4x2 – 8x) – (7x – 14) = Equação do 2.° grau completa.
= 4x(x – 2) – 7(x – 2) = 4.5. 2 = x(1 – x)
= (x – 2)(4x – 7) § 2 = x – x2
§ x2 – x + 2 = 0
Equação do 2.° grau completa.
44
Matemática 9 | Guia do Professor

4.6. x(x + 2) = 1 + 2x 1.2. 3x2 = 0 § x2 = 0 § x = 0


§ x2 + 2x – 1 – 2x = 0 C.S. = {0}
§ x2 – 1 = 0 1.3. –500x2 = 0 § x2 = 0 § x = 0
Equação do 2.° grau incompleta. C.S. = {0}

1.4. – 2 x2 = 0 § x2 = 0 § x = 0
5. 3
5.1. (x – 5)(x + 2) = 0 C.S. = {0}
§x–5=0 › x+2=0
§ x = 5 › x = –2
2.
C.S. = {–2, 5}
2.1. x2 – 16 = 0
5.2. (3x – 1)(x + 6) = 0
§ (x – 4)(x + 4) = 0
§ 3x – 1 = 0 › x + 6 = 0
§x–4=0 › x+4=0
§ 3x = 1 › x = –6
§ x = 4 › x = –4
1
§x= › x = –6 C.S. = {–4, 4}
3
2.2. 2x2 – 50 = 0
⎧ 1⎫
C.S. = ⎨–6, ⎬ § 2x2 = 50
⎩⎪ 3 ⎭⎪
§ x2 = 25
⎛ x ⎞⎛ 3x − 2 ⎞ § x = ±V√25
5.3. ⎜ − 1⎟ ⎜ − 5⎟ = 0 § x = ±5
⎝ 2 ⎠⎝ 4 ⎠
C.S. = {–5, 5}
x 3x − 2
§ −1= 0 › −5 = 0 2.3. –x2 = –17
2 4
x 3x − 2 § x2 = 17
§ =1 › =5
2 4 § x = ±V√17
§ x = 2 › 3 x − 2 = 20 C.S. = {–V√17, V√17}
§ x = 2 › 3 x = 22 2.4. 17(x2 + 18) = 0
22 § x2 + 18 = 0
§x =2 › x =
3 § x2 = –18
⎧ 22 ⎫ Equação impossível
C.S. = ⎨2, ⎬
⎩ 3⎭ C.S. = { }

6. Um certo quadrado tem x cm de lado. Sabe-se que 3.


a diferença entre a área do quadrado e o triplo do 3.1. 3x2 + x = 0
seu perímetro é igual a 6. Quanto mede o lado do § x (3 x + 1) = 0
referido quadrado? § x = 0 › 3x + 1 = 0
§ x = 0 › 3 x = −1
7. x ¥ 2x = 128
1
2 §x=0 › x=−
3




1
8. Não concordo com a resolução da Xi Lu. A lei do C.S. = − , 0
3
anulamento do produto só se aplica quando o pro-
duto de fatores é nulo. 3.2. 5x – x2 = 0
§ x(5 – x) = 0
Aplicar – página 111 §x=0 › 5–x=0
1. § x = 0 › –x = –5
1.1. x2 = 0 § x = 0 §x=0 › x=5
C.S. = {0} C.S. = {0, 5}
45
Guia do Professor | Matemática 9

3.3. x – x2 = 0 4.5. 4 x2 − 12 x = − 9
§ x(1 – x) = 0 § 4 x 2 − 12 x + 9 = 0
§x=0 › 1–x=0 § (2 x − 3)2 = 0 § 2 x − 3 = 0
§ x = 0 › –x = –1 3
§x=0 › x=1 § 2x = 3 § x =
2
C.S. = {0, 1}



3
C.S. =
3.4.
( )
2 x2 +
x
3
=
4.6.
2
(x – 5)2 – 7(x – 5) = 0
x 1 § (x – 5)(x – 5 – 7) = 0
§ x2 + =0§ x x+ = 0
3 3 § x – 5 = 0 › x – 12 = 0
1 § x = 5 › x = 12
§x =0 › x+ =0 C.S. = {5, 12}
3
1
§x=0 › x=−
3 5. Seja x o número que procuramos:
x2 – 4x = –4




1
C.S. = − , 0 § x2 – 4x + 4 = 0
3
§ (x – 2)2 = 0
4. §x–2=0
4.1. (x – 12)(x + 4) = 0 §x=2
§ x – 12 = 0 › x + 4 = 0 C.S. = {2}
§ x = 12 › x = –4 R.: Trata-se do número 2.
C.S. = {–4, 12}
6. Seja c o comprimento do retângulo e l a sua largura.
4.2. 4 x 2 − 25 = 0
§ (2 x − 5)(2 x + 5) = 0





2l + 2c = 60 l + c = 30 c = 30 – l
§ §
§ 2x − 5 = 0 › 2x + 5 = 0 l ¥ c = 225
§ 2 x = 5 › 2 x = −5
   

5 5 § § 
§x= › x=− l(30 – l) = 225 –l2 + 30l – 225 = 0
2 2





5 5
C..S.= − , § §
2 2 l2 – 30l + 225 = 0 (l – 15)2 = 0
4.3. 3x2 – 12 = 0


§ 3x2 = 12 § §
l – 15 = 0 l = 15
§ x2 = 4
§ x = ±V√4


c = 30 – 15 c = 15
§x=±2 § §
l = 15
C.S. = {–2, 2}
4.4. x2 – 12x + 36 = 0 R.: O retângulo tem 15 m de comprimento e 15 m de
§ (x – 6)2 = 0 largura.
§x–6=0
§x=6
C.S. = {6}
46
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7. Sabemos que Aç = 64p e r = 2t – 1. Assim, como 3.


Aç = p ¥ r2: 3.1. x 2 + 16 x = x 2 + 16 x + 82 − 82 =
(2t – 1)2 p = 64p = ( x + 8)2 − 82 =
§ (2t – 1)2 = 64 = ( x + 8)2 − 64
§ 2t – 1 = ± V√6√4
3.2. x 2 − 12 x = x 2 − 12 x + (−6)2 − (−6)2 =
§ 2t – 1 = ±8
= ( x − 6)2 − 36
§ 2t = −8 + 1 › 2t = 8 + 1
3.3. x 2 + 2 x = x 2 + 2 x + 12 − 12 =
§ 2t = −7 › 2t = 9
7 9 = ( x + 1)2 − 1
§t = − › t =
2 2 3.4. x 2 − 10 x = x 2 − 10 x + (−5)2 − (−5)2 =
= ( x − 5)2 − 25
Para t = – 7 , 2t – 1 < 0. Logo, t = 9 .
2 2 3.5. x 2 − 4 x = x 2 − 4 x + (−2)2 − (−2)2 =
R.: t = 4,5 cm
= ( x − 2)2 − 4

8. Seja c o comprimento do retângulo e l a sua largura. 3.6. x 2 + 24 x = x 2 + 24 x + 122 − 122 =


= ( x + 12)2 − 144




l = c + 10
§
c ¥ l = 600 c(c + 10) = 600 4.
4.1. x2 + 4x + c
    

§ 4
c2 + 10c = 600 = 2. Logo, c = 22 = 4.
2
4.2. x2 – 16x + c
§ –16
c2 + 10c + 25 = 600 + 25 = –8. Logo, c = (–8)2 = 64.
2
4.3. x2 – 12x + c


§ § –12
(c + 5)2 = 625 c + 5 = ±V√6√2√5 = –6. Logo, c = (–6)2 = 36.
2
4.4. x2 – 6x + c


§ § –6
c + 5 = ±25 c = –30 › c = 20 = –3. Logo, c = (–3)2 = 9.
2
4.5. x2 – 11x + c


l = –20 l = 30
§ › ⎛ 11⎞
2
c = –30 c = 20 –11 11 121
= . Logo, c = ⎜– ⎟ = .
2 2 ⎝ 2⎠ 4
Como l > 0 e c < 0, vem que l = 30 e c = –20.
4
4.6. x − x+c
2
R.: O retângulo tem 20 cm de comprimento e 30 cm
de largura. 3
4
− ⎛ ⎞
2

Aplicar – páginas 118 e 119 3 = − 2 . Logo, c = ⎜− 2 ⎟ = 4 .


2 3 ⎝ 3⎠ 9
2. 2
2.1. x + 2 x + 2 = ( x + 2 x ) + 2 =
2 2
4.7. x2 − x+c
3
= ( x 2 + 2 x + 12 ) + 2 − 12 = 2
− ⎛ ⎞
2
= ( x + 1)2 − 1 3 = − 1 . Logo, c = ⎜− 1 ⎟ = 1 .
2.2. x + 4 x − 40 = ( x + 4 x ) − 40 =
2 2 2 3 ⎝ 3⎠ 9
= ( x 2 + 4 x + 22 ) − 44 = x
4.8. x − +c
2

= ( x + 2) − 44
2 2
1
− ⎛ 1⎞
2

2 = − . Logo, c = ⎜− ⎟ = 1 .
1
2 4 ⎝ 4⎠ 16
47
Guia do Professor | Matemática 9

( ) ()
2 2
7 7 7
5. 5.9. x 2 + x = x+ − =
2 4 4
5.1. x 2 − 4 x + 8 = ( x 2 − 4 x ) + 8 =

( )
2

= ( x − 2)2 + 8 − (−2)2 = 7 49
= x+ −
4 16
= ( x − 2)2 + 8 − 4 =
5.10. x − x + 1 = ( x − x ) + 1 =
2 2
= ( x − 2)2 + 4

( ) ()
2 2
5.2. x 2 − 10 x + 22 = ( x 2 − 10 x ) + 22 = 1 1
= x− + 1− =
= ( x − 5)2 + 22 − (−5)2 = 2 2

( )
2
= ( x − 5)2 + 22 − 25 = 1 1
= x− + 1− =
= ( x − 5)2 − 3 2 4

( )
5.3. x 2 + 6 x + 9 = ( x 2 + 6 x ) + 9 = 1
2
3
= x− +
= ( x + 3) + 9 − 3 =
2 2
2 4
= ( x + 3)2 + 9 − 9 =
= ( x + 3)2 6.
5.4. x 2 + 12 x − 12 = ( x 2 + 12 x ) − 12 = 6.1. 4 x 2 − 8 x + 2 = (4 x 2 − 8 x ) + 2 =
= 4( x 2 − 2 x ) + 2 =
= ( x + 6)2 − 12 − 62 =
= 4(( x − 1)2 − (−1)2 ) + 2 =
= ( x + 6)2 − 12 − 36 =
= 4( x − 1)2 − 4 + 2 =
= ( x + 6)2 − 48
= 4( x − 1)2 − 2
5.5. x 2 + 2 x − 122 = ( x 2 + 2 x ) − 122 =
= ( x + 1)2 − 122 − 12 = 6.2. 5 x 2 − 30 x + 2 = (5 x 2 − 30 x ) + 2 =
= ( x + 1)2 − 123 = 5( x 2 − 6 x ) + 2 =
−3) 2 ) + 2 =
= 5(( x − 3)2 − (−
5.6. 1 1
x2 − 8x − = (x2 − 8x) − = = 5(( x − 3)2 − 9) + 2 =
4 4
1 = 5( x − 3)2 − 45 + 2 =
= ( x − 4)2 − − 42 =
4 = 5( x − 3)2 − 43
1
= ( x − 4) − − 16 =
2
6.3. 2 x 2 − 16 x + 4 = (2 x 2 − 16 x ) + 4 =
4
= 2( x 2 − 8 x ) + 4 =
65
= ( x − 4) −
2
= 2(( x − 4)2 − (−
−4) 2 ) + 4 =
4
= 2(( x − 4)2 − 16) + 4 =
5.7. x + 5 x − 3 = ( x + 5 x ) − 3 =
2 2
= 2( x − 4)2 − 32 + 4 =

( ) ()
2 2
5 5 = 2( x − 4)2 − 28
= x+ −3− =
2 2 6.4. 3 x 2 + 12 x − 1 = (3 x 2 + 12 x ) − 1 =

( )
2

= x+
5
−3−
25
= = 3( x 2 + 4 x ) − 1 =
2 4 = 3(( x + 2)2 − 2 2 ) − 1 =

( )
2
5 37 = 3(( x + 2)2 − 4) − 1 =
= x+ −
2 4 = 3( x + 2)2 − 12 − 1 =
5 5 = 3( x + 2)2 − 13
5.8. x + 7 x +
2
= (x2 + 7x) + =
2 2 6.5. − x 2 − 12 x − 100 = (− x 2 − 12 x ) − 100 =

( ) ()
2 2

= x+
7
+
5

7
= = −( x 2 + 12 x ) − 100 =
2 2 2 = −((xx + 6)2 − 6 2 ) − 100 =

( )
2
7 5 49 = −(( x + 6)2 − 36) − 100 =
= x+ + − =
2 2 4 = −( x + 6)2 + 36 − 100 =

( )
2
7 39 = −( x + 6)2 − 64
= x+ −
2 4
48
Matemática 9 | Guia do Professor

6.6. − x 2 + 7 x − 3 = (− x 2 + 7 x ) − 3 =
= −( x − 7 x ) − 3 =
2 ( )
6.9. 11x 2 + x = 11 x 2 + x =
11

( ) ( )) ( ) ( ))
2 2
2 2
1 1
=− x−
7
− −
7
−3= == 11 x + − =
2 2 22 22

( ) ) ( ) )
2
2
1 1
=− x−
7

49
−3= == 11 x + − =
2 4 22 484

( )
2

( )
2
1 1
=− x−
7
+
49
− 3= = 11 x + −
2 4 22 44

( )
2
7 37
= (7 x 2 − 2 x ) +
=− x− + 1 1
6.10. 7 x − 2 x + =
2
2 4 49 49

6.7. 3 x 2 + x − 8 = (3 x 2 + x ) − 8 = ( 2
= 7 x2 − x +
7 49
1
=)
(
=3 x +
x
3
−8=
2
) (
=7 x−
1
) ( ))
2

− −
1
2

+
1
=

(( ) ( ))
2 2 7 7 49

( ) )
1 1
=3 x+ − −8= 2
6 6 1 1 1
=7 x− − + =

(( ) )
2 7 49 49
1 1

( )
=3 x+ − −8= 1
2
1 1
6 36 =7 x− − + =

( )
2 7 7 49
1 1

( )
=3 x+ − −8= 1
2
6
6 12 =7 x− −

( )
2 7 49
1 97
=3 x+ −
6 12 R.: A altura máxima atingida pela bola é 6 m.

7 7 Aplicar – páginas 122 e 123


6.8. 5 x 2 + 35 x + = (5 x 2 + 35 x ) + =
2 2
2. 2 x 2 − 4 x − 48 = 0
7
= 5( x + 7 x ) + =
2
§ x 2 − 2 x − 24 = 0
2

(( ) ( ) )
2 2 § ( x 2 − 2x) − 24 = 0
7 7 7
=5 x+ − + = § ( x 2 − 2 x + 1) − 24 − 1 = 0
2 2 2

(( ) )
2 § ( x − 1)2 = 25
7 49 7
=5 x+ − + = § x − 1 = – 25 › x − 1 = 25
2 4 2
§ x = –4 › x = 6
( )
2
7 245 7
=5 x+ − + =
2 4 2
3.

( )
2
7 231 3.1. ( x − 6)2 = 25
=5 x+ −
2 4
§ x − 6 = − 25 › x − 6 = 25
§ x = −5 + 6 › x = 5 + 6
§ x = 1 › x = 11
C.S. = {1, 11}
49
Guia do Professor | Matemática 9

3.2. ( x − 1)2 = 4 4.3. (3 x − 12)2 − 25 = 0


§x −1= − 4 › x −1= 4 § (3 x − 12)2 = 25
§ x = 1− 2 › x = 1+ 2 § 3 x − 12 = − 25 › 3 x − 12 = 25
§ x = −1 › x = 3 § 3 x = −5 + 12 › 3 x = 5 + 12
C.S. = {1, 3} § 3 x = 7 › 3 x = 17
7 17
3.3. (2 x − 4)2 = 16 §x = › x =
3 3
§ 2 x − 4 = − 16 › 2 x − 4 = 16 ⎧ 7 17 ⎫
C.S. = ⎨ , ⎬
§ 2 x = −4 + 4 › 2 x = 4 + 4 ⎩3 3 ⎭
§ 2x = 0 › 2x = 8
4.4. −7 + (3 x − 1)2 = 0
§x = 0 › x = 4
§ (3 x − 1)2 = 7
C.S. = {0, 4}
§ 3x − 1 = − 7 › 3x − 1 = 7
3.4. ( x − 2)2 = 0 § 3x = 1 − 7 › 3x = 1 + 7
§x −2 = 0 1− 7 1+ 7
§x = 2 §x = › x=
3 3
C.S. = {2} ⎧
1− 7 1+ 7⎬

C.S. = ⎨ ,
3.5. (x – 4)2 = 0 ⎩⎪ 3 3 ⎭⎪
Equação impossível
C.S. = ∅
4.5. 2( x + 2)2 − 50 = 0
§ 2( x + 2)2 = 50
3.6. ( x + 4)2 = 0
§ ( x + 2)2 = 25
§x+4 = − 8 › x+4 = 8
§ x + 2 = − 25 › x + 2 = 25
§ x = −4 − 8 › x = −4 + 8
§ x = −5 − 2 › x = 5 − 2
C.S. = {−4 − 8 , −4 + 8 } § x = −7 › x = 3
4. C.S. = {−7, 3}
4.1. ( x + 3) − 1 = 0
2
4.6. ( x + 9)2 + 27 = 0
§ ( x + 3)2 = 1 § ( x + 9)2 = −27
§x+3 = − 1 › x+3 = 1 Equação impossível
§ x = −1 − 3 › x = 1 − 3 C.S. = ∅
§ x = −4 › x = −2
C.S. = {–4, –2} 5.
5.1. x2 − 6x + 3 = 0
4.2. ( x + 7) − 9 = 0
2
§ (x2 − 6x) + 3 = 0
§ ( x + 7) = 9
2
§ ( x 2 − 6 x + (−3)2 ) + 3 − (−3)2 = 0

§x+7 = − 9 › x+7 = 9
6
§ x = −3 − 7 › x = 3 − 7 − =−3
2
§ x = −10 › x = −4 § ( x − 3)2 + 3 − 9 = 0
C.S. = {–10, –4} § ( x − 3)2 − 6 = 0
§ ( x − 3)2 = 6
§x −3 = − 6 › x −3 = 6
§x = 3− 6 › x = 3+ 6
C.S. = {3 − 6 , 3 + 6 }
50
Matemática 9 | Guia do Professor

5.2. x2 + 3x − 4 = 0 5.5. 2 x 2 − 20 x + 50 = 0
§ (x2 + 3x) − 4 = 0 § x 2 − 10 x + 25 = 0
⎛ ⎛3⎞ ⎞
2
⎛3⎞
2
§ ( x 2 − 10 x ) = −25
⎜ ( ) ⎟
§ ⎜ x + 3x + ⎜ ⎟ ⎟ − 4 − ⎜ ⎟ = 0
( ) − (−5)
2

§ x 2 −10 x + (−5)
2 2
⎝ ⎝2⎠ ⎠ ⎝2⎠ = −25

⎛ 3⎞
2
9 –10
§ ⎜x + ⎟ − 4 − = 0 =−5
⎝ 2⎠ 4 2

§ ( x − 5) − 25 = −25
2
⎛ 3⎞
2
9
§ ⎜x + ⎟ = 4 +
⎝ 2⎠ § ( x − 5) = 0
2
4
⎛ 3⎞
2
25 §x −5 = 0
§ ⎜x + ⎟ =
⎝ 2⎠ 4 §x = 5
3 25 3 25 C.S. = {5}
§x+ =− › x+ =
2 4 2 4 5.6. x 2 − 4 x = 12
5 3
§x = − − › x = −
2 2
5 3
2 2
(
§ x 2 − 4 x + (−2)
2
) − (−2) 2
= 12

8 2 –4
§x = − › x = =−2
2 2 2

§ x = −4 › x = 1 § ( x − 2) − 4 = 12
2

C.S. = {−4, 1}
§ ( x − 2) = 16
2

5.3. x 2 + 10 x + 9 = 0 § x − 2 = − 16 ∨ x − 2 = 16
§ ( x 2 + 10 x ) + 9 = 0 § x = −4 + 2 ∨ x = 4 + 2
§ ( x 2 + 10 x + 52 ) − 52 + 9 = 0 § x = −2 ∨ x = 6

10 C.S. = {−2, 6}
=5
5
2 ( x − 1) = x 2 − 4
2
5.7.
§ ( x + 5) − 25 + 9 = 0
2

§ 2 ( x 2 − 2 x + 1) = x 2 − 4
§ ( x + 5) = 16
2

§ 2x 2 − 4x + 2 = x 2 − 4
§ x + 5 = − 16 › x + 5 = 16 § x2 − 4x + 6 = 0
§ x = −4 − 5 › x = 4 − 5 § ( x 2 − 4 x ) = −6
§ x = −9 › x = −1 (
§ x 2 − 2 x + (−2)
2
) − (−2) 2
= −6
C.S. = {−9, −1} ↑
6
− =−3
5.4. x 2 + 8 x + 16 = 0 2

§ ( x 2 + 8 x ) = −16 § ( x − 2) − 4 = −6
2

§ ( x 2 + 8 x + 42 ) − 42 = −16 § ( x − 2) = −2
2


8
=4 Equação impossível
2
C.S. = { }
§ ( x + 4) = 0
2

§x+4 = 0
§ x = −4
C.S. = {−4}
51
Guia do Professor | Matemática 9

3 ( x − 2) − 2 ( x 2 + 4 ) = 0
2
13 15
5.8. 7.2. x2 − x+ =0
§ 3 ( x 2 − 4 x + 4) − 2 x 2 − 8 = 0
2 2
⎛ ⎛ 13 ⎞ ⎞ ⎛ 13 ⎞
2 2

§ 3 x 2 − 12 x + 12 − 2 x 2 − 8 = 0 ⎜ 13 ⎟
§ ⎜ x − x + ⎜− ⎟ ⎟ − ⎜− ⎟ = −
2 15
⎝ 2 ⎝ 4⎠ ⎠ ⎝ 4⎠ 2
§ x 2 − 12 x + 4 = 0 ↑

§ (x − 12 x + (−6) ) − (−6)
2 2 13
2
= −4 –
↑ 2 =− 13
2 4
–12
=−6
⎛ 13 ⎞
2
2 169 15
§ ⎜x − ⎟ − =−
§ ( x − 6) − 36 = −4 ⎝ ⎠
2
4 16 2
⎛ ⎞
2
§ ( x − 6) = 32
2
13 15 169
§ ⎜x − ⎟ = − +
⎝ 4 ⎠ 2 16
§x −6 = 32 › x − 6 = − 32
⎛ 13 ⎞
2

§ x = 6 + 32 › x = 6 − 32 49
§ ⎜x − ⎟ =
⎝ 4⎠
C.S. = {6 − 32 , 6 + 32 }
16
13 49 13 49
§x − =− › x− =
4 16 4 16
6. x 2 = 2 ( x − 15) 13 7 13 7
§x = − › x= +
§ x 2 = 2 x − 30 4 4 4 4
§ x 2 − 2 x = −30 6 20
§x = › x =
(
§ x 2 − 2 x + (−1)
2
) − (−1) 2
= −30
4 4
↑ 3
§x = › x = 5
–2 2
=−1
2 ⎧3 ⎫
C.S. = ⎨ , 5⎬
§ ( x − 1) − 1 = −30
2
⎩2 ⎭
§ ( x − 1) = −29
2

7.3. 4 x 2 − 20 x = 6 (−5 + x )
Equação impossível § 4 x 2 − 20 x = −30 + 6 x
C.S. = { } § 4 x 2 − 26 x = −30
13 15
7. § x2 − x = −
2 2
7.1. 2 x 2 − 8 x − 16 = 0 3
§x = › x = 5
§ x2 − 4x − 8 = 0 2

§ x2 − 4x = 8 Pelo exxercício anterior
(
§ x − 4 x + (−2)
2
2
) − (−2) 2
=8 ⎧3 ⎫
C.S. = ⎨ , 5⎬
↑ ⎩2 ⎭
4
− =−2
2
⎛ 4⎞
2
11
§ ( x − 2) − 4 = 8
2
7.4. ⎜2 x − ⎟ + = 0
⎝ 7⎠ 3
§ ( x − 2) = 12
2
⎛ 4⎞
2
11
§ ⎜2 x − ⎟ = −
§ x − 2 = − 12 › x − 2 = 12 ⎝ 7⎠ 3
§ x = 2 − 12 › x = 2 + 12 Equação impossível
C.S. = {2 − 12 , 2 + 12 } C.S. = { }
52
Matemática 9 | Guia do Professor

Como x > 1, x = 36.


⎛ 2⎞
2
7
7.5. ⎜w − ⎟ − = 0 Logo, a editora vendeu 3600 álbuns.
⎝ 3⎠ 9
⎛ 2⎞
2
7
§ ⎜w − ⎟ =
⎝ 3⎠ 9
2 7 2 7 Aplicar – páginas 126 e 127
§w − =− › w− =
3 9 3 9 2.
2
§w = −
7 2
› w= +
7 2.1. a = 1; b = –6 e c = 8
3 3 3 3 2.2. a = –1; b = 5 e c = 0
2− 7 2+ 7
§w = › w= 2.3. a = –7; b = –4 e c = 5
3 3
⎧ ⎫ 2.4. a = 4; b = 2 e c = 1
2 − 7 2 + 7⎬
C.S. = ⎨ , 2.5. a = –5; b = 0 e c = 0
⎩⎪ 3 3 ⎭⎪
6
7.6. k2 − k+1= 0
5 3. x2 – 3x – 4 = 0
⎛ ⎛ 3⎞ ⎞ ⎛ 3⎞
2 2
Se x = –3:
§ ⎜⎜k 2 − k + ⎜− ⎟ ⎟⎟ − ⎜− ⎟ = −1
6
⎝ 5 ⎝ 5⎠ ⎠ ⎝ 5⎠ (–3)2 – 3(–3) – 4 = 0
↑ §9+9–4=0
6

5 = − 6 = –3
§ 14 = 0
2 10 5 Proposiçao falsa, –3 não é solução da equação.
⎛ 3⎞ 9
2
Se x = –1:
§ ⎜k − ⎟ − = −1 (–1)2 – 3(–1) – 4 = 0
⎝ 5⎠ 25
§1+3–4=0
⎛ 3⎞
2
9
§ ⎜k − ⎟ = −1 §0=0
⎝ 5⎠ 25 Proposição verdadeira
⎛ 3⎞
2

§ ⎜k − ⎟ = −
16 Se x = 0:
⎝ 5⎠ 25 02 – 3 ¥ 0 – 4 = 0
Equação impossível §0–0–4=0
C.S. = { } § –4 = 0
1( 2 Proposição falsa, 0 não é solução da equação.
8. L( x ) = − x − 40 x ) R.: –1 é solução da equação.
8
18 000 ¤ = 18 milhares de euros
L( x ) = 18 4.
4.1. I. x(x + 4) = 5x + 12
1
(
§ − x 2 − 40 x = 18
8
) § x2 + 4x = 5x + 12
§ x2 – x – 12 = 0
§ x 2 − 40 x = −144
⎛ 2⎞
II. (x – 1)(x + 1) = 2x(x + 1)
( ) ( )
2
§ ⎜ x 2 − 40 x + −20 ⎟ − −20 = −144 § x2 – 1 = 2x2 + 2x
⎝ ⎠
↑ § x2 – 2x2 – 2x – 1 = 0
–40
=−20 § –x2 – 2x – 1 = 0
2
III. x2 = 25
( )
2
§ x − 20 − 400 = −144 § x2 – 25 = 0
8x(5x + 1) = 0
§ ( x − 20)
2 IV.
= 256
§ 40x2 + 8x = 0
§ x − 20 = − 256 › x − 20 = 256 4.2. As equações I. e II. são equações do 2.° grau comple-
§ x = −16 + 20 › x = 16 + 20 tas.
§ x = 4 › x = 36
53
Guia do Professor | Matemática 9

4.3.
−3 ± 9 + 16
I. x 2 – x – 12 = 0 a = 1; b = –1; c = –12 § x=
2
1 ± 1 + 48 −3 ± 5
x= § x=
2 2
1 ± 49 −3 − 5 −3 + 5
§x= § x= › x=
2 2 2
1± 7 −8 2
§x= § x= › x=
2 2 2
§ x = 4 › x = –3 § x = −4 › x = 1
C.S. = { –3, 4} C.S. = {–4, 1}

II. −x 2 − 2x − 1 = 0 a = −1; b = −2 ; c = −1 5.2. − x 2 + x + 20 = 0 a = −1; b = 1; c = 20

−(−2) ± (−2)2 − 4 × (−1) × (−1) −1 ± 12 − 4 × (−1) × 20


x= § x=
2 × (−1) 2 × (−1)
2± 4−4 −1 ± 1 + 80
§ x= § x = −1 §x=
−2 −2
C.S. = {−1} −1 ± 9
§x=
−2
III. x 2 − 25 = 0 a = 1; b = 0 ; c = −25 −10 8
§x= › x=
0 ± 0 − 4 × 1 × (−25) ± 100 −2 −2
x= § x=
2×1 2 § x = 5 › x = −4
10 C.S. = {−4 , 5}
§ x = ± § x = ±5
2
5.3. x2 – 12x + 36 = 0
C.S. = {−5 , 5}
§ (x – 6)2 = 0
IV. 40 x 2 + 8 x = 0 a = 40; b = 8 ; c = 0 §x–6=0
§x=6
−8 ± 8 − 4 × 40 × 0
2
x= C.S. = {6}
2 × 40
5.4. x2 − 4x + 6 = 0 a = 1; b = −4 ; c = 6
−8 ± 64 − 0
§ x= −4 ± (−4) − 4 × 1 × 6
2
80 § x=
−8 ± 8 2×1
§ x=
80 −4 ± 16 − 24
§ x=
−8 − 8 −8 + 8 2
§ x= › x=
80 80 −4 ± −8
§ x=
16 2
§ x=− › x=0
80 Equação impossível
1
§ x=− › x=0 C.S. = { }
5
5.5. (x – 7)2 = 36
⎧ 1 ⎫
C.S. = ⎨− , 0⎬ § x – 7 = ±V√36
⎩⎪ 5 ⎭⎪ § x – 7 = ±6
§ x = –6 + 7 › x = 6 + 7
5. § x = 1 › x = 13
5.1. x2 + 3x − 4 = 0 C.S. = {1, 13}
a =1 ; b = 3 ; c = −4
−3 ± 3 − 4 × 1 × (−4)
2
§ x=
2×1
54
Matemática 9 | Guia do Professor

5.6. x 2 − 2x + 6 = 0 a =1 ; b = −2 ; c = 6 x2 − 2 x − 3
5.13. + =8
2 ± (−2)2 − 4 × 1 × 6 3 6
§x = 2 x 2 − 4 x − 3 48
2×1 § + =
2 ± 4 − 24 6 6 6
§x= § 2 x 2 − 4 + x − 3 = 48
2
§ 2 x 2 + x − 7 − 48 = 0
2 ± −20
§x= § 2 x 2 + x − 55 = 0
2
Equação impossível a = 2; b = 1; c = −55
C.S. = { } −1 ± 12 − 4 × 2 × (−55)
§x=
5.7. (3x – 3)(x + 1) = 0 2×2
§ 3x – 3 = 0 › x + 1 = 0 −1 ± 1 + 440
§x=
§ 3x = 3 › x = –1 4
§x=1 › x=–1 −1 ± 21
§x=
C.S. = {–1, 1} 4
(x – 3)2 – 2 = 0 22 20
5.8. §x=− › x=
§ (x – 3)2 = 2 4 4
§ x – 3 = ±V√2 11
§x=− › x=5
§ x = 3 – V√2 › x = 3 + V√2 2



C.S. = {3 – V√2, 3 + V√2} 11
C.S. = − , 5
2
5.9. –x2 + 7 = 0
§ –x2 = –7 x2
5.14. − 2x + 4 = 1
§ x2 = 7 4
§ x = ±V√7 ⎛x ⎞
2

§ ⎜ − 2⎟ = 1
C.S. = {–V√7, V√7} ⎝2 ⎠
5.10. –2x2 – 10x = 0 x
§ − 2 = ±1
§ x(–2x – 10) = 0 2
§ x = 0 › –2x – 10 = 0 x 4 2
§ − =±
§ x = 0 › –2x = 10 2 2 2
§ x = 0 › x = –5 § x − 4 = ±2
C.S. = {–5, 0} § x = −2 + 4 › x = 2 + 4
5.11. 10 x + 21 = – x 2 §x =2 › x =6
§ x 2 + 10 x + 21 = 0 C.S. = {2 , 6}
a = 1; b = 10; c = 21 2 x + 112 = x ( x + 8)
5.15.
–10 ± 10 – 4 × 1× 21
2
§ 2 x + 112 = x 2 + 8 x
§x=
2× 1 § – x 2 – 6 x + 112 = 0
–10 ± 100 – 84 a = –1; b = –6; c = 112
§x=
2 –(–6) ± (–6) 2 + 4 × (–1) × 112
–10 ± 4 §x=
§x= 2 × (–1)
2
6 ± 36 + 448
§ x = –3 › x = –7 §x=
–2
C.S
S.= {–7, –3 }
6 ± 484
5.12. (x – 4)2 – 5(x – 4) = 0 §x=
–2
§ (x – 4)(x – 4 – 5) = 0 6 ± 22
§x–4=0 › x–9=0 §x=
–2
§x=4 › x=9 § x = –14 › x = 8
C.S. = {4, 9} C.S. = {–14, 8}
55
Guia do Professor | Matemática 9

2, 5 x 2 − 0, 9 x = 2(1, 5 x 2 + 0, 1) 6. x2 – kx – 3 = 0
5.16.
§ 2, 5 x 2 − 0, 9 x = 3 x 2 + 0, 2 x = –3
§ 2, 5 x 2 − 3 x 2 − 0, 9 x − 0, 2 = 0 (–3)2 – k(–3) – 3 = 0
§ 9 + 3k – 3 = 0
§ −0, 5 x 2 − 0, 9 x − 0, 2 = 0
§ 3k = –6
a = −0, 5 ; b = −0, 9 ; c = −0, 2
§ k = –2
−(−0, 9) ± (−0, 9)2 − 4 × (−0, 5) × (−0, 2) Vamos resolver a equação conhecendo o valor de k,
§x =
2 × (−0, 5) de modo a descobrir a outra solução:
0, 9 ± 0, 81 − 0, 4 0, 9 ± 0, 41 x 2 − (−2) x − 3 = 0
§x= §x=
−1 −1 § x 2 + 2x − 3 = 0
§ x = −0, 9 − 0, 41 › x = −0, 9 + 0, 41 a = 1; b = 2 ; c = −3

{
C.S.= −0, 9 − 0, 41 ; − 0, 9 + 0, 41 } §x=
−2 ± 22 − 4 × 1 × (−3)
2×1
−12 + x −2 ± 4 + 12
5.17. (5 x − 3)2 + 0, 5( x − 1) = §x=
2 2
1 1 12 1 −2 ± 4
§ 25 x − 30 x + 9 + x − = − + x
2
§x=
2 2 2 2 2
50 2 60 18 1 12 § x = −3 › x = 1
§ x + x+ − + =0
2 2 2 2 2 C.S. = {–3, 1}
§ 50 x 2 + 60 x + 29 = 0
a = 50; b = 60 ; c = 29 A outra solução é x = 1.
−60 ± 602 − 4 × 50 × 29
§x=
2 × 50 n(n − 1)
7. = 66
−60 ± 3600 − 5800 2
§x=
100 § n2 − n − 132
−60 ± −2200 § n 2 − n − 132 = 0
§x= a = 1; b = −1; c = −132
100
Equação impossível −(−1) ± (−1)2 − 4 × 1 × (−132)
§ n=
C.S.= { } 2×1
1 ± 1 + 528
(2 x − 5)(2 x + 5) §n=
5.18. 3x2 − =0 2
3
9 x 2 4 x 2 − 25 1 ± 529
§ − =0 §n=
3 3 2
9 x 2 4 x 2 25 1 ± 23
§ − + =0 §n=
3 3 3 2
§ n = −11 › n = 12
§ 5 x 2 + 25 = 0
C.S.= {−11, 12}
§ 5 x2 = −25
§ x 2 = −5 Como o número de equipas participantes é maior do
Equ
uação impossível que zero, nesse campeonato de voleibol participa-
C.S.= { } ram 12 equipas.
56
Matemática 9 | Guia do Professor

8. Sabemos que a área do retângulo é 110 m2. 9.2. Sejam a e b os dois números que procuramos:
Considerando c o comprimento e c + 1 a largura do




a + b = –4 a = –4 – b
retângulo, temos: §
ab = 4
c × (c + 1) = 110

  

 
§ c 2 + c − 110 = 0 § §
a = 1; b = 1; c = −110 b(–4 – b) = 4 –b2 – 4b – 4 = 0

−1 ± 12 − 4 × 1 × (−110)
§c = § §
2×1 b2 + 4b + 4 = 0 (b + 2)2 = 0
−1 ± 441
§c =




a = –2
2 § § §
b+2=0 b = –2 b = –2
−1 ± 21
§c =
2 Os números são –2 e –2.
−1 + 21 −1 − 21
§c = › c= 9.3. Sejam a e b os dois números que procuramos:
2 2




a + b = –9 a = –9 – b
§c =
20
› c=−
22 §
ab = 24
2 2
§c = 10 › c = −11

  


§ §
Como c > 0, então c =10. b(–9 – b) = 24 –b2 – 9b – 24 = 0
Logo, c + 1 = 11.


Assim:
§ §
Pretângulo = 11 + 11 + 10 + 10 = 42 b2 + 9b + 24 = 0 −9 ± 81 − 96
b=
R.: O perímetro do retângulo é 42 m. 2

9. §
−9 ± −15
9.1. Sejam a e b os números que procuramos: b= Impossível
2






a+b=9 a=9–b
§ §
ab = –36 b(9 – b) = –36 Logo, não existem dois números que satisfaçam as
condições do enunciado.
   



§ §
–b2 + 9b + 36 = 0 b2 – 9b – 36 = 0 Aplicar – páginas 130 e 131
3. Equação ⌬ = b2 – 4ac N.° de soluções
§
9 ± 81 – 4 × 1 × (–36) x2 – 5x + 6 = 0 1 2
x=
2
–3x2 + x – 2 = 0 – 23 0
 

–x + 10x + 12 = 0
2
148 2
§ § 9 ± 15
9 ± 81 + 144 x= x2 – 6x + 9 = 0
x= 0 1
2 2


a = 12 a = –3 Cálculos auxiliares:
§ § ›
b = –3 › b = 12 b = –3 b = 12 ⌬ = (–5)2 – 4 ¥ 1 ¥ 6 § ⌬ = 25 – 24 § ⌬ = 1
⌬ = 12 – 4 ¥ (–3) ¥ (–2) § ⌬ = 1 – 24 § ⌬ = –23
Os números são –3 e 12.
⌬ = 102 – 4 ¥ (–1) ¥ 12 § ⌬ = 100 + 48 § ⌬ = 148
⌬ = (–6)2 – 4 ¥ 1 ¥ 9 § ⌬ = 36 – 36 § ⌬ = 0

4. Como ⌬ < 0, a equação não tem soluções e, portan-


to, a opção correta é a [D].
57
Guia do Professor | Matemática 9

5. Vamos calcular o binómio discriminante de cada 10.2. Seja b = 0


uma das equações e, de seguida, indicar o número Logo:
de soluções: 2 x 2 + 0 x − 12 = 0
5.1. ⌬ = 42 – 4 ¥ 7 ¥ 0 § ⌬ = 16 – 0 § ⌬ = 16
§ 2 x 2 = 12
2 soluções
§ x2 = 6
5.2. ⌬ = (–4)2 – 4 ¥ 4 ¥ 1 § ⌬ = 16 – 16 § ⌬ = 0
1 solução §x = ± 6
5.3. ⌬ = 02 – 4 ¥ 6 ¥ (–5) § ⌬ = 0 + 120 § ⌬ = 120 Para b = 0, C.S. = {–V√6, V√6}.
2 soluções
5.4. ⌬ = (–3)2 – 4 ¥ (–1) ¥ 5 § ⌬ = 9 + 20 § ⌬ = 29 11. ⌬ = b2 – 4ac
2 soluções Na equação ax2 + c = 0, a ≠ 0 e c ≠ 0 e b = 0
Logo, relativamente a esta equação, ⌬ = b2 – 4ac =
6. ⌬ = (–11)2 – 4 ¥ 1 ¥ 0 = 121 – 0 > 0 = 0 – 4ac = –4ac.
Logo, a equação tem duas soluções, pelo que é possível. Como sabemos que a mesma tem duas soluções,
Assim, o Filipe não tem razão. –2 e 10, ⌬ > 0, isto é, – 4ac > 0.
Logo, o sinal de –4 ¥ a ¥ c é positivo.
7. A afirmação é falsa. Se ⌬ = 0, a equação corres-
pondente também é possível. 12. ⌬ = b2 – 4ac
Considerando a equação ax2 + bx = 0, a ≠ 0 e b ≠ 0:
8. b2 = 4ac § b2 − 4ac = 0 § Δ = 0 ⌬ = b2 – 4 ¥ a ¥ 0 = b2 – 0 = b2
Logo, a equação tem uma solução. Como b ≠ 0, ⌬ > 0.
Assim, qualquer equação do tipo ax2 + bx = 0, a ≠ 0
9. Uma equação da forma ax2 + bx +c = 0, a ≠ 0 tem e b ≠ 0 admite sempre duas soluções distintas.
uma solução duando o binómio discriminante, ⌬, é 0.
Assim: 13. x 2 − mx − 3 = 0
9.1. (–4)2 – 4 ¥ 1 ¥ k = 0 a = 1; b = −m; c = −3
§ 16 – 4k = 0 Δ = b2 − 4 × a × c = (−m)2 − 4 × 1 × (−3)
§ –4k = –16 = m2 + 12 > 0
16
§k= Logo, independentemente do valor de m, a equação
4
terá sempre duas soluções distintas.
§k=4
9.2. (–k)2 – 4 ¥ (–2) ¥ (–5) = 0 14. ⌬ = b2 – 4ac
§ k2 – 40 = 0 Considerando a equação ax2 + bx = 0, a ≠ 0:
§ k2 = 40 ⌬ = b2 – 4 ¥ a ¥ 0 = b2 ≥ 0
§ k = ±V√40 Logo, qualquer equação do tipo ax2 + bx = 0, a ≠ 0 é
§ k = –V√40 › k = V√40 sempre possível, podendo ter uma ou duas soluções
distintas.
10.
10.1. Para a equação admitir duas soluções, ⌬ > 0. 15.
Assim: 15.1. Se a equação do 2.° grau tem uma solução dupla,
então o binómio discriminante é igual a zero.
b2 − 4 × 2 × (−12) > 0
⌬ = b2 – 4ac, a = 3, b = –m, c = 1
§ b2 + 96 > 0
(–m)2 – 4 ¥ 3 ¥ 1 = 0
§ b2 > −96
§ m2 – 12 = 0
Como b2 ≥ 0, qualquer b Œ  torna a equação possí-
§ m2 = 12
vel e com duas soluções. Um possível valor de b
§ m = –V√12 › m = V√12
será o 0.
58
Matemática 9 | Guia do Professor

15.2. a) Para que a equação seja impossível é necessá- 4. 2x 2 + 4x − 6 = 0


rio que b2 – 4ac < 0. Sabemos que a = 3,
a = 2; b = 4; c = −6
b = –m e c = 1.
b 4
(–m)2 – 4 ¥ 3 ¥ 1 < 0 § m2 – 12 < 0 α + β = − = − = −2
a 2
Por exemplo, se m = 0, a equação será impos- c −6
sível, pois 02 – 12 = – 12 < 0. α×β = = = −3
a 2
b) Para que a equação tenha duas soluções dis- α + β −2 2
= =
tintas é necessário que b2 – 4ac > 0. Sabemos α × β −3 3
que a = 3, b = –m e c = 1.
(–m)2 – 4 ¥ 3 ¥ 1 > 0 § m2 – 12 > 0 R.: [A]
Por exemplo, se m = 5, a equação terá duas
soluções distintas, pois verificamos que 5. Sejam α e β as soluções de uma equação do tipo
52 – 12 = 25 – 12 = 13 > 0. ax2 + bx + c = 0, a ≠ 0 Então, a equação também pode
ser escrita na forma x2 – (α + β)x + (α ¥ β) = 0.
Aplicar – páginas 134 e 135 Assim:
5.1. 2 e 3 são soluções
3. Sejam α e β as soluções das equações.
2 + 3 = 5; 2 ¥ 3 = 6
3.1. x 2 + 2 x − 2 = 0 Logo, uma possível equação será x2 – 5x + 6 = 0.
a = 1; b = 2; c = −2 5.2. 5 e –1 são soluções
b
α + β = − = − = −2
2 (–5) + (–1) = –6; (–5) ¥ (–1) = 5
a 1 Logo, uma possível equação será x2 + 6x + 5 = 0.
c 2 5.3. 4 e 0 são soluções
α × β = = − = −2
a 1 –4 + 0 = –4; –4 ¥ 0 = 0
Logo, uma possível equação será x2 + 4x + 0 = x2 + 4x.
3.2. x 2 + x − 20 = 0
a = 1; b = 1; c = −20 2 1
5.4. − e são soluções
b 1 3 2
α + β = − = − = −1
a 1 2 1 4 3 1
c 20 − + =− + =−
α×β = = − = −20 3 2 6 6 6
a 1 2 1 2 1
− × =− =−
3 2 6 3
3.3. 2 x 2 + 24 x − 40 = 0
a = 2; b = 24; c = −40 1 1
Logo, uma possível equação será: x 2 + x− =0
b 24 6 3
α+β = − = − = −12
a 2
c 40 6. x2 + 6x + 8 = 0
α×β = = − = −20
a 2 Sejam m e n as soluções da equação.
Logo, –(m + n) e m ¥ n = 8, ou seja, m + n = –6 e
3.4. ( x − 3)2 − 4 x + 6 = 0 m ¥ n = 8.
§ x2 − 6x + 9 − 4x + 6 = 0 Assim, (m ¥ n)(m + n) = 8 ¥ (–6) = –48.
§ x 2 − 10 x + 15 = 0
a = 1; b = −10; c = 15 7. 2( x + 2)2 = 24
b −10
α+β = − = − = 10 7.1. 2( x + 2)2 = 24
a 1
c 15 § 2( x 2 + 4 x + 4) = 24
α×β = = = 15
a 1 § x 2 + 4 x + 4 = 12
§ x 2 + 4x − 8 = 0
59
Guia do Professor | Matemática 9

7.2. x 2 + 4 x − 8 = 0 9. x 2 + (2k − 3) x − 6 = 0
a = 1; b = 4; c = −8 a = 1; b = 2k − 3; c = −6
Δ = b2 − 4 × a × c = 42 − 4 × 1 × (−8) b 2k − 3
α+β = − = − = −2k + 3
= 16 + 32 = 48 > 0 a 1
Logo, a equação tem duas soluções. Logo, para a soma ser igual a 2:
7.3. x 2 + 4 x − 8 = 0 −2k + 3 = 2
a = 1; b = 4; c = −8 § −2k = −1
b 4 1
α + β = − = − = −4 §k =
a 1 2
c 8
7.4. α × β = = − = −8
a 1 10. α2β + αβ2 = αβ(α + β)
Como x2 + 5x – 14 = 0, sabemos que αβ = –14 e
7.5. x2 + 4x − 8 = 0
que α + β = –5.
−4 ± 16 − 4 × 1 × (−8)
§x = Logo:
2×1 α2β + αβ2 = αβ(α + β) = –14 ¥ (–5) = 70
−4 ± 16 + 32
§x =
2 11. x2 – (2m + n)x – 3m = 0
−4 ± 48 Sabe-se que a soma e o produto das raízes da
§x =
2 equação são, respetivamente, 5 e –6.
−4 ± 4 3 Assim, 2m + n = 5 e 3m = –6.
§x =
2 Logo:
§ x = −2 ± 2 3 ⎧2m + n = 5 ⎧2 × 2 + n = 5 ⎧n =1
⎨ §⎨ §⎨
C.S. = {−2 − 2 3 , −2 + 2 3 } ⎩⎪ –3m = –6 ⎩⎪ m = 2 ⎪⎩m = 2

7.6. 2( x + 2)2 = 24
12. Processo 1
§ ( x + 2)2 = 12
Sejam x e y dois números.
§ x + 2 = ± 12
⎧ x + y = –8 ⎧ x = –8 – y
§ x = −2 ± 12 ⎨ §⎨
⎪⎩ xy = 12 ⎪⎩(–8 – y) y = 12)
§ x = −2 ± 2 3
⎪⎧ x = –8 – y ⎪⎧ ___________
C.S. = {−2 − 2 3 , −2 + 2 3 } §⎨
⎪⎩–8 y – y = 12)
2
§⎨ 2
⎪⎩ y + 8 y + 12 = 0
⎧ ___________ ⎧ _______
8. ⎪ ⎪
8.1. ( x − 1)2 − 4 = 3 §⎨ –8 ± 64 – 4 × 1 × 12 § ⎨ y = –8 ± 4
⎪y = ⎪
§ x 2 − 2x + 1 − 4 = 3 ⎩ 2×1 ⎩ 2
§ x 2 − 2x − 6 = 0 ⎧ _______ ⎧ _______
⎪ ⎪
§⎨ –8 – 4 § ⎨ –8 + 4
8.2. x 2 − 2 x − 6 = 0 ⎪y = ⎪y =
a = 1; b = −2; c = −6 ⎩ 2 ⎩ 2
⎧ x = –8 – (–6) ⎧ x = –8 – (–2)
b −2 §⎨ › ⎨
α+β = − = − =2
a 1 ⎩⎪ y = –6 ⎩⎪ y = –2
Contudo, considerando os valores obtidos pelo ⎧ x = –2 ⎧ x = –6
§⎨ › ⎨
Aníbal, –5 e 11, –5 + 11 = 6 ≠ 2. ⎩⎪ y = –6 ⎩⎪ y = –2
8.3. ( x − 1)2 − 4 = 3 Assim, os números serão o –2 e o –6.
§ ( x − 1)2 = 7
§x −1= ± 7 Processo 2
§ x = 1± 7 Sejam α e β esses números.
Sabe-se que α + β = –8 e α ¥ β = 12.
C.S. = {1 − 7 , 1 + 7 }
60
Matemática 9 | Guia do Professor

Logo: Logo:
x − (−8) x + 12 = 0
2 x
x2 = − +3
§ x + 8 x + 12 = 0
2 2
x
−8 ± 82 − 4 × 1 × 12 § x2 + −3 =0
§x = 2
2×1 § 2x 2 + x − 6 = 0
−8 ± 64 − 48 a = 2; b = 1; c = −6
§x =
2
−1 ± 1 − 4 × 2 × (−6)
2

−8 ± 16 §x =
§x = 2×2
2
−1 ± 1 + 48
−8 ± 4 §x =
§x = 4
2
−1 ± 7
−8 − 4 −8 + 4 §x =
§x = › x= 4
2 2
−1 − 7 −1 + 7
§ x = −6 › x = −2 §x = › x=
4 4
Assim, os números são o –2 e o –6.
6
§ x = −2 › x =
4
13. Consideremos α e β as soluções da equação dada.
3
Então, podemos dizer que α + β = –k e αβ = 8. § x = −2 › x =
2
De acordo com o enunciado, uma das soluções é o



3
dobro da outra, portanto α = 2β. C.S. = –2,
2
Vamos calcular α e β e, de seguida, determinar o
valor de k. Para x = –2, x = (–2)2 = 4.
⎛3⎞
2
9






αβ = 8 2β2 = 8 β2 = 4 Para y = ⎜ ⎟ = .
§ § ⎝2⎠ 4
α = 2β
⎛3 9⎞
 



β = ±V√4 β = –2 › β = 2 Assim, A(–2, 4) e B ⎜ , ⎟ .


§ § ⎝2 2 ⎠


β = –2 β=2 3.
§ ›
α = –4 α=4 3.1. Os pontos A e B são os pontos de interseção das
funções f e g. Então:
Ora, α + β = –k § k = –α – β






Assim: y = x2
§ §
k = – (–4) – (–2) › k = –4 – 2 y = –x + 6 x2 = –x + 6 x2 + x – 6 = 0
§ k = 6 › k = –6
  

R.: A variável k pode tomar o valor – 6 ou 6 de modo


§
a satisfazer as condições do enunciado. −1 ± 12 − 4 × 1 × (−6)
x=
2×1


Aplicar – páginas 138 e 139 § §


−1 ± 1 + 24 −1 ± 5
x= x=
2. Os pontos A e B são os pontos de interseção das 2 2
funções f e g. Então:




⎧ y = x2 y=9 y=4
⎪ § −6 4 § x = –3

x=2
⎨ x x= › x=
⎪y = – + 3 2 2
⎩ 3
As coordenadas dos pontos A e B são A(2, 4) e
B(–3, 9).
61
Guia do Professor | Matemática 9

3.2. Seja C o ponto de interseção da reta y = –x + 6 com Desta forma, CB = 2 – 1 = 3 .


o eixo dos yy. Logo, para x = 0, y = 6. Assim, C(0, 6). 2 2
Como tal:
A[OAB ] = A[OAC ] + A[OCB ]
3
6×2 6×3 ×4
A[OAB ] = + = A[ DBC ] = 2 =3
2 2 2
= 6+9=
R.: A = 3 u.a.
= 15
R.: A = 15 u.a. 6.
6.1. O ponto B pertence ao gráfico da função f.





y = 4x 2 4 x 2 = 100 x 2 = 25 Logo:
4. § §
y = 100 y = 100 y = 100 3
6 = a × 22 § 6 = a × 4 § a =
2
x = –5 x=5






§ x = ± 25 § ›
y = 100 y = 100 y = 100 Assim, f ( x ) =
3 2
x .
2
C.S. = {(–5, 100) ; (5, 100)}
3 3
Desta forma, f (−2) = × (−2)2 = × 4 = 6
2 2
5. 6.2. Como g é uma função de proporcionalidade inversa,
5.1. O ponto B pertence ao gráfico de g. k
g(x) = –x + 6 e B tem ordenada 4. g( x ) = § k = x × g( x ) .
x
Logo:
Assim, atendendo a que o ponto B pertence ao gráfi-
4 = –x + 6
co de g, podemos descobrir o valor de k = 2 × 6 = 12:
§x = 6–4
§x = 2 12
Desta forma, g( x ) =
x
Assim, B(2, 4). Logo, a abcissa do ponto B é 2.
Como o ponto C(c; 1,2) pertence ao gráfico de g:
5.2. B(2, 4) e f(x) = ax2
Como B pertence ao gráfico de f: 12 12
1, 2 = § 1, 2c = 12 § c = § c = 10
c 1, 2
4 = a × 22
Logo, c = 10.
§ 4 = 4a
6.3. B(2, 6)
§a = 1
C(10; 1,2)
Assim, f(x) = 1x2 = x2. h é uma função afim.
5.3. Para calcular a área do triângulo [DBC], considere- Os gráficos de funções afins são retas não verticais
mos [CB] como base e a distância de [CB] ao eixo da forma y = ax + b onde a designa o declive da reta
Ox como altura do triângulo. Assim, e b a ordenada na origem.
CB × 4 6 − 1, 2 4, 8
A[ DBC ] = a= = = −0, 6
2 2 − 10 −8
Para determinar C √ B é necessário descobrir as coor- Logo, y = 0,6x + b.
denadas de C. Como B(2, 6) pertence ao gráfico da função:
Sabe-se que a ordenada de C é 4 e que C é um pon- 6 = −0, 6 × 2 + b § b = 6 + 1, 2 § b = 7, 2
to do gráfico de h. Assim, h(x) = –0,6x + 7,2
2 1
Logo, = 4 § 4 x = 2 § x = .
x 2
⎛ ⎞
Assim, C ⎜ 1 , 4⎟ .
⎝2 ⎠
62
Matemática 9 | Guia do Professor

3 2 3. Seja n o número positivo que procuramos:


6.4. h( x ) = −0, 6 x + 7, 2 e f ( x ) = x
2 n2 = 3n
h( x ) = f ( x ) § n2 – 3n = 0
3 2 § n(n – 3) = 0
−0, 6 x + 7, 2 = x §n=0 › n–3=0
2
3 2 §n=0 › n=3
§ x + 0, 6 x − 7, 2 = 0
2 Como n é um número positivo, então n = 3.
a = 1, 5; b = 0, 6; c = −7, 2
4. Seja n o número de anos que procuramos descobrir.
−0, 6 ± 0, 62 − 4 × 1, 5 × (−7, 2)
§x = Daqui a n anos o Francisco terá (14 + n) anos e a
2 × 1, 5 Eliana terá (16 + n) anos. Nessa altura, a soma do
−0, 6 ± 43, 56 quadrado da idade do Francisco com o dobro da ida-
§x =
3 de da Eliana é igual a 364. Vamos calcular n:
−0, 6 ± 6, 6 (14 + n)2 + 2(16 + n) = 364
§x =
3
§ 196 + 28n + n2 + 32 + 2n − 364 = 0
−0, 6 − 6, 6 −0, 6 + 6, 6
§x = › x= § n2 + 30n − 136 = 0
3 3 a = 1; b = 30; c = –136
§ x = −2, 4 › x = 2
−30 ± 30 − 4 × 1× (−136)
2
§n=
3 2×1
Para x = −2, 4, y = × (−2, 4)2 = 8, 64 .
2 −30 ± 900 + 544
§n=
2
3 3
Para x = 2, y = × 22 = × 4 = 6 . −30 ± 1444
2 2 §n=
2
Logo, os pontos de interseção dos gráficos das fun- −30 ± 38
ções f e h são (2, 6) e (–2, 4; 8, 64). §n=
2
§ n = −34 › n = 4

Aplicar – páginas 142 e 143 Como n > 0, pois corresponde a um período de tem-
x ( x + 4) = 45 po (número de anos), então, daqui a 4 anos é satis-
2.
§ x 2 + 4 x − 45 = 0 feita a condição do enunciado.
a = 1; b = 4; c = –4, 5
5. Comecemos por aplicar o teorema de Pitágoras para
−4 ± 4 − 4 × 1× (−45)
2
§x= determinar o valor de x:
2×1
x 2 + ( x + 1)2 = ( x + 2)2
−4 ± 16 + 180
§x= § x 2 + x 2 + 2x + 1 = x 2 + 4x + 4
2
−4 ± 196 § x 2 + 2x − 4x + 1− 4 = 0
§x=
2 § x 2 − 2x − 3 = 0
a = 1; b = –2; c = –3
−4 ± 14
§x=
2 2 ± (−2)2 − 4 × 1× (−3)
§x=
§ x = −9 › x = 5 2× 1
Como x > 0, pois representa a altura do retângulo, 2 ± 4 + 12
§x=
então x = 5. 2
2 ± 16
§x=
2
2± 4
§x=
2
§ x = −1 › x = 3
63
Guia do Professor | Matemática 9

Como x > 0, pois representa a altura do triângulo, 7.


x = 3. 7.1. As bases de um prisma hexagonal são hexágonos,
b¥h ou seja têm 6 lados.
A˚ =
2


n(n + 1) + 2n
(3 + 1) ¥ 3 6 ¥ 7 + 2 ¥ 6 = 42 + 12 = 54
A˚ = n=6
2
4¥3 R.: Um prisma hexagonal tem um total de 54 diagonais.
§ A˚ =
2 7.2. Vamos calcular n, ou seja, o número de lados da base
§ A˚ = 6 desse prisma cujo número de diagonais é 88:
R.: O triângulo tem 6 u.a. n(n + 1) + 2n = 88
§ n2 + n + 2n − 88 = 0
6. A área lateral deste prisma quadrangular corres- § n2 + 3n − 88 = 0
ponde à área das quatro faces laterais, ou seja, qua- a = 1; b = 3; c = –88
tro retângulos, cada um com x cm de largura e (x + 5)
−3 ± 3 − 4 × 1× (−88)
2

cm de comprimento (o comprimento de uma aresta §n=


2×1
lateral excede em 5 cm o comprimento de uma ares-
−3 ± 9 + 352
ta da base). §n=
2
Al = 4 ¥ (x(x + 5))
§ Al = 4(x2 + 5x) −3 ± 361
§n=
§ Al = 4x2 + 20x 2
−3 ± 19
Vamos calcular x, sabendo que o prisma tem §n=
200 m2 de área lateral: 2
§ n = −11 › n = 8
4 x 2 + 20 x = 200
§ 4 x 2 + 20 x − 200 = 0 Como n > 0, pois corresponde ao número de lados
a = 4; b = 20; c = –200 da base do prisma, n = 8
A base desse prisma regular tem oito lados, portan-
−20 ± 202 − 4 × 4 × (−200)
§x= to é um octógono.
2× 4
−20 ± 400 + 3200
§x= 8. Sejam x e y dois números inteiros positivos.
8
Logo:
−20 ± 3600
§x= ⎧x – y = 3 ⎧ x = 3+ y ⎧⎪ x = 3 + y
8 ⎨ §⎨ §⎨
⎩⎪ xy = 208 ⎩⎪(3 + y)y = 208 ⎩⎪3 y + y = 208
2
−20 ± 60
§x=
8 ⎧⎪ x = 3 + y ⎧⎪ _________
§⎨ § ⎨ 2
§ x = −10 › x = 5 ⎩⎪3 y + y = 208
2
⎩⎪ y + 3 y – 208 = 0
Sabemos que x > 0, pois corresponde à medida de ⎧ _________

uma das arestas do prisma, logo x = 5 m. §⎨ –3 ± 32 – 4 × 1 × (–208)
As bases do prisma são quadrados com 5 m de lado ⎪y =
⎩ 2×1
e altura 10 m. Vamos calcular o volume do prisma: ⎧ _________ ⎧ _________
⎪ ⎪


Vprisma = Ab ¥ h §⎨ –3 ± 29 § ⎨
Vprisma = 5 ¥ 5 ¥ 10 ⎪y = ⎪y =
–3 – 29
Ab = 5 ¥ 5 ⎩ ⎩
§ Vprisma = 250 2 2
h = 10 ⎧ _________
⎪ ⎧ ____ ⎧ ____
R.: O prisma tem 250 m3 de volume. §⎨ –3 + 29 § ⎨ › ⎨
⎪y = ⎩⎪ y = –16 ⎩⎪ y = 13
⎩ 2
64
Matemática 9 | Guia do Professor

⎩ ⎩
⎧x = 3 + (—16) ⎧ x = 3 + 13 ⎧ _________ ⎧ _________
§⎨ › ⎨ ⎪ ⎪
⎩⎪ y = –16 ⎩⎪ y = 13 §⎨ –58 ± 40 § ⎨ –58 – 40
⎪y = ⎪y =
⎧x = –13 ⎧ x = 16 ⎩ –42 ⎩ –42
§⎨ › ⎨ ⎧ ______ ⎧ ______ ⎧ ______
⎪⎩ y = –16 ⎪
⎩ y = 13 ⎪ ⎪ ⎪
§⎨ –58 + 40 § ⎨ –98 › ⎨ –18
Como os números são inteiros positivos, x = 16 e ⎪y = ⎪y = ⎪y =
y = 13. ⎩ –42 ⎩ –42 ⎩ –42
⎧ ___ ⎧ ___
⎪ ⎪
9. §⎨ 7 › ⎨ 3
⎪y = ⎪y =
⎩ 3 ⎩ 7
EF × FG
9.1. A[ EFG ] = ⎧ 58 7 ⎧ 58 3
2 ⎪⎪ x = – ⎪⎪ x = –
6 × ( x – 2) §⎨ 21 3 › ⎨ 21 7
A[ EFG ] = = 3( x – 2) = 3 x – 6 ⎪ y= 7 ⎪ 7
2
⎪⎩ ⎪ y=
3 ⎩ 3
9.2. Aamarelo = 76 ⎧ 3 ⎧ 7
⎪⎪ x = ⎪x =
§ A[ ABCD ] – A[ EFG ] = 76 §⎨ 7 › ⎪⎨ 3
Assim, x 2 – (3 x – 6) = 76 ⎪ 7 ⎪y = 3
⎪⎩ y = 3 ⎪⎩ 7
§ x 2 – 3 x + 6 – 76 = 0
§ x 2 – 3 x – 70 = 0 3 7
R.: O número poderá ser o ou o .
7 3
a = 1; b = –3; c = –70
3 ± (–3) – 4 × 1 × (–70)
2
§x = 11.
2×1
11.1. h(0) = –4,9 ¥ 02 + 64
3 ± 9 + 280 § h(0) = 0 + 64
§x =
2 § h(0) = 64
3 ± 9 + 280 O resultado corresponde à altura da bola na posi-
§x =
2 ção inicial (64 m), ou seja, a altura do prédio de
3 ± 17 onde a bola é largada.
§x =
2 11.2. Sabemos que h(t) = –4,9t2 + 64 e que h(t) = 15.
3 – 17 3 + 17
7
§x = › x= Assim,
2 2
−4, 9t 2 + 64 = 15
§ x = –7 › x = 10
§ −4, 9t 2 = 15 − 64
Como x > 0, pois representa a medida de um lado do
§ –4, 9t 2 = –49
quadrado, x = 10.
49
§ t2 =
4, 9
10. Dois números x e y são recíprocos se xy = 1.
Assim: § t 2 = 10

⎧ § t = – 10 › t = 10
⎧ 58
58 ⎪ x= –y t > 0, pois corresponde ao número de segundos
⎪x + y = ⎪ 21
⎨ 21 § ⎨⎛
⎪ 58 – y ⎞ y = 1
passados até a bola atingir os 15 m de altura.

⎩ xy = 1 ⎪⎩⎜⎝ 21 ⎟ Assim, t = V√10 ) 3,16.

⎧ _________ R.: A bola atinge os 15 m de altura, aproximada-
⎪ ⎧⎪ _________ mente, aos 3,16 segundos.
§ ⎨ 2 58 §⎨
⎪– y + y–1= 0 ⎩⎪–21y + 58 y – 21 = 0
2
⎩ 21
⎧ _________

§⎨ –58 ± 582 – 4 × (–21) × (–21)
⎪y =
⎩ 2 × (–21)
65
Guia do Professor | Matemática 9

11.3. Quando a bola atinge o solo, a altura é igual a zero. Praticar – páginas 144 a 149
Assim, como h(t) = –4,9t2 + 64, temos: 1. [D] π2x + 5x –3 = 0, pois não tem o termo em x de
−4, 9t 2 + 64 = 0 2.° grau.
§ −4, 9t 2 = −64 2.
64 2.1. –5x = –(x – 3)(x + 3)
§ t2 =
4, 9 § –5x = – (x2 –9)
64 64 § –5x = –x2 + 9
§t = − › t=
4, 9 4, 9 § –5x + x2 – 9 = 0
t > 0, pois corresponde ao número de segundos § x2 – 5x – 9 = 0
passados até a bola atingir o solo. Assim: 2.2. –5(x – 3)2 = 30x – 2
§ –5(x2 – 6x + 9) = 30x – 2
64 § –5x2 + 30x – 45 = 30x – 2
t= ≈ 3, 61
4, 9 § –5x2 – 45 + 2 = 0
R.: A bola atinge o solo passados, aproximada- § –5x2 – 43 = 0
mente, 3,61 segundos. 2.3. (–3w + 4)2 – 5 = –3w
§ 9w2 – 24w + 16 – 5 + 3w = 0
12. Se √AP = 2, então √PD = x – 2. § 9w2 – 21w + 11 = 0
Vamos calcular a medida do lado do quadrado 2 – (x – 3)2
2.4. 5x + = –1
[PQRS] (l) conhecendo a sua área. 3
15x 2 – (x2 – 6x + 9) 3
A = l2 § + =–
3 3 3
l2 = 20 § l = –V√20 › l = V√20
§ 15x + 2 – x2 + 6x – 9 + 3 = 0
Como se trata de uma medida, então l > 0, logo
§ –x2 + 21x – 4 = 0
l = V√20.
[PDS] é um triângulo retângulo do qual conhece-
3.
mos a hipotenusa (V√20) e cujos catetos medem 2
3.1. x 2 − 8 x + 3 = ( x 2 − 8 x ) + 3 =
e (x – 2) respetivamente. Aplicando o teorema de
= ( x 2 − 8 x + (−4)2 ) − (−4)2 + 3 =
Pitágoras, vamos calcular o valor de x: ↑

( 20 ) = 2 + (x − 2)
2
8
2 2 − =−4
2

§ 20 = 4 + x 2 − 4 x + 4 = ( x − 4)2 − 16 + 3 =
§ − x 2 + 4 x + 20 − 8 = 0 = ( x − 4)2 − 13
§ − x 2 + 4 x + 12 = 0 3.2. 2 x 2 − 10 x + 1 = 2( x 2 − 5 x ) + 1 =
a = –1; b = 4; c = 12

( )
2 2
5 5
−4 ± 4 − 4 × (−1) × 12
2 = 2 x2 − 5x + − − − +1=
§x= 2 2
2 × (−1) ↑
5
−4 ± 16 + 48 −
§x= 2
−2

(( ) )
2

−4 ± 64 5 25
§x= =2 x− − + 1=
−2 2 4

( )
2
−4 ± 8 5 25
§x= =2 x− − +1=
−2 2 2
§ x = 6 › x = −2
( )
2
5 23
=2 x− −
x > 0, pois corresponde à medida do lado do qua- 2 2
drado [ABCD]. Assim, x = 6.
66
Matemática 9 | Guia do Professor

3.3. 3 x 2 − 15 x − 4 = 3( x 2 − 5 x ) − 4 = ⎛ 1⎞
2
1

( ( ) ( ))
2 2 § ⎜x − ⎟ = 6 +
5 5 ⎝ 2 ⎠ 4
= 3 x2 − 5x + − − − −4=
2 2 1 25
↑ §x − =±
5 2 4

2 1 5 1 5
§x − = − › x − =

(( ) )
2
5 25 2 2 2 2
=3 x− − −4= 5 1 5 1
2 4 §x = − + › x = +
2 2 2 2

( )
2
5 75 §x = 2 › x = 3
=3 x− − −4=
2 4 C.S. = {2, 3}

( )
2
5 91
=3 x− −
2 4 5. As equações 2.1., 2.3. e 2.4. são equações do 2.° grau
completas.
4.
4.1. 2( x − 4)2 = 32 6.
6.1. (2x – 4)(x – 3) = 0
§ ( x − 4)2 = 16
§ 2x – 4 = 0 › x – 3 = 0
§ x − 4 = ± 16 § 2x = 4 › x = 3
§x = 4±4 §x=2 › x=3
§x = 0 › x = 8 C.S. = {2, 3}
C.S. = {0, 8}
1
6.2. ( x − 6)2 = −
4.2. 3 x − 18 x + 15 = 0
2
3
§ 3( x 2 − 6 x ) = −15 Equação impossível
§ ( x − 6 x + (−3) − (−3) ) = −5
2 2 2 C.S. = ∅

6 6.3. x 2 − 11x + 30 = 0
− =−3
2 a = 1; b = –11; c = 30
§ ( x − 3)2 − 9 = −5
−(−11) ± (−11)2 − 4 × 1× 30
§ ( x − 3) = 9 − 5
2 §x=
2× 1
§ ( x − 3)2 = 4 11± 121 − 120
§x=
§x −3 = ± 4 2
§x = 3±2 11± 1
§x=
§x = 3−2 › x = 3+2 2
§x = 1 › x = 5 §x =5 › x =6
C.S. = {1, 5} C.S. = {5, 6}

4.3. x2 − x − 6 = 0 9
6.4. x2 − 3x = −
§ x2 − x = 6 4
9
⎛ a = 1; b = –3; c =
⎛ 1⎞ ⎛ 1⎞ ⎞
2 2
4
§ ⎜⎜ x 2 − x + ⎜− ⎟ − ⎜− ⎟ ⎟⎟ = 6 9
⎝ ⎝ 2⎠ ⎝ 2⎠ ⎠ § x2 − 3x + =0
↑ 4

()
–1 1
=− 9
2 2 −(−3) ± (−3)2 − 4 × 1×
⎛ 4
1⎞
2
1 §x=
§ ⎜x − ⎟ − = 6 2×1
⎝ 2⎠ 4
3± 9−9
§x=
2
67
Guia do Professor | Matemática 9

8. Como y = 2x2 – 5x e y = 12 temos:


3± 0
§x= 2 x 2 − 5 x = 12
2
§ 2 x 2 − 5 x − 12 = 0
3
§x= a = 2; b = –5; c = –12
2
−(−5) ± (−5) − 4 × 2 × (−12)
2



3 §x=
C.S. =
2 2×2
5 ± 25 + 96 5 ± 121
x −6 §x= §x=
6.5. (2 x − 1) − 2
= −2 4 4
3 5 ± 11 6 16
x −6 6 §x= § x=− › x =
§ 4x2 − 4x + 1− =− 4 4 4
3 3 3
12 x 2 − 12 x + 3 x − 6 6 §x =− › x =4
§ − =− 2
3 3 3 3
Quando y = 12, x pode tomar o valor – ou o valor 4.
§ 12 x 2 − 12 x + 3 − x + 6 + 6 = 0 2
§ 12 x 2 − 13 x + 15 = 0
a = 12; b = –13; c = 15 9. [C] Nessa equação, b2 – 4ac = 0.

−(−13) ± (−13)2 − 4 × 12 × 15
§x= 10.
2 × 12
10.1. x2 – 12x + 6 = 0
13 ± 169 − 720 Soma = 12 e Produto = 6
§x=
24 10.2. 6x2 – 6x – 180 = 0 § x2 – x – 30 = 0
13 ± −551 Soma = 1 e Produto = – 30
§x=
24
Equação impossível 11.
C.S.={ } 11.1. É possível aplicar a fórmula resolvente simplifica-
da nas equações II. e III. pois são equações do tipo
7.
ax2 + bx + c = 0 (a ≠ 0) nas quais b é um número
7.1. ⌬ = b2 – 4ac ⌬ = (–2)2 – 4 ¥ 8 ¥ (–1)


par.
a = 8, b = –2, § ⌬ = 4 + 32 § ⌬ = 36
c = –1 11.2. II. −x2 − 4x + 6 = 0
Como ⌬ > 0, então a equação tem duas soluções dis- ⎛ −4 ⎞ ⎛ −4 ⎞
2

tintas. ⎜ ⎟ ± ⎜ ⎟ − (−1) × 6
⎝2⎠ ⎝2⎠
7.2. 8 x 2 − 2x − 1 = 0 §x=−
−1
a = 8; b = –2; c = –1
§ x = −2 ± 4 + 6
−(−2) ± (−2) − 4 × 8 × (−1)
2
§x= § x = −2 ± 10
2×8

§x=
2 ± 36 {
C.S. = −2 − 10 , − 2 + 10 }
16 III. 2 x 2 − 18 x + 70 = 0
2± 6
§x= ⎛ −18 ⎞ ⎛ −18 ⎞
2
16
⎜ ⎟± ⎜ ⎟ − 2 × 70
§x =−
4
› x=
8 ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠
§x=−
16 16 2
1 1 −9 ± 81 − 140
§x =− › x = §x=−
4 2 2




1 1
C.S. = − , −9 ± −59
4 2 §x=−
2
Equação imposssível
C.S. = { }
68
Matemática 9 | Guia do Professor

12. 16. Seja 2n um número par, com n > 0. Então, 2n e


12.1. Consideremos uma equação do 2.° grau escrita na 2n + 2 são números pares consecutivos.
forma ax2 + bx + c = 0, a ≠ 0. Para que a equação 2n(2n + 2) = 1848
seja impossível basta garantir que o binómio dis- § 4n2 + 4n − 1848 = 0
criminante seja negativo, ou seja, b2 – 4ac < 0. a = 4; b = 4; c = –1848
Por exemplo, se a = 2, b = 5 e c = 6, temos:
⌬ = 52 – 4 ¥ 2 ¥ 5 = – 15 −4 ± 42 + 4 × 4 × 1848
§n=
Uma equação do 2.° grau impossível poderá ser, 2× 4
por exemplo, 2x2 + 5x + 6 = 0. −4 ± 16 + 29 568
§n=
12.2. (x + 4)(x – 6) = 0 8
§ x2 – 6x + 4x – 24 = 0 −4 ± 29 584
§n=
§ x2 – 2x – 24 = 0 8
Uma equação do 2.° grau que admita as soluções −4 ± 172
§n=
–4 e 6 poderá ser, por exemplo, x2 – 2x – 24 = 0. 8
12.3. Uma equação do 2.° grau que admita como solu- § n = −22 › n = 21
ção única o 5 tem uma solução dupla: o número 5. Como n > 0, então n = 21.
(x – 5)(x – 5) = 0 2n = 2 × 21 = 42 e 2n + 2 = 42 + 2 = 44
§ x2 – 5x – 5x + 25 = 0 R.: Os números pares consecutivos são o 42 e
§ x2 – 10x + 25 = 0 o 44.
A equação poderá ser, por exemplo, 17. Do referido retângulo sabemos que tem x cm de
x2 – 10x + 25 = 0. largura e (x + 10) cm de comprimento. Além disso,
sabemos que a sua diagonal mede 50 cm.
13. Seja x o número negativo que procuramos: A diagonal de um retângulo divide-o em dois triân-
2x2 = 8 gulos retângulos: a hipotenusa mede 50 cm e os
§ x2 = 4 catetos medem x cm e (x + 10) cm. Calculemos x
§ x = ±V√4 aplicando o teorema de Pitágoras.
§ x = –2 › x = 2 x 2 + ( x + 10)2 = 502
Como procuramos um número negativo, x = – 2. § x 2 + x 2 + 20 x + 100 = 2500
§ 2 x 2 + 20 x + 100 − 2500 = 0
14. Seja l a medida do lado desse quadrado:
§ 2 x 2 + 20 x − 2400 = 0
A = l2
§ x 2 + 10 x − 1200 = 0
l2 = 100
a = 1; b = 10; c = –1200
§ l = ±V√100
§ l = –10 › l = 10 −10 ± 10 − 4 × 1× (−1200)
2
§x=
l > 0, pois representa a medida do lado do quadra- 2×1
do, logo esse quadrado tem 10 cm de lado. −10 ± 100 + 4800
§x=
2
15. Vamos começar por calcular o raio desse círculo −10 ± 4900
§x=
para, posteriormente, calcular o seu perímetro: 2
Aç = p ¥ r2 −10 ± 70
§x=
p ¥ r2 = 156p 2
§ r2 = 156 § x = −40 › x = 30
§ r = –√∫1∫5∫6 ∨ r = √∫1∫5∫6 x > 0, pois corresponde à largura do retângulo,
Como r > 0, r = √∫1∫5∫6. logo x = 30.
Como Pç = 2pr, P = 2p√∫1∫5∫6. R.: O retângulo tem 30 cm de largura e 40 cm de
R.: O círculo tem (2p√∫1∫5∫6) cm de perímetro. comprimento.
69
Guia do Professor | Matemática 9

18. 20. Sejam n e n + 1 os números positivos, inteiros e


18.1. O avião foi lançado no instante inicial, ou seja, consecutivos que procuramos:
quando t = 0. Vamos calcular a altura do avião nes- n(n + 1) = 1056
se instante: § n2 + n − 1056 = 0
2 4 a = 1; b = 1; c = –1056
h(0) = − × 02 + × 0 + 2
3 3 −1± 12 − 4 × 1× (−1056)
§n=
§ h(0) = 2 2× 1
R.: O avião foi lançado de uma altura de 2 m. −1± 1+ 4224
§n=
18.2. Vamos calcular quanto tempo decorreu desde que 2
o avião foi lançado até ao momento em que tocou −1± 4225
§n=
no chão. 2
2 4 −1± 65
− t2 + t + 2 = 0 §n=
3 3 2
§ −2t 2 + 4t + 6 = 0 § n = −33 › n = 32
a = –2; b = 4; c = 6 Como n > 0, n = 32.
−4 ± 4 − 4 × (−2) × 6
2
R.: Os números são o 32 e o 33.
§t =
2 × (−2)
−4 ± 16 + 48 21. Existindo triângulos nestas condições, os seus
§t = lados terão comprimento n, n + 1 e n + 2. Além dis-
−4
so, verificar-se-á o teorema de Pitágoras:
−4 ± 64
§t = (n + 2)2 = n2 + (n + 1)2
−4
−4 ± 8 § n2 + 4n + 4 = n2 + n2 + 2n + 1
§t =
−4 § −n2 + 2n + 3 = 0
§ t = 3 › t = −1 a = –1; b = 2; c = 3
Como t > 0, então t = 3. −2 ± (−2)2 − 4 × (−1) × 3
§n=
R.: O avião manteve-se no ar durante 3 segundos. 2 × (−1)
−2 ± 4 + 12
§n=
19. Seja s a idade do Sebastião. Então: −2
s2 − 4s = 192 −2 ± 16
§n=
a = 1; b = –4; c = –192 −2
§ s2 − 4s − 192 = 0 −2 ± 4
§n=
−(−4) ± (−4)2 − 4 × 1× (−192) −2
§s= § n = 3 › n = −1
2×1
4 ± 16 + 768 Como n > 0, pois é um comprimento, n = 3.
§s=
2 Só existe um triângulo nessas condições e os seus
4 ± 784 lados medem 3, 4 e 5 unidades de comprimento.
§s=
2
4 ± 28 22.
§s= 22.1. f(3) = 32 – 5 ¥ 3
2
§ s = −12 › s = 16 § f(3) = 9 – 15
§ f(3) = –6
Como s > 0, então s = 16.
R.: O Sebastião tem 16 anos.
70
Matemática 9 | Guia do Professor

22.2. f ( x ) = –6 24. Consideremos os números a e b:


§ x − 5 x = −6
2




a + b = 56 a = 56 – b
a = 1; b = –5; c = 6 §
ab = 663
§ x2 − 5x + 6 = 0

      


−(−5) ± (−5)2 − 4 × 1× 6 § §
§x=
2×1 b(56 – b) = 663 –b2 + 56b – 663 = 0
5 ± 25 − 24
§x=
2 § −56 ± 562 − 4 × (−1) × (−663)
5±1 b=
§x= 2 × (−1)
2
§ x =2 › x =3
§
23. Vamos calcular a área da zona de campismo: −56 ± 3136 − 2652
b=
A = 30 ¥ 50 § a = 1500 m2 −2
A zona de segurança tem, também, 1500 m2.
Supondo que a largura dessa zona é x m, vamos § −56 ± 484
decompor a zona em quatro retângulos: dois deles b=
−2
têm 50 m de comprimento e x m de largura e os
outros dois têm (30 + 2x) m de altura e x m de lar-
gura. § −56 ± 22
b=
2(50 x ) + 2((30 + 2 x ) x ) = 1500 −2
§ 100 x + 2 x (30 + 2 x ) = 1500
b = 39 › b = 17
§ 100 x + 60 x + 4 x 2 − 1500 = 0 §
§ 4 x 2 + 160 x − 1500 = 0 
§ x 2 + 40 x − 375 = 0 a = 17 a = 39
§ ›
a = 1; b = 40; c = –375 b = 39 b = 17
−40 ± 40 − 4 × 1× (−375)
2
R.: Os números são o 17 e o 39.
§x=
2×1
−40 ± 1600 − 1500 25.
§x=
2 100(100 + 1) 100 × 101
25.1. = = 5050
−40 ± 3100 2 2
§x=
2 n(n + 1)
25.2. = 1653
−40 − 3100 −40 + 3100 2
§x= › x=
2 2 § n2 + n = 3306
§ n2 + n − 3306 = 0
Como x > 0, pois é uma medida, x = –40 + 3100 −1± 12 − 4 × 1× (−3306)
2 §n=
2×1
Ora, −40 + 3100 ≈ 7, 84 (2 c.d.). −1± 1+ 13 224
2 §n=
2
R.: A zona de segurança tem, aproximadamente, −1± 13 225
§n=
7,84 m de largura. 2
−1± 115
§n=
2
§ n = −58 ∨ n = 57
Como n é positivo, temos que adicionar 57 núme-
ros naturais para obtermos a soma 1653.
71
Guia do Professor | Matemática 9

26. O condutor circulava a, aproximadamente 63,25


26.1. Cálculos auxiliares: km/h, portanto encontrava-se em excesso de velo-
v2 1 cidade. As testemunhas têm razão.
• 12, 5 = ×
100 2
27. Sabendo que no saco apenas existem bolas pretas
v2
§ = 12,5 e bolas brancas, podemos dizer que P(“a bola reti-
200
rada é branca”) + P(“a bola retirada é preta”) = 1
§ v 2 = 2500
Assim:
§ v = ± 2500
x2 – 0,4x –0,3x + 1 = 1
§ v = −50 › v = 50 § x2 – 0,7x = 0
Como v > 0, v = 50. § x(x – 0,7) = 0

( )
90
2
1 § x = 0 › x = 0,7
• Dt = × x > 0, pois P(“a bola retirada é branca”) > 0.
10 2
Logo,
1
§ Dt = 92 × P(“a bola retirada é branca”) = 0,72 – 0,4 ¥ 0,7 = 0,21
2
P (“a bola retirada é preta”) = –0,3 ¥ 0,7 + 1 = 0,79
81
§ Dt = R.: O saco contém 79 bolas pretas e 21 bolas brancas.
2
§ Dt = 40, 5 28.
v 2
1 28.1. L(38) = 250 (38 – 30)(90 – 38)
• 78 = ×
100 2 § L(38) = 250 ¥ 8 ¥ 52
v2 § L(38) = 104 000
§ = 78
200 R.: A empresa tem 104 000 ¤ de lucro.
§ v 2 = 15600 28.2. 250( x − 30)(90 − x ) = 225000
§ v = ± 15 600 § 90 x − x 2 − 2700 + 30 x = 900
§ v = − 15 600 › v = 15 600 § − x 2 + 120 x − 3600 = 0
a = –1; b = 120; c = –3600
Como v > 0, v = 15 600 ≈ 124, 9
−120 ± 1202 − 4 × (−1) × (−3600)
§x=
Velocidade (v) 2 × (−1)
30 50 70 90 110 ≈ 124,9
(km/h) −120 ± 14 400 − 14 400
§x=
Distância de −2
travagem (Dt) 4,5 12,5 24,5 40,5 60,5 78
−120 ± 0
(metros) §x= § x = 60
−2
26.2. y R.: A empresa tem de vender 60 000 parafusos.

29. Seja l o comprimento do lado do quadrado Q.


Então, a sua área será l2.
x
Do retângulo R sabe-se que tem (l + 15) cm de
26.3. Vamos calcular a velocidade do condutor para comprimento, (l – 6) cm de largura e l2 cm2 de
podermos determinar se tem razão ou não: área. Vamos calcular l:
v2 1 (l + 15)(l – 6) = l2
• 20 = ×
100 2 § l2 – 6l + 15l – 90 = l2
v2 § 9l = 90
§ = 20
200 § l = 10
§ v 2 = 4000 Conhecendo o valor de l, podemos dizer que o
retângulo tem 25 cm de comprimento e 4 cm de lar-
§ v = ± 4000
gura. Agora podemos calcular o seu perímetro:
§ v ≈ −63, 25 › v ≈ 63, 25
P = 25 + 25 + 4 + 4 § P = 58
Como v > 0, v ≈ 63, 25.
R.: O retângulo R tem 58 cm de perímetro.
72
Matemática 9 | Guia do Professor

30. Como o triângulo [EBF] é isósceles, podemos 5 r


§s = −
garantir que √BF = x. 2 2
Relativamente ao trapézio sabemos que tem 5 1
§s = − r
(x + 1) cm de altura, a base maior tem (7 + x) cm e 2 2
a base menor tem (2 + x) cm. Vamos calcular x,
sabendo que a área do trapézio é 30 cm2. 31.2. A3 círculos = 2 ( π × s2 ) + πr 2 =

( )
Sabemos que: 2
5 1
= 2π – r + πr 2 =
( x + 7) + (2 + x ) 2 2
AT = × ( x + 1)

( )
2
25 5 1
AT = 30 = 2π – r + r 2 + πr 2 =
4 2 4
Logo: 25 1 2
= π – 5 πr + πr + πr 2 =
( x + 7) + (2 + x ) 2 2
× ( x + 1) = 30
2 25 1
= π – 5 πr + πr 2 + πr 2 =
§ (2 x + 9)( x + 1) = 60 2 2
§ 2 x 2 + 2 x + 9 x + 9 − 60 = 0 3 2 25
π r – 5 πr + π
§ 2 x 2 + 11x − 51 = 0 2 2
a = 2; b = 11; c = –51
31.3. Se r = 2, A3 círculos =
−11± 112 − 4 × 2 × (−51)
§x= =
3
p ¥ 22 – 5p ¥ 2 +
25
p=
2×2 2 2
−11± 121+ 408 25 17
§x= = 6p – 10p + p= p
4 2 2
−11± 529 31.4. A = 20π
§x=
4 3 25
−11± 23 § πr 2 − 5 πr + π = 20π
§x= 2 2
4 3 25
§ x = −8, 5 › x = 3 § πr 2 − 5 πr + π − 20π = 0
2 2
x > 0, pois é a medida de dois dos lados do triângulo 3 15
§ πr 2 − 5 πr − π = 0
[EBF], logo x = 3. 2 2
Vamos calcular a área do triângulo [EBF]: 3 2 15
§ r − 5r − =0
x2 2 2
A[EBF] = e x = 3.
2 § 3r 2 − 10r − 15 = 0
32 9 a = 3; b = −10; c = −15
Logo, A[EBF] = = = 4,5
2 2
(−10)
2
10 ± − 4 × 3 × (−15)
A área da zona sombreada corresponde à diferen- §r =
2×3
ça entre a área do trapézio e a área do triângulo.
10 ± 280
Assim: §r =
Azona sombreada = 30 – 4,5 = 25,5 6
R.: A zona sombreada tem 25,5 cm2 de área. 10 − 280 10 + 280
§r = › r =
6 6
31.
10 + 280
31.1. 2s + 2r + 2s = 10 Como r > 0, r = .
6
§ 4s = 10 − 2r
Assim, r ≈ 4,46 (2 c.d.).
10 2r
§s = −
4 4
73
Guia do Professor | Matemática 9

32. A equação terá uma solução dupla quando o binó- 34. Seja x a medida do lado do terreno quadrangular ori-
mio discriminante (b2 – 4ac) for igual a zero. Na ginal do Sr. Manuel. O terreno redimensionado é
equação dada, a = k, b = –10k – 6 e c = 108. retangular e tem (x – 2) m de largura, (x + 4) m de
(−10k − 6)2 − 4 × k × 108 = 0 comprimento e 112 m2 de área. Vamos calcular o
§ 100k 2 + 120k + 36 − 432k = 0 valor de x e posteriormente calcular a área do ter-
§ 100k 2 − 312k + 36 = 0 reno original.
§ 25k 2 − 78k + 9 = 0 ( x + 4)( x − 2) = 112
a = 25; b = –78; c = 9 § x 2 − 2 x + 4 x − 8 − 112 = 0
§ x 2 + 2 x − 120 = 0
−(−78) ± (−78)2 − 4 × 25 × 9
§k = a = 1; b = 2; c – 120
2 × 25
78 ± 6084 − 900 −2 ± 2 − 4 × 1× (−120)
2

§k = §x=
50 2×1
78 ± 5184 −2 ± 4 + 480
§k = §x=
50 2
78 ± 72 −2 ± 484
§k = §x=
50 2
§ k = 0, 12 › k = 3 −2 ± 22
§x=
{ }
C.S. = 0, 12; 3 2
2 › x = 10
§ x = −12
A equação terá uma solução dupla se k tomar o
Como x > 0, pois é a medida do lado do quadrado,
valor 0,12 ou o valor 3.
então x = 10.
Vamos calcular a área do terreno original:
33. Sejam n e n + 1 os dois números inteiros conse-
A = 10 ¥ 10 § A = 100 m2
cutivos.
Se o terreno original tinha 100 m2 e o terreno redi-
n(n + 1)
= (n + 1)2 − 153 mensionado tem 112 m2, então o Sr. Manuel ficou a
2 ganhar com o negócio.
n2 + n
§ = n2 + 2n + 1 − 153
2
35. Consideremos que o terreno tem x m de largura e y
§ n2 + n = 2(n2 + 2n − 152)
m de comprimento. De acordo com a figura e saben-
§ n2 + n = 2n2 + 4n − 304 do que um dos lados do terreno confina com o lago,
§ n2 + n − 2n2 − 4n + 304 = 0 os três lados restantes que são vedados com a rede
§ −n2 − 3n + 304 = 0 correspondem a 2x + y.
a = –1; b = –3; c = 304
⎧2x + y = 90 ⎧ y = 90 – 2 x
−(−3) ± (−3) − 4 × (−1) × 304
2
⎨ §⎨
§n= ⎩⎪ xy = 700 ⎩⎪ ________
2 × (−1)
⎧ ________
3 ± 9 + 1216 §⎨
§n= ⎩⎪ x (90 – 2 x ) = 700
−2
⎧⎪ ________
3 ± 1225 §⎨
§n=
⎩⎪90 x – 2 x – 700 = 0
2
−2
3 ± 35 ⎧⎪ ________
§n= §⎨ 2
−2 ⎩⎪ –x + 45 x – 350 = 0
§ n = 16 › n = −19 ⎧ _________

Se n = –19, então n + 1 = –18. §⎨ –45 ± 452 – 4 × (–1) × (–350)
Se n = 16, então n + 1 = 17. ⎪x =
⎩ 2 × (–1)
Os números que satisfazem a condição do enun-
ciado são o –19 e o –18 ou o 16 e o 17.
74
Matemática 9 | Guia do Professor

⎧ _________ ⎧ _________ 36.3. Quando a bola toca o solo, sem atingir o cesto
⎪ ⎪ (portanto a trajetória não tem “obstáculos”), a altu-
§⎨ –45 ± 25 § ⎨ –45
5 – 25
⎪x = ⎪y = ra é zero, ou seja, h(t) = 0.
⎩ –2 ⎩ –2
⎧ _________ −0, 75(t − 1)2 + 3 = 0
⎪ ⎧ ____ ⎧ ____
§⎨ –45 + 25 § ⎨ › ⎨ § −0, 75(t 2 − 2t + 1) + 3 = 0
⎪y = ⎩⎪ x = 35 ⎩⎪ x = 10
⎩ –2 § −0, 75t 2 + 1, 5t − 0, 75 + 3 = 0
⎧ y = 90 – 70 ⎧ y = 70 § −0, 75t 2 + 1, 5t + 2, 25 = 0
§⎨ › ⎨
⎪⎩ x = 35 ⎪⎩ x = 10 § −t 2 + 2t + 3 = 0
⎧ y = 20 ⎧ y = 70 −2 ± 22 − 4 × (−1) × 3
§⎨ › ⎨ §t =
⎪⎩ x = 10 ⎪⎩ y = 10 2 × (−1)
−2 ± 4 + 12
R.: O terreno tem 20 m de comprimento e 35 m de §t =
−2
largura ou tem 70 m de comprimento e 10 m
−2 ± 16
de largura. §t =
−2
−2 ± 4
36. §t =
36.1. a) t = 0 −2
§ t = 3 › t = −1
h(0) = –0,75(0 – 1)2 + 3
§ h(0) = –0,75 ¥ (–1)2 + 3 Como t > 0, sabemos que ao fim de três segundos
§ h(0) = –0,75 ¥ 1 + 3 a bola toca no solo.
§ h(0) = –0,75 + 3
§ h(0) = 2,25 37.
R.: No momento do lançamento, a bola encon- 37.1. O ponto P pertence à reta r representada e, como
trava-se a 2,25 m do solo. qualquer ponto dessa reta, as suas coordenadas
b) t = 1 podem ser representadas genericamente por
h(1) = –0,75(1 – 1)2 + 3 (x, x + 2).
§ h(1) = –0,75 ¥ 02 + 3 37.2. √AO = x e √AP = x + 2, logo vamos calcular x saben-
§ h(1) = –0,75 ¥ 0 + 3 do que a área do triângulo é de 12 m2.
§ h(1) = 0 + 3 b¥h
ATriângulo =
§ h(1) = 3 2
R.: Um segundo após o lançamento, a bola en- A–O ¥ A–P
ATriângulo =
contrava-se a 3 m do solo. 2
Logo,
36.2. Sabemos que h(t) = 2,25 e que h(t) = –0,75(t – 1)2 + 3.
Logo, x ( x + 2)
= 12
2
–0,75(t – 1)2 + 3 = 2,25
§ x 2 + 2 x = 24
§ –0,75(t2 – 2t + 1) + 0,75 = 0
§ x 2 + 2 x − 24 = 0
§ 0,75t2 + 1,5t – 0,75 + 0,75 = 0
§ t(–0,75t + 1,5) = 0 −2 ± 22 − 4 × 1 × (−24)
§x=
§ t = 0 › –0,75t + 1,5 = 0 2×1
§ t = 0 › –0,75t = –1,5 −2 ± 4 + 96
§x=
§t=0 › t=2 2
A bola encontra-se duas vezes a 2,25 m de altura. A −2 ± 100
§x=
primeira vez é no instante em que é lançada (ver alí- 2
nea anterior) e a segunda é passados 2 segundos. −2 ± 10
§x=
2
§ x = −6 › x = 4
75
Guia do Professor | Matemática 9

Como a abcissa dos pontos A e P é positiva, logo Praticar para a prova final – páginas 150 e 151
x = 4.
1. (x – 2)2 – 9 = 0
Assim, A(4, 0) e P(4, 6).
§ (x –2)2 = 9
§ x – 2 = ±V√9
38. Consideremos x o lado do quadrado maior e y o
§ x – 2 = ±3
lado do quadrado menor. Pelos dados do enuncia-
§x=2–3 › x=2+3
do, o perímetro do terreno pode ser traduzido por
§ x = –1 › x = 5
4x + 2y e a área do terreno pode ser traduzida por
C.S. = {–1, 5}
x2 + y2.
Assim:
2. x ( x − 1) + 2 x = 6 − 4 x 2




x + y = 296
2 2
§ x 2 − x + 2x − 6 + 4x 2 = 0
§
4x + 2y = 76 2y = 76 – 4x
§ 5x2 + x − 6 = 0
a = –1; b = 5; c = 6
     



x2 + (38 – 2x)2 = 296


§ § −1± 12 − 4 × 5 × (−6)
y = 38 – 2x §x=
2×5
x2 + 1444 – 152x + 4x2 – 296 = 0 −1± 1+ 120
§ §x=
10
5x2 – 152x + 1148 = 0 −1± 121
§ §x=
10
−1± 11
§x=
−(−152) ± (−152)2 − 4 × 5 × 1148 10
x=
§ 2×5 6
§x =− › x =1
5




6
152 ± 23 104 − 22 960 C.S. = − , 1
x= 5
§ 10

3. ( x + 3)2 − 3 = 2 x 2 + x


152 ± 144 152 ± 12


x= x= § x 2 + 6 x + 9 − 3 − 2x 2 − x = 0
§ 10 § 10
§ −x2 + 5x + 6 = 0
a = –1; b = 5; c = 6
−5 ± 52 − 4 × (−1) × 6
   

152 − 12 152 + 12 §x=


x= › x= 2 × (−1)
§ 10 10
−5 ± 25 + 24
§x=
−2
x = 14 › x = 16,4 −5 ± 49
§ §x=
−2
−5 ± 7


x = 14 x = 16,4 §x=
§ › −2
y = 38 – 2 ¥ 14 y = 38 – 2 ¥ 16,4
§ x = 6 › x = −1
{
C.S. = −1, 6 }


x = 14 x = 16,4
§ ›
y = 10 y = 5,2

14 + 10 = 24 e 16,4 + 5,2 = 21,6


O lado maior do terreno mede x + y, ou seja, pode-
rá medir 24 m ou 21,6 m.
76
Matemática 9 | Guia do Professor

4. x(x – 3) + 2x = 6 7. 4( x 2 + x ) = 1 − x 2
§ x(x – 3) + 2x – 6 = 0 § 4 x 2 + 4 x − 1+ x 2 = 0
§ x(x – 3) + 2(x – 3) = 0
§ 5 x2 + 4x − 1 = 0
§ (x + 2)(x – 3) = 0 a = 5; b = 4; c = –1
§x+2=0 › x–3=0
§ x = –2 › x = 3 −4 ± 42 − 4 × 5 × (−1)
§x=
C.S. = {–2, 3} 2× 5
−4 ± 16 + 20
§x=
5. x (−2 x − 3) = 1 10
§ −2 x 2 − 3 x − 1 = 0 −4 ± 36
§x=
§ 2x + 3 x + 1 = 0
2
10
a = 5; b = 4; c = –1 −4 ± 6
§x=
10
−3 ± 32 − 4 × 2 × 1
§x= 1
2×2 § x = −1 › x =
5
−3 ± 9 + 8
§x=




1
4 C.S. = −1,
5
−3 ± 1
§x=
4
8. 2( x 2 − 1) = 3 x
−3 ± 1
§x= § 2x 2 − 2 − 3 x = 0
4
1 § 2x 2 − 3 x − 2 = 0
§ x = −1 › x = − a = 2; b = –3; c = –2
2
−(−3) ± (−3)2 − 4 × 2 × (−2)




1
C.S. = −1, − §x=
2 2×2
3 ± 9 + 16
§x=
4
6. 6 x 2 + 2x = 5 + x
3 ± 25
§ 6 x 2 + 2x − 5 − x = 0 §x=
4
§ 6x2 + x − 5 = 0
3±5
a = 6; b = 1; c = –5 §x=
4
−1± 12 − 4 × 6 × (−5) 1
§x= § x =− › x =2
2×6 2




−1± 1+ 120 1
§x= C..S.= − , 2
12 2
−1± 121
§x=
12
−1± 11
§x=
12
5
§ x = −1 › x =
6




5
C.S. = −1,
6
77
Guia do Professor | Matemática 9

x + ( x − 1)2 = 3 [B] x2 – 2x + 1 = 0
9.
§ x + ( x 2 − 2 x + 1) − 3 = 0 § (x – 1)2 = 0
§ x2 − x − 2 = 0 §x–1=0
a = 1; b = –1; c = –2 §x=1
C.S. = {1}
−(−1) ± (−1)2 − 4 × 1× (−2)
§x= [C] x2 + 1 = 0 § x2 = –1 Impossível
2× 1
1± 1+ 8 C.S. = { }
§x= [D] x2 + 2x + 1 = 0
2
1± 9 § (x + 1)2 = 0
§ x= §x+1=0
2
1± 3 § x = –1
§x=
2 C.S. = {–1}
§ x = −1 › x = 2 A equação [B] é equivalente à dada.
{
C..S.= −1, 2 }
12. x 2 = 2(4 − x )
§ x 2 = 8 − 2x
x2 − 1
10. = 1− x § x 2 + 2x − 8 = 0
3
a = 1; b = 2; c = –8
§ x 2 − 1 = 3(1 − x )
§ x2 − 1− 3 + 3x = 0 −2 ± 22 − 4 × 1× (−8)
§x=
§ x2 + 3x − 4 = 0 2× 1
a = 1; b = 3; c = –4 −2 ± 4 + 32
§x=
2
−3 ± 32 − 4 × 1× (−4)
§x= −2 ± 36
2×1 §x=
2
−3 ± 9 + 16
§x= −2 ± 6
2 §x=
2
−3 ± 25
§x= § x = −4 › x = 2
{ }
2
C.S. = −4, 2
−3 ± 5
§x=
2
§x =− › x =1
4
{
C.S. = −4, 1 } Testar – páginas 156 e 157

1.
1.1. Por exemplo, 5x2 + 2x – 10 = 0.
11. 3(x – 1)2 = 0
1.2. Por exemplo, 2x2 + 7x = 0.
§ (x – 1)2 = 0
1.3. Por exemplo, 2x2 – 12x + 5 = 0.
§x–1=0
1.4. Para uma equação do 2.° grau admitir uma solução
§x=1
dupla, o seu binómio discriminante (b2 – 4ac) deve
C.S. = {1}
ser igual a zero. Por exemplo, se a = 1, b = 12 e
Duas equações equivalentes têm o mesmo conjunto-
-solução. c = 36, temos que 122 – 4 ¥ 1 ¥ 36 = 144 – 144 = 0.
[A] x2 – 1 = 0 Por exemplo, x2 + 12x = – 36.
§ x2 = 1 1.5. Por exemplo, x2 = – 10.
§ x = ±V√1 1.6. Vamos calcular a soma e o produto das soluções:
§ x = –1 › x = 1 –3 + 6 = 3 e – 3 ¥ 6 = – 18.
C.S. = {–1, 1} Por exemplo, x2 – 3x – 18 = 0.
78
Matemática 9 | Guia do Professor

2. III. x 2 − 2x − 3 = 0
2.1. Lei do anulamento do produto. a = 1; b = –2; c = –3

2.2. x − 16 x = 0
2
−(−2) ± (−2)2 − 4 × 1× (−3)
a = 1; b = –16; c = 0 §x=
2×1
−(−16) ± (−16)2 − 4 × 1× 0 2 ± 4 + 12
§x= §x=
2×1 2
16 ± 256 2 ± 16
§x= §x=
2 2
16 ± 16 2±4
§x= §x=
2 2
§ x = 0 › x = 16 § x = −1 › x = 3
{
C.S. = 0, 16 } {
C.S. = − 1, 3 }
3.2. I. 25 x 2 − 16 = 0
3. § 25 x 2 = 16
25 x 2 − 16 = 0 16
3.1. I. § x2 =
a = 25; b = 0; c = –16 25
16
0 ± 02 − 4 × 25 × (−16) § x =±
§x= 25
2 × 25
4 4
0 ± 1600 §x =− › x =
§x= 5 5
50 ⎧ 4 4⎫
0 ± 40 C.S. = ⎨− , ⎬
§x= ⎩⎪ 5 5 ⎭⎪
50
−40 40 II.
§x= › x= 3x2 + 4x = 0
50 50
§ x (3 x + 4) = 0
4 4
§x =− › x = § x = 0 ∨ 3x + 4 = 0
5 5
§ x = 0 › 3 x = −4




4 4
C.S. = − , 4
5 5 §x =0 › x =−
3
⎧ 4 ⎫
C.S. = ⎨− , 0⎬
II. 3x2 + 4x = 0 ⎪⎩ 3 ⎪⎭
a = 3; b = 4; c = 0
III. x2 – 2x – 3 = 0
−4 ± 4 − 4 × 3 × 0
2
§ (x – 1)2 – 3 = 1
§x=
2×3 § (x – 1)2 = 4
−4 ± 16 − 0 § x – 1 = ±V√4
§x=
6 § x – 1 = ±2
−4 ± 4 §x=1–2 › x=1+2
§x=
6 § x = –1 › x = 3
8
§x =− › x =0 C.S. = {–1, 3}
6
4
§x =− › x =0 4. A opção [C] é falsa, pois todas as equações do
3
2.o grau podem ser resolvidas utilizando a fórmula




4
C.S. = − , 0 resolvente, independentemente de serem completas
3
ou não. Neste caso, seria b = 0 e c = 0.
79
Guia do Professor | Matemática 9

5. Vamos calcular o binómio discriminante (b2 – 4ac): As coordenadas dos pontos A e B são A(2, –2) e
(–4)2 – 4 ¥ 1 ¥ 6 = 16 – 24 = – 8 B(–4, –8). Consideremos também o ponto Q(0, –4),
Como o binómio discriminante é menor do que zero, que é o ponto de interseção entre a reta representa-
podemos concluir que a equação é impossível. da e o eixo das ordenadas.
(2x + 3)(x + 2) Assim, a área do triângulo [AOB] corresponde à
6. Sabemos que AT = e que AT = 60 m2.
2 soma das áreas dos triângulos [AOQ] e [OQB]. Rela-
Logo,
tivamente ao triângulo [AOQ] sabemos que a base
(2 x + 3)( x + 2)
= 60 tem 4 unidades (pois a ordenada do ponto Q é –4) e
2 a altura tem 2 unidades (a abcissa do ponto A é 2).
§ 2 x 2 + 4 x + 3 x + 6 = 120 Relativamente ao triângulo [OQB] sabemos que a
§ 2 x 2 + 7 x − 114 = 0 base tem 4 unidades (a ordenada do ponto Q é –4) e
a = 2; b = 7; c = –114 a altura tem 4 unidades (a abcissa do ponto B é –4).
−7 ± 72 − 4 × 2 × (−114) 4×2
§x= Então, A[ AOQ ] = =4
2×2 2
−7 ± 49 + 912 4×4
§x= A[OQB] = =8
4 2
A[ AOB] = 4 + 8 = 12 u.a.
−7 ± 961
§x=
4 R.: O triângulo [AOB] tem 12 u.a.
−7 ± 31
§x=
4 8.
§ x = −9, 5 › x = 6 8.1. Cada um dos quadrados tem x cm de lado. Os triângu-
Como x não pode tomar o valor negativo, pois a me- los têm (14 – 2x) cm de base e (5 – x) cm de altura.
dida dos lados de um triângulo é positiva, então x = 6. Aquadrado = x 2
(14 − 2 x )(5 − x )
Atriângulo = =
7. Vamos calcular as coordenadas dos pontos A e B 2
que correspondem aos pontos de interseção entre 70 − 10 x − 14 x + 2 x 2
=
as duas funções representadas. 2
= 35 − 12 x + x 2




1 Atotal = 2(35 − 12 x + x 2 ) + 4 x 2 =
y = − x2
2 § 1 = 70 − 24 x + 2 x 2 + 4 x 2 = 6
y = x −4 − x2 = x − 4
2 = 6 x 2 − 24 x + 70
A área da parte em metal da placa decorativa é

    

dada, em função de x, por:


§ 1 §
− x2 − x + 4 = 0 –x2 – 2x + 8 = 0 A(x) = 6x2 – 24x + 70, como queríamos demonstrar.
2
8.2. a) 6x2 – 24x + 70 = 70
§ 6x2 – 24x = 0
§ § 6x(x – 4) = 0
−(−2) ± (−2)2 − 4 × (−1) × 8
x= § 6x = 0 › x – 4 = 0
2 × (−1)
§x=0 › x=4


C.S. = {0, 4}
§ §
2 ± 4 + 32 2 ± 36 Sabemos que x  ]0, 5[, logo x = 4.
x= x=
−2 −2 b) A[ABCD] = 14 ¥ 10 = 140 cm2


Se a área em metal é igual à área da parte em ma-


§ 2±6 § x = 2 › x = –4 deira, então cada uma das partes terá 70 cm2 de
x=
−2 área. Deste modo, estamos na situação da alínea
anterior, a qual já sabemos ser satisfeita quando


y = –2 y = –8
§ › x = 4.
x=2 x = –4
80
Matemática 9 | Guia do Professor

Volume 2 4. APolígono = P ¥ ap
2
Assim, 6,88 = 20 ¥ ap, ou seja, 6,88 = 10 ¥ ap.
2
Unidade 4 – Geometria
Logo, ap = 6,88 = 0,688 cm
Aplicar – página 7 2
1. 5. Como o polígono [ABCDEF] é regular, AB – = BC – = CD– =
1.1. As figuras A, B, D e E representam polígonos. = DE– = EF – = FA
– . Por outro lado, OA– = OB
– = OC – = OD– =
1.2. Os polígonos B e E são regulares. – –
= OE = OF, pois os segmentos correspondentes são
1.3. A – quadrilátero; B – heptágono; D – quadrilátero; raios da mesma circunferência. Assim, os triângulos
E – triângulo em que o polígono [ABCDEF] ficou decomposto são
1.4. A – côncavo; B – convexo; D – convexo; E – convexo isósceles e geometricamente iguais (critério LLL da
igualdade de triângulos). Em particular, os ângulos
2. ao centro que cada um desses triângulos definem
2.1. APolígono = P ¥ ap são geometricamente iguais. Desta forma, a ampli-
2
h 360o h
P = 5 ¥ 4,4 = 22 tude de cada um deles é 60o i = 60oi .
j 6 j
Logo,
Como tal, a amplitude de cada um dos restantes
APolígono = 22 ¥ 3 = ângulos internos de cada triângulo isósceles é dada
2
= 11 ¥ 3 = 180o – 60o
por = 60o.
2
= 33
Logo, os três ângulos internos de qualquer um dos
Logo, A = 33 cm2.
triângulos isósceles em que o polígono ficou dividi-
2.2. APolígono = P ¥ ap do têm 60o de amplitude. Desta forma, os triângulos
2
P = 6 ¥ 6 = 36 são equiláteros, pois a ângulos de igual amplitude
Logo, opõem-se lados de igual comprimento.

APolígono = 36 ¥ 5,2 = 6.
2
= 18 ¥ 5,2 = 6.1. ᐉ = 2 ¥ ap
= 93,6 6.2. Aquadrado = P ¥ ap = 4ᐉ ¥ 1 ᐉ = ᐉ ¥ ᐉ
Logo, A = 93,6 cm2. 2 2 2

2.3. APolígono = P ¥ ap Aplicar – página 9


2
APolígono = 168 ¥ 24,9 = 1. A. A afirmação é falsa.
2 320 mᐉ = 32 cᐉ. 320 mililitros são 32 centilitros.
= 84 ¥ 24,9 =
B. 18 ᐉ = 18 dm3 = 0,018 m3.
= 2091,6
Logo, a afirmação é verdadeira.
Logo, A = 2091,6 cm2.
C. A afirmação é falsa.
47 dm3 = 47 ᐉ = 4,7 daᐉ. 47 decímetros cúbicos
3. P = 5 ¥ 3 = 15
são 47 litros.
APolígono = P ¥ ap
2
2. Vprisma = Ab ¥ h
Como a medida do comprimento do apótema do polí-
A. Sabe-se que Ab = 10 cm2 e h = 18 cm.
gono é igual à medida do comprimento do raio da
Então, Vprisma = 10 ¥ 18 = 180.
circunferência,
“O volume de um prisma com 10 cm2 de área da
15 ¥ 2,06 =
APolígono = base e 18 cm de altura é igual a 180 cm3.”
2
= 7,5 ¥ 2,06 = B. Sabe-se que Vprisma = 28,8 m3 e h = 1,2 m.
= 15,45 Então, 28,8 = Ab ¥ 1,2
Logo, A = 15,45 cm2. ⇔ Ab = 28,8
1,2
81
Guia do Professor | Matemática 9

⇔ Ab = 24 6. Utilizando 10 vezes a capacidade do copo obtemos


“A área da base de um prisma com 1,2 m de al- 330 cᐉ. Portanto, Vprisma = 330 cᐉ.
tura e volume 28,8 m3 é igual a 24 m2.” 330 cᐉ = 3,3 ᐉ = 3,3 dm3 = 3300 cm3
C. Sabe-se que Vprisma = 4,4 dm3 e Ab = 2 dm2. Sabe-se que Vprisma = Ab ¥ h, Vprisma = 3300 cm3 e
Então, 4,4 = 2 ¥ h Ab = 100 cm2.
Então, 3300 = 100 h ⇔ h = 3300 ⇔ h = 33.
⇔ h = 4,4 100
2
R.: O prisma tem 33 cm de altura.
⇔ h = 2,2
“A altura de um prisma com 2 dm2 de área da
Aplicar – página 11
base e volume 4,4 dm3 é igual a 2,2 dm.”
1.
3.
3.1. Sabe-se que Vcubo = a3 e a = 7 mm.
Então, Vcubo = 73 = 343
R.: O cubo tem 343 mm3 de volume. α
3.2. Sabe-se que Vparalelepípedo = c ¥ ᐉ ¥ a, c = 3 m, ᐉ = 1 m β
e a = 2 m.
Então, Vparalelepípedo = 3 ¥ 1 ¥ 2 = 6. 2.
R.: O paralelepípedo tem 6 m3 de volume. 2.1.
3.3. Sabe-se que Ab = πr2 e r = 6 dm = 3 dm.
2
Então, Ab = π x 32 ⇔ Ab = 9π
Além disso, Vcilindro = Ab ¥ h, Ab = 9π dm2 e h = 7 dm. A 6 cm B
Então, Vcilindro = 9π ¥ 7 = 63π ≈ 197,9.
R.: V = 63π dm3 ≈ 197,9 dm3.

4. O sólido resulta da junção de um cubo (3 cm de 2.2. O ponto C está à mesma distância dos pontos A e B.
aresta) com um cilindro (5 cm de altura e cujo cír-
culo da base tem 1,5 cm de raio). 3.


Vcubo = a3 e a = 3 cm. Então, Vcubo = 33 = 27 P = 2p ¥ 5


3.1. P = 2p ¥ r
Vcilindro = Ab ¥ h § P = 10p
r = 5 cm
Sabe-se que Ab = πr2 e r = 3 cm = 1,5 cm. § P ≈ 31,42
2
Então, Ab = π ¥ (1,5)2 = 2,25π R.: O círculo tem aproximadamente 31,42 cm de
Vcilindro = Ab ¥ h, Ab = 2,25π cm2 e h = 5 cm. perímetro.
Logo, Vcilindro = 2,25π ¥ 5 = 11,25π 3.2. Se o círculo tem 28 cm de diâmetro, então tem 14 cm
O volume do sólido corresponde à soma do volume de raio (o diâmetro tem o dobro do comprimento do
do cubo com o volume do cilindro. raio).
Vsólido = Vcubo + Vcilindro


A = p ¥ 142
Vsólido = 27 + 2,25π ≈ 62,34 (2 c.d.) A = p ¥ r2
§ A = 196p
R.: V = (27 + 11,25π) cm3 ≈ 62,34 cm3. r = 14 cm
§ A ≈ 615,75
R.: O círculo tem aproximadamente 615,75 cm2 de área.
5. 4,3 ᐉ = 430 cᐉ


430 : 33 ≈ 13,03 3.3. A = p ¥ r2 16 π = π × r 2


Dividindo a quantidade da bebida energética pelo A = 16p § 16 = r 2
número de garrafas, enchemos totalmente 13 gar-
§ r = ± 16
rafas.
R.: A bebida dá para 13 treinos. § r = −4 › r = 4
R.: O raio desse círculo tem 4 cm de comprimento.
82
Matemática 9 | Guia do Professor


42p = 2p ¥ r Os seus centros são os vértices do quadrado [PQRS]
3.4. P = 2p ¥ r
§ 42 = 2r cujo lado mede 5 cm.
P = 42p Aquadrado = ᐉ ¥ ᐉ
§ r = 21
Aquadrado = 5 ¥ 5 = 25
2 × 21 = 42
Acírculo = pr2
R.: O círculo tem 21 cm de raio. Sabendo que o diâ-
Acírculo = p ¥ 2,52 = 6,25p
metro tem o dobro do comprimento do raio, pode- h1 h
mos dizer que o círculo tem 42 cm de diâmetro. Afigura = 25 – 4 i ¥ 6,25pi = 25 – 6,25p ≈ 5,37
j4 j
R.: A região sombreada tem aproximadamente
4. 5,37 cm2 de área.
4.1.

4 cm 7. Seja x o raio da circunferência de centro A.


O Então, a circunferência de centro B tem 2x cm de
raio e a circunferência de centro C tem 4x cm de
raio.
O comprimento do segmento de reta [BC] é 6x.
4.2. Vamos calcular o perímetro das três circunferências
(de centro A (PA), de centro B (PB) e de centro
4 cm
O C (PC)):
A Pcircunferência = 2pr
PA = 2xp
B PB = 2 ¥ 2xp = 4xp
4.3. PC = 2 ¥ 4xp = 8xp
4 cm
2xp + 4xp + 8xp = 14p
O ⇔ 14xp = 14p
A
14p
⇔x=
14p
B ⇔x=1
Como √BC = 6x, então √BC = 6.
R.: O segmento de reta [BC] tem 6 cm de compri-
5. A figura é composta por um triângulo (com 4 m de
mento.
base e 4 m de altura) e por um retângulo (com 3 m
de largura e 5 m de comprimento) do qual lhe foi 8. Considere-se a circunferência de centro O e raio r
“retirado” um semicírculo com 3 m de diâmetro. da figura. Sejam A e B dois quaisquer pontos da cir-
b¥h cunferência. Sabe-se que √AB < √OA + √OB, pois num
Atriângulo =
2 triângulo, o comprimento de qualquer um dos lados
4 ¥ 4=8 é menor do que a soma dos comprimentos dos
Atriângulo =
2
outros dois. Como √OA = r e √OB = r, então √AB < 2r,
Aretângulo = b ¥ h
como queríamos provar.
Aretângulo = 5 ¥ 3 = 15
Acírculo = pr2
Aplicar – página 13
Acírculo = p ¥ 1,52 = 2,25p
1. Os ângulos representados nas figuras A e D, pois
Afigura = 8 + 15 – 2,25p = 23 – 1,125p ≈ 19,47
2 têm o vértice no centro da circunferência.
R.: A figura tem aproximadamente 19,47 cm2 de área.
2. Os polígonos representados nas figuras B e D, pois
6. Na figura estão representadas quatro circunferên- todos os seus vértices são pontos da circunferência.
cias com 2,5 cm de raio.
83
Guia do Professor | Matemática 9

3. Os polígonos representados nas figuras A e C, pois 6. Para provar que a proposição é falsa, basta encon-
todos os seus lados são tangentes à circunferência. trar um contraexemplo.
Contraexemplo: 100 é um quadrado perfeito maior
4. A reta r é uma reta exterior à circunferência porque do que 90 e menor do que 105.
não tem pontos em comum com a circunferência. A
reta s é uma reta secante à circunferência porque 7. Observa a tabela.
interseta a circunferência em dois pontos. A reta t é
a 2 3 4
uma reta tangente à circunferência porque tem um 2
2a – 1 7 17 31
único ponto em comum com a circunferência.
Primo? Sim Sim Sim

5. Como a reta r é tangente à circunferência no ponto A, Pela tabela, fica provado que 2a2 – 1 é um número
a reta r é perpendicular ao raio da circunferência em primo se a é um número inteiro e 2 ≤ a < 5.
A.
– –
A[AOB] = AO ¥ AB 8. O erro da demonstração está no passo em que se
2 dividem ambos os membros da equação por b – a.

6 = 3 ¥ AB Se se considerou, inicialmente, que b = a, então
2
b – a = 0, e não é possível dividir por zero.
⇔ A–B = 6 ¥ 2
2
⇔ A–B = 4 9.
Logo, A–B = 4 cm. 9.1. Se multiplicarmos dois números inteiros pares, então
o produto é par.
Aplicar – páginas 32 e 33 9.2. Hipótese: dois números inteiros são pares.
2. Tese: o seu produto é par.
2.1. Não é uma proposição porque não é possível asso-
ciar-lhe um dos valores “verdadeiro” ou “falso”. 10. Seja A: “a Luzia não está em boas condições físi-
2.2. É uma proposição porque é possível associar-lhe um cas” e B: “a Luzia não é convocada”.
dos valores “verdadeiro” ou “falso”. Sabemos que A ⇒ B.
2.3. É uma proposição porque é possível associar-lhe um Como se trata de uma implicação, a implicação recí-
dos valores “verdadeiro” ou “falso”. proca pode não ser verdadeira. Assim, não podemos
2.4. É uma proposição porque é possível associar-lhe um concluir que B ⇒ A, ou seja, não podemos concluir
dos valores “verdadeiro” ou “falso”. que o facto de não ser convocada implique que não
2.5. É uma proposição porque é possível associar-lhe um esteja em boas condições físicas.
dos valores “verdadeiro” ou “falso”. A Luzia pode não ser convocada, por exemplo, por
opção técnica.
3.
3.1. Não está frio.
11. A regra define que se uma carta tem um número par
3.2. Se está a nevar, então está frio.
de um dos lados, então tem uma vogal do outro lado.
3.3. Está frio se e só se está a nevar.
Assim,
– a carta com a letra B tem de ser virada pois, se
4.
tiver um número par do outro lado a regra não é
4.1. ~q
verdadeira (teríamos uma carta com um número
4.2. p ⇒ q
4.3. q ⇔ p par de um lado e uma consoante do outro lado).
– a carta com a letra A não precisa de ser virada,
5. Para provar que a proposição é verdadeira, basta porque o facto de ter uma vogal de um dos lados
encontrar um número primo entre 33 e 39. Como 37 não implica que do outro lado esteja um número
é um número primo, a proposição é verdadeira. par (o que a regra define é a implicação recíproca).
84
Matemática 9 | Guia do Professor

– a carta com o número 8 tem de ser virada para entre si. Logo, como s é paralela a EG e BC é para-
confirmar que do outro lado está uma vogal. Se lela a EG, então s é paralela a BC.
não estiver, então a regra não é verdadeira, uma
vez que teríamos uma carta com um número par 7.
de um lado e uma consoante do outro. 7.1. a) Por exemplo, as retas AB e EF.
– a carta com o número 5 não tem de ser virada. Do b) Por exemplo, as retas EF e BC.
outro lado tanto pode estar uma vogal como uma c) Por exemplo, a reta EG.
consoante, que a regra mantém-se verdadeira. 7.2. A afirmação é falsa. As retas são não complanares.
7.3. a) Sabemos que:
Logo, é necessário virar duas cartas para confirmar
• r é paralela a EF, segundo o enunciado;
se a regra é verdadeira.
• EF é paralela a HG, pois são retas que contêm
lados opostos de um quadrado;
Aplicar – páginas 38 e 39
• num plano, duas retas paralelas a uma terceira
2. são paralelas entre si.
2.1. a) Retas concorrentes perpendiculares. Então, como r é paralela a EF e HG é paralela a
b) Retas não complanares. EF, então r é paralela a HG.
c) Retas concorrentes oblíquas. b) Sabemos que r é paralela a EF e que a reta EG é
2.2. A afirmação é verdadeira. Uma reta e um ponto que secante às duas. Sabemos também que se duas
não lhe pertença definem um plano. retas paralelas forem intersetadas por uma
secante, os ângulos correspondentes por elas
3. [E] Se r e s são paralelas, então são complanares. determinados são geometricamente iguais. Logo,
Como as retas r e s são paralelas, então pertencem os ângulos FES e XSG são geometricamente
ao mesmo plano, ou seja, são complanares. iguais pois são ângulos correspondentes.

4. Como as retas AB e CD estão contidas em planos 8.


distintos, não existe nenhum plano que as contenha.
Logo, são não complanares e a opção correta é a [D].

5. A afirmação é falsa. Se as retas não são paralelas,


então se forem complanares, são concorrentes. Con-
tudo, as retas podem ser não complanares.
Por exemplo, Aplicar – páginas 42 e 43
t 2.
2.1. a) Por exemplo, a reta AB.
r b) Por exemplo, os planos EBC e ABC.
c) Por exemplo, a reta FG.
As retas t e r não são paralelas e não são concor- d) Por exemplo, as retas JL e AB.
rentes. e) Por exemplo, a reta EB.
2.2. Sabemos que duas retas paralelas a uma terceira
6. são paralelas entre si. Assim, como s é paralela a JL
6.1. a) Por exemplo, a reta BE. e FG também é paralela a JL, podemos concluir que
b) Por exemplo, a reta AB. s e FG são paralelas.
c) Por exemplo, as retas AB e DE.
6.2. A afirmação é verdadeira. As retas EG e BC são 3.
paralelas porque contêm lados opostos de um retân- 3.1. Por exemplo, a reta EH.
gulo. A reta s pertence ao mesmo plano que EG e BC 3.2. Por exemplo, a reta PC.
e é paralela à reta BC. Sabemos que, num plano, 3.3. O plano EHG.
duas retas paralelas a uma terceira são paralelas 3.4. Por exemplo, a reta BP.
85
Guia do Professor | Matemática 9

4. 6.4. Sabemos que TP e XZ são duas retas paralelas.


4.1. Sim, podemos concluir que a reta r também é secan- Como duas retas paralelas a uma terceira são para-
te ao plano do chão porque se uma reta é secante a lelas entre si, então como a reta v também é parale-
um de dois planos paralelos, então também é secan- la a TP, podemos concluir que as retas v e XZ são
te ao outro plano. paralelas.
4.2. Por exemplo, as retas MN e NK. 6.5. Apenas um plano paralelo a a passa por S, pois por
4.3. A reta de interseção dos planos IJF e EFG é parale- um ponto exterior a um plano passa um único plano
la à reta de interseção do plano IJF com o plano do paralelo ao primeiro.
chão, pois se um plano é concorrente com um de 6.6. Sabemos que dois planos paralelos a um terceiro
dois planos paralelos, então é concorrente com o são paralelos entre si. Assim, como b é paralelo a a
outro e as retas de interseção do primeiro com cada e o plano que passa por S também é paralelo a a,
um dos outros dois são paralelas. podemos afirmar que este plano e b também são
paralelos.
5.
5.1. A reta AB é paralela ao plano EFG porque é parale- Aplicar – páginas 48 e 49
la à reta EF que está contida nesse plano. A reta BC 2. Para ter a certeza que o mastro fica perpendicular
é paralela ao plano EFG porque é paralela à reta FG ao chão Basta garantir que o mastro é perpendicu-
que está contida nesse plano. lar a duas retas imaginárias, marcadas no chão, que
Assim, o plano ABC é paralelo ao plano EFG porque passem no local onde o mastro vai ser colocado.
contém duas retas concorrentes, AB e BC, que são
paralelas ao plano EFG. 3. [C] Qualquer reta de b é paralela a a.
5.2. Existe apenas um plano que, contendo M, é paralelo
ao plano EFG, pois por um ponto exterior a um pla- 4.
no passa um único plano paralelo ao primeiro. 4.1. Por exemplo, a reta KI.
5.3. Por exemplo, a reta EC. 4.2. O plano EHD.
5.4. Se uma reta é secante a um de dois planos parale- 4.3. Ponto C.
los, então também é secante ao outro plano. Assim, 4.4. Plano BDH.
como os planos ABC e EFG são paralelos, se t é 4.5. Plano ABC.
secante a ABC, então também é secante a EFG. 4.6. Por exemplo, a reta DC.
Logo, t não é paralela ao plano EFG.
5.5. Para três pontos não definirem um plano, basta que 5.
estejam alinhados, ou seja, que sejam colineares. 5.1. Por exemplo, as retas AB e CF.
Assim, o ponto K pode ser, por exemplo, o ponto 5.2. Se r é perpendicular ao plano a no ponto B, então é
médio da aresta [EF]. perpendicular a todas as retas do plano a que pas-
5.6. A interseção do plano EFG com o plano definido sam em B. Logo, r é perpendicular às retas BC e BF.
pelas retas BC e EH é a reta EH. 5.3. Os planos ABC e ABF são concorrentes oblíquos.
5.4. O plano ACF é perpendicular ao plano a porque con-
6. tém uma reta, AF, que é perpendicular a a.
6.1. 1 – A
2–B 6.
3–D 6.1. A afirmação é falsa. Para uma reta ser perpendicu-
4–A lar a um plano é necessário que seja perpendicular
5–D a duas retas concorrentes desse plano. Neste caso,
6.2. A interseção dos planos PRS e ZWX é a reta ZW. como só sabemos que s é perpendicular a r, nada
6.3. A interseção da reta ST com o plano a é o ponto X. se pode concluir sobre o facto de s ser perpendicu-
lar ao plano a.
86
Matemática 9 | Guia do Professor

6.2. As afirmações C e D são falsas. 7.10. a) O plano θ é perpendicular ao plano b porque con-
Contraexemplos: tém a reta DE, que é perpendicular a b.
Existem retas perpendiculares a a que não são per- b) O plano θ é perpendicular ao plano a porque con-
pendiculares a r. A reta t e a reta r são não compla- tém a reta CD, que é perpendicular a a.
nares.
t Aplicar – páginas 54 e 55
2.
2.1. Cubo com 4 m de aresta. Como VCubo = a3,
r
VCubo = 43
α
⇔ VCubo = 64
R.: O sólido tem 64 m3 de volume.
Existe mais do que uma reta perpendicular, simul- 2.2. Prisma triangular com 6 cm de altura. A base é um
taneamente, a a e a r. triângulo com 3 cm de base e 4 cm de altura.
s t u VPrisma = Ab × h
b¥h
Ab =
2
r
Ab = ¥ 4 = 6
3
α
2
Assim,
V = 6 ¥ 6 ⇔ V = 36
7. R.: O sólido tem 36 cm3 de volume.
7.1. Por exemplo, C, T e E. 2.3. Pirâmide com 10 cm de altura, cuja base é um retân-
7.2. Quanto à amplitude dos ângulos, o triângulo é retân- gulo com 5 cm de largura e 6 cm de comprimento.
gulo. Como os planos a e b são perpendiculares e VPirâmide = 1 Ab ¥ h
3
DE e CD são perpendiculares a AB em D, o ângulo Ab = b ¥ h
EDC é reto. Ab = 6 ¥ 5 = 30
Quanto ao comprimento dos lados é isósceles, pois Logo,
D–E = C–D. V = 1 ¥ 30 ¥ 10
7.3. Como CD é perpendicular ao plano a no ponto D, é 3
⇔ V = 100
perpendicular a todas as retas do plano a que pas-
R.: O sólido tem 100 cm3 de volume.
sam em D. Assim, as retas PD e CD são perpendi-
2.4. Cilindro com 4 cm de altura e uma base com 3 cm
culares.
de raio.
7.4. É o ponto D.
VCilindro = Ab ¥ h
7.5. É o ponto D.
Ab = π ¥ r2
7.6. A distância de um ponto a um plano é definida como a
Ab = π ¥ 32 = 9π
distância desse ponto à sua projeção ortogonal no pla-
Logo,
– = 10 cm.
no. Assim, a distância de E ao plano b é ED
V = 9π ¥ 4
7.7. A afirmação é verdadeira. Se um plano é perpendi- ⇔ V = 36π cm3 ≈ 113,10 (2 c.d.)
cular a uma de duas retas paralelas, então também R.: O sólido tem 36π cm3 de volume.
é perpendicular à outra. O plano a é perpendicular à 2.5. Cone com 0,3 dm de altura. A base é um círculo
reta CD, que é paralela a s. Logo, o plano a é per- com 10 mm de raio.
pendicular a s. Reduzindo às mesmas unidades: 0,3 dm = 3 cm e
7.8. As retas r e DE são paralelas. Se duas retas são per- 10 mm = 1 cm.
pendiculares a um mesmo plano, então são parale-
VCone = 1 Ab × h
las. Como r e DE são ambas perpendiculares a b, 3
então são paralelas. Ab = π ¥ r2
7.9. As retas AB e CT são não complanares. Ab = π ¥ 12 = π
87
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Logo, ATotal = 16 + 60 = 96
1 R.: A área da superfície do sólido é 96 cm2.
V= ¥π¥3
3
⇔ V = π ≈ 3,14 (2 c.d.) 4.
R.: O sólido tem π cm3 de volume. 4.1. A superfície lateral é constituída por um retângulo
2.6. O sólido resulta da junção de um paralelepípedo com 14 cm de altura e cujo comprimento corres-
(8 cm de comprimento, 3 cm de largura e 4 cm de ponde ao perímetro do círculo da base.
altura) com uma pirâmide com 6 cm de altura, cuja Po = 2πr e r = 4
base é um retângulo com 3 cm de largura e 8 cm de Po = 2 ¥ π ¥ 4 ⇔ Po = 8π
comprimento: Abases = 2 ¥ (π x 42) = 2 ¥ 16π = 32π
 

Afaces laterais = 14 ¥ 8π = 112π


Vparalelepípedo = Ab × h
Vparalelepípedo = 24 × 4 ATotal = 32π + 112π = 144π
Ab = b × h
⇔ Vparalelepípedo = 96 R.: A área da superfície do sólido é 144π cm2 ≈
Ab = 8 × 3 = 24
≈ 452,39 cm2 (2 c.d.).
h=4
4.2. A superfície lateral é constituída por quatro triân-
1 gulos, cada qual com 15 cm de base e 18 cm de al-
Vpirâmide = A ×h
3 b Vpirâmide =
1
× 24 × 6 tura. A base é um quadrado com 15 cm de aresta.
Ab = b × h 3 Abase = 15 ¥ 15 = 225
Ab = 8 × 3 = 24 ⇔ Vpirâmide = 48 h 15 ¥ 18 h
h=6 Afaces laterais = 4 ¥ i i = 540
j 2 j
Vsólido = 96 cm3 + 48 cm3 = 144 cm3 ATotal = 225 + 540 = 765
R.: O sólido tem 144 cm3 de volume. R.: A área da superfície do sólido é 765 cm2.
4.3. O sólido tem duas bases triangulares e duas faces
3. laterais retangulares. Para calcular a área desses
3.1. Abases = 2 ¥ (15 ¥ 13) = 390 retângulos precisamos saber a sua largura, que
Afaces laterais = 2 ¥ (14 ¥ 13) + 2 ¥ (15 ¥ 14) = corresponde à hipotenusa do triângulo retângulo
= 364 + 420 = 784 cujos catetos medem 6 m e 8 m.
ATotal = 390 + 784 = 1174 h2 = 62 + 82
R.: A área da superfície do sólido é 1174 mm2. ⇔ h2 = 36 + 64
3.2. Abases = 2 ¥ (10 ¥ 3) = 60 ⇔ h2 = 100
Afaces laterais = 2 ¥ (3 ¥ 4) + 2 ¥ (10 ¥ 4) = 24 + 80 = 104 ⇔ h = – √∫1∫0∫0 ∨ h = √∫1∫0∫0
ATotal = 60 + 104 = 164 ⇔ h = –10 ∨ h = 10
R.: A área da superfície do sólido é 164 cm2. Como h > 0, h = 10.
3.3. A base do sólido é um quadrado com 6 cm de aresta. h12 ¥ 8h
Abases = 2 ¥ i i = 96
Além disso, o sólido tem quatro faces laterais trian- j 2 j
gulares. Sabe-se que a altura desses triângulos cor- Afaces laterais = 2 ¥ (10 ¥ 16) + (12 ¥ 16) = 320 + 192 = 512
responde à hipotenusa do triângulo retângulo cujos ATotal = 96 + 512 = 608
catetos medem 3 cm e 4 cm. R.: A área da superfície do sólido é 608 m2.
h2 = 32 + 42
⇔ h2 = 9 + 16 5. Cilindro A:
⇔ h2 = 25
VA = Ab × h


⇔ h = – √∫2∫5 ∨ h = √∫2∫5
Raio = r
⇔ h = –5 ∨ h = 5 VA = π × r2 × h
Como h > 0, h = 5. Ab = π × r2
Assim: Abase = 6 ¥ 6 = 16 altura = h
h h
Afaces laterais = 4 ¥ i 6 ¥ 5 i = 60
j 2 j
88
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È h hÈ
Cilindro B: Afaces hexagonais = 2 ¥ Í2 ¥ i11 + 7 ¥ 6i Í = 4 ¥ 54 = 216
Î j 2 jÎ
VB = Ab × h

ATotal = 40√∫4∫0 + 140 + 216 = 356 + 40√∫4∫0
Raio = 2r
VB = π × (2r)2 × h ⇔ VB = π × 4r2 × h
( ∫ m2 ≈
R.: A área de superfície do prisma é 356 + 40√∫40 )
Ab = π × (2r)2 2
≈ 608,98 m (2 c.d.).
altura = h
8. Dois sólidos dizem-se equivalentes se tiverem o
VB π ¥ 4r2 ¥ h 4
= = mesmo volume. Para provar que a afirmação é falsa
VA π ¥ r2 ¥ h 1
Logo, a razão é 4 : 1. basta considerar o seguinte exemplo:
Sólido A: Cubo com 4 cm de aresta
6. Sólido B: prisma quadrangular de 16 cm de altura e
6.1. A planificação corresponde a uma pirâmide qua- cuja base (quadrado) tem 2 cm de aresta
drangular. Alateral = 4 ¥ (4 cm ¥ 4 cm) =
6.2. A área lateral corresponde à área dos quatro triân- A
= 64 cm2
gulos que têm 8 cm de base e 5 cm de altura. V = 4 cm ¥ 4 cm ¥ 4 cm =
h h = 64 cm3
Afaces laterais = 4 ¥ i 8 ¥ 5 i = 80 Alateral = 4 ¥ (2 cm ¥ 16 cm) =
j 2 j
R.: O sólido tem 80 cm2 de área lateral. = 128 cm2
6.3. Afaces laterais = 80 V = 2 cm ¥ 2 cm ¥ 16 cm =
Abase = 8 x 8 = 64 B = 64 cm3
ATotal = 80 + 64 = 144
R.: O sólido tem 144 cm2 de área de superfície.
Os dois sólidos são equivalentes e não têm a mes-
7. Para calcular a área da superfície do prisma, temos ma área lateral.
que calcular a área de todas as faces. Comecemos
por calcular d, aplicando o teorema de Pitágoras. 9. Queremos calcular o volume do cone. Para isso
7m 2m precisamos conhecer a sua altura e a área da sua
d base.
6m
Podemos aplicar o teorema de Pitágoras para cal-
cular a altura do cone.
11 m
11,52 = h2 + 2,252
⇔ h2 = 132,25 – 5,0625
⇔ h2 = 127,1875
d2 = 62 + 22
⇔ h = – √∫1∫2∫7∫,∫1∫8∫7∫5 ∨ h = √∫1∫2∫7∫,∫1∫8∫7∫5
⇔ d2 = 36 + 4
Como h > 0, h = √∫1∫2∫7∫,∫1∫8∫7∫5.
⇔ d2 = 40
A base do cone é um círculo cujo raio mede 2,25 cm.
⇔ d = – √∫4∫0 ∨ d = √∫4∫0
Assim:
Como d > 0, d = √∫4∫0.


Assim, o sólido tem quatro faces retangulares com Ab = π ¥ r2


Ab = π ¥ 2,252 ⇔ Ab = 5,0625π
10 m de comprimento e √∫4∫0 m de largura; duas r = 2,25
faces retangulares com 7 m de largura e 10 m de
comprimento e duas faces hexagonais (cada face Então,
1
A ×h


hexagonal pode ser decomposta em dois trapézios V=


3 b 1
de 6 m de altura, cuja base maior tem 11 m e a V= × 5,0625π × √∫12
∫ 7∫ ,∫ 1∫ 8
∫ 7∫ 5

Ab = 5,0625π cm2 3
menor tem 7 m).
⇔ V ≈ 59,79 (2c.d.)
Assim: h = √∫1∫2∫7∫,∫1∫8∫7∫5 cm
Afaces retangulares = 4 ¥ (10 ¥ √∫4∫0) + 2 ¥ (7 ¥ 10) =
= 40√∫4∫0 + 140 R.: O volume de gelado que se encontra dentro do
cone é, aproximadamente, 59,79 cm3.
89
Guia do Professor | Matemática 9

10. Considerando r o raio de cada uma das esferas, sa- 2.4.


Pbase = 2π ¥ r
bemos que a altura do cilindro será de 6r (pois a al- Pbase = 2π ¥ 28 ⇔ Pbase = 56π
tura corresponde a 3 diâmetros, ou seja, 6 raios). r = 28 m
Vamos calcular o volume do cilindro e de uma es-
A geratriz, g, corresponde à hipotenusa de um triân-
fera.
gulo retângulo cujos catetos medem 28 m e 45 m.
Vcilindro = Ab ¥ h

Vcilindro = πr2 ¥ 6r Assim:
Ab = πr2 g2 = 452 + 282
⇔ Vcilindro = 6πr3
h = 6r ⇔ g2 = 2025 + 784
⇔ g2 = 2809
Vesfera = 4 πr3
3 ⇔ g = √∫2∫8∫0∫9 ∨ g = √∫2∫8∫0∫9
Assim, o volume da caixa que não é ocupado pelas ⇔ g = –53 ∨ g = 53
esferas será a diferença entre o volume do cilindro Como g > 0 = g = 53.
e o volume de três esferas.


P
Alateral = base ¥ geratriz 56π
2
V = Vcilindro – 3 ¥ Vesfera = 6πr3 – 3 ¥ 4 πr3 = 2πr3 Alateral =
2
¥ 53
3 Pbase = 56π
Por fim calculemos metade do volume das três es- ⇔ Alateral = 1484π
geratriz = 53
feras.
4 3 Abase = π ¥ 282 = 784π
3× πr
3 ¥ V esfera = 3 4πr3
V= = = 2πr3 Asuperfície = 1484π + 784π = 2268π
2 2 2
R.: A área da superfície do sólido é 2268π cm2 ≈
Podemos então concluir que o volume da caixa que
≈ 7125,13 m2 (2 c.d.).
não é ocupado pelas esferas é igual a metade do
volume das três esferas.
3. Este sólido é composto por um cilindro e uma se-
miesfera. A área da sua superfície será a soma da
Aplicar – páginas 58 e 59
área da superfície da semiesfera (metade da área
2.
da superfície esférica que lhe deu origem), com a
2.1.


Asup. esférica = 4 ¥ π ¥ r2 Asup. esférica = 4π ¥ 1 área lateral do cilindro e com a área de uma base do
⇔ Asup. esférica = 4π cilindro:
r = 1 cm Asup. semiesfera =

R.: A área da superfície do sólido é 4π cm2 ≈ 4 ¥ π ¥ r2 4π ¥ 900
Asup. semiesfera = =
≈ 12,57 cm2 (2 c.d.). 2 2
2.2. r = 30 cm ⇔ Asup. semiesfera =


Asup. esférica = 4 ¥ π ¥ r2 Asup. esférica = 4π ¥ 16 = 1800π


r = 4 cm ⇔ Asup. esférica = 64π
A área lateral do cilindro é um retângulo com 70 cm
R.: A área da superfície do sólido é 64π cm2 ≈ de altura e cujo comprimento coincide com o perí-
≈ 201,06 cm2 (2 c.d.). metro do círculo da base do cilindro.
2.3.




Pbase = 2π ¥ r Po = 2 ¥ π ¥ r
Pbase = 2π ¥ 4 ⇔ Pbase = 8π Po = 2π ¥ 30 ⇔ Po = 60π
r = 4 cm r = 30 cm


Pbase Alateral = 70 ¥ 60π = 4200π


Alateral = ¥ geratriz 8π
2 Alateral = ¥ 13 A área da base é a área de um círculo com 30 cm
Pbase = 8π 2
⇔ Alateral = 52π de raio:


geratriz = 13 Abase = πr2


Abase = π ¥ 302 ⇔ Abase = 900π
Abase = π ¥ 42 = 16π r = 30 cm
Asuperfície = 52π + 16π = 68π
Asuperfície = 1800π + 4200π + 900π = 6900π
R.: A área da superfície do sólido é 68π cm2 ≈
R.: A área da superfície do sólido é 6900π cm2 ≈
≈ 213,63 cm2 (2 c.d.).
≈ 21 676,99 cm2 (2 c.d.).
90
Matemática 9 | Guia do Professor

4. Vamos começar por calcular a área da superfície ⇔ a2 = 400 – 100


esférica (planeta). ⇔ a2 = 300
⇔ a = – √∫3∫0∫0 ∨ a = √∫3∫0∫0


Asup. esférica = 4 ¥ π ¥ r2 Asup. esférica =
Como a > 0, a =√∫3∫0∫0.
= 4π ¥ 40 678 884
12756 R.: a = √∫3∫0∫0.
r= = 6378 km Asup. esférica =
2
= 162 715 536π
7.
Então,
7.1. O sólido é composto por um cone (com 13 cm de al-
162 715 536π —————— 100%
tura e 7 cm de raio da base) e uma semiesfera (raio
x —————— 75%
7 cm).
x= 162 715 536π ¥ 75 ⇔ x ≈ 383 389 449,4

 
1
100 Vcone = A ×h 1
R.: A área da superfície terrestre coberta por água 3 b Vcone = × 49π × 13
3
é, aproximadamente, 383 389 449,4 km2. Ab = π × 72 = 49π
⇔ Vcone = 637 π
3
h = 13
5.


4π ¥ r2 = 36π 4 × π × 73
Asup. esférica = 4 ¥ π ¥ r2 ⇔ r2 = 9 4 × π × r3 3
3 Vsemiesfera =
Asup. esférica = 36π cm2 ⇔ r = –√∫9 ∨ r = √∫9 Vsemiesfera = 2
2
⇔ r = –3 ∨ r = 3 686
⇔ Vsemiesfera = π
r=7 3
Como r > 0, r = 3.
637 686 1323
Então, a esfera tem 6 cm de diâmetro (2 ¥ 3 cm = 6). V= π+ π⇔V= π ⇔ V = 441π
3 3 3
R.: O volume do sólido é 441π cm3 ≈
6. Como podemos observar, a geratriz do cone cons-
≈ 1385,44 cm3 (2 c.d.).
truído corresponde ao raio do semicírculo, ou seja,
7.2. 441π ¥ 0,94 ≈ 1302,32 g ≈ 1,3 kg
20 cm. Assim, comecemos por determinar o raio do
R.: O sólido terá, aproximadamente, 1,3 kg.
círculo da base do cone.
7.3. A geratriz do cone corresponde à hipotenusa de um
π ¥ 202
π ¥ r2


Asemicírculo = triângulo retângulo cujos catetos medem 7 cm e 13


Asemicírculo = 2
2 cm. Assim:
⇔ Asemicírculo = 200π
r = 20
g2 = 72 + 132
Como a área do semicírculo corresponde à área la- ⇔ g2 = 49 + 169
teral do cone, temos que: ⇔ g2 = 218
Asemicírculo = Pbase ¥ geratriz ⇔ g = – √∫21∫ ∫8 ∨ g = √∫2∫1∫8


2 Pbase ¥ 20 = 200π Como g > 0, g = √∫2∫1∫8.


Asemicírculo = 200π 2 Calcula-se, agora, a área da superfície lateral do cone.
⇔ Pbase = 20π


geratriz = 20 Pbase
Alateral = ¥ geratriz 14π
2 Alateral = ¥ √∫2∫1∫8
Conhecendo o perímetro do círculo da base calcula-se Pbase = 2 ¥ π ¥ 7 = 14π 2
geratriz = √∫2∫1∫8 ⇔ Alateral = 7π√∫2∫1∫8
o raio:


Pbase = 20π R.: A área da superfície lateral do cone é


2π ¥ r = 20π ⇔ r = 10
Pbase = 2π ¥ r 7π √∫2∫1∫8 cm2 ≈ 324,70 cm2 (2 c.d.).
7.4. Comecemos por calcular a área da superfície da se-
Por fim, para calcular a altura do cone, a, conhece-
miesfera (metade da área da superfície esférica).
mos a hipotenusa (geratriz do cone) e um dos cate-
Asup. semiesfera = 4 ¥ π ¥ r
2


tos (raio da base do cone) de um triângulo retângulo. Asup. semiesfera =


2
Portanto, basta aplicar o teorema de Pitágoras. r = 7 cm = 2π ¥ 49 = 98π
202 = a2 + 102
Para pintar a superfície do sólido, gastaram-se 26 ¤.
91
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Asuperfície do sólido = 7π√∫2∫1∫8 + 98π = (7π√∫2∫1∫8 + 98)π 9.2. Os dois triângulos são semelhantes pois tem dois
(7√∫2∫1∫8 + 98)π cm2 —————— 26 ¤ ângulos geometricamente iguais (Critário AA):
1 cm2 —————— x –DEC = –AEB e –EDC = –EAB
26 Como os triângulos são semelhantes, têm os lados
x= ⇔ x ≈ 0,04
(√∫2∫1∫8 + 98)π proporcionais:
EA ED
R.: A tinta custa, aproximadamente, 4 cêntimos por =
AB DC
cm2.
35 = a ⇔ 12a = 105 ⇔ a = 8,75
12 3
8. Com os dados fornecidos, podemos calcular o perí-
R.: a = 8,75 cm.
metro da base e, de seguida, o raio do círculo da base.
9.3. Vamos utilizar o teorema de Pitágoras para desco-
— —


Pbase brir EC e EB:


Asup. lateral = ¥ geratriz Pbase —2
2 ¥ 109 = 9919π EC = 8,752 + 32
2
—2
Asup. lateral = 9919π ⇔ Pbase = 182π ⇔ EC = 85,5625
— —
geratriz = 109 ⇔ EC = √∫8∫5∫,∫5∫6∫2∫5∫6 ∨ EC = –√∫8∫5∫,∫5∫6∫2∫5∫6
— —
⇔ EC = 9,25 ∨ EC = –9,25
Conhecendo o perímetro do círculo da base, cal- — —
Como EC > 0, EC = 9,25.
cula-se o raio. —2
EB = 352 + 122
—2


Pbase = 182π ⇔ EB = 1369


2π ¥ r = 182π ⇔ r = 91 — —
⇔ EB = √∫1∫3∫6∫9 ∨ EB = –√∫1∫3∫6∫9
Pbase base = 2π ¥ r — —
⇔ EB = 37 ∨ EB = –37
Para calcular a altura do cone, a, recorremos ao — —
Como EB > 0, EB = 37.
teorema de Pitágoras pois conhecemos a hipote- — —
R.: EC = 9,25 cm e EB = 37 cm.
nusa (geratriz do cone) e um dos catetos (raio da 9.4. Cone 1: raio da base = 12 cm.
base) de um triângulo retângulo.
1092 = a2 + 912
⇔ a2 = 11 881 – 8281 35 cm
⇔ a2 = 3600
⇔ a = – √∫3∫6∫0∫0 ∨ a = √∫3∫6∫0∫0
12 cm
⇔ a = –60 ∨ a = 60


Como a > 0, a = 60. Pbase


Asuperfície = ¥ geratriz Asuperfície = 24π ¥ 37
R.: O cone tem 60 cm de altura. 2 2
Pbase = 2 ¥ π ¥ 12 = 24π ⇔ A = 444π
— superfície
geratriz = EB = 37
9.
9.1. A área da superfície do frasco pintada de dourado é Cone 2: raio da base = 3 cm
a área dos dois círculos, de raios 3 cm e 12 cm, que E
constituem as bases do frasco.
8,75 cm
Círculo 1:
D 3 cm


A o = π ¥ r2
Ao = π ¥ 32 ⇔ Ao = 9π
r = 3 cm A E


Círculo 2: Pbase
Asuperfície = ¥ geratriz 6π
Asuperfície = ¥ 9,25


Ao = π ¥ r2 2 2
Ao = π ¥ 122 ⇔ Ao = 144π Pbase = 2 ¥ π ¥ 3 = 6π ⇔ Asuperfície = 27,75π
r = 12 cm —
geratriz = EC = 9,25

Então, 9π + 144π = 153π Asuperfície = 444π – 27,75π = 416π ≈ 1307,6


R.: A área da superfície do frasco pintada de dou- R.: A área da superfície do frasco pintada de preto
rado é 153π cm2. é aproximadamente igual a 1307,6 cm2.
92
Matemática 9 | Guia do Professor

Praticar 1 – páginas 60 a 65 Logo, VPirâmide = 180 cm3.


1. A. A afirmação é verdadeira. 6.2. VPirâmide = 1 Ab ¥ h
B. A afirmação é falsa. 3
Contraexemplo: “O cão é mortal e não é humano”. VPirâmide = 1 ¥ 172 ¥ 21 = 2023
3
C. A afirmação é falsa.
Logo, VPirâmide = 2023 cm3.
Contraexemplo: “O retângulo de dimensões 3 por
2 não é um quadrado”. 6.3. VPirâmide = 1 Ab ¥ h
3
D. A afirmação é verdadeira.
VPirâmide = 1 ¥ 10 ¥ 7 ¥ 14 = 490
E. A afirmação é verdadeira. 3 2 3
F. A afirmação é falsa. 490 3
Logo, VPirâmide = cm .
Contraexemplo: “10,2 é menor do que 17 e não é 3
inteiro”.
G. A afirmação é falsa. 7.
Contraexemplo: “√∫2 é um número real e não é um 7.1. Através do esquema, facilmente verificamos que a
número racional”. geratriz corresponde à hipotenusa de um triângulo
H. A afirmação é falsa. retângulo cujos catetos medem 5 cm (raio do cír-
A 1• •3 B
Contraexemplo: “A correspondência 2 • •4 culo) e 21 cm (altura do cone). Assim, para deter-
•5
não é uma função”. minar o seu comprimento, basta aplicar o teorema
de Pitágoras:
2. Seja A: “O Carlos corar” e B: “O Carlos roubou”. g2 = 52 + 212
Sabemos que A ⇒ B. B é uma condição necessária ⇔ g2 = 25 + 441
para que A ocorra, ou seja, se B não ocorrer, então ⇔ g2 = 466
A também não ocorre (~B ⇒ ~A). ⇔ g = – √∫4∫6∫6 ∨ g = √∫4∫6∫6
Assim, a opção correta é a [D] Se o Carlos não rou- Como g > 0, g = √∫4∫6∫6.
bou, então não vai corar. R.: O comprimento da geratriz do cone é √∫4∫6∫6 cm ≈
≈ 21,59 cm (2 c.d.).


3. As retas não complanares são AB e CD; AC e BD; 7.2. Ab = πr2


AD e BC, porque não existe nenhum plano que con- Ab = π ¥ 52 ⇔ Ab = 25π
tenha cada um dos pares de retas. r=5


1
V= × Ab × h
4. A proposição é falsa porque, por exemplo, 2 é divi- 3
1
sor de 60 (5 ¥ 12) e 2 não divide 5. Ab = 25π V= × 25π × 21 ⇔ V = 175π
3
Assim, trata-se de uma implicação falsa porque o
h = 21
consequente é falso.
R.: O volume do cone é 175π cm3 ≈ 549,78 cm3
5. Se a esfera tem diâmetro 10 cm, então tem 5 cm de (2 c.d.).
raio.
ASuperfície esférica = 4pr2 8.
ASuperfície esférica = 4 ¥ p ¥ 52 = 8.1. Pode obter-se um paralelepípedo.
= 100p 8.2. Abases = 2 ¥ (12 ¥ 6) = 144
≈ 314,1 Afaces laterais = 2 ¥ (12 ¥ 3) + 2 ¥ (3 ¥ 6) = 108
Logo, ASuperfície esférica ≈ 314,1 cm2. ATotal = 144 + 108 = 252
R.: A área da superfície do sólido é 252 m2.
6.
6.1. VPirâmide = 1 Ab ¥ h 9.
3 9.1. A pirâmide tem 22 m de altura e a sua base é um
1
VPirâmide = ¥ 9 ¥ 5 ¥ 12 = 180 quadrado com 34 m de lado.
3
93
Guia do Professor | Matemática 9


⇔ AB2 = 16


1
V= ¥ Ab ¥ h 1 — —
3 V= × 1156 × 22 ⇔ AB = – √∫1∫6 ∨ AB = √∫1∫6
3 — —
Ab = 34 ¥ 34 = 1156 ⇔ V = 25 432 ⇔ AB = –4 ∨ AB = 4
3 — —
h = 22 Como AB > 0, AB = 4.
O prisma tem 3 cm de altura e a sua base é um
R.: O volume da pirâmide é 25 432 m3 ≈ 8477,33 m3 triângulo com 4 cm de base e 3 cm de altura. O pa-
3
(2 c.d.). ralelepípedo tem 4 cm de comprimento, 3 cm de lar-
9.2. A área lateral corresponde à área dos quatro triân- gura e 2 cm de altura. Assim:
gulos das faces laterais.


Vprisma = Ab × h
Vprisma = 4 ¥ 3 ¥ 3
Para calcular a área de cada um desses triângulos
temos que determinar a sua altura. A altura corres- Ab = 4 ¥ 3 2
ponde à hipotenusa de um triângulo retângulo cujos 2 ⇔ Vprisma = 18
catetos medem 22 m e 17 m (metade do lado do h=3
quadrado da base da pirâmide). Aplicando o teo-
Vparalelepípedo = Ab ¥ h


rema de Pitágoras: Vparalelepípedo = 4 ¥ 3 ¥ 2
Ab = (4 ¥ 3)
h2 = 222 + 172 ⇔ Vparalelepípedo = 24
h=2
⇔ h2 = 484 + 289
⇔ h2 = 773 V = 18 cm3 + 24 cm3 = 42 cm3
⇔ h = – √∫7∫7∫3 ∨ h = √∫7∫7∫3 R.: O volume do sólido é 42 cm3.
Como h > 0, h = √∫7∫7∫3.

Atriângulo = b ¥ h


11.
2 Atriângulo = 34√∫∫7∫7∫3 11.1. a) ABC e b, pois a sua interseção é um plano.
2
Ab = 34 b) Por exemplo, EA e BC porque não existe nenhum
⇔ Atriângulo = 17√∫7∫7∫3
h = √∫7∫7∫3 plano que contenha estas duas retas.
c) Por exemplo, AB e BC porque têm um único pon-
Temos então:
to em comum, o ponto B.
Alateral = 4 ¥ 17√∫∫7∫7∫3
d) Por exemplo, EA porque EA não é paralela nem
Alateral = 68√∫∫7∫7∫3 m2 ≈ 1890,60 m2 (2 c.d.).
está contida no plano b e interseta-o exatamente
num ponto, o ponto A.
10.
10.1. a) as retas AC e EG são estritamente paralelas. e) E, F e C porque os três pontos definem a reta EC.
b) a reta FG é paralela ao plano IHA. 11.2. As retas r e AD são perpendiculares porque a reta
c) os planos DCB e IKJ são estritamente paralelos. AD está contida no plano b e a reta r é perpendicu-
d) as retas CB e DK são não complanares. lar a b em A.
10.2. A. A reta FB é perpendicular ao plano ADC porque 11.3. A reta que contém a altura da pirâmide e passa no
é perpendicular às retas AB e BC, que são con- ponto E é perpendicular a b e a um plano que con-
correntes e estão contidas no plano ADC. tém o ponto E e é paralelo a b.
B. O plano ABC é paralelo ao plano EFG porque
contém duas retas concorrentes, AB e BC que 1 Ab ¥ h e V
12. Como Vcone = cilindro = Ab ¥ h, o volume
3
são paralelas ao plano EFG.
de água que fica no cilindro é Ab ¥ h – 1 Ab ¥ h =
10.3. Para calcular o volume do sólido, basta somar o vo- 3
lume do paralelepípedo e o volume do prisma. = 2 Ab ¥ h.
3
Comecemos por calcular o comprimento do seg- 1 Ab ¥ h
3
mento de reta AB, utilizando o teorema de Pitágo- Assim, a razão é igual a = 1 ¥ 3 = 1 .
ras: 2 3 2 2
—2 Ab ¥ h
AB + 32 = 52 3
—2
⇔ AB = 25 – 9
94
Matemática 9 | Guia do Professor

13. B.
13.1. I. é uma condição necessária e suficiente para II. r

Três pontos não colineares definem um plano e um t

plano é definido por três pontos não colineares.


13.2.I. é uma condição necessária para II. s
Para ser um quadrado é necessário ter quatro ângu-
As retas r e s são perpendiculares a t e não são
los retos, mas não é suficiente.
paralelas entre si.
13.3.I. é uma condição necessária para II.
C.
Para ser um quadrado é necessário ter quatro lados
r
com o mesmo comprimento, mas não é suficiente.
13.4.I. é uma condição necessária e suficiente para II. s α
Um polígono com três lados é um triângulo e um
triângulo é um polígono com três lados.
A reta r é perpendicular ao plano a, mas não é per-
14. A demonstração apresentada pelo Filipe não está pendicular à reta s.
correta. Falta considera o caso em que x = 0, ou seja, D.
o quadrado de zero é igual a zero. r

A proposição que o Filipe pretende demonstrar é falsa. s

A reta r não interseta a reta s e r e s são complanares.


15.
15.1. A reta l é perpendicular ao plano definido pelas retas
17.
AC e BC porque l é perpendicular às retas AC e BC,
17.1. A parte em cimento da floreira corresponde à parte
que pertencem ao mesmo plano, por elas definido. não ocupada pela terra. Assim, basta calcular a di-
15.2. A reta l e o ponto C não definem um plano porque ferença entre o volume total da floreira (cubo com
para definir um plano é necessário ter três pontos 50 cm de aresta) e o volume da parte que vai ficar
não colineares. com terra (prisma quadrangular de 50 cm de altura
15.3. A opção [A] é falsa. A reta r é perpendicular a todas e cuja base é um quadrado com 40 cm de lado).
as retas contidas no plano definido por AC e BC que Vcubo = 503 = 125 000
passam por C. Vprisma = (40 ¥ 40) ¥ 50 = 80 000
A opção [B] é falsa. A reta l só é perpendicular às V = 125 000 cm3 – 80 000 cm3 = 45 000 cm3
retas que passam por C, mas que estão contidas no R.: A parte de cimento da floreira tem 45 000 cm3
plano definido pelas retas AC e BC. de volume.
A opção [C] é falsa. A reta l não é perpendicular a 17.2. a) Por exemplo, as retas MN e NO.
retas do plano definido pelas retas AC e BC que não b) A reta BC.
contenham o ponto C. c) O plano ABC.
A opção [D] é verdadeira. A reta l é perpendicular d) O plano IAC.
ao plano definido pelas retas AC e BC no ponto C. 17.3. a) A distância do ponto N ao plano ADC é a distân-
cia do ponto N à sua projeção ortogonal no plano
16. A. ADC, ou seja, N–F = 50 cm.
s
b) 50 cm.
r 17.4. A reta JB é perpendicular ao plano ABC (plano que
contém a base da floreira) porque é perpendicular
t às retas concorrentes AB e BC que estão contidas
As retas r, s e t são paralelas e não são complanares. nesse plano.
95
Guia do Professor | Matemática 9

18. 19.
18.1. Reta BD. 19.1.


Vcubo = a3
18.2. Os planos BCG e ADH são estritamente paralelos. a3 = 8 ⇔ a = 3√∫8 ⇔ a = 2
Sabemos isso porque o plano BCG contém duas Vcubo = 8 dm3
retas concorrentes, BC e CG que são paralelas ao
R.: A aresta do cubo tem 2 dm.
plano ADH.
19.2. As bases do cilindro são círculos com 1 dm de raio.
18.3. a) A base da pirâmide (também uma das faces do
A face lateral do cilindro é um retângulo com 2 dm
cubo) é um quadrado com a cm de lado. A altura
de altura e cujo comprimento corresponde ao perí-
da pirâmide é, também, a cm. Então:
metro do círculo da base do cilindro.


1
V= ¥ Ab ¥ h

 
3 1 a3 Ab = πr2
× a2 × a = 9 ⇔ =9 A b = π ¥ 1 2 ⇔ Ab = π
V=9 3 3
r=1
Ab = a2 ⇔ a3 = 27 ⇔ a = 3
h=a Po = 2πr
R.: A aresta do cubo tem 3 cm. Po = 2π ¥ 1 ⇔ Po = 2π
r=1
b) D = √∫32∫ ∫ ∫+∫ ∫32∫ ∫ ∫+∫ ∫32∫ ⇔ D = √∫2∫7
R.: A diagonal espacial tem √∫2∫7 cm ≈ 5,20 cm A = 2 ¥ Ab + Al


(2 c.d.). Ab = π A = 2 ¥ π + 4π ⇔ A = 6π
c) A área lateral da pirâmide corresponde à área Al = 2π ¥ 2 = 4π
das quatro faces triangulares. Sabemos que a
R.: A área total do cilindro é 6π dm2 ≈
base do triângulo mede 3 cm, mas desconhece-
≈ 18,85 dm2 (2 c.d.).
mos a sua altura. No entanto, sabemos que a sua
19.3. V = Ab ¥ h

altura que procuramos corresponde à hipotenusa
de um triângulo retângulo cujos catetos medem Ab = πdm2 V = π ¥ 2 ⇔ V = 2π
3 cm e 1,5 cm. h = 2 dm
h2 = 32 + 1,52 R.: O volume do cilindro é 2π dm3 ≈ 6,28 dm3 (2 c.d.).
⇔ h2 = 9 + 2,25
⇔ h2 = 11,25 20. 1.o O dono da casa do centro (3.a casa) bebe leite. 8
⇔ h = – √∫1∫1∫,∫2∫5 ∨ h = √∫1∫1∫,∫2∫5 2.o O norueguês vive na 1.a casa. 9
Como h > 0, h = √∫1∫1∫,∫2∫5. 3.o O norueguês vive ao lado da casa azul, ou seja, a
Calculemos então, a área do triângulo com 3 cm 2.a casa é azul. 14
de base e √∫1∫1∫,∫2∫5 cm de altura: o
4. A casa verde fica à esquerda da casa branca, ou
A = 3 cm ¥ √∫1∫1,∫2∫5 cm ⇔ A = 3√∫1∫1,∫2∫5 cm2
seja, a casa verde é a 4.a casa. 4
2 2 5. O dono da casa verde (4.a casa) bebe café. 5
o
Agora podemos calcular a área lateral preten- 6.o A casa branca é a 5.a casa porque a verde fica à
dida: sua esquerda. 4
Alateral = 4 ¥ 3√∫1∫1,∫2∫5 cm ⇔ Alateral = 6√∫1∫1∫,∫2∫5 cm2
2

2 7. O inglês vive na casa vermelha, ou seja, na 3.a


o

R.: A área lateral da pirâmide é 6√∫1∫1∫,∫2∫5 cm2 ≈ casa. 1


≈ 20,12 cm2 (2 c.d.). 8. O norueguês só pode viver na casa amarela, a 1.a
o

d) O volume do cubo não ocupado pela pirâmide casa.


corresponde à diferença entre o volume do cubo 9. O dono da casa amarela (1.a casa) joga voleibol. 7
o

e o volume da pirâmide. 10.o O homem que cria cavalos vive ao lado do que
Vcubo = 33 = 27 joga voleibol, ou seja, na 2.a casa. 11
o
11. O homem que joga futebol é vizinho do que bebe
Vpirâmide = 1 ¥ (3 ¥ 3) ¥ 3 = 9
3 água, ou seja, água na 1.a casa e futebol na 2.a
V = 27 cm3 – 9 cm3 = 18 cm3 casa. 15
R.: 18 cm3 é o volume do cubo não ocupado pela
pirâmide.
96
Matemática 9 | Guia do Professor

12.o O homem que joga golfe bebe sumo (5.a casa).


1
Vpirâmide = A ¥h 1
12 3 b Vpirâmide = ¥ (4 ¥ 4) ¥ 2
3
13.o O alemão faz surf (4.a casa) 13 Ab = 4 ¥ 4 = 16 32
⇔ Vpirâmide =
14.o O inglês pratica natação (3.a casa). 3
h=2
15.o O homem que pratica natação cria pássaros
(3.a casa). 6 R.: O volume da pirâmide é 32 cm3 ≈ 10,67 cm3
3
16.o O homem da casa azul bebe chá, por exclusão (2 c.d.).
de partes, é o dinamarquês. 3 22.2.O volume do cubo não ocupado pela pirâmide cor-
o
17. O homem que joga futebol vive ao lado do que responde à diferença entre o volume do cubo e o
tem gatos, ou seja, o norueguês tem gatos volume da pirâmide:
(1.a casa). 10 32


Vcubo = 64 V = 64 –
o 3
18. Como o sueco tem cães e o alemão está na casa 32
Vpirâmide = 192 32 160
4, os cães são da 5.a casa. 2 3 ⇔V= – ⇔V=
3 3 3
Então, por exclusão de partes, o alemão tem um peixe.
R.: O volume do cubo não ocupado pela pirâmide é
norueguês dinamarquês inglês alemão sueco 160
amarela azul vermelha verde branca cm3 ≈ 53,33 cm3 (2 c.d.).
voleibol futebol natação surf golf 3
água chá leite café sumo 22.3. H G
gatos cavalos pássaros peixe cães

Casa 1 Casa 2 Casa 3 Casa 4 Casa 5


4 cm

21. Método da prova direta


Proposição: Se x é um número par e y é um núme- E 4 cm F
ro ímpar, então x + y é um número ímpar.
h2 = 42 + 42
Hipótese: x é um número par e y é um número ímpar
⇔ h2 = 16 + 16
Tese: x + y é um número ímpar
⇔ h2 = 32
Demonstração: Se x é um número par, então é da
⇔ h = – √∫3∫2 ∨ h = √∫3∫2
forma 2a, com a ∈Z.
Como h > 0, h = √∫3∫2.
Como y é um número ímpar, então é da forma 2b + 1,
Diagonal espacial:
com b ∈Z. D = √∫42∫ ∫ ∫+∫ 4
∫ 2∫ ∫ ∫+∫ ∫42∫ ⇔ D = √∫4∫8
Então, x + y = 2a + 2b + 1 = 2(a + b) + 1. R.: A diagonal facial tem √∫32 ∫ cm (≈ 5,66 cm) e a dia-
Como a ∈Z e b ∈Z, então a + b ∈Z. Seja w = a + b. gonal espacial tem √∫4∫8 cm (≈ 6,93 cm).
Então, w ∈Z. 22.4. A área total da pirâmide resulta da soma da área da
Como x + y = 2w + 1, com w ∈Z, então x + y é um base com a área lateral.
número ímpar. A área lateral da pirâmide corresponde à área das
quatro faces triangulares. Sabemos que a base do
22. triângulo mede 4 cm, mas desconhecemos a altura.
22.1.


Vcubo = a3 No entanto, sabemos que a altura corresponde à hi-


a3 = 64 ⇔ a = 3√∫6∫4 ⇔ a = 4 potenusa de um triângulo retângulo cujos catetos
Vcubo = 64
medem 2 cm e 2 cm.
Assim, provamos que a aresta do cubo tem 4 cm de h 2 = 22 + 2 2
comprimento. ⇔ h2 = 4 + 4
Para calcular o volume da pirâmide basta conhecer ⇔ h2 = 8
a área da sua base (a base da pirâmide é um qua- ⇔ h = – √∫8 ∨ h = √∫8
drado com 4 cm de lado) e a sua altura (a altura da Como h > 0, h = √∫8.
pirâmide é igual a metade do comprimento da Calculemos então, a área do triângulo com 4 cm de
aresta do cubo). Então: base e √∫8 cm de altura:
97
Guia do Professor | Matemática 9

A = 4 cm ¥ √∫8 cm ⇔ A = 2√∫8 cm2 a2 = 64


2
⇔ a = – √∫6∫4 ∨ a = √∫6∫4
Agora, podemos calcular a área lateral pretendida:
⇔ a = –8 ∨ a = 8
Alateral = 4 ¥ 2√∫8 cm2 = 8√∫8 cm2
Como a > 0, a = 8.
Calculando a área total:
Calculemos a altura dos triângulos que constituem


Atotal = Alateral + Abase as faces laterais da pirâmide.

Alateral = 8√∫8 Atotal = 8√∫8 + 16

Abase = 4 ¥ 4 = 16 h
4

R.: A área lateral da pirâmide é (8√∫8 + 16) cm2 ≈ 4

≈ 38,64 cm2. 4
22.5. a) Por exemplo, planos EFG e EFV. 8

b) Por exemplo, planos ABC e BCG. 8


c) Por exemplo, retas EF e FG.
h
22.6. a) Por exemplo, reta FG.
b) Por exemplo, reta BC.
8
c) Por exemplo, plano EHV.
22.7. As retas AB e VF são não complanares porque não
há nenhum plano que as contenha.

23.
23.1. 18 m
18 m

11 m
h2 = 42 + 42
⇔ h2 = 16 + 16
18 m
⇔ h2 = 32
As faces laterais são três retângulos com 41 m de
⇔ h = – √∫3∫2 ∨ h = √∫3∫2
comprimento e 18 m de largura.
Como h > 0, h = √∫3∫2.
Alateral = 3 ¥ (18 m ¥ 41 m) = 2214 m2
As bases deste sólido são triângulos equiláteros Assim, Afaces laterais = 4 ¥ 8 ¥ √∫3∫2 = 16√∫3∫2.
2
(porque o prisma é regular). Assim: Abase = 8 ¥ 8 = 64 m2
( )
Asuperfície = 64 + 16√∫3∫2 m2 ≈ 154,51 m2 (2 c.d.).
18 m 182
= + a2 92
a ⇔ = 324 – 81
a2 24.
⇔ a2 = 243 24.1. Sabemos que:
⇔ a = – √∫2∫4∫3 ∨ a = √∫2∫4∫3


9m Asuperfície = Alateral + 50π 2 ¥ Abase = 50π


Como a > 0, a = √∫2∫4∫3. ⇔ Abase = 25π
Asuperfície = Alateral + 2 ¥ Abase
Então, Abases = 2 ¥ 18 ¥ √∫2∫4∫3 = 18√∫2∫4∫3
2 Também sabemos que Abase = πr2.
( ∫ 3
Asuperfície = 2214 + 18√∫24 )
∫ m2 ≈ 2494,59 m2 (2 c.d.). Então, πr2 = 25π
23.2. A base é um quadrado com 64 m2 de área. Vamos 25π
⇔ r2 =
calcular a medida da aresta: π
⇔ r = 25
2

⇔ r = – √∫2∫5 ∨ r = √∫2∫5
A = 64 cm2 a=? ⇔ r = –5 ∨ r = 5
Como r > 0, r = 5.
R.: A base do cilindro tem 5 mm de raio.
98
Matemática 9 | Guia do Professor

24.2. A área lateral do cilindro corresponde à área de um


retângulo com 10 mm de altura e cujo comprimento 26.
coincide com o perímetro do círculo da base do ci- 26.1. Sabemos que o comprimento do arco AB (do setor
lindro. circular representado) corresponde ao perímetro do
círculo da base do cone, de raio 2 cm, ou seja:

Po = 2 ¥ π ¥ π
Po = 2π ¥ 5 ⇔ Po = 10π mm P = 2 ¥ π ¥ 2 cm = 4π cm
r = 5 mm Calculemos agora o perímetro do círculo com 12 cm
de raio:
Então, Alateral = 10π ¥ 10 = 100π.
P = 2 ¥ π ¥ 12 cm = 24π cm
R.: A área lateral do cilindro é 100π mm2 ≈
Assim, para determinar a:
≈ 314,16 mm2 (2 c.d.).
24π cm —————— 360o
4π cm —————— a
25.
4π ¥ 360
25.1. Como BD é perpendicular ao plano a, e b e a são a= = 60o
24π
paralelos, então a reta BD também é perpendicular
R.: O ângulo α tem 60o de amplitude.
ao plano b.
26.2. A área da superfície do cone corresponde à soma
25.2. a) Por exemplo, a reta AD.
da área da base (círculo com 2 cm de raio) com a
b) A reta AB.
área lateral (setor circular de 12 cm de raio e com
c) O ponto D.
60o de amplitude):
d) Por exemplo, as retas AB e AD.

 
e) Plano a. Abase = π ¥ r2
Abase = π ¥ 22 ⇔ Abase = 4π
25.3. Os ângulos DAB e ADC são ângulos alternos internos. r=2
– . Vamos
25.4. A distância entre os planos a e b é igual a BD
calcular B–D, utilizando o teorema de Pitágoras. Acírculo = π ¥ r2 Acírculo = π ¥ 122
A–D 2 = A–B 2 + B–D 2 r = 12 ⇔ Acírculo = 144π
Assim, B–D 2 = 52 – 32
⇔ B–D 2 = 25 – 9 Sabemos a área do círculo com 12 cm de raio, con-
⇔ B–D 2 = 16 tudo, a área pretendida é a área do setor circular
⇔ B–D = 4 com 60o de amplitude:
Logo, a distância entre os dois planos é 4 cm. 144π cm —————— 360o
25.5. Sabemos que duas retas paralelas a uma terceira x —————— 60o
são paralelas entre si. Como as retas AB e CD são x = 144π ¥ 60 = 24π cm2
paralelas, sendo s paralela à reta AB então também 360
Então, a área da superfície do cone será:
é paralela à reta CD.
Asuperfície = Abase + Asetor circular
25.6. Como se trata de um prisma quadrangular, tem duas
Asuperfície = 4π cm2 + 24π cm2 = 28π cm2
faces de dimensões 3 por 3 e quatro faces de
R.: A área da superfície do cone é 28π cm2 ≈ 87,96 cm2
dimensões 3 por 4.
(2 c.d.).
A[ABCD] = 3 ¥ 4 = 12
26.3. Já calculámos a área da base do cone, na alínea an-
ATotal = 3¥4¥4 + 3 ¥ 3 ¥ 2 = 66
Área de 4 faces laterais Área de 2 bases terior. Calculemos a altura do cone, sabendo que
Logo, A = 66 cm2. essa altura corresponde a um dos catetos de um
25.7. V = Ab ¥ h triângulo retângulo, cuja hipotenusa é a geratriz do
V = C–D 2 ¥ B–D cone (12 cm) e o outro cateto é o raio da base (2 cm).
V = 3 ¥ 3 ¥ 4 = 36 Então, aplicando o teorema de Pitágoras:
Logo, V = 36 cm3. a2 + 22 = 122
25.8. As retas v e AC são perpendiculares. Como a reta ⇔ a2 = 144 – 4
BD é perpendicular ao plano a e a reta AC é para- ⇔ a2 = 140
lela à reta BD, então a reta AC é perpendicular ao ⇔ a = – √∫1∫4∫0 ∨ a = √∫1∫4∫0
plano a. Como a > 0, a = √∫1∫4∫0 .
99
Guia do Professor | Matemática 9

Assim: 4.2. Se M é o ponto médio do segmento de reta [AB],


1 1 então as coordenadas do ponto M são (1, 1). O seg-
V= ¥ Abase ¥ h V= ¥ 4π ¥ √∫14∫ 0

3 3 mento de reta [AM] corresponde à hipotenusa de um
Abase = 4π 4√∫1∫4∫0 triângulo retângulo cujos catetos medem 1 unidade.
⇔V= π
h = √∫1∫4∫0 3 Assim, aplicando o teorema de Pitágoras:
A–M 2 = 12 + 12
R.: O volume do cone é 4√∫1∫4∫0 π cm3 ≈ 49,56 cm3 ⇔ A–M 2 = 1 + 1
(2 c.d.). 3
⇔ A–M 2 = 2
⇔ A–M = –√∫2 ∨ A–M = √∫2
Aplicar – páginas 68 e 69
R.: Como o comprimento de um segmento de reta é
2. [C] a mediatriz do segmento de reta [AB]. sempre positivo, então A–M = √∫2.

3.
4.3. y
3.1. y

E
C B

A
A
x
D
x

3.2. y
O ponto C pertence à mediatriz do segmento de reta
[AB], mas os pontos D e E não pertencem, como
podemos constatar graficamente.
B
x 5. [C] verifica, simultaneamente, as condições I. e II.

6.

3 cm
3.3. y

x
7.
7.1. P[ABC] = A–P + P–B + A–B
P[ABC] = 5 + 5 + 6 = 16
Logo, P[ABC] = 16 cm
4.
7.2. Pelo teorema de Pitágoras, sabemos que
4.1. y
A–P 2 = M–P 2 + A–M 2
Assim, 52 = M–P 2 + 32
B
⇔ M–P 2 = 25 – 9
A
x ⇔ M–P 2 = 16
⇔ M–P = ± 4
Como M–P > 0, então M–P = 4 cm.
100
Matemática 9 | Guia do Professor

8. No desenho, o terreno retangular tem 18 m de com- 2.2. “Com a construção da bissetriz, cada um dos ângulos
primento e 4 m de largura. ficou dividido em dois ângulos geometricamente
1 ––––––– 200
iguais.”
x ––––––– 4
4
x= = 0,02 m = 2 cm
200 3.

1 ––––––– 200 3.1.


y ––––––– 18
18 7 cm
y= = 0,09 m = 9 cm
200 P Q

1 ––––––– 200
z ––––––– 7
7
z= = 0,035 m = 3,5 cm 3.2.
200
Aplicando a escala, o terreno no esquema terá 2 cm
7 cm
de largura e 9 cm de comprimento. 7 m do terreno
P Q
correspondem a 3,5 cm no esquema e 3 m corres-
pondem a 1,5 cm.
Assim, a cabra alcança a parte do terreno com-
preendido no círculo de raio 1,5 cm representado, ou 3.3.
seja, a parte colorida do esquema:
7 cm

P Q
A
2 cm

9 cm
4.
9.
Zona onde o Sr. José pode pescar. 4.1.
5 cm

C
Ilha

Costa 4.2.
200 m

3 cm
Aplicar – páginas 72 e 73 A
B
2.
2.1.

4.3.
33o
50o

4 cm
C
D

110o
101
Guia do Professor | Matemática 9

5. Lugar geométrico dos pontos do plano que distam Aplicar – páginas 78 e 79


3 cm ou menos do ponto C e que estão mais próxi-
2.
mos do ponto A do que do ponto B.
2.1. Vamos determinar o incentro do triângulo [SCB].
C
6. Vamos desenhar a bissetriz do ângulo PQR e inter-
setá-la com a reta s.
(o ponto pretendido está representado a laranja) I
40o 50o
S 5 cm B
R

P C

Q s

I
40o 50o
7. É uma reta paralela às retas paralelas consideradas
S 5 cm B
no enunciado, que passa pelos centros das circun-
ferências tangentes, ou seja, é uma reta equidistan- 2.2. Vamos determinar o incentro do triângulo [SLK].

te das duas retas paralelas consideradas. L

8. É uma circunferência com o mesmo centro mas com 5 cm


3 cm
5 cm de raio. I

S 4 cm K
9.
L
9.1. Os pontos que distam 5 cm do ponto B são os pon-
tos da circunferência representada. Os pontos que
5 cm
3 cm
procuramos são os pontos D e E, que além de per-
tencerem à circunferência, pertencem também à I

bissetriz do ângulo. S K
4 cm

5 cm 3.
B
E 3.1. Na figura estão representadas as mediatrizes dos
D
O A segmentos de reta [AB], [AC] e [BC].

y
4
9.2. Vamos traçar a mediatriz do segmento de reta [AB] A 3
2
para determinar os pontos (pertencentes à bissetriz) 1

que se encontram mais próximos de B do que de A. –6 –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 x


–1
–2
C
Esses pontos estão marcados a violeta. –3
B
–4

B –5

O 3.2. O ponto de interseção das três retas representadas


A
designa-se por circuncentro.
102
Matemática 9 | Guia do Professor

3.3. y 6.
4
A 3
6.1. B
2
1 s
–6 –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 x
–1 r
–2
C P
–3
B
–4
C
–5

A
4. A. A afirmação é verdadeira.
B. A afirmação é falsa. 6.2. Circuncentro
3
O circuncentro de um triângulo retângulo situa-se 6.3. da medida encontrada.
2
na hipotenusa.
7. O centro da circunferência coincide com o circun-
centro de um qualquer triângulo inscrito na circun-
C
ferência. O Ângelo deveria construir um triângulo
inscrito na circunferência, traçar as mediatrizes e
encontrar o ponto de interseção (centro da circun-
ferência).
C. A afirmação é falsa.
8.
O ortocentro de um triângulo obtusângulo situa-se
8.1. y 8.2. y
no exterior da circunferância. C
B B

x x
A A

8.3. Para inscrever um triângulo numa circunferência,


começamos por traçar as mediatrizes e assim
O
encontrar o centro da circunferência.
y
C
D. A afirmação é verdadeira.
B
5. Se “desenharmos” os caminhos que unem as três
x
escolas obtemos um triângulo. Calcular o ponto A
equidistante dos três vértices desse triângulo con-
siste em determinar o circuncentro do triângulo. 8.4. Encontram-se assinalados a roxo os pontos do triân-
Para isso, basta traçar as mediatrizes e encontrar o gulo que pertencem ao eixo de simetria do ângulo
CAB.
ponto comum (representado a vermelho). Esse pon-
y
C
to representa o local onde está escondida a chave.
B
Escola da Sofia

x
Escola do André A
Escola da Sandra
103
Guia do Professor | Matemática 9

8.5. A circunferência tangente aos lados do triângulo é a 3.


circunferência inscrita no triângulo. Para a traçar 3.1. Como a amplitude de um ângulo ao centro é igual à
devemos encontrar o incentro do triângulo, ou seja, amplitude do arco compreendido entre os seus
o ponto de interseção das bissetrizes dos seus lados, podemos dizer que x = 68o.
ângulos internos. Os ângulos x e y são suplementares, logo a soma das
suas amplitude é 180o. Assim, y = 180o – 68o = 112o.
y
C 3.2. x é verticalmente oposto a um ângulo ao centro cuja
amplitude do arco correspondente é de 44o. Como
B
dois ângulos verticalmente opostos têm a mesma
x
amplitude e como a amplitude de um ângulo ao cen-
A tro é igual à amplitude do arco compreendido entre
os seus lados, então x = 44o.
8.6. Observando as mediatrizes desenhadas em 8.3., Os ângulos x e y são suplementares, logo a soma das
facilmente compreendemos que nenhum dos vérti- suas amplitudes é de 180o. Assim, y = 180o – 44o =
ces pertence à mediatriz do segmento de reta que = 136o.
lhe é oposto, portanto, o triângulo é escaleno. 3.3. Como a amplitude de um ângulo ao centro é igual à
De novo, observando as mediatrizes, podemos cons- amplitude do arco compreendido entre os seus
tatar que o triângulo é acutângulo, pois o circun- lados, podemos dizer que x = 282o.
centro encontra-se no interior do triângulo. Basta Então, y = 360o – 282o = 78o.
pensar que, se fosse retângulo, a mediatriz de qual-
4.
quer um dos catetos dividiria o triângulo em dois
4.1. Como a amplitude de um ângulo ao centro é igual à
triângulos semelhantes e intersetaria a hipotenusa
amplitude do arco compreendido entre os seus
no seu ponto médio, fazendo com que o circuncen-
lados, então a amplitude do ângulo JKA é 36o.
tro fosse um ponto do triângulo. Aplicando o mesmo  = 180o – 36o – 36o = 108o
GKJ
raciocínio, se fosse obtusângulo, o circuncentro
4.2. Sim, as cordas [FG] e [JA] são geometricamente
seria um ponto exterior ao triângulo. iguais, pois numa circunferência, a ângulos ao cen-
tro geometricamente iguais correspondem cordas
9. Como MN é paralela a AC, os triângulos [ABC] e geometricamente iguais.
[MBN] são semelhantes. Assim, como NS é paralela
a CM, NS é uma mediana do triângulo [MBN] e, por 5. Qualquer trapézio tem um par de lados paralelos.
isso, S é o ponto médio de [BM]. Neste trapézio em particular, os segmentos de reta
A razão da semelhança que transforma o triângulo [DA] e [CB] são paralelos. Sabemos que cordas com-
[MNP] no triângulo [ACP] é igual a 2. preendidas entre cordas paralelas são geometrica-
AP – A–P 2 ¥ N–P 2 mente iguais, logo os segmentos de reta [DC] e [AB]
Assim, = = = têm o mesmo comprimento, ou seja, o trapézio é
AN AP + PN 3 ¥ N–P 3
– – –
2 isósceles.
Logo, A–P = A–N. Num qualquer trapézio inscrito numa circunferên-
3
cia, os lados não paralelos são compreendidos entre
Aplicar – páginas 82 e 83 duas cordas paralelas, logo esses lados são geome-
tricamente iguais e, portanto, o trapézio é isósceles.
2. Sim, o arco CD é geometricamente igual ao arco FE.
O quadrilátero [CDEF] é um retângulo, logo os seg- 6. A tangente a uma circunferência é perpendicular ao
mentos de reta [EC] e [FD] são paralelos. Arcos com- raio no ponto de tangência, logo o triângulo [CDA] é
preendidos entre cordas paralelas são geometrica- retângulo em D.
mente iguais, portanto os arcos CD e FE são  = 180o – 41o – 90o = 49o (a soma das amplitu-
DAC
geometricamente iguais. des dos ângulos internos de um triângulo é 180o).
104
Matemática 9 | Guia do Professor

Sabemos que a amplitude de um ângulo ao centro é HJ = HM + MN + NJ


igual à amplitude do arco compreendido entre os § HJ = ME + AC + EN
seus lados, logo o arco DE tem 49o de amplitude.
§ HJ = ME + EN + AC
Assim, ‰DBE = 360o – 49o = 311o.
§ HJ = AC + AC
§ HJ = 2 AC c.q.d.
7.
7.1. a) A amplitude de um ângulo ao centro é igual à
9.
amplitude do arco compreendido entre os seus
lados, logo ‰ GF = 87o. 36o
‰ = 360o – 87o = 273o
b) FIG
4 cm
7.2. Arcos compreendidos entre cordas paralelas são
geometricamente iguais, logo ‰ DG = ‰
FC.
7.3. a) ‰DG = ‰DF – ‰ GF
‰DG = 121o – 87o = 34o
Pela alínea anterior, podemos dizer que ‰CF = 34o. 10. Qualquer reta perpendicular a uma corda no seu

b) DGC = 34 + 87 + 34 = 155°
o o o
ponto ponto médio divide os arcos em duas partes
Então, ‰CID = 360o – 155o = 205o. geometricamente iguais.
7.4. Num triângulo, a lados de igual comprimento opõem- Então, ‰
AD = ‰DB = 144o e, consequentemente,
-se ângulos com a mesma amplitude. Os segmentos ‰AB = 360 – 144o – 144o = 72o.
o

de reta [AG] e [AF] têm o mesmo comprimento, pois Numa circunferência, a amplitude de um ângulo ao
são ambos raios da circunferência, logo FGA = AFG.

centro é igual à amplitude do arco correspondente,
7.5. a) Sabendo que a soma das amplitudes dos ângulos  = 72o.
logo AOB
internos de um triângulo é 180o e utilizando a alí- O triângulo [AOB] é isósceles, pois dois dos lados
nea anterior: têm o mesmo comprimento (são raios da circunfe-
o o
 = 180 – 87 § FGA
FGA  = 46,5o rência). A lados de igual comprimento opõem-se
2 ângulos com a mesma amplitude:
b) As cordas [DC] e [GF] são paralelas, logo:
 = AFG = 46,5o  = 180o – 72o § ABO
ABO  = 54o
AEH 2
 = 180o – 46,5o = 133,5°.
Então, CEA
11.
8. Vamos começar por traçar as retas r e s, perpendi- 11.1. ‰ED = 360o – 300o = 60o
culares a HJ e que passam por A e por C, respeti- Numa circunferência, a amplitude de um ângulo ao
vamente. centro é igual à amplitude do arco correspondente,
Os segmentos de reta [HE] e [EJ] são cordas das cir-  = 60o.
logo DGE
cunferências de centros A e C respetivamente. 11.2. [FC] é um diâmetro da circunferência.
Qualquer reta perpendicular a uma corda no seu  = 60o e DGE
EGF  = 60o
ponto médio divide a corda em duas partes geome- 
CGD = 180o – 60o – 60o = 60o
tricamente iguais. Assim: O triângulo [GDC] é isósceles, pois dois dos seus lad-
√ M=M
– se M é o ponto médio da corda [HE], então H √ E; os têm o mesmo comprimento (são raios da circun-
– se N o ponto médio da corda [EJ], então √EN = √NJ. ferência). A lados de igual comprimento opõem-se
As retas r e s são paralelas, pois são ambas per- ângulos com a mesma amplitude:
pendiculares a HJ e os segmentos de reta [AC] e  = 180o – 60o § CDG  = 60o
CDG
[HJ] são paralelos, pois são ambos perpendiculares 2
à reta r. Então, os segmentos de reta [AC] e [MN] são Assim, os três ângulos internos do triângulo [GDC]
geometricamente iguais, ou seja, √AC = √MN. têm 60o de amplitude. Como, num triângulo, a ângu-
Tendo em conta todas estas igualdades, vamos rees- los de igual amplitude opõem-se lados com o mes-
crever o comprimento do segmento de reta [HJ]: mo comprimento, então o triângulo é equilátero.
105
Guia do Professor | Matemática 9

Aplicar – páginas 86 e 87 inscrito correspondente e AB̂C = 60o, então AÔC =


= 2 ¥ 60o = 120o.
2. O comprimento de um arco de circunferência com xo
4.2. O ângulo ao centro do setor circular representado
de amplitude pode ser calculado da seguinte forma:
tem 120o de amplitude e a área do setor circular é
xpr
Comprimento do arco = 4
180 igual a p cm2.
3
A área de um setor circular com xo de amplitude
120o ¥ Acírculo 4
pode ser calculada da seguinte forma: Assim, = p
360o 3
x p r2
Área do setor circular = 120o ¥ p ¥ r2 4
360 ⇔ = p
360o 3
2.1. raio = 1 cm
180p ¥ 1 4 360o
Comprimento do arco = =p ⇔ r2 = p¥
180 3 120op
180p ¥ 12 1 ⇔r =4
2
Área do setor circular = = =p
360 2 ⇔ r = ±2
R.: O arco tem p cm de comprimento e o setor circu- Como r > 0, então r = 2 cm.
hph
lar tem i i cm2 de área.
j2j
5. Comprimento


x π × 12 π
2.2. raio = 2 cm xpr =
do arco = 180 27
54p ¥ 2 108p 3 180
Comprimento do arco = = = p x 1
180 180 5 Comprimento § = § 27 x = 15
do arco = p
2 15 27
54p ¥ 2 3
Área do setor circular = = p 27 15 5
360 5 §x= §x=
r = 12 mm 27 9
h3 h
R.: O arco tem i pi cm de comprimento e o setor
j5 j h5ho
O arco BA tem i i de amplitude. A amplitude de
h3 h j9j
circular tem i pi cm2 de área.
j5 j um ângulo ao centro é igual à amplitude do arco com-
 ≈ 0,56o.
2.3. raio = 10 cm preendido entre os seus lados. Assim, BOA
230p ¥ 10 2300p 115
Comprimento do arco = = = p
180 180 9
6.
230p ¥ 102 575 30o
Área do setor circular = = p 6.1. BĈA = = 15o, porque a amplitude de um ângulo
360 9 2
h 115 h inscrito é metade da amplitude do arco compreendi-
R.: O arco tem i pi cm de comprimento e o setor
j 9 j do entre os seus lados.
h 575 h 6.2.


circular tem i pi cm2 de área. Área do setor 30 π r 2 π


j 9 j =
x p r2 360 2
circular = 2
360 r 1
3. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da ampli- § = § 2r 2 = 12
p 12 2
tude do arco compreendido entre os seus lados: Área do setor circular =
2 § r2 = 6
 = 43 ⇔ α
3.1. α  = 21,5o x = 30o
2 §r =− 6 › r = 6

 = 32 ⇔ α
3.2. α  = 16o R.: A circunferência tem √∫6 cm de raio.
2


Comprimento Comprimento do arco =


 = 180 ⇔ α
3.3. α  = 90o xpr
2 do arco = 30 6 π 6
180 = = π
r = √∫6 180 6
4. x = 30
4.1. O ângulo ABC é um ângulo inscrito no mesmo arco h √∫6 h
R.: O arco BA tem i pi cm de comprimento.
do ângulo ao centro AOB. Como a amplitude de um j 6 j
ângulo ao centro é o dobro da amplitude do ângulo
106
Matemática 9 | Guia do Professor

6.3. O setor circular assinalado a amarelo tem 330o de 350 126


§A= π− π
amplitude. Vamos calcular a sua área sabendo que 9 9
tem √∫6 cm de raio. 224
§A= π
x p r2 9
Área do setor circular =
360 h 224 h
R.: A zona colorida tem i pi cm2 de área.
j 9 j
Área do setor circular = 330p ¥ (√∫6)2
360
Aplicar– páginas 90 e 91
198p
§ Área do setor circular = 2.
36
11 2.1. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
§ Área do setor circular = p
2 tude do arco compreendido entre os seus lados, logo
R.: O setor circular assinalado a amarelo tem 
x = 110o.
h 11 h A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
i pi cm2 de área.
j2 j amplitude do arco compreendido entre os seus
lados, logo y = 55o.
7. 2.2. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferência
7.1. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli- são geometricamente iguais. Então, x = 36o e 
y = 36o.
tude do arco compreendido entre os seus lados. 2.3. Ângulos inscritos numa semicircunferência são
 = 40o.
Então, FAB retos. O triângulo representado é isósceles e sabe-
Pela mesma razão, sabendo que GAC  = 40o, então mos que, num triângulo, a lados de igual compri-

GC = 40o. mento opõem-se ângulos com a mesma amplitude.
7.2. Os ângulos FAB e DAI são verticalmente opostos, Então, x= ye x+ y = 90o.
portanto têm a mesma amplitude. Se DAI  = 40o,  
x = 45 e y = 45
o o

então o arco compreendido entre os seus lados tem


40°. Assim, ‰
DI = 40o. 3. Como δ é um ângulo inscrito numa semicircunfe-
‰FB = ‰
DI, como queríamos demonstrar. rência, δ = 90o.
xpr Como a soma das amplitudes dos ângulos internos
7.3. Sabemos que comprimento do arco = . de um triângulo é 180o, logo:
180
Como r = 10 e x = 40 , então
o
 + 24o + 90o = 180o ⇔ α
α  = 66o
40p ¥ 10 Como a amplitude de um ângulo inscrito é metade
Comprimento do arco
180
da amplitude do ângulo ao centro correspondente,
§ Comprimento do arco
20
p  = 2 ¥ 24o = 48o.
logo β
9
h20 h
R.: O arco DI tem i pi cm2 de comprimento. 4.
j9 j
3 4.1. A tangente a uma circunferência é perpendicular ao
7.4. √AC = ¥ 10 = 6 cm raio no ponto de tangência, logo:
5

x + 65o = 90o §  x = 25o



FB + ‰
BD = 180o ‰
BD = 180o – 40o Ângulos inscritos numa semicircunferência são

FB = 40o ‰
§ BD = 140o retos. A soma das amplitudes dos ângulos internos
de um triângulo é 180o. Então:
A zona colorida corresponde à diferença entre a 
y + 25o + 90o = 180o §  y = 65o
área do setor circular com 10 cm de raio e 140o de
4.2. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferência
amplitude e o setor circular com a mesma amplitu-
são geometricamente iguais. Então, x = 38o.
de e 6 cm de raio.
Ângulos verticalmente opostos têm a mesma ampli-
140π × 102 140π × 62 tude. A soma das amplitudes dos ângulos internos
A= −
360 360 de um triângulo é 180o.
14000 5040 Então:
§A= π− π
360 360 
y + 111o + 38o = 180o §  y = 31o
107
Guia do Professor | Matemática 9

4.3. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
triângulo é 180o, logo 
x + 90o + 28o = 180o § 
x = 62o. tude do arco compreendido entre os seus lados, logo
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da ‰CB = 102o.
amplitude do ângulo ao centro correspondente, logo ‰BF = 360o – 120o – 102o – 78o § ‰BF = 60o

y = 31o.
Aplicar – páginas 94 e 95
5. Como a amplitude de um ângulo de um segmento é
2. O ângulo α é um ângulo excêntrico, cujo vértice se
metade da amplitude do arco compreendido entre os
seus lados e BV̂A = 70o, então BˆV = 2 ¥ 70o = 140o. encontra no interior da circunferência mas não é o
Então, VĈB = 360o – 140o = 220o. centro da circunferência:
60° + 40°
A = 2.1. α
ˆ= §α
ˆ = 50°
6. Como o ângulo CBA é um ângulo ex-inscrito, CB 2

DB + ‰BC ‰
DBC 360o – ‰
DC 360o ‰ DC 127° + 74°
=
2
=
2
=
2
=
2

2
= 2.2. α
ˆ= §α
ˆ = 100, 5°
2
‰DC
= 180o – . Como o arco DC é o arco correspon- 45° + 26°
2 2.3. α
ˆ= §α
ˆ = 35, 5°
dente ao ângulo inscrito DBC, então DB C = ‰DC
e,
2
  2
o
portanto, CBA = 180 – DBC.
3. O ângulo β é um ângulo excêntrico cujo vértice se
encontra no exterior da circunferência:
7. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um
triângulo é 180o, logo: 3.1. β = 119° − 42° § β = 38, 5°
 + 22o + 81o = 180o § EDC
EDC  = 77o 2

3.2. β = 119° − 31° § β = 44°


Consideremos a reta r que contêm os pontos D e C.
A reta r interseta as cordas paralelas [FC] e [ED], 2
 = 180o – 77o § FCD
logo FCD  = 103o e, em conse-

quência disso, FCE = 103o – 81o § FCE  = 22o. 3.3. β = 198° − 50° § β = 74°
2
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
plitude do arco compreendido entre os seus lados,
 = 206o. 4. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
logo ‰ED = 162o e ‰DC = 44o e, portanto, EDC
 = 103o. plitude do arco compreendido entre os seus lados,
Então, CFE  = 21o.
logo FCG
Calculemos a amplitude de α, um dos ângulos internos
Ângulos verticalmente opostos têm a mesma ampli-
do triângulo [EFC], sabendo que a soma das amplitu-
tude, logo:
des dos ângulos internos de um triângulo é 180o:
 + 22o + 103o = 180o § α
α  = 55o  360° − 84° − 84° 
CHG = § CHG = 96°
2
A soma das amplitudes dos ângulos internos de um
8. Os três ângulos internos de um triângulo equilátero
têm 60o de amplitude. A amplitude de um ângulo ins- triângulo é 180o, logo:
 = 180o – 21o – 96o § HGC
HGC  = 63o
crito é metade da amplitude do arco compreendido
entre os seus lados, logo ‰
DF = 120o. Mais uma vez, sabendo que a amplitude de um ângu-
A tangente a uma circunferência é perpendicular ao lo inscrito é metade da amplitude do arco com-
 = 90o – 51°
raio no ponto de tangência. Então, CBD preendido entre os seus lados, podemos concluir

§ CBD = 39o. A amplitude de um ângulo inscrito é que ‰CE = 126o.
metade da amplitude do arco compreendido entre os O ângulo α é um ângulo excêntrico cujo vértice se
seus lados, logo ‰
CD = 78o. encontra no exterior da circunferência:
Como [ABC] é um triângulo isósceles e a soma das 126° − 42°
α
ˆ= §α ˆ = 42°
amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 2
 = 180° – (2 ¥ 39o) § BAC
180o, então BAC  = 102o. R.: O ângulo α tem 42o de amplitude.
108
Matemática 9 | Guia do Professor

5. Ângulos verticalmente opostos têm a mesma ampli- 4.


tude, logo: 4.1. S = 360o
 360° − 48° − 48°  4.2. S = 360o
EGD = § EGD = 132° 4.3. S = 360o
2
O ângulo EGD é excêntrico e o seu vértice encon-
5. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um
tra-se no interior da circunferência. Então:
polígono regular com n lados é dada pela fórmula

CF + 77°

360°
= 132° § CF + 77° = 264°§ CF = 187° Amp. = 180° − .
2 n
R.: O arco CF tem 187o de amplitude. 5.1. n = 6
360°
Amp. = 180° − = 120°
6. Como DÔB = 74o, então ‰BD = 74o porque DÔB é um 6
ângulo ao centro. 5.2. n = 8
ACB é um ângulo com o vértice no exterior da cir- 360°
‰ Amp. = 180° − = 135°
BD – ‰FE 8
cunferência. Logo, ACB = .
2 5.3. n = 14
o ‰
74 – FE
Assim, 25o = 360° 1260° 180° 1080°
2 Amp. = 180° − = − =
‰ 14 7 7 7
⇔ 50 = 74 – FE
o o
≈ 154, 29° (2 c.d.)
⇔‰ FE = 24o
BÂD também é um ângulo com o vértice no exterior 6. A amplitude de cada um dos ângulos externos de um

BE – ‰
BD
da circunferência. Logo, BÂD = polígono regular com n lados é dada pela fórmula
2

BE – 74o 360°
Assim, 60o = Amp. = .
2 n

⇔ 120 = BE – 74o
o 6.1. n = 6
360°
⇔‰ BE = 194o Amp. = = 60°
Então, como ‰BF = ‰
BE – ‰
FE, ‰
BF = 194o – 24o = 170o. 6
6.2. n = 8
O ângulo α é um ângulo excêntrico cujo vértice se 360°
7. Amp. = = 45°
encontra no exterior da circunferência: 8
‰ 6.3. n = 14
GF + 12o – (‰
GF – 52o)
â = 360°
2 Amp. = ≈ 25, 71° (2c.d.)
14
‰GF + 12o – ‰
GF + 52o 64o
⇔ â = ⇔ â = ⇔ â = 32
2 2 7.
R.: O ângulo α tem 32o de amplitude. 7.1. (n – 2) ¥ 180 = 540 § 180n – 360 = 540
§ 180n = 900
Aplicar – páginas 98 e 99
§n=5
3. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um R.: O polígono tem cinco lados.
polígono com n lados é dada pela fórmula: 7.2. (n – 2) ¥ 180 = 900 § 180n – 360 = 900
S = (n – 2) ¥ 180o § 180n = 1260
3.1. n = 6 §n=7
S = (6 – 2) ¥ 180o = 720o R.: O polígono tem sete lados.
3.2. n = 10 7.3. (n – 2) ¥ 180 = 3240 § 180n – 360 = 3240
S = (10 – 2) ¥ 180o = 1440o § 180n = 3600
3.3. n = 50 § n = 20
S = (50 – 2) ¥ 180o = 8640o R.: O polígono tem 20 lados.
109
Guia do Professor | Matemática 9

8. conhecendo a soma das amplitudes de todos os


8.1. Seja n o número de lados desse polígono: ângulos internos:
360  + 81o + 156o + 107o + 88o + 146o = 720o
α
180 − = 90 § 180n − 360 = 90n
n §α  = 720o – 578o
360 §α  = 142o
§ 90n = 360 § n = §n =4
90 R.: O ângulo α tem 142o de amplitude.
R.: O polígono tem quatro lados.
11. Vamos determinar quantos lados tem esse polígono
8.2. Seja n o número de lados desse polígono: regular e depois calcular a soma das amplitudes de
360 todos os ângulos internos.
180 − = 120 § 180n − 360 = 120n
n
360
360 180 – = 144
§ 60n = 360 § n = §n =6 n
60
§ 180n – 360 = 144n
R.: O polígono tem seis lados.
§ 36n = 360
8.3. Seja n o número de lados desse polígono:
360
360 §n =
180 − = 170 § 180n − 360 = 170n 36
n
§ n = 10
360
§ 10n = 360 § n = § n = 36
10 O polígono regular tem 10 lados. A soma das ampli-
R.: O polígono tem 36 lados. tudes dos ângulos internos de um polígono com 10
lados é dada por (10 – 2) × 180o = 1440o.
9. R.: A soma das amplitudes de todos os ângulos
9.1. Seja n o número de lados desse polígono: internos desse polígono é 1440o.
360
= 90 § 90n = 360
n 12. Num polígono regular com n lados, a amplitude de
o
§n =
360 um ângulo interno é calculada por 180o – 360 e a
90 o
n
§n = 4 amplitude de um ângulo externo é 360 .
n
R.: O polígono tem quatro lados. Pelos dados do enunciado, podemos encontrar uma
9.2. Seja n o número de lados desse polígono: equação que nos permite descobrir o número de
360 lados desse polígono:
= 120 § 120n = 360
n ⎛ 360 ⎞
360
360 180 − = 5⎜ ⎟
§n = n ⎝ n ⎠
120
§n = 3 § 180n − 360 = 1800
R.: O polígono tem três lados. § 180n = 2160
9.3. Seja n o número de lados desse polígono: § n = 12
360 360 R.: Esse polígono tem 12 lados.
= 170 § 170n = 360 § n =
n 170
§ n ≈ 2, 12 (2 c.d.) 13. Vejamos se existe algum polígono regular nas con-
Esta situação não é possível, por isso não existe dições do enunciado, ou seja, cuja soma das ampli-
nenhum polígono nestas condições. tudes dos ângulos internos seja 1100o.
(n – 2) ¥ 180 = 1100 § 180n – 360 = 1100
10. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um § 180n = 740
polígono com seis lados é dada pela fórmula: § n ≈ 4,11 (2 c.d.)
(6 – 2) ¥ 180o = 720o O número de lados de um polígono é um número
Vamos calcular a amplitude do ângulo α, sabendo as inteiro, logo não existe nenhum polígono regular cuja
amplitudes dos restantes cinco ângulos internos, e soma dos seus ângulos internos seja 1100o.
110
Matemática 9 | Guia do Professor

14. 360° = 50° § n = 7, 2 5. 360°


= 27° § n ≈ 13, 33 (2 c.d.)
n n
Se existisse um polígono regular que tivesse um dos Se esse polígono existisse teria aproximadamente
ângulos externos com 50o de amplitude, teria 7,2 13,33 lados, o que é absurdo!
lados. Ora, isto é impossível, pois o número de lados R.: Não existe nenhum polígono nas condições do
de um polígono é um número inteiro. enunciado.
R.: Não existe nenhum polígono nas condições do
enunciado. 360°
6. 2× = 144°
5
15. Vamos começar por determinar x para sabermos a O ângulo BOA tem 144o de amplitude. A amplitude
amplitude do ângulo interno e do ângulo externo de um ângulo ao centro é igual à amplitude do arco
deste polígono. compreendido entre os seus lados. Assim, o arco
x − 2380 + x + 10 = 180 § x + x − 2550 = 0
2 2 menor AB tem 144o de amplitude.

−1 ± 1 + 10 200 −1 ± 101
§x= §x= 7. Os ângulos ao centro de um polígono regular inscri-
2 2
§ x = −51 › x = 50 to numa circunferência são todos geometricamente
iguais.
O ângulo externo deste polígono regular tem 60o de
360°
amplitude. Vamos calcular o número de lados: = 45°
8
360° α̂ = 3 × 45° = 135°
= 60° § n = 6
n
R.: Este polígono regular tem seis lados. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
tude do arco compreendido entre os seus lados:
Aplicar – páginas 102 e 103 O arco FGD tem 6 ¥ 45o = 270o de amplitude. A
amplitude de um ângulo inscrito é metade da ampli-
2. A soma das amplitudes dos ângulos opostos de um
tude do arco compreendido entre os seus lados, logo
quadrilátero inscrito numa circunferência é 180o.
 = 135o. O arco HBC tem 3 ¥ 45o = 135o de amplitu-
β
 = 180o – 116o = 64o
2.1. β
 = 180o – 113o = 67o de. Usando o mesmo raciocínio usado anteriormen-
2.2. β
te, temos um ângulo inscrito 
ε = 67,5o.
2.3. Vamos calcular a amplitude do ângulo α, suplemen-
O arco menor GH tem 45o de amplitude. Pela mes-
tar do ângulo β:
 = 180o – 91o = 89o
α ma razão, temos 
θ = 22,5o.
 = 180o – 89o = 91o.
Então, β
8. Começamos por desenhar uma circunferência com
3. Os ângulos ao centro de um polígono regular inscri- 5 cm de raio.
to numa circunferência são todos geometricamente 360°
≈ 51, 43°
iguais. 7
360° Marcamos um raio e com um transferidor marcamos
α̂ = = 72°
5 aproximadamente 51,43o. Com o auxílio de um com-
360° passo, terminamos a construção do polígono.
β = 3× ≈ 154, 29° (2 c.d.)
7

4. Seja n o número de lados desse polígono: 5 cm

360°
= 20° § n = 18
n
R.: O polígono tem 18 lados.
111
Guia do Professor | Matemática 9

9. 4.
9.1. α é um ângulo excêntrico cujo vértice se encontra 4.1. Ângulos inscritos numa semicircunferência são
no interior da circunferência. Vamos calcular a retos.
amplitude dos arcos EFG e DCI.  = 90o. Como a soma das amplitudes dos
Então, CED
360° ângulos internos de um triângulo é 180o, podemos
= 40°
9  + ECD
dizer que CDE  = 90o.
A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
4.2. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
tude do arco compreendido entre os seus lados:
amplitude do arco compreendido entre os seus
O arco DCI tem 4 ¥ 40o = 160o de amplitude e o arco  = 35o.
lados. Então, ECD
EFG tem 2 ¥ 40o = 80o de amplitude. Então:  + 35o = 90o ⇔ CDE
 = 55o.
Pela alínea anterior, CDE
160° + 80°
α
ˆ= §α ˆ = 120°
2 5.
360°
9.2. = 72° 5.1. Os vértices do hexágono são pontos pertencentes à
5
Se o pentágono fosse regular, o ângulo NLR teria 72o circunferência. Assim, sendo o hexágono regular,
de amplitude. Assim, podemos dizer que o pentágo- pode ser decomposto em seis triângulos equiláte-
no [NOPQR] não é regular. ros. O raio da circunferência será de 6 cm.
9.3. Os ângulos ε e β são ângulos inscritos, logo as suas 5.2. O hexágono tem 36 cm de perímetro. Vamos calcu-
amplitudes serão metade das amplitudes dos arcos lar o apótema do hexágono:
compreendidos entre os seus lados. Então: ap2 + 32 = 62
68° + NO + OP PQ + QR + 68° ⇔ ap2 + 9 = 36
ε+β = +
2 2 ⇔ ap2 = 27
68° + NO + OP + PQ + QR 68° ⇔ ap = –√∫2∫7 ∨ ap = √∫2∫7
§ε+β = +
2 2 Como ap > 0, então ap = √∫2∫7.
360° 68° 428°
§ε+β = + §ε+β = A = P ¥ ap
2 2 2 2

§ ε + β = 214°
A = 36 ¥ √∫2∫7
R.: A soma das amplitudes dos ângulos ε e β é 214o. 2
⇔ A = 18√∫2∫7
Praticar 2 – páginas 104 a 109 ⇔ A ≈ 94
R.: O hexágono tem, aproximadamente, 94 cm2 de área.
1. [C] a circunferência do centro A, que tem 5 cm de raio.

2. 6. Começamos por desenhar uma circunferência.


2.1. Lugar geométrico dos pontos do plano que estão 360°
= 36°
mais próximos do ponto B do que do ponto A. 10
2.2. Lugar geométrico dos pontos do plano que se
Um decágono tem dez lados, e cada um dos vérti-
encontram a, pelo menos, 50 mm do ponto C.
ces divide o arco da circunferência em dez partes
2.3. Lugar geométrico dos pontos do plano cuja distân-
iguais, cada uma com 36o.
cia ao ponto A é menor ou igual a 35 mm e cuja dis-
Marcamos um raio e com um transferidor marcamos
tância ao ponto B é menor ou igual a 20 mm.
36o. Com o auxílio de um compasso, terminamos a
2.4. Lugar geométrico dos pontos do plano que se encon- construção do polígono.
tram a, pelo menos, 1 cm do ponto A e cuja distância
a esse mesmo ponto é menor ou igual a 3 cm.
36°
3. Sabemos que a amplitude de um ângulo ao centro é
igual à amplitude do arco compreendido entre os
seus lados, logo ‰
DC = 103o.
Assim, ‰CE = 360o – 156o – 103o = 101o.
112
Matemática 9 | Guia do Professor

7. Depois de assinalarmos os pontos A, B e C, é neces- 10.4. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
sário encontrar o circuncentro do triângulo [ABC] plitude do arco compreendido entre os seus lados.
para podermos traçar a circunferência que passa Assim, o ângulo CKA tem 120o de amplitude.
nesses pontos. Para tal, devemos começar por dese-
nhar o triângulo e traçar as mediatrizes de cada um 11.
dos lados. À interseção das mediatrizes chamámos 11.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
circuncentro. amplitude do ângulo ao centro correspondente.
y Assim, o ângulo ACB tem 110o de amplitude.
A
4 O triângulo [ABC] é isósceles (dois dos seus lados
3
2
são raios da circunferência e, a lados de igual com-
B 1 primento opõem-se ângulos de igual amplitude).
–3 –2 –1 1 2 3 x Além disso, a soma das amplitudes dos ângulos
–1
–2 C
internos de um triângulo é 180o. Assim:
–3
 180° − 110° 
BAC = § BAC = 35°
8. Os triângulos [AOB] e [BOC] são isósceles, pois dois 2
dos seus lados são raios da circunferência. A lados 11.2. O arco AB tem 110o de amplitude (mesma amplitude
de igual comprimento opõem-se ângulos de igual do ângulo ao centro em cujos lados está compreen-
amplitude. Assim: a = b e c = d dido). A circunferência tem 4 m de raio, logo:
a + b = 180o – 100o o
Comprimento do arco = 110 ¥ 2po ¥ 4
⇔ 2a = 80o 360
⇔ a = 40o ⇔ Comprimento do arco = 22 p
b = 40o 9
 = 180o – 100o = 80o (ângulos suplementares)
COB ⇔ Comprimento do arco ≈ 7,7
c + d = 180o – 80o R.: O arco AB tem, aproximadamente, 7,7 m de
⇔ 2c = 100o comprimento.
⇔ c = 50o
d = 50o 12. O ângulo EGD (com 94o de amplitude) é excêntrico
e o seu vértice encontra-se no interior da circun-
9. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da ferência. Então:
amplitude do arco compreendido entre os seus 123o – ‰DE
 = 150o.
lados. Assim, EBC = 94o ⇔ ‰DE + 123o = 188o ⇔ ‰ DE = 65o
2
58o + ‰BC = 150o ⇔ ‰
BC = 92o R.: O arco DE tem 65o de amplitude.
A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
tude do arco compreendido entre os seus lados. 13.
Assim, o ângulo CAB tem 92o de amplitude. 13.1. 1.o Marcar os três pontos, A, B e C, não colineares.
2.o Traçar as mediatrizes dos segmentos de reta
10. O triângulo [ABC] é equilátero, logo os seus vérti- [AB], [AC] e [BC].
ces dividem o arco em três arcos de igual amplitu- 3.o Marcar o ponto de interseção das mediatrizes, P.
de, cada um com 120o (360o : 3 = 120o).
10.1. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
tude do arco compreendido entre os seus lados.
Assim, o ângulo ADC tem 120o de amplitude. A
10.2. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da P
B
amplitude do arco compreendido entre os seus
lados. Assim, o ângulo CKB tem 60o de amplitude.
C
10.3. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
amplitude do arco compreendido entre os seus
lados. Assim, o ângulo BKA tem 60o de amplitude.
113
Guia do Professor | Matemática 9

13.2. O ponto encontrado é único. II. Triângulo [DEF]


Os pontos A, B e C nas condições pedidas não são F

únicos. Pertencem à circunferência de centro P e 2 cm


raio [PA]. 45o
D E
3 cm
14. III. Triângulo [GHI]
14.1. D C 14.2. D C
I

30o 45o
G H
A B A B 4 cm

14.3. 14.4. 16.1. Para determinar o circuncentro de cada um dos


D C D C
triângulos, devemos intersetar as mediatrizes dos
lados dos triângulos. O circuncentro de cada um
1 cm dos triângulos está representado a azul.
A B A B I. Triângulo [ABC]
C
15.
15.1. Segundo as medições do esquema e visto que 1 cm 3 cm 3 cm
na representação, corresponde a 1 m na realidade,
podemos constatar que a zona em terra tem 0,8 m A B
3 cm
de largura e 3,1 m de comprimento e que a zona
relvada tem o mesmo comprimento e 3,4 m de lar- II. Triângulo [DEF]
F
gura.
2 cm
Zona em terra 45o
P D E
3 cm

2 cm III. Triângulo [GHI]


I
Zona relvada

30o 45o
G H

15.2. A área da parte relvada em que a cabra pode comer 4 cm


corresponde a um quarto de circunferência com 16.2. Aproveitando o circuncentro de cada um dos
2 m de raio. triângulos (já desenhado na alínea anterior) como
1 centro da circunferência circunscrita, basta tra-
A= × π × 22 § A = π m2
4 çar a circunferência que passa nos vértices do
triângulo. Essa circunferência está representada
16. Vamos construir os três triângulos. a azul.
I. Triângulo [ABC]
I. Triângulo [ABC]
C
C

3 cm 3 cm
3 cm 3 cm

A B
A B 3 cm
3 cm
114
Matemática 9 | Guia do Professor

II. Triângulo [DEF] II. Triângulo [DEF]


F F
2 cm
2 cm
45o
45o
D E D E
3 cm
3 cm
III. Triângulo [GHI]
I
III. Triângulo [GHI]
I
30o 45o
G H
4 cm
o o
30 45
G H
17. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
4 cm
amplitude do arco compreendido entre os seus
lados. Ora, o ângulo FDE tem 67o de amplitude
(30o + 37o = 67o), portanto o arco ECF tem 134o de
16.3. O incentro de um triângulo corresponde ao ponto amplitude. O arco FDE tem, então, 226o de ampli-
de interseção das suas bissetrizes. Vamos repre- tude (360o – 134o = 226o).
sentar esse ponto a vermelho.
I. Triângulo [ABC]
18. A tangente a uma circunferência é perpendicular
C
ao raio no ponto de tangência. Assim, os ângulos
AFG e FGC são retos.
3 cm 3 cm
A soma das amplitudes dos ângulos internos de um
quadrilátero é 360o, logo:
A B  = 360o – 90o – 90o – 83o ⇔ β
β  = 97o
3 cm

II. Triângulo [DEF]


19.
F
19.1. Como numa circunferência a cordas iguais corres-
pondem arcos geometricamente iguais, AB = CD.
2 cm

D 45o E Então, B–D = A–C porque BD = AB + AD = CD + AD =
3 cm = AC
III. Triângulo [GHI] 19.2. 360o – 185o – 80o = 95o
I Assim, AB + CD = 95o. Logo, como AB = CD, AB =
o
= 95 = 47,5o
2
30o 45o
G H
4 cm Como o ângulo CAD é um ângulo inscrito na cir-
16.4. Aproveitando o incentro de cada um dos triângulos cunferência, CÂD é igual a metade da amplitude do
(já desenhado na alínea anterior) como centro da arco compreendido entre os seus lados, ou seja,
o
circunferência inscrita, basta traçar a circunferên- CÂD = 47,5 = 23,75o.
cia tangente aos lados do triângulo. Essa circunfe- 2
rência está representada a vermelho.
I. Triângulo [ABC] 20.
C 20.1. (n – 2) ¥ 180o = 2700o ⇔ n – 2 = 15 ⇔ n = 17
R.: O polígono convexo tem 17 lados.
o
20.2. a) Amp = 180o – 360 ⇔ Amp ≈ 158,82o
3 cm 3 cm
17
R.: Cada um dos ângulos internos tem, aproxi-
A B
3 cm madamente, 158,82o de amplitude.
115
Guia do Professor | Matemática 9

o
b) Amp = 360 ⇔ Amp ≈ 21,18o 23.2. O arco DF da circunferência tem 5 cm de raio e 121°
17
de amplitude.
R.: Cada um dos ângulos externos tem, aproxi-
121o ¥ p ¥ 5 121
madamente, 21,18o de amplitude. Comprimento do arco = = p ≈ 10,56
36 36
R.: O arco DF tem, aproximadamente, 10,56 cm de
21. A área colorida corresponde à diferença entre a comprimento.
área do setor circular com 8 cm de raio e 54o de 23.3. O ângulo BDP é obtuso, logo BDP = BDA
 + ADP.

amplitude e a área do setor circular com a mesma O triângulo ABD é isósceles e, como a lados de
amplitude e 4 cm de raio: igual comprimento se opõem ângulos de igual am-
h o 2h h o 2h plitude, então:
A = i 54 ¥ p o¥ 8 i – i 54 ¥ p o¥ 4 i
j 360 j j 360 j 180o – 59o
BDˆA = ⇔ BDˆA = 60,5o
2
⇔ A = (3456 – 864) p A tangente a uma circunferência é perpendicular
360
ao raio no ponto de tangência, logo o ângulo ADP
⇔ A = 2592 p tem 90o de amplitude.
360
 = 60,5o + 90o = 150,5o.
Assim, BDP
⇔ A = 36 p
5
24.
⇔ A ≈ 22,62
24.1. Os segmentos de reta [FO] e [CD] são perpendicu-
R.: A região sombreada tem, aproximadamente, lares, logo os arcos CF e FD têm a mesma ampli-
22,62 cm2 de área. tude e o mesmo comprimento.
2p
Assim, o arco CF tem = p cm de comprimento.
22. O eneágono tem nove lados. Os ângulos ao centro 2
de um polígono regular inscrito numa circunferên- 24.2. Usando o mesmo raciocínio da alínea anterior,
√CA = √AD.
cia são geometricamente iguais, logo cada um terá
Como √CD = 4 cm, então o segmento de reta [AD]
40o de amplitude. A amplitude de um ângulo ao
tem 2 cm de comprimento.
centro é igual à amplitude do arco compreendido
 = 120o. 24.3. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à
entre os seus lados. Então, ‰
FG = 40o e DCA
amplitude do arco compreendido entre os seus
x é um ângulo excêntrico cujo vértice se encontra
lados. Assim, o ângulo COD tem 90o de amplitude
no exterior da circunferência, logo:
e, portanto, o triângulo [COD] é retângulo em O. Os
o o
x̂ = 120 – 40 ⇔ x̂ = 40o seus catetos correspondem a raios da circunfe-
2
rência e a hipotenusa mede 4 cm. Aplicando o teo-
R.: O ângulo x tem 40o de amplitude.
rema de Pitágoras, temos:
r2 + r2 = 42
23.
⇔ 2r2 = 16
23.1. O ângulo FAD tem 121o de amplitude, pois é suple- ⇔ r2 = 8
mentar do ângulo DAB que, como sabemos, tem ⇔ r = –√∫8 ∨ r = √∫8
59o de amplitude (180o – 59o = 121o). Como r > 0, então r = √∫8.
O triângulo ADF é isósceles e, como a lados de O raio da circunferência mede √∫8 cm.
igual comprimento se opõem ângulos de igual am- 24.4. O triângulo [AOD] é retângulo em A.
plitude, então: O–A 2 + 22 = (√∫8)2
â = 180o
– 121o
⇔ â = 29,5o ⇔ O–A 2 = 8 – 4
2
A amplitude do ângulo AFD é de 29,5o e β é o seu ⇔ O–A 2 = 4
suplementar. ⇔ O–A = –2 ∨ O–A = 2
 = 180o – 29,5 ⇔ β
β  = 150,5o Como √OA > 0, então √OA = 2 cm.
116
Matemática 9 | Guia do Professor

25. gono regular. Da mesma forma, podemos afirmar


25.1. Lugar geométrico dos pontos do plano que distam que os ângulos KBI e BIM têm a mesma amplitude.
3 cm ou menos do ponto A e que distam mais de 4 Então:
cm do ponto B. IBH  ≈ 51,43o
 ≈ 180o – 128,57o ⇔ IBH
25.2. Lugar geométrico dos pontos do plano que distam  ≈ 108o – 51,43o ⇔ KBH
KBH  ≈ 56,57o
3 cm ou menos do ponto A ou que distam 1 cm ou
menos do ponto B. 28. Os triângulos [ABD] e [BDC] são retângulos em A e
em C respetivamente. Esses triângulos têm a mes-
26. ma hipotenusa (segmento de reta [DB]) e cada um
26.1. a) √AB = 3,2 cm deles tem um cateto com o comprimento do raio da
b) 18,75 km circunferência. Aplicando o teorema de Pitágoras,
c) 75 km facilmente compreendemos que os segmentos de
26.2. A B reta [AB] e [CB] são geometricamente iguais.

29. O triângulo [DAE] é isósceles (os lados [AD] e [AE]


C
correspondem a raios da circunferência). Como a
26.3. A B lados de igual comprimento se opõem ângulos de
igual amplitude, então ADE = 39o.
 = 180o – 39o – 39o = 102o, pois a soma das ampli-
EAD
C
tudes dos ângulos internos de um triângulo é 180o.
26.4. B A amplitude de um ângulo ao centro é igual à am-
A
plitude do arco compreendido entre os seus lados,
logo ‰DE = 102o e, consequentemente,
C ‰EC = 180o – 102o = 78o. Assim, EAC  = 78o.
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
plitude do arco compreendido entre os seus lados,
26.5. B portanto α = 39o.
A
O triângulo [EAC] é isósceles (os lados [AE] e [AC]
L
correspondem a raios da circunferência). Como a
C lados de igual comprimento se opõem ângulos de
igual amplitude e como a soma das amplitudes dos
ângulos internos de um triângulo é 180o, então:
180o – 78o
27. b̂ = ⇔ b̂ = 51o
2
27.1. A amplitude dos ângulos internos de um polígono re-
gular com cinco lados é calculada da seguinte forma: 30.
o
180o – 360 = 108o 30.1. Ângulos inscritos numa semicircunferência são
5  = 90o.
retos, α

Então, B IM = 108o. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
27.2. A amplitude dos ângulos internos de um polígono plitude do arco compreendido entre os seus lados,
regular com sete lados é calculada da seguinte forma:  = 250o e, consequentemente, GHE
logo GDE  = 110o.
o A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
180o – 360 ≈ 128,57o
7 tude do arco compreendido entre os seus lados, por-
Então, o ângulo HGF tem, aproximadamente, 128,57o  = 110o. O seu ângulo suplementar (ângulo
tanto β
de amplitude. DAG) terá, então, 70o de amplitude (180o – 110o = 70o).
27.3. A amplitude dos ângulos CBH e HGF é a mesma, O triângulo [GAD] é isósceles (os lados [AD] e [AG]
pois ambos são ângulos internos do mesmo polí- correspondem a raios da circunferência). Como a
117
Guia do Professor | Matemática 9

lados de igual comprimento se opõem ângulos de lados, logo o arco QR tem 76o de amplitude.
igual amplitude e como a soma das amplitudes dos Vamos calcular as amplitudes dos arcos QP e PR
ângulos internos de um triângulo é 180o, então: sabendo que o arco da circunferência tem 360o


de amplitude e que o ângulo PTR é excêntrico e
ˆε = ˆγ εˆ + εˆ = 110°
o vértice se encontra no exterior da circunfe-
εˆ + ˆγ = 180° − 70° = 110° § εˆ = 55°, logo ˆγ = 55°
rência.
30.2. O arco GD tem 70o de amplitude (a amplitude de

   


QP + PR + 76° = 360°
um ângulo ao centro é igual à amplitude do arco

§ QP + 76° − PR
compreendido entre os seus lados). O segmento de = 38°
reta AE é um raio da circunferência. Vamos, então, 2


calcular o comprimento do raio: QP + PR = 284°
175 70 π r §

§



π= QP + 76° − PR = 76 QP = PR
Comprimento 9 180
175 7 r


175 § = 2PR = 284° PR = 142°
do arco GD = π
9 9 18 § §
Comprimento 175
x πr §r = 9

do arcoGD = 7 PR = 142°
180 §

x = 70° 18 QP = 142°
§ r = 50
√ E = 50 cm.
O raio tem 50 cm de comprimento, logo A Como a amplitude de um ângulo inscrito é meta-
30.3. Se o segmento de reta [GD] for o lado de um polí- de da amplitude do arco compreendido entre os
gono regular inscrito na circunferência, então os  = 71o.
seus lados, então RQP
vértices do polígono dividem a circunferência em  = 218o
b) PQR
arcos de 70o de amplitude cada. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
360o : 70o ≈ 5,14 amplitude do arco compreendido entre os seus
O número de lados do polígono é um número intei-  = 109o.
lados, logo PSR
ro, logo podemos concluir que o segmento de reta
[GD] não é um lado de um polígono regular inscri- 32.
to na circunferência. 32.1. Os ângulos BAD e BCD são ângulos inscritos na
circunferência. Logo, a amplitude de cada um dos
31. ângulos é igual a metade da amplitude do arco
31.1. Seja C o centro da circunferência. Então, os triân- compreendido entre os seus lados.
gulos [CPT] e [CRT] são retângulos em P e em R, Como o arco correspondente ao ângulo BAD é BD,
respetivamente (sabemos isso porque as retas TP 
BÂD = B D .
e TR são tangentes à circunferência nos pontos P 2
e R, respetivamente). 
Como o arco correspondente ao ângulo BCD é DAB
Os segmentos de reta [CP] e [CR] são raios da cir-  = 360o – BD, então BCD = 360o – BD .
e DAB
cunferência, portanto têm o mesmo comprimento. 2
32.2. BÂD + BĈD =
Assim, os triângulos retângulos [CPT] e [CRT] têm
 o 
a mesma hipotenusa (o segmento de reta [CT]) e = B D + 360 – B D =
um dos seus catetos tem o mesmo comprimento. 2 2
Podemos concluir que os segmentos de reta [PT]e  o 
= B D+ 360 – B D =
[TR] (os outros catetos) têm o mesmo comprimen- 2
to e, portanto, o triângulo [PTR] é isósceles. o o
= 180 – 78 =
31.2. a) A amplitude de um ângulo inscrito é metade da 2
amplitude do arco compreendido entre os seus = 180o
118
Matemática 9 | Guia do Professor

Praticar para a prova final – páginas 110 a 113 P = √∫5∫6∫,∫4∫8 ⇔ P = 23,6 (1 c.d.)
1. A circunferência tem 23,6 cm de perímetro.
1.1. VPrisma = 42 cm3
VPrisma = VCubo = 42 cm3 5.
Como VCubo = a3, então 5.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
a3 = 42 amplitude do arco compreendido entre os seus
⇔ a = 3√∫42 lados, então o arco AC tem 56o de amplitude.
⇔ a ≈ 3,5 5.2. Qualquer reta perpendicular a uma corda no seu
Logo, a opção correta é a [C]. ponto médio divide a corda em duas partes geome-
1.2. Por exemplo, a reta CF. tricamente iguais. Assim, A–D = 3,2 cm. A circunfe-
rência tem 6,8 cm de raio.
2. Usando o teorema de Pitágoras, vamos calcular o
2.1. VSólido = VParalelepípedo + VPrisma comprimento do segmento de reta [OD].
VParalelepípedo = Ab ¥ h O–D 2 + 3,22 = 6,82
VParalelepípedo = 152 ¥ 6 = 1350
⇔ O–D 2 = 46,24 – 10,24
VPrisma = Ab ¥ h
⇔ O–D 2 = 36
15 ¥ 6 ¥ 15 =
VPrisma =
2 ⇔ O–D = –6 ∨ O–D = 6
= 45 ¥ 15 = 675 Como O–D > 0, então O–D = 6.
Assim, VSólido = 1350 + 675 = 2025
Então, D–E = 6,8 – 6 ⇔ D–E = 0,8.
R.: VSólido = 2025 cm3
R.: O segmento de reta [DE] tem 0,8 cm de com-
2.2. Por exemplo, a reta JD.
primento.
3. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
6. Os ângulos AOC e β são suplementares, logo:
amplitude do arco compreendido entre os seus
 = 180o – 60o ⇔ AOC  = 120°
lados, logo ‰
DB = 100o. AOC
A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli- O triângulo [AOC] é isósceles (os lados [AO] e [OC]
tude do arco compreendido entre os seus lados, logo correspondem a raios da circunferência). Como a
‰DC = 60o. lados de igual comprimento se opõem ângulos de
Assim, ‰ CB = 100o – 60o ⇔ ‰
CB = 40o. igual amplitude e como a soma das amplitudes dos
ângulos internos de um triângulo é 180o, então:
o o
4. â = 180 – 120 ⇔ â = 30o
2
4.1. Como a amplitude de um ângulo inscrito é metade
da amplitude do arco compreendido entre os seus
7.
lados, então o arco CD tem 80o de amplitude.
7.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
Sabemos que [AD] é um diâmetro da circunferência,
plitude do arco compreendido entre os seus lados,
portanto:
‰ logo o ângulo BAP tem 40o de amplitude.
AC = 180o – 80o ⇔ ‰ AC = 100o
Ângulos verticalmente opostos têm a mesma ampli-
4.2. Aplicando o teorema de Pitágoras, podemos deter-
tude, logo o ângulo BPA tem 85o de amplitude.
minar o comprimento do segmento de reta [AD], ou
A soma das amplitudes dos ângulos internos de um
seja, determinamos o diâmetro da circunferência:
triângulo é 180o, então:
A–D 2 = 3,22 + 6,82  = 180o – 85o – 40o
DBA
⇔ A–D 2 = 10,24 + 46,24  = 55o
⇔ DBA
⇔ A–D 2 = 56,48
7.2. Os dois triângulos são semelhantes e os lados [DP]
⇔ A–D = –√∫5∫6∫,∫4∫8 ∨ A–D = √∫5∫6∫,∫4∫8 e [AP] são proporcionais. A razão de semelhança é
Como A–D > 0, então A–D = √∫5∫6∫,∫4∫8. 2, portanto a razão entre as áreas será 4.
119
Guia do Professor | Matemática 9

Sabemos que a amplitude de um ângulo inscrito é


A[DCP]
=4
A[ABP] A[DCP] = 4 ¥ 6 ⇔ A[DCP] = 24 metade da amplitude do arco compreendido entre os
A[ABP] = 6 seus lados.
Como HGD = 4 ¥ 45o = 180o, então HBD
 = 90o.
Logo, a opção correta é a [C].
Da mesma forma, concluímos que os quatro ângulos
8. internos do quadrilátero são retos.
8.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da As diagonais do quadrilátero ([HD] e [FB]) são diâ-
amplitude do ângulo ao centro correspondente. O metros da circunferência (os arcos FB e HD têm
ângulo HAB é reto, portanto B
IH = 45o. 180o de amplitude), portanto têm o mesmo compri-
8.2. O quadrado tem 4 unidades de lado e cada uma das mento.
circunferências tem 2 unidades de raio. Se as duas diagonais têm o mesmo comprimento,


⎛1 ⎞ então os quatro lados são geometricamente iguais,


A = 16 − 4 ⎜ × 4π ⎟
A = 4 × 4 = 16 ⎝4 ⎠
ou seja, o quadrilátero é um quadrado.
A = π × 22 = 4π § A = 16 − 4π
§ A ≈ 3, 4 (1 c.d.) 11.
11.1. Um polígono regular inscrito numa circunferência
R.: A região sombreada tem 3,4 unidades de área.
divide o seu arco em arcos de igual amplitude. Nes-
8.3. O segmento de reta [IA] corresponde ao raio da cir-
te caso, como se trata de um decágono (10 vérti-
cunferência de centro A, logo tem 2 unidades de
ces), cada arco da circunferência entre dois pontos
comprimento.
consecutivos, tem 36o de amplitude.
O segmento de reta [AO] corresponde à hipotenusa
de um triângulo retângulo cujos catetos medem 2 36o ¥ 4 = 144o, logo o ponto que ocupava previa-
unidades. mente essa posição era o ponto G.
11.2. Os ângulos CDI e CHI estão inscritos no mesmo
A–O 2 = 22 + 22
arco de circunferência (arco CBI), portanto têm a
⇔ A–O 2 = 8
mesma amplitude.
⇔ A–O = –√∫8 ∨ A–O = √∫8
11.3. Começamos por desenhar uma circunferência com
Como A–O > 0, então A–O = √∫8. 5 cm de raio.
Então, √IO = 2 + √∫8 ⇔ √IO ≈ 4,8 (1 c.d.) Um triângulo tem três lados e cada um dos vértices
O segmento de reta [IO] tem 4,8 unidades de com- divide o arco da circunferência em três partes
primento. iguais, cada um com 120o.

9. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da


α = 120°
amplitude do arco compreendido entre os seus
lados, portanto um dos ângulos internos do triângu- 5 cm
lo [ABC] é reto.
O triângulo [ABC] não pode ser equilátero, pois
nenhum dos ângulos internos de um triângulo equi-
12.
látero pode ter 90o de amplitude.
12.1. Circunferência de centro em A e raio A–P.
10. Um polígono regular inscrito numa circunferência 12.2. Como a amplitude de um ângulo inscrito numa
divide o seu arco em arcos de igual amplitude. Nes- circunferência é metade da amplitude do arco
te caso, como se trata de um octógono (8 vértices), correspondente, então BÔC = 2 ¥ BÂC, ou seja,
cada arco da circunferência entre dois pontos con- BÔC = 2 ¥ 65o = 130o.
secutivos, tem 45o de amplitude. Logo, a opção correta é a [C].
120
Matemática 9 | Guia do Professor

Testar – páginas 124 e 125 2.


2.1. O cilindro metálico tem 200 cm de altura e a sua base
1.
é um círculo com 10 cm de raio. A área total será a
1.1.


1 soma das áreas das duas bases com a área lateral.
VPirâmide = ¥ Ab ¥ h
3 1
V= ¥ 52 900 ¥ 148 A área lateral corresponde à área de um retângulo
Ab = 230 ¥ 230 3
com 200 cm de comprimento e cuja largura coincide
= 52 900 ⇔ V = 7829 200 m3 com o perímetro do círculo da base do cilindro.
3
h = 148


Po = 2π ¥ r
R.: O volume da pirâmide é 7829 200 m3 ≈ A o = π ¥ r2 Po = 20π e Ao = 100π
3
≈ 2609 733,33 m3 (2 c.d.)
r = 10
1.2. Para calcularmos a área total da pirâmide, temos
que calcular a área de cada um dos triângulos das Abase = 2 ¥ 100π = 200π
faces laterais. Para isso, é necessário conhecer a Alateral = 20π ¥ 200 = 4000π
altura desse triângulo. Então, Atotal = 200π cm2 + 4000π cm2 = 4200π cm2
A altura dos triângulos das faces laterais corres- R.: A área total do cilindro metálico é 4200π cm2.
ponde à hipotenusa de um triângulo retângulo cujos 2.2. O volume do papel corresponde à diferença entre o
catetos medem 148 m (altura da pirâmide) e 115 m “volume total” e o volume do cilindro metálico. O
(metade do comprimento do lado da base da pirâ- cilindro total tem 30 cm de raio da base enquanto
mide). Aplicando o teorema de Pitágoras: que o cilindro metálico tem 10 cm de raio da base.
h2 = 1482 + 1152 Ambos têm 200 cm de altura.
⇔ h2 = 21 904 + 13 225

 
Vtotal = Ab ¥ h
⇔ h2 = 35 129
Vtotal = 900π ¥ 200 =
Ab = π ¥ 302 = 900π
⇔ h = – √∫3∫5∫ ∫1∫2∫9 ∨ h = √∫3∫5∫ ∫1∫2∫9 = 180 000π
Como h > 0, h = √∫3∫5∫ 1∫ ∫2∫9. h = 200

Alateral = 4 ¥ 230 ¥ √∫3∫5∫ ∫1∫2∫9 = 460√∫3∫5∫ ∫1∫2∫9


( )
2 Vcil. metálico = Ab ¥ h
Ab = 230 ¥ 230 = 52 900 Vcil. metálico =
Ab = π ¥ 102 = 100π
Então, Atotal = 460√∫3∫5∫ ∫1∫2∫9 m2
+ 52 900 ≈ m2 = 100π ¥ 200 = 20 000π
≈ 139 116,57 m2 (2 c.d.). h = 200
1.3. a) Por exemplo, planos DEB e ABE. Então, o volume do papel é:
b) Por exemplo, retas DC e AE. 180 000π cm3 – 20 000π cm3 = 160 000π cm3
c) Por exemplo, a reta AE. R.: O volume do papel é 160 000π cm3 ≈
d) Ponto O. ≈ 502 654,82 cm3 (2 c.d.).
1.4. A reta AO é perpendicular ao plano BCD porque é 2.3. A folha de papel tem 160 000π cm3 de volume, como
perpendicular às retas CE e DB, concorrentes e per- calculámos na alínea anterior. Também sabemos
tencentes a esse plano. que, desenrolada, a folha de papel é um paralelepí-
15. A afirmação é verdadeira. Se um plano é perpendi- pedo com 150 m de comprimento, 200 cm de largu-
cular a uma de duas retas paralelas, então também ra e uma determinada espessura, e, que queremos
é perpendicular à outra reta. determinar:
1.6. As retas DE, CB e s estão contidas no plano BCD.


Vparalelepípedo = c ¥ ᐉ ¥ e15 000 ¥ 200 ¥ e = 160 000π


Como num plano, duas retas paralelas a uma tercei-
⇔ 3000 000e = 160 000π
ra são paralelas entre si, então as retas s e CB são Vparalelepípedo = 160 000π
160 000π
paralelas. c = 150 m = 15 000 cm ⇔ e = 3000 000
1.7. Um único plano, pois por um ponto exterior a um ᐉ = 200 cm ⇔e=
16π
π⇔e=
4
π
plano passa um único plano paralelo ao primeiro. 300 75
121
Guia do Professor | Matemática 9

A folha terá, então, 4 π cm ≈ 0,168 cm = 1,68 mm Assim, podemos dizer que ‰ CE = 58o e, consequen-
75
temente, podemos calcular a amplitude do arco FD:
(2 c.d.).
‰FD = 360o – 58o – 91o – 100o ⇔ ‰ FD = 111o
R.: A folha de papel tem, aproximadamente, 1,68 mm 
Então, β = 55,5 e 
o ε = 55,5o
de espessura.
A soma das amplitudes dos ângulos internos de um
triângulo é 180o, logo:
3. 
θ = 180o – 55,5o – 29o ⇔  θ = 95,5o
3.1. B

D 5.
A 5.1. O ângulo CEA é um ângulo inscrito no arco CA.
C Logo, CA = 2 ¥ 60o = 120o.
3.2. Como D é o ponto médio de [AB], então A–D = D–B. 120o
Assim, CÊA = = 60o.
Logo, os triângulos [BCD] e [ACD] têm bases com 2

medidas iguais. Além disso, têm a mesma altura. 5.2. Comprimento do arco = F D ¥ p ¥ r
180o
Como triângulos com a mesma base e a mesma 
O raio é igual a 5 cm e F D = 2 ¥ 60o = 120o.
altura têm a mesma área, podemos concluir que os
120o ¥ p ¥ 5 10p
triângulos [BCD] e [ACD] têm a mesma área. Logo, Comprimento do arco = =
180o 3
3.3. B 10p
R.: cm
3
D
G E 5.3. Como [ABCDEF] é um hexágono regular, A–G = A–F =
A = 5 cm.
C
Então, pelo teorema de Pitágoras, AG – 2 + AM
– 2 = GM – 2.
3.4. B
G–M = 25 – 6,25
2

D z y
E ⇔ G–M2 = 18,75
z G
x
y ⇔ G–M = ±√∫1∫8∫,∫7∫5
A x
F C Como G–M > 0, então G–M = √∫1∫8∫,∫7∫5 ≈ 4,33.
Como triângulos com a mesma base e a mesma altu- R.: G–M ≈ 4,33 cm
ra têm a mesma área, temos: 54. AParalelogramo = b ¥ h
AParalelogramo = √∫1∫8∫,∫7∫5 ¥ 5 ≈ 21,65
– Os triângulos [AGF] e [FGC] têm a mesma área.
R.: A ≈ 21,65 cm2
Designemos a sua área por x.
– Os triângulos [CGE] e [EGB] têm a mesma área. 5.5. A[AGF] = b ¥ h
2
Designemos a sua área por y.
– Os triângulos [ADG] e [BGD] têm a mesma área. A[AGF] = 5 ¥ √∫1∫8∫,∫7∫5
2
Designemos a sua área por z.
ASetor circular = x ¥ p ¥ r
2

Como os triângulos [BCD] e [ACD] têm a mesma 360


área, z + 2y = z + 2x, ou seja, y = x. ASetor circular = 60 ¥ p ¥ 5 =
2

Por outro lado, os triângulos [ABF] e [BCF] também 360


têm a mesma área. Logo, x + 2z = x + 2y, ou seja, z = y. 60 ¥ p ¥ 25
= =
360
Assim, x = y = z, o que nos leva a concluir que as
três medianas dividem o triângulo [ABC] em seis = 1500p =
360
triângulos com a mesma área.
= 25p
6
4. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferência Como o segmento de círculo é a região do círculo
são geometricamente iguais, logo o ângulo α tem compreendida entre a corda [AF] e arco por ela sub-
29o de amplitude. tenso, AF, temos:
ASegmento de círculo = 5 ¥ √∫1∫8∫,∫7∫5 –
25p ≈ 2,265
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am- 2 6
plitude do arco compreendido entre os seus lados. R.: A ≈ 2,265 cm2
122
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– – – –
6. 7.3. A[BCDE] = DB + EC ¥ F–A e A[ABCF] = AB + FC ¥ A–F.
2 2
6.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um
polígono pode ser calculada usando a fórmula Como E–C = 2 ¥ F–C e D–B = 2 ¥ A–B, então
(n – 2) ¥ 180o. Neste caso, n = 5, pois trata-se de um – –
A[BCDE] = 2 ¥ AB + 2 ¥ FC ¥ F–A
pentágono. 2
3 ¥ 180o = 540o, logo a soma das amplitudes dos h – – h
⇔ A[BCDE] = 2 ¥ i AB + FC i ¥ F–A
̅
ângulos internos deste pentágono é 540o. j 2 j

6.2. Vamos começar por calcular a amplitude do ângulo ⇔ A[BCDE] = 2 ¥ A[ABCF]


EAD sabendo que os ângulos ADF e GEA são retos
(a reta tangente a uma circunferência é perpendicu-
lar ao raio no ponto de tangência). Assim, EAD  = Unidade 5 – Números reais. Inequações

= 540o – 90o – 90o – 83o – 149o ⇔ EAD = 128o. Aplicar – página 129
A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
1.
tude do arco compreendido entre os seus lados, logo
1 23
o arco menor ED tem 128o de amplitude. 1.1. a) = 0, 1 b) = 0, 23
10 100
6.3. O ângulo DXE é um ângulo excêntrico, cujo vértice
502 343
está no exterior da circunferência e cujos lados são c) = 50, 2 d) = 3, 43
10 100
tangentes à circunferência, então
12 345
(360o – 128o) – 128o e) = 12, 345
DX̂E = = 52o. 1000
2

6.4. ASetor circular = x ¥ p ¥ r


2 7 77
1.2. a) 0, 7 = b) 0, 77 =
360 10 100
Como d = 10 cm, r = 5 cm 456 13 376
c) 4, 56 = d) 13, 376 =
128 ¥ p ¥ 52 100 1000
ASetor circular = =
360 9
128 ¥ p ¥ 25 e) 0, 009 =
= = 1000
360
3200p
= = 2.
360
80p 2.1. Os números inteiros são:
=
9 16 22
80p 5; ; ; 12
R.: A = cm2 2 22
9
2.2. Os números fracionários são:
4 1 10
7. ; 0, 67 ; − ; 0, 6 ; − ; 12, 54
8 9 20
7.1. Como A–C = A–B, o triângulo é isósceles.
2.3.
Por outro lado, num triângulo, a lados de igual com-
primento opõem-se ângulos de igual amplitude, A. A afirmação é falsa. Por exemplo, o número π não é
CB̂A = AB̂C. racional.

180o – 50o B. A afirmação é falsa. –12 é um número inteiro e, por-


CB̂A = = 65o
2 tanto, é racional.
7.2. Os arcos ED e CB são arcos compreendidos entre
cordas paralelas, então são arcos geometricamente 3.
iguais. 1
3.1. Por exemplo, .
Como BAC é um ângulo ao centro cujo arco corres- 2
pondente é CB e BÂC = 50o, então CB = 50o. 1
3.2. Por exemplo, .
3
Logo, ED = 50o porque ED = CB.
123
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4. 2.
47,(7) – 4,(7) 43
4.1. 4,(7) = = 2.1. 7 ∈Z
9 9
234,(34) – 2,(34) 232 2.2. –7 ∈R
4.2. 2,(34) = =
99 99 2.3. √∫3 ∉Z
4.3. 32,(1) =
321,(1) – 32,(1) 289
= 2.4. –√∫3 ∉Q
9 9
2.5. √∫1∫6 ∈Z
2
5. 2.6. – ∈R
5
8 9 2.7. p ∉Z
5.1. Há mais bolas verdes, pois > .
25 50 2.8. –17,(3) ∈Q
5.2. A expressão representa a quantidade de bolas ama-
2.9. 7,375 ∈R
relas, verdes e cor de laranja existentes na piscina.
1 8 9 5 16 9 30 3
+ + = + + = =
10 25 50 50 50 50 50 5 3. P = √∫3 + (√∫3 + 1) + √∫2 + (2√∫2 + 1) + √∫2 + 3√∫3 =
= √∫3 + √∫3 + 3√∫3 + √∫2 + 2√∫2 + √∫2 + 1 + 1 =
3 5 3 2
5.3. 1 − = − = = 5√∫3 + 4√∫2 + 2
5 5 5 5
Dois quintos das bolas existentes na piscina são R.: P = (5√∫3 + 4√∫2 + 2) cm
azuis ou vermelhas. Como a quantidade de bolas
azuis é igual à quantidade de bolas vermelhas, en- 4.
3(√∫3 + 2) – 4√∫3 =
1
tão das bolas são azuis. 4.1.
5
= 3√∫3 + 6 – 4√∫3 =
6. = 6 + (3 – 4)√∫3 =
2
6.1. é uma fração decimal porque o denominador não
5 = 6 – √∫3
tem fatores diferentes de 2 e de 5. 4.2. (√∫3 – 1)2 =
37 37
= (√∫3) – 2√∫3 + 1 =
2
6.2. = é uma fração decimal porque o denomi-
20 22 ¥ 5
nador (22 ¥ 5) não tem fatores diferentes de 2 e de 5. = 3 – 2√∫3 + 1 =
17 17 = 4 – 2√∫3
63. = não é uma fração decimal porque o
30 2 ¥ 3 ¥ 5
denominador (30 = 2 ¥ 3 ¥ 5) tem um fator (3) dife- 4.3. (√∫7 – 1)(√∫7 + 1) =
= (√∫7) – 1 =
2 2
rente de 2 e de 5.
9 32 3 =7–1=
6.4. = = é uma fração decimal porque
30 2 ¥ 3 ¥ 5 2 ¥ 5 =6
o denominador (10 = 2 ¥ 5) não tem fatores diferen-
4.4. –3(√∫5 – 1) + (4√∫7 – 2) =
tes de 2 e de 5.
= –3√∫5 + 3 + 4√∫7 – 2 =
Aplicar – página 131 = 1 – 3√∫5 + 4√∫7
1. A. A afirmação é verdadeira porque o conjunto dos 4.5. (5√∫2)2 – (√∫3)2 =
números reais é igual à reunião do conjunto dos = 25 ¥ 2 – 3 =
números racionais com o conjunto dos números = 50 – 3 =
irracionais. = 47
B. A afirmação é verdadeira porque, por exemplo, √∫2
7(√∫3 – 1) + (√∫7) =
2
4.6.
é um número real e não é um número racional.
C. A afirmação é falsa porque os números irracionais = 7√∫3 – 7 + 7 =
são números reais e não são números racionais. = 7√∫3
124
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5. Pelo teorema de Pitágoras, A–C 2 = A–B 2 + B–C 2. 3.3. k < 13


Como o triângulo é isósceles, A–B = B–C. ⇔ –3k > –3 ¥ 13
Logo, A–C 2 = B–C 2 + B–C 2. ⇔ –3k > –39
Assim, A–C 2 = 32 + 32 3.3. k < 13
⇔ A–C 2 = 9 + 9 ⇔ –k > –13
⇔ A–C 2 = 18 ⇔ –k + 4 > –13 + 4
⇔ A–C = ± √∫1∫8 ⇔ –k + 4 > –9
Como A–C > 0, então A–C = √∫1∫8.
Como o ponto A tem abcissa 1, então o ponto D tem 4. Seja x o número em que a Filipa pensou e y o núme-
abcissa 1 + √∫1∫8 = 1 + 3√∫2. ro em que a Catarina pensou.
Sabemos que x < 12 e y < 15.
Então, podemos ter, por exemplo, x = –20 e y = –10.
6.
Assim, a Cidália não tem razão porque x ¥ y = –20 ¥
6.1. –3 +
2
5 ¥ (–10) = 200 e 200 não é menor do que 180.
–3 –2 –1 0
5.
5.1. 16 < x + 5 < 37
5.2. 33 < 3x < 96
5.3. 51 < 5x – 4 < 156
6.2.

–3 –2 –1 0 6.
6.1. Aproximação por defeito: 11,123
6.3. Aproximação por excesso: 11,124
6.2. Aproximação por defeito: 12,123
0 1 2 3 4 Aproximação por excesso: 12,372
6.3. Aproximação por defeito: 19,615
Aproximação por excesso: 19,620
Aplicar – páginas 138 e 139
7.
1.
7.1. a) O lado do quadrado mede x, portanto o perímetro
1.1. Como x > 12, então x + 7 > 19.
do quadrado é 4x.
1.2. Sabendo que x > 12, então 2x > 24.
Por exemplo, 12,56 < 4x < 12,6.
1.3. Como x > 12, então 3x + 4 > 40.
b) O lado do quadrado mede x, portanto a área do
quadrado é x2.
2.
Por exemplo, 9,8596 < x2 < 9,9225.
2.1. Sabendo que k < 13, então: k – 15 < –2
7.2. Pela alínea anterior, sabemos que a área do quadra-
2.2. Sabendo que k < 13, então: 2k < 26
do está enquadrada entre 9,8596 e 9,9225. Assim,
2.3. Sabendo que k < 13, então: –3k > –39 não poderia ser 16!
2.4. Sabendo que k < 13, então: –k + 4 > –9 O Paulo tem razão.
7.3. Pela alínea 7.1. a) sabemos que o perímetro do qua-
3. drado está compreendido entre 12,56 e 12,6.
3.1. k < 13 Ora, 12,56 < 4π < 12,6, portanto o quadrado poderá
⇔ k – 15 < 13 – 15 ter 4π unidades de perímetro.
⇔ k – 15 < –2
3.2. k < 13 8. Sabe-se que 3 < x < 12 e que –5 < y < –1.
⇔ 2k < 2 ¥ 13 8.1. 3 – 5 < x + y < 12 – 1
⇔ 2k < 26 ⇔ –2 < x + y < 11
125
Guia do Professor | Matemática 9

8.2. 32 < x2 < 122 2.6.


⇔ 9 < x2 < 144
1 1 –2 –1 0 1 2 3 4 5
8.3. Como 3 < 12, então < .
12 3
2.7.
1 1 1
Assim, 3 < x < 12 ⇔ < < .
12 x 3 –2 –1 0 1 2 3 4 5

2.8.
9. Sejam a e b dois números reais positivos tais que
a < b. –2 –1 0 1 2 3 4 5
1 1
Como a < b, então a ¥ < b ¥ .
a a 3.
1 1 1 1 1 1 3.1. [–3, 4] = {x ∈R: –3 ≤ x ≤ 4}
Assim, ¥ a ¥ < ¥ b ¥ , ou seja, < .
b a b a b a 3.2. ]3, +∞[ = {x ∈R: x > 3}
3.3. ]–∞, 4] = {x ∈R: x ≤ 4}
10. 3.4. ]–6, 2[ = {x ∈R: –6 < x < 2}
10.1. Se b > a, então b – a é positivo. 3.5. ]–30, 40] = {x ∈R: –30 < x ≤ 40}
Sabe-se que b – a = b – a + 0 = b – a + c – c = 3.6. ]–∞, 70[ = {x ∈R: x < 70}
= (b + c) – (a + c).
Como b – a > 0, então (b + c) – (a + c) > 0, ou seja, 4. –4, –3, –2, –1, 0, 1, 2, 3
b + c > a + c.
10.2. Se a > b, então a – b é positivo. 5.
Sabe-se, também, que c > 0 (pelo enunciado). 5.1.
Então, (a – b) ¥ c = a ¥ c – b ¥ c > 0, pois o produto
–2 –1 0 1 2 3 4 5
de dois números positivos é positivo.
Logo, como ac – bc > 0, temos ac > bc. 5.2.
10.3. Sejam a e b dois números reais positivos e c um –2 –1 0 1 2 3 4 5
número real negativo, tais que a > b e c < 0.
5.3.
Então, a ¥ c < 0 e b ¥ c < 0.
Assim, b ¥ c > a ¥ c ⇔ a ¥ c < b ¥ c. –2 –1 0 1 2 3 4 5

5.4.
Aplicar – páginas 142 e 143

2. –4 –3 –2 –1 0 1 2 3

2.1.
6.
–2 –1 0 1 2 3 4 5 6.1. A = ]–5, +∞[
6.2. B = ]–4, 2[
2.2.
6.3. C = ]–∞, 3]
–2 –1 0 1 2 3 4 5
6.4. D = [–2, 5[

2.3. 7.
7.1. [–3, 10] = {x ∈R: –3 ≤ x ≤ 10}
–2 –1 0 1 2 3 4 5 7.2. ]–∞, 50] = {x ∈R: x ≤ 50}
2.4. 7.3. [4, +∞[ = {x ∈R: x ≥ 4}
7.4. {1, 2, 3, 4, 5, 6} = {x ∈N: –3 < x ≤ 6}
–3 –2 –1 0 1 3
2
2 3 4 7.5. Por exemplo, {2, 3, 4, 5} = {x ∈Z: 2 ≤ x ≤ 5}
2.5.
8. [C] ]–∞; 1,415]
–2 –1 0 1 2 3 4 5
9. Os números são o 0, o 1, o 2 e o 3.
126
Matemática 9 | Guia do Professor

10. 2.6. R ∪ [2, 5[ = R


10.1. 1, 2, 3 e 4 –∞ +∞
10.2. Por exemplo, √∫2, √∫5 e π.
10.3. [D] 9–3
–2 –1 0 1 2 3 4 5 6
10.4. O número 4.
10.5. O número 5. 3.
10.6. No universo dos números reais, só podemos con- 3.1. A∩B={}
ceber raízes de números não negativos, portanto 3.2. A ∪ B = ]–4, 15]
devemos garantir que k + 2 é não negativo. Assim, 3.3. A∩R=A
k ≥ – 2. 3.4. B∪R=R
Além disso, √∫k∫ ∫+∫ ∫2 ≤ 4, ou seja, k + 2 ≤ 16.
k + 2 ≤ 16 4. [B] [2, 6[
⇔ k + 2 – 2 ≤ 16 – 2
⇔ k ≤ 14 5. B = [π; 3,15]
Então, k pode tomar os valores –2, –1, 0, 1, 2, 3, 4, 5,
6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14. 6.
10.7. ]4, +∞[ 6.1. Por exemplo, √∫6.
6.2. Por exemplo, √∫1∫0.
Aplicar – páginas 146 e 147 6.3. Por exemplo, √∫2.

2.
7. 2 e 3.
2.1. [2, 4] ∩ ]1, 3[ = [2, 3[

8. [C] {4, √∫1∫4∫4}

0 1 2 3 4 5 6 7 9. [D] {–√∫7, +∞}


2.2. [2, 4] ∪ ]1, 3[ = ]1, 4]
10. [C] A = [–4, 9] « [–5, 7]

11. [A] ]0, +∞[


0 1 2 3 4 5 6 7

2.3. [1, 3] ∪ ]3, 10[ = [1, 10[ 12.


12.1. a) Por exemplo, √∫3.
b) Não existe nenhum número nestas condições,
pois todos os elementos de B pertencem a A.
0 1 23 4 6 8 10 12 14
12.2. Não existe nenhum número nestas condições. Um
2.4. ]–∞, 5] ∩ ]1, 4[ = ]1, 4[ número que pertence à interseção de dois conjun-
tos, pertence a cada um desses conjuntos. Neste
caso, um número que pertença à interseção de A
com B, pertence a A e pertence a B.
–2 –1 0 1 2 3 4 5

2.5. ]–∞, 8] ∪ ]1, 40[ = ]–∞, 40[ Aplicar – páginas 152 e 153

2. Como 12 é uma aproximação de a com erro inferior


1 1 1
a , então 12 – < a < 12 + .
10 10 10
0 1 8 10 20 30 40
127
Guia do Professor | Matemática 9

Como 3 é uma aproximação de b com erro inferior a Como 412 = 1681 e 1681 < 1700,
1 1 1 temos 412 < 17 ¥ 102 < 422.
, então 3 – <b<3+ .
10 10 10 Assim,
Como todas as quantidades são positivas, podemos 412 < 17 ¥ 102 < 422
concluir que: h 41 h 2 h42h 2
h 1h h 1h h 1h h 1h ⇔ i i < 17 < i i
j 10 j j 10 j
i3 – i ¥ i12 – i < a ¥ b < i3 + i ¥ i12 + i,
j 10 j j 10 j j 10 j j 10 j ⇔ 4,1 < √∫1∫7 < 4,2
ou seja,
29 119 31 121
¥ <a¥b< ¥ 6. Sabemos que 3 ¥ 103 = 3000.
10 10 10 10
Pela tabela, 143 < 3 ¥ 103 < 153
3451 3751
⇔ <a¥b< Logo,
100 100
⇔ 34,51 < a ¥ b < 37,51 h 14 h 3 h 15 h 3
i i <3< i i
j 10 j j 10 j
⇔ 1,4 < √∫3 < 1,5
3
3. Como 7 é uma aproximação de a com erro inferior a
0,3, então 7 – 0,3 < a < 7 + 0,3.
Como 5 é uma aproximação de b com erro inferior a 7. No exercício 5 vimos que 4,1 < √∫1∫7 < 4,2.
0,2, então 5 – 0,2 < b < 5 + 0,2. Logo, 4,1 + 12 < √∫1∫7 + 12 < 4,2 + 12, ou seja,
Como todas as quantidades são positivas, podemos 16,1 < √∫1∫7+ 12 < 16,2.
concluir que:
(7 – 0,3) ¥ (5 – 0,2) < a ¥ b < (7 + 0,3) ¥ (5 + 0,2), 8. Se 5,099 e um valor aproximado de √∫2∫6, com erro
ou seja, inferior a 0,001, e 6,083 e um valor aproximado de
6,7 ¥ 4,8 < a ¥ b < 7,3 ¥ 5,2 √∫3∫7, com erro inferior a 0,001, então 11,182 e um
⇔ 32,16 < a ¥ b < 37,96 valor aproximado de √∫3∫7 + √∫2∫6 com erro inferior a
Assim, como 7 ¥ 5 = 35, temos: 0,002.
32,16 – 35 < a ¥ b – 35 < 37,96 – 35
⇔ –2,84 < a ¥ b – 35 < 2,96 9.
Como |–2,84| < |2,96|, podemos concluir que o erro 9.1. P = √∫3 + √∫3 + √∫3 + √∫3 + √∫3 = 5√∫3 cm
máximo que se pode cometer ao aproximar a ¥ b por 9.2. O pentágono tem, aproximadamente, 8,7 cm de perí-
7 ¥ 5 é 2,96. metro.
9.3. 8 < P < 9
4. Sabemos que 33 ¥ 102 = 3300.
Pela tabela, 572 < 33 ¥ 102 < 582 10. Para determinar um intervalo que contenha 3√∫7 nas
Logo, condições pedidas, basta enquadrar 3√∫7, por números
h 57 h 2 h 58 h 2 1
i i < 33 < i i racionais com erro inferior a . Assim, enqua-
j 10 j j 10 j 3
⇔ 5,7 < √∫3∫3 < 5,8 drando 33 ¥ 7 = 189 por dois cubos perfeitos con-
secutivos, temos:
5. Sabemos que 42 < 17 < 52. Multiplicando por 102, 125 < 189 < 216
temos: ⇔ 53 < 33 < 7 < 73
42 ¥ 102 < 17 ¥ 102 < 52 ¥ 102 h5h3 h6h3
⇔ i i <7< i i
⇔ 402 < 17 ¥ 102 < 502 j3j j3j

Pelo método da dicotomia, 5 3


⇔ < √∫7 < 2
Como 452 = 2025 e 2025 > 1700, temos 3
402 < 17 ¥ 1022 < 452. Logo, basta considerar, por exemplo, o intervalo
Como 422 = 1764 e 1764 > 1700, temos È 5 È
Í , 2Í .
Î 3 Î
402 < 17 ¥ 102 < 422.
128
Matemática 9 | Guia do Professor

11. Como 223 = 10 648 e 10 648 > 10 000, temos


11.1. Como 3 é uma aproximação de x com erro inferior 203 < 10 ¥ 103 < 223.
3 3 3 Como 213 = 9261 e 9261 < 10 000, temos
a , então 3 – <x<3+ .
10 10 10 213 < 10 ¥ 103 < 223.
Como –4 é uma aproximação de y com erro inferior Assim,
4 4 4 213 < 10 ¥ 103 < 223
a , então –4 – < y < –4 + .
10 10 10 h 21 h 3 h22h 3
Assim, ⇔ i i < 10 < i i
j 10 j j 10 j
27 33 44 36 ⇔ 2,1 < √∫1∫0 < 2,2
3
<x< e– <y<– .
10 10 10 10 Logo, 2,1 é uma aproximação por defeito, com erro
Multiplicando esta última desigualdade por –1,
inferior a uma décima, da medida da aresta do cubo.
36 44
obtém-se < –y <
10 10
Aplicar – páginas 158 e 159
Podemos então concluir que:
27 36 33 44 2.
¥ < x ¥ (–y) < ¥
10 10 10 10 2.1. x+5≥8
972 1452 ⇔x≥8–5
⇔ < x ¥ (–y) <
100 100 ⇔x≥3
1452 972
⇔– <x¥y<– C.S. = [3, +∞[
100 100
1452 2.2. d + 12 < 16
Destas desigualdades resulta que – – (–12) <
100 ⇔ d < 16 – 12
972
< x ¥ y – (–12) < – – (–12) ⇔d<4
100
252 228 C.S. = ]–∞, 4[
⇔– < x ¥ y – (–12) < – 2.3. 1 – j ≤ –2
100 100
Í 252 Í Í 228 Í ⇔ –j ≤ –2 – 1
Como Í – Í >Í – Í , o erro máximo que se pode
Í 100 Í Í 100 Í ⇔ –j ≤ –3
252 ⇔j≥3
cometer ao aproximar x ¥ y por –12 é = 2,52.
100
C.S. = [3, +∞[
Adaptado de Caderno de Apoio às Metas Curriculares – 3.o ciclo
2.4. 3b + 4 < –5b + 9
⇔ 4 – 9 < –5b – 3b
12.
5 dm
⇔ –b < –8b
⇔ –8b > –5
5
1 dm ⇔b<
8
2 dm
È 5È
VDepósito = 2 ¥ 1 ¥ 5 = 10 C.S. = Í –∞, Í
Î 8Î
Logo, o volume do novo depósito com a forma de 2.5. 3 ≤ –g + 5
um cubo é 10 dm3. ⇔ 3 – 5 ≤ –g
Como VCubo = 10, então a aresta do cubo mede 3√∫10
∫ cm. ⇔ –2 ≤ –g
Pretende-se então determinar uma aproximação ⇔ –g ≥ –2
por defeito, com erro inferior a uma décima, da ⇔g≤2
medida da aresta do cubo, ou seja, de 3√∫1∫0. C.S. = ]–∞, 2]
Sabemos que 23 < 10 < 33. Multiplicando por 103, 2.6. 12f – 4 ≤ 8f – 7
temos: ⇔ 12f – 8f ≤ –7 + 4
23 ¥ 103 < 10 ¥ 103 < 33 ¥ 103 ⇔ 4f ≤ –3
⇔ 203 < 10 ¥ 103 < 303 3
Pelo método da dicotomia, ⇔f≤–
4
Como 253 = 15 625 e 15 625 > 10 000, temos È 3È
C.S. = Í –∞, – Í
203 < 10 ¥ 103 < 253. Î 4Î
129
Guia do Professor | Matemática 9

2.7. –12 + 3a ≤ –6a 5.3. O menor número inteiro que é solução da inequação
⇔ –12 ≤ –6a – 3a é o 4.
⇔ –12 ≤ –9a
⇔ –9a ≥ –12 6.
12 6.1. • x2 ≤ –3 é uma inequação do 2.o grau, uma vez que
⇔a≤
9 o termo de maior grau, x2, tem grau grau 2.
4 • 2(x – 6) – 3 > –3x
⇔a≤
3 ⇔ 2x – 12 – 3 > –3x
È 4È
C.S. = Í –∞, Í ⇔ 2x + 3x – 15 > 0
Î 3Î
⇔ 5x – 15 > 0
2.8. 4c – 12 > 5c – 12
É uma inequação do 1.o grau, uma vez que o termo
⇔ 4c > 5c
de maior grau, 5x, tem grau grau 1.
⇔ 4c – 5c > 0
• –2x2 < 6 é uma inequação do 2.o grau, uma vez que
⇔ –c > 0
o termo de maior grau, –2x2, tem grau grau 2.
⇔c<0
6.2. x2 ≤ –3 é uma inequação impossível porque o qua-
C.S. = ]–∞, 0[
drado de um número é sempre maior ou igual a zero
2.9. 6x ≤ 8x – 5
(nunca é negativo).
⇔ 6x – 8x ≤ –5
⇔ –2x ≤ –5 2(x – 6) + 3
7. ≥ –3x + 4
5 5
⇔x≥
2 2x – 12 + 3 –15x + 20
⇔ ≥
È5 È 5 5
C.S. = Í , +∞ Í
Î2 Î ⇔ 2x + 15x ≥ 20 + 12 – 3
⇔ 17x ≥ 29
3. As inequações x + 5 ≥ 8 e 1 – j ≤ –2 são equivalen-
tes porque têm o mesmo conjunto-solução. 8.
x
8.1. – 4(x – 6) > –2
3
4.
x
4.1. z < 17 ⇔ –4x + 24 > –2
3
4.2. x + 3x ≥ 18
x
4.3. 15 – 2x ≤ 30 ⇔ –4x > –26
3
4.4. x × 6 ≤ 400 x 12x 78
⇔ – >–
k 3 3 3
4.5. > 18
5 ⇔ –11x > –78
⇔ 11x < 78
5. 78
⇔x<
5.1. –4(x – 6) < 3x – 1 11
⇔ –4x + 24 < 3x – 1 È 78 È
C.S. = Í –∞ , Í
⇔ –4x – 3x < –24 – 1 Î 11 Î
⇔ –7x < –25 hx
–4 h
8.2. –2 i – 1i ≤ 5
⇔ 7x > 25 j3 j

25 2 8
⇔x> ⇔– x+ +2≤5
7 3 3
È 25 È 2 8
C.S. = Í , +∞ Í ⇔– x≤3–
Î 7 Î 3 3
2 1
25 ⇔– x≤
5.2. Não. não é solução da equação, uma vez que não 3 3
7
⇔ –2x ≤ 1
pertence ao conjunto-solução calculado na alínea
⇔ –2x ≥ –1
anterior.
130
Matemática 9 | Guia do Professor

1
⇔x≥– ⇔ 4 + 12x > –13
2
⇔ 12 x > –17
È 1 È
C.S. = Í– , +∞ Í 17
Î 2 Î ⇔x>
12
5x – 2 x
8.3. – ≥ – 4(x – 3) È 17 È
3 2 C.S. = Í – , +∞ Í
Î 12 Î
5x 2 x
⇔– + – ≥ –4x + 12
3 3 2 2(x – 4)
9. > –4x + 1
10x 3x 24x 72 4 3
⇔– + ≥– + –
6 6 6 6 6 ⇔ 2x – 8 > –12x + 3
⇔ –13x ≥ –24x + 68 ⇔ –8 – 3 > –12x – 2x
⇔ 13x ≤ 24x – 68 ⇔ –11 > –14x
⇔ 13x – 24x ≤ – 68 ⇔ –14x < –11
⇔ –11x ≤ –68 ⇔ 14x > 11
⇔ 11x ≥ 68 11
⇔x>
68 14
⇔x≥
11 È 11 È
C.S. = Í , +∞ Í
È 68 È Î 14 Î
C.S. = Í , +∞ Í
Î 11 Î R.: O menor número inteiro que satisfaz a condição
2a – 5 é o 1.
8.4. – – 4a < –(a – 3)
3
2a 5 12 3a 9 10.
⇔– + – a<– + 2–4
3 3 3 3 3 10.1. – + 10 < 2
⇔ –14a + 5 < –3a + 9 2
⇔ –14a < –3a + 4 1 + 10 < 2
⇔ –14a > 3a – 4 11 < 2
⇔ 11a > –4 Proposição falsa
4 8–4
⇔a>– 10.2. – + 10 < 8
11 2
È 4 È –2 + 10 < 8
C.S. = Í– , +∞ Í 8<8
Î 11 Î
2(y – 5) – 3 3–y Proposição falsa
8.5. – ≤–
2 –2
2y – 10 – 3 3 – y 26
–4
⇔– ≤ 3 26
2 2 10.3. – + 10 <
2 3
⇔ 2y – 13 ≤ 3 – y
⇔ –13 – 3 ≤ – y – 2y 14
3 26
⇔ –16 ≤ –3y – + 10 <
2 3
⇔ 16 ≥ 3y
14 60 52
16 – + <
⇔y≤ 6 6 6
3
46 < 52
È 16 È
C.S. = Í –∞, Í Proposição verdadeira
Î 3 Î
p–4
2 10.4. – + 10 < p
x– 2
3 3(x – 5) 1
8.6. – >– –x p
4 12 3 – + 12 < p
2
3y – 2 3x – 15 4 12x
⇔ – >– – –p + 24 < p
12 12 12 12
–2p < –24
⇔ 3x – 2 – 3x + 15 > –4 – 12x
Proposição falsa
⇔ 13 > – 4 – 12x
26
⇔ –4 – 12x < 13 R.: Apenas é solução da inequação.
3
131
Guia do Professor | Matemática 9

11. Vamos começar por simplificar a expressão: ⇔ –12k < –25


2x + 10 2 10 12 14 10 ⇔ 12k > 25
– – 4x = – x– – x=– x–
3 3 3 3 3 3 25
⇔k>
A expressão pode tomar valores entre –4 (não in- 12
cluído) e 12 (inclusive). Então: È 25 È
C.S. = Í , +∞ Í
14 10 Î 12 Î
•– x– > –4
3 3 12.3. Uma equação do 2.o grau sem soluções é impossí-
14 10 12 vel em R, por isso devemos garantir que o binómio
⇔– x– >–
3 3 3 discriminante seja negativo. Assim:
⇔ 14x + 10 < 12
˚ = b2 – 4ac
⇔ 14x < 2
a = –1, b = 6, c = 3k
2
⇔x< 62 –4 ¥ (–1) ¥ 3k < 0
14
⇔ 36 + 12k < 0
1
⇔x< ⇔ 12k < –36
7
36
14 10 ⇔k<–
•– x– ≤ 12 12
3 3
⇔ k < –3
14 10 36
⇔– x– ≤ C.S. = ]–∞, –3[
3 3 3
⇔ 14x + 10 ≥ –36
⇔ 14x < –46 13. Temos que garantir que o perímetro do hexágono é
46 inferior a 100 mm:
⇔x≥–
14 6(4x + 1) < 100
⇔x≥–
23 ⇔ 24x + 6 < 100
7 ⇔ 24x < 94
R.: x pode tomar os valores pertencentes ao inter- 94
È 23 1 È ⇔x<
valo Í– , Í. 24
Î 7 7 Î 47
⇔x<
12
12. Além disso, temos que garantir que o lado do hexá-
12.1. Uma equação do 2.o grau com duas soluções reais gono é positivo:
distintas garante que o binómio discriminante seja 4x + 1 > 0
positivo. Assim: ⇔ 4x > –1
˚ = b2 – 4ac 1
⇔x>–
a = 1, b = –6, c = k 4
(–6)2 –4 ¥ 1 ¥ k > 0 È 1 47 È
Assim, x ∈Í – , Í.
⇔ 36 – 4k > 0 Î 4 12 Î
⇔ –4k > –36
14.
⇔ –4k < 36
14.1. O triângulo tem 5 cm de altura (o lado [DC] coinci-
36
⇔k< de com o lado do quadrado).
4
Vamos procurar uma expressão simplificada para a
⇔k<9
área do triângulo e, depois, garantir que não ultra-
C.S. = ]–∞, 9[
passa metade da área do quadrado.
12.2. Uma equação do 2.o grau impossível em R garante
h 5(x – 1) h
que o binómio discriminante seja negativo. Assim: i
j
+ x ij ¥ 5
4
˚ = b2 – 4ac A=
2
a = k, b = –5, c = 3 h 5x h
(–5)2 –4 ¥ k ¥ 3 < 0 ⇔A= 5 ¥ i – 5 + 4x i
2 j 4 4 4j
⇔ 25 – 12k < 0
132
Matemática 9 | Guia do Professor

5 hi 9x 5 hi 3x
⇔A= ¥ – 2.4. – 5 ≤ –x ∨ 2(x – 4) – x ≥ –3
2 j4 4j 2

⇔A=
45x 25
– ⇔ 3x – 10 ≤ –2x ∨ 2x – 8 – x ≥ –3
8 8
⇔ –10 ≤ –5x ∨ x ≥ 5
Assim:
⇔ 5x ≤ 10 ∨ x ≥ 5
45x 25 25
– ≤ ⇔x≤2∨x≥5
8 8 2
45x 25 100 C.S. = ]–∞, 2] ∪ [5, +∞[
⇔ ≤ +
8 8 8
⇔ 45x ≤ 125
3.
125
⇔x≤ 3.1. x ≥ 8 ∧ x ≤ –5
45
25 C.S. = ]–∞, –5] ∪ [8, +∞[ = ∅
⇔x≤
9 3.2. 3x ≤ 12 ∧ –2x < –16
Além disso, devemos garantir que a base do triân- ⇔ 3x ≤ 12 ∧ 2x > 16
gulo seja um número positivo: 12 16
⇔x≤ ∧x>
5(x – 1) 3 2
+x>0
4 ⇔x≤4∧x>8
9x 5
⇔ – ≤0 C.S. = ]–∞, 4] ∪ ]8, +∞[ = ∅
4 4
⇔ 9x > 5 x
3.3. –3x – ≤ –2 ∧ x – (3x – 4) ≥ 0
3
5
⇔x> 9 1
9 ⇔– x– x ≤ –2 ∧ x –3x + 4 ≥ 0
3 3
Então, para garantir as condições do enunciado,
10 6
È 5 25 È
x ∈Í , Í.
⇔– x≤– ∧ –2x ≥ –4
Î9 9 Î
3 3
⇔ 10x ≥ 6 ∧ 2x ≤ 4
Aplicar – páginas 162 e 163 3
⇔x≥ ∧x≤2
5
2. È3 È È3 È
2.1. x ≥ 10 ∨ 2x ≤ –40 C.S. = ]–∞, 2] ∪ Í , +∞ Í = Í , 2Í
Î5 Î Î5 Î
40 2x – 10 –3(x – 6)
⇔ x ≥ 10 ∨ x ≤ – 3.4. ≤0∧ > –4(x – 1)
2 3 2
⇔ x ≥ 10 ∨ x ≤ –20 ⇔ 2x – 10 ≤ 0 ∧ –3x + 18 > –8(x – 1)
C.S. = ]–∞, –20[ ∪ [10, +∞[
⇔ 2x ≤ 10 ∧ –3x > –8x + 8 – 18
2.2. 3x – 4 ≤ 0 ∨ x ≥ 0
⇔ x ≤ 5 ∧ –3x > –8x – 10
⇔ 3x ≤ 4 ∨ x ≥ 0
⇔ x ≤ 5 ∧ 3x < 8x + 10
4
⇔x≤ ∨x≥0 ⇔ x ≤ 5 ∧ –5x < 10
3
È 4È ⇔ x ≤ 5 ∧ x > –2
C.S. = Í –∞, Í ∪ [0, +∞[ = R
Î 3Î C.S. = ]–∞, 5] ∩ ]–2, +∞[ = ]–2, 5]
5x – 10
2.3. > – 3 ∨ –3(x – 2) ≥ 0
2
4. 2x – 4 > 0 ∧ x ≤ 6
⇔ 5x – 10 > –6 ∨ –3x + 6 ≥ 0
⇔ 2x > 4 ∧ x ≤ 6
⇔ 5x > 4 ∨ –3x ≥ 6
4 ⇔x>2∧x≤6
⇔x> ∨ –x ≤ 2
5 C.S. = ]–∞, 6] ∩ ]2, +∞[ = ]2, 6]
È4 È Por exemplo, o número 3 satisfaz simultaneamente
C.S. = ]–∞, 2] ∪ Í , +∞Í = R
Î5 Î
as duas condições.
133
Guia do Professor | Matemática 9

5. Conjunto B:
5.1.

3 5x – 6




5 x − 3 > −4 5 x > −1 1 3x – >
x>− 2 2
§ § 5
⇔ 6x – 3 > 5x – 6
x ≤7 x ≤7 x≤7
⇔ x > –3
⎤ 1 ⎡ ⎤ 1 ⎤ C.S. = ]–3, +∞[
C.S.= ]−∞, 7] ∩ ⎥− , +∞⎢ = ⎥− , 7⎥
⎦ 5 ⎣ ⎦ 5 ⎦ È 6È
6.1. A ∪ B = Í –∞, Í ∪ ]–3, +∞[ = R
5.2. Î 5Î





x−4 x −4≤ 3 x≤7
≤1 È
6.2. A ∩ B = Í –∞,
6È È 6È
3 § § 3 Í ∩ ]–3, +∞[ = Í –3, Í
x≥ Î 5Î Î 5Î
2 x − 4 ≥ −1 2x ≥ 3 2
È 6 È
6.3. A ∪ N = Í –∞, Í ∩ N = {1}
⎡3 ⎡ ⎡3 ⎤ Î 5 Î
C.S.= ]−∞, 7] ∩ ⎢ , +∞⎢ = ⎢ , 7⎥
⎣2 ⎣ ⎣2 ⎦
–3(x – 1) –3(x – 1)
7. +4>0∧ +4<4
2 2
5.3.


 

2x − 1 3 x ≥ 2x − 1 3 3 8 3 3
x≥ ⇔– x+ + >0∧– x+ <0
3 § 2 2 2 2 2
−3( x − 4) ≥ −1 −3 x + 12 ≥ −1 3 11 3 3
⇔– x+ >0∧– x<–
2 2 2 2


x ≥ −1 x ≥ −1
⇔ –3x > –11 ∧ 3x > 3
§ § 13
−3 x ≥ −13 x≤ ⇔ 3x < 11 ∧ x > 1
3
11
⇔x< ∧x>1
3
⎤ 13 ⎤ ⎡ 13 ⎤
C.S. = ⎥−∞, ⎥ ∩ [−1, +∞[ = ⎢−1, ⎥ È 11 È È 11 È
C.S. = Í –∞ , Í ∩ ]1, +∞[ = Í 1, Í
⎦ 3⎦ ⎣ 3⎦ Î 3Î Î 3 Î
A expressão dada representa simultaneamente um
5.4. 3( x − 1) x − 4




≤ 6( x − 1) ≤ x − 4 valor positivo e menor do que 4 quando x toma os


2 4
§ valores inteiros 2 e 3.
−2 x − 4 −2 x − 4 ≤ −3
≤ −1
3
8.






5x ≤ 2 2
6x − 6 ≤ x − 4 x≤ 8.1. –3 ≤ –2x – 10 ∧ –2x – 10 < 0
5
§ § 1 §
−2 x ≤ 1 x≥− 1 ⇔ –3 + 10 ≤ –2x ∧ –2x < 10
2 x≥−
2 ⇔ –2x ≥ 7 ∧ 2x > –10
⎤ 2⎤ ⎡ 1 ⎡ ⎡ 1 2⎤ ⇔ 2x ≤ –7 ∧ x > –5
C.S. = ⎥−∞, ⎥ ∩ ⎢− , +∞⎢ = ⎢− , ⎥
⎦ 5⎦ ⎣ 2 ⎣ ⎣ 2 5⎦ ⇔–
7
∧ x > –5
2
È 7È È 7È
6. Vamos definir os conjuntos A e B sob a forma de C.S. = Í –∞ , – Í ∩ ]–5, +∞[ = Í –5, – Í
Î 2Î Î 2Î
intervalo:
Conjunto A: x–4 x–4
8.2. 10 > – + 2(–x – 1) ∧ + 2x(–x –1) > –1
3 2
x
2(x – 1) ≤ 30 x 4 6 6 x 4 6 6 3
3 ⇔ – >– + – x– ∧– + – x– >–
⇔ 6(x – 1) ≤ x 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
⇔ 6x – 6 ≤ x ⇔ 30 > –7x – 2 ∧ –7x – 2 > –3
⇔ 5x ≤ 6 ⇔ –7x < 32 ∧ –7x > –1
6 32 1
⇔x≤ ⇔x>– ∧x<
5 7 7
È 6È È 1 È È 32 È È 32 1 È
C.S. = Í –∞ , Í C.S. = Í –∞ , Í ∩ Í – , +∞Í = Í – , Í
Î 15 Î Î 7Î Î 7 Î Î 7 7 Î
134
Matemática 9 | Guia do Professor

9. 3(x + 1) ≥ 2x 2.2. a≥6


⇔ 3x + 3 ≥ 2x ⇔ –a ≤ –6
⇔ x ≥ –3 ⇔ –2a ≤ –6 ¥ 2
C.S. = [–3, +∞[ ⇔ –2a ≤ –12
2.3. 3a > 5b
Os números inteiros negativos são o –3, o –2 e o –1.
Sabemos que se a > b, então a2 > b2, com a e b ∈R+.
1 Assim, (3a)2 > (5b)2, ou seja, 9a2 > 25b2
10. (x + 10) < 3x
2 1 1
2.4. Sabemos que se a < b, então < , com a e b ∈R+.
1 10 6 b a
⇔ x+ < x 1 1 1
2 2 2 Assim, como a ≥ ⇔ ≤ a, temos ≤ 3.
⇔ x – 6x < –10 3 3 a
2.5. Se a < 11 e b < 13, então a + b < 11 + 13 ⇔ a + b < 24.
⇔ 5x > 10
⇔x>2
3.
C.S. = ]2, +∞[ 3.1.
Como os números reais que procuramos são meno-
–4 –3 –2 –1 0 1
res do que 15, então pertencem ao intervalo ]2, 15[.
3.2.
–5 –4 –3 –2 –1 0 1 1
11. Usando a desigualdade triangular, temos: 2
2x – 10 2x – 10
4< +3∧ <4+3 3.3.
3 3
2x – 10 2x – 10 0 2
⇔ >1∧ <7
3 3
4.
⇔ 2x – 10 > 3 ∧ 2x – 10 < 21
4.1. [–2, +∞[
⇔ 2x > 13 ∧ 2x < 31
4.2. ]0, 10]
13 31
⇔x> ∧x<
2 2 3
5. Como = 1,5, o único número natural pertencente
È 31 È È 13 È È 13 31 È 2
C.S. = Í –∞ , Í∩Í , +∞Í = Í , Í È 1 È
Î 2 Î Î 2 Î Î 2 2 Î ao intervalo Í –5, Í é o 1.
Î 2Î
R.: x pode tomar os seguintes valores inteiros: 7, 8,
9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15 6.
6.1. P = 2(3√∫5 – 2) + 2(4√∫5 + 5)
Praticar – páginas 164 a 169 ⇔ P = 6√∫5 – 4 + 8√∫5 + 10
⇔ P = 6 + 14√∫5
1. A. Se x > 9, então x + 11 > 9 + 11 ⇔ x + 11 > 20. R.: O retângulo tem (6 + 14√∫5) cm de perímetro.
(Propriedade da monotonia da adição em R) 6.2. O perímetro do retângulo é, aproximadamente,
B. Se x > 5 e y > 11, então, x + y > 5 + 11 ⇔ x + y > 16 37,4 cm.
(Se a < b e c < d, então a + c < b + d, com a, b, c e 6.3. A = (3√∫5 – 2)(4√∫5 + 5)
d ∈R). ⇔ A = 12 ¥ 5 + 15√∫5 – 8√∫5 – 10
1 1 1 ⇔ A = 50 + 7√∫5
C. Se 3 < x < 7, então < <
7 x 3 R.: O retângulo tem (50 + 7√∫5) cm2 de área.
1 1 6.4. A área do retângulo é, aproximadamente, 65,65 cm2.
(Se a < b, então < , com a e b ∈R+).
b a

7.
2. 7.1. 3
2.1. a<7 7.2. –3
⇔3¥a<3¥7 7.3. 1, 2, 3 e 4
⇔ 3a < 21 7.4. 1e2
135
Guia do Professor | Matemática 9

8. 13. 3x < x + 6
8.1. O José resolveu corretamente a inequação. ⇔ 2x < 6
8.2. O Francisco não trocou o sentido da desigualdade ⇔x<3
quando dividiu ambos os membros da inequação por C.S. = ]–∞, 3[
um número negativo. R.: 2 é o maior número inteiro que x pode repre-
sentar.
9.
(x – 3) + (x – 1)
9.1. –4(–x – 1) < 2x 14. (x – 3) + 3 + (x – 1) + x < 60 ∧ ¥ 3 ≥ 20
2
⇔ 4x + 4 < 2x 2x – 4
⇔ 3x – 1 < 60 ∧ ¥ 3 ≥ 20
2
⇔ 2x < –4
⇔ 3x < 61 ∧ 3(x – 2) ≥ 20
⇔ x < –2
61
C.S. = ]–∞, 2[ ⇔x< ∧ 3x ≥ 20 + 6
3
9.2. 3x – 4 ≥ 2(x – 6) + 3x 61
⇔x< ∧ 3x ≥ 26
⇔ 3x – 4 ≥ 2x + 3x – 12 3
⇔ –2x ≥ –8 61 26
⇔x< ∧x≥
⇔x≤4 3 3
È 26 61 È
C.S. = ]–∞, 4] Então, x ∈ Í , Í
Î 3 3 Î
3x – 3
9.3. < –x – 1
2
⇔ 3x – 3 < –2x – 2 15.
⇔ –1 < –5x A. Às vezes.
Por exemplo:
⇔ 5x < 1
1 1
1 2<3e < verifica a afirmação.
⇔x< 3 2
5
1 1
È 1 È –3 < 2 e <– não verifica a afirmação.
C.S. = Í –∞, Í 2 3
Î 5Î
B. Sempre.
Sabemos que se a < b e c < d, então a + c < b + d,
10. x + 6 > 18 ⇔ x > 12
com a, b, c e d ∈R.
C.S. = ]12, +∞[
C. Às vezes.
R.: O Filipe tinha inicialmente mais de 12 ¤ no cartão.
Por exemplo, –1 < 1 e (–1)2 = 12.
D. Nunca.
11.
1 Sabemos que se a < b e c < d, então a + c < b + d,
11.1. x – 4 > x
2 com a, b, c e d ∈R.
1 E. Às vezes.
11.2. x–4> x
2 Por exemplo, 5 < 8 e 0 < 3, e 5 – 0 = 8 – 3.
2 8 1 F. Sempre.
⇔ x– – x>0
2 2 2 Sabemos que se a > b, então a3 > b3, com a e b ∈R.
⇔x>8
C.S. = ]8, +∞[ 16.
R.: A solução significa, no contexto do problema, que 16.1. Por exemplo, –p.
a capacidade do recipiente é superior a 8 litros. Para que o número real pertença ao conjunto A e não
pertença ao conjunto B, o número deve ser superior
12. 2x > 370 ⇔ x > 185 a –4 e inferior a –3.
C.S. = ]185, +∞[ 16.2. Por exemplo, –1.
R.: No mínimo, devem entrar 186 alunos no baile, por Para que o número inteiro pertença ao conjunto B
forma a que a associação de estudantes tenha e não pertença ao conjunto A, o número deve ser
lucro com a sua organização. superior ou igual a –2 e inferior ou igual a 2.
136
Matemática 9 | Guia do Professor

16.3. Como A ∩ B = [–4, –2] ∩ ] –3, 2] = ]–3, –2], o único 20. Por exemplo, x < 3 ∨ x ≤ 12.
número inteiro pertencente a este intervalo é –2.
16.4. Como A ∪ C = [–4, –2] ∪ ] 4, 6[, o único número 21.
natural pertencente a este intervalo é 5. 21.1. 3x – 4 ≤ –3(2x – 1) – x
2 3
17. Pelo teorema de Pitágoras, temos AB – 2 + BC
– 2 = AC – 2. ⇔ 9x – 12 ≤ – 18 (2x – 1) – 2x
6 6 6
Assim, A–B 2 = 32 + 52
⇔ 9x – 12 ≤ –36x + 18 – 2x
⇔ A–B 2 = 9 + 25
⇔ 9x + 38x ≤ 18 + 12
⇔ A–B 2 = 34
⇔ 47x ≤ 30
⇔ A–B = ±√∫3∫4
Como A–B > 0, então A–B = √∫3∫4. ⇔ x ≤ 30
47
Vamos enquadrar A–B ‾ por números racionais, com È 30 È
erro inferior a 0,1. C.S. = Í –∞ , Í
Î 47 Î
Sabemos que 52 < 34 < 62. Multiplicando por 102,
–3 – x h xh
temos: 21.2. – 2x > – i2 – i + 1
4 j 6j
52 ¥ 102 < 34 ¥ 102 < 62 ¥ 102
⇔ 6(–3 – x) –
48 24 4x
x>– +
⇔ 502 < 34 ¥ 102 < 602 24 24 24 24
Pelo método da dicotomia, ⇔ 18 – 6x – 48x > –24 + 4x
Como 552 = 3025 e 3025 < 3400, temos ⇔ 18 – 54x > 4x – 24
552 < 34 ¥ 102 < 602. ⇔ –58x > –6
Como 582 = 3364 e 3364 < 3400, temos 6
⇔x<
582 < 34 ¥ 102 < 602. 58
Como 592 = 3481 e 3481 > 3400, temos ⇔x<
3
582 < 17 ¥ 102 < 592. 29
Assim, È 3 È
C.S. = Í –∞ , Í
Î 29 Î
582 < 34 ¥ 102 < 592
h h2 h h2
⇔ i 58 i < 34 < i 59 i 22. –4 ≤ – 4x – 1 + 3(x – 2) ∧ – 4x – 1 + 3(x – 2) < 0
j 10 j j 10 j
2 2
⇔ 5,8 < √∫3∫4 < 5,9 12 12 20
⇔ – 8 ≤ – 4x – 1 + 6 x – ∧ – 4x – 1 + 6 x – ≤
2 2 2 2 2 2 2 2
18.
⇔ –8 ≤ –4x + 6x + 1 – 12 ∧ –4x + 6x + 1 – 12 < 20
18.1. –4b ≥ 16
⇔ –8 + 11 ≤ 2x ∧ 2x < 20 + 11
⇔ b ≤ – 16 ⇔ 3 ≤ 2x ∧ 2x < 31
4
⇔ b ≤ –4 3 31
⇔x≥ ∧x<
2 2
Logo, A = ]–∞, –4].
È 31 È È 3 È È 3 31 È
18.2. Todos os números inteiros inferiores ou iguais a C.S. = Í –∞ , Í ∩ Í , +∞ Í = Í , Í
Î 2 Î Î2 Î Î 2 2 Î
–4 pertencem a A.
Por exemplo, –6 e –4.
23.
18.3. a) Como todos os elementos de A são números
23.1.


reais negativos, A ∩ R– = A. P
A= × ap
2 48
b) A= x § A = 24 x
P = 8 × 6 = 48 2
–4 –3,9 4,1
ap = x
Como os conjuntos A e B não têm elementos em
comum, a interseção dos dois conjuntos é vazia. 23.2. 24x ≤ 120 ⇔ x ≤ 5
Logo, A ∩ B = ]–∞, –4] ∩ ]–3,9; 4,1] = { }. C.S. = ]–∞, 5]
Como x é a medida do apótema, então x é positivo.
19. Por exemplo, x > –3 ∧ x ≤ 12. Assim, x ∈]0, 5].
137
Guia do Professor | Matemática 9

–2(x – 4) < –4 ∧ 3x + 8 ≤ 16


24. 28.3. 12 + 5 + 12 + 5 = 34
2
54 × 34 = 1836 1836 cm < P < 2176 cm
⇔ –2x + 8 < –4 ∧ 3x + 8 ≤ 32
⇔ –2x < –12 ∧ 3x ≤ 24 64 × 34 = 2176
⇔x>6∧x≤8 28.4. 12 × 54 × 5 × 54 =


C.S. = ]–∞, 8] ∩ ]6, +∞[ = {7, 8} = 174 960
Os números que permitem abrir o cofre são o 7 e o 8. 174 960 cm2 < A < 245 760 cm2
12 × 64 × 5 × 64 =
= 245 760
25. Seja x o preço do livro de exercícios de Matemáti-
ca e y o preço do dicionário Inglês – Inglês. Então, 29.
sabemos que y + 3 = 2x.
x
x + 2 x − 3 ≤ 30


y = 2x − 3
x + y ≤ 30 § 3 x ≤ 33 § x ≤ 11

O livro de exercícios pode custar, no máximo, 11 ¤. x + 30


P = 2x + 2x + 60 ⇔ P = 4x + 60
26. 16 + x < 1 (58 + x) Como 80 < P < 100, então 80 < 4x + 60 < 100
3
⇔ 3x + 48 < 58 + x ⇔ 80 – 60 < 4x + 60 – 60 < 100 – 60
⇔ 2x < 10 ⇔ 20 < 4x < 40
⇔x<5 20 4x 40
⇔ < <
4 4 4
Durante 4 anos, a idade da Margarida será menor
⇔ 5 < x < 10
do que a terça parte da idade do pai.
x 2x + 7
30. ≤
27. 2 3
(¥3) (¥2)
27.1. Modalidade A: 2 × 10 = 20 ¤
⇔ 3x ≤ 4x + 14
Modalidade B: 10 + 1,25 × 10 = 22,5 ¤
⇔ 3x – 4x ≤ 14
Usando a modalidade A, o Filipe pagou 20 ¤. Se
⇔ –x ≤ 14
optasse pela modalidade B pagaria 22,5 ¤, portan-
⇔ x ≥ –14
to o Filipe fez a escolha mais acertada.
Todos os números inteiros positivos satisfazem a
27.2. 1,25x + 10 < 2x
inequação dada porque todos os números inteiros
⇔ –0,75x < –10
positivos são superiores a –14.
⇔ x > 10
0,75
1000 31. A opção [A] é sempre verdadeira.
⇔x> A opção [B] nem sempre é verdadeira.
75
40 Por exemplo, se a = –1 e b = –1, temos a ≤ b, –2 ¥ a =
⇔x>
3 = –2 ¥ (–2) = 4 e –2 ¥ b = –2 ¥ (–1) = 2. Logo, como
È 40 È 4 > 2, neste caso temos –2 ¥ a > –2 ¥ b.
C.S. = Í , +∞ Í
Î 3 Î A opção [C] nem sempre se verifica. Por exemplo,
40
A casa da Catarina teria de ficar a mais de km se a = 5 e b = 8, temos a ≤ b, 11 – a = 11 – 5 = 6 e
3
do aeroporto. 11 – b = 11 – 8 = 3. Logo, como 6 > 3, neste caso
temos 11 – a > 11 – b.
28. A opção [D] nem sempre é verdadeira. Por exem-
 

28.1. 54 × 12 = 648 plo, se a = –5 e b = 2, temos a ≤ b, a2 = (–5)2 = 25 e


648 cm < c < 768 cm
64 × 12 = 768 b2 = 22 = 4. Logo, como 25 > 4, neste caso temos
28.2. 54 × 5 = 270 a2 > b2.
270 cm < l < 320 cm
64 × 5 = 320
138
Matemática 9 | Guia do Professor

A opção [E] nem sempre se verifica. Por exemplo, Ou seja, x ≤ 8.


se a = –5 e b = 2, temos a ≤ b, a2 = (–5)2 = 25 e Se x = 1:
a ¥ b = –5 ¥ 2 = –10. Logo, como 25 > –10, neste 2x = 2 ¥ 1 = 2, 2x + 2 = 2 ¥ 1 + 2 = 4, 2x + 4 =
caso temos a2 > a ¥ b. =2¥1+4=6
A opção [F] é sempre verdadeira. {2, 4, 6}
Se x = 2:
32. 2x = 2 ¥ 2 = 4, 2x + 2 = 2 ¥ 2 + 2 = 6, 2x + 4 =
32.1. x<x =2¥2+4=8
⇔x–x<0 {4, 6, 8}
⇔ 0x < 0 Se x = 3:
C.S. = { } 2x = 2 ¥ 3 = 6, 2x + 2 = 2 ¥ 3 + 2 = 8, 2x + 4 =
32.2. x≤x = 2 ¥ 3 + 4 = 10
⇔x–x≤0 {6, 8, 10}
⇔ 0x ≤ 0 Se x = 4:
C.S. = R 2x = 2 ¥ 4 = 8, 2x + 2 = 2 ¥ 4 + 2 = 10, 2x + 4 =
32.3. x + 10 > x = 2 ¥ 4 + 4 = 12
⇔ x – x > –10 {8, 10, 12}
⇔ 0x > –10 Se x = 5:
C.S. = R 2x = 2 ¥ 5 = 10, 2x + 2 = 2 ¥ 5 + 2 = 12, 2x + 4 =
= 2 ¥ 5 + 4 = 14
33. A afirmação I é verdadeira. A afirmação II é falsa. {10, 12, 14}
Por exemplo, 6 ≤ 6 e 6 não é menor do que 6. Se x = 6:
2x = 2 ¥ 6 = 12, 2x + 2 = 2 ¥ 6 + 2 = 14, 2x + 4 =
34. = 2 ¥ 6 + 4 = 16
34.1. BF̂C = 360o : 5 = 72o {12, 14, 16}
o
Logo, comprimento do arco BC = 72 ¥ p o¥ 10 = 4p Se x = 7:
180
R.: 4p cm 2x = 2 ¥ 7 = 14, 2x + 2 = 2 ¥ 7 + 2 = 16, 2x + 4 =
34.2. O comprimento do arco CE é o dobro do compri- = 2 ¥ 7 + 4 = 18
mento do arco BC, ou seja, é igual a 8p cm. {14, 16, 18}
Como 8p ≈ 25,1327…, então um enquadramento nas Se x = 8:
condições pedidas é, por exemplo, 2x = 2 ¥ 8 = 16, 2x + 2 = 2 ¥ 8 + 2 = 18, 2x + 4 =
25,1 cm < 8p cm < 25,2 cm = 2 ¥ 8 + 4 = 20
{16, 18, 20}
35.
35.1. Se k < 0, kx ≥ 9k ⇔ kx ≤ 9k ⇔ x ≤ 9 38.
k k
38.1. 2t + 8 ≤ 16
35.2. Se k > 0, kx ≥ 9k ⇔ kx ≥ 9k ⇔ x ≥ 9 ⇔ 2t ≤ 8
k k
⇔t≤4
⇔ –2t + t ≤ –2t + 4
36. [D] ]3,31, √∫1∫2]
⇔ –t ≤ –2t + 4
⇔ t ≥ 2t – 4
37. Três números pares consecutivos são da forma 2x,
38.2. 2t + 8 ≤ 16
2x + 2 e 2x + 4.
⇔ 2t ≤ 8
Assim, 2x + 2x + 2 + 2x + 4 < 55
⇔t≤4
⇔ 2x + 2x + 2x < 55 – 2 – 4
⇔ –2t + t ≥ –2t + 4
⇔ 6x < 49
⇔ –t ≥ –2t + 4
49
⇔x< ⇔ t ≥ 2t – 4
6
⇔ t + 4 ≥ 2t
139
Guia do Professor | Matemática 9

38.3. 2t + 8 ≤ 16 C.S. = {0, 1, 2}


⇔ 2t ≤ 8 R.: Em Z, x pode tomar os valores 0, 1 e 2.
⇔t≤4
⇔ –2t + t ≤ –2t + 4 41. –4(s – 4) – 3 > –3
⇔ –t ≤ –2t + 4 ⇔ –4s + 16 – 3 + 3 > 0
⇔ t ≥ 2t – 4 ⇔ –4s > –16
⇔ 2t ≥ 3t – 4 ⇔s<4
⇔ 2t – 3t + 4 + 20 ≥ 3t – 4 R.: O maior valor inteiro que s pode assumir é o 3.
⇔ 2t + (–3t + 24) ≥ 3t – 4
38.4. 2t + 8 ≤ 16 42. Seja l a largura desse retângulo e l + 6 o seu com-
⇔ 2t ≤ 8 primento. Então, o perímetro do retângulo é defini-
⇔t≤4 do pela expressão 4l + 12.
⇔t+t≤t+4 4l + 12 ≥ 44
⇔ 2t – 5 ≤ t + 4 – 5 ⇔ 4l ≥ 32
⇔ 2t – 5 ≥ t – 1 ⇔l≥8
38.5. 2t + 8 ≤ 16 R.: No mínimo, o retângulo tem 8 cm de largura e
⇔ 2t ≤ 8 14 cm de comprimento.
⇔t≤4
50 + 90 + 78 + 72 + x
⇔t–3≤4–3 43. ≥ 70
5
⇔t–3≤1
⇔ 290 + x ≥ 350
38.6. 2t + 8 ≤ 16
⇔ x ≥ 60
⇔ 2t ≤ 8
R.: No mínimo, a Catarina deve ter 60%.
⇔ t ≤ 4 ∨ –2t + t ≤ –2t + 4
⇔ –t ≤ –2t + 4
44.
⇔ t ≥ 2t – 4
44.1. d2 = 82 + 102
⇔ t – 2t – 4 ≥ –4 – 4
⇔ d2 = 164
⇔ –t – 4 ≥ –8
⇔ d = –√∫1∫6∫4 ∨ d = √∫1∫6∫4
Como d > 0, então d = √∫1∫6∫4.
39.
4x – 2 5 O comprimento da diagonal é de aproximadamen-
39.1. – >– ∧ x > –2
6 3 te, 12,807 cm.
⇔ 4x – 2 < 10 ∧ x > –2 44.2. Seja h a hipotenusa de um desses triângulos re-
⇔ 4x < 12 ∧ x > –2 tângulos. Então:
⇔ x < 3 ∧ x > –2 h3 h2 h3 h2
h2 = i xi + i xi
B = {–1, 0, 1, 2} j2 j j2 j

2 4 9 9
39.2. (x + 3) > 2x – 3 < 7 ⇔ h2 = x2 + x2
3 3 4 4
⇔ 2x + 6 > 4 ∧ 2x < 10 ⇔ h2 =
18 2
x
⇔ 2x > –2 ∧ x < 5 4
⇔ x > –1 ∧ x < 5 √∫1∫8 √∫1∫8
⇔h=– x∨h= x
2 2
C = {1, 2, 3, 4}
√∫1∫8
Como h > 0, então h = x.
40. 2


x
 

−3( x − 2) ≥ − −12 x + 24 ≥ − x Se x = 2, o perímetro do triângulo é:


4
§ √∫1∫8 h3 h
x −2 P= ¥ 2 + 2 ¥ i ¥ 2i
<x x − 2 < 3x 2 j 2 j
3
⇔ P = √∫1∫8 + 6




12 x ≤ x + 24 11x ≤ 24 24
x≤ Quando x = 2, cada um dos triângulos isósceles
§ § § 11
tem (6 + √∫1∫8 cm de perímetro.
x − 3x < 2 −2 x < 2 x > −1
140
Matemática 9 | Guia do Professor

h 3 h h √∫1∫8 h È 7 È
44.3. (8 – 2x) + 4x + 2 i10 – x – xi + 2 i xi + 11.2. Í– , pÍ
j 2 j j 2 j Î 3 Î
h 3 3 h
+ i8 – x– xi > 33 1 – 2x x
j 2 2 j 12. x+ ≤
3 2
⇔ 8 + 2x + 20 – 2x – 3x + √∫1∫8x + 8 – 3x > 33 ⇔ 6x + 2 – 4x ≤ 3x
⇔ 28 – 6x + 8 + √∫1∫8x > 33 ⇔ 2x – 3x ≤ –2
⇔ –6x + √∫1∫8x > 33 – 36 ⇔ –x ≤ –2
⇔ –6x + √∫1∫8x > –3
⇔x≥2
⇔ (–6x + √∫1∫8)x > –3
C.S. = [2, +∞[
3
⇔x<
6 – √∫1∫8
13. [D] 3,1 ¥ 101
Como x representa o comprimento do lado de um
quadrado, então é um valor positivo. 17
14. Por exemplo, .
3 7
Logo, 0 < x <
6 – √∫1∫8
12 5
15. x–4≥ (x – 3)
5 2
Praticar para a prova final – páginas 170 e 171
⇔ 24x – 40 ≥ 25x – 75
1. [B] √∫2∫,∫5 ⇔ –x ≥ –35
⇔ x ≤ 35
2. [D] √∫3, π C.S. = ]–∞, 35]

3. [A] –√∫2∫7 e π Testar – páginas 178 e 179

4. [C] 3 1. A opção é a [C], pois não se verifica para o caso de


a = b.
5. [B] –3
2. Se –x > a, então x < –a.
6. [B] {x ∈R: x > –1 ∧ x ≤ 4} Se –x < b, então x > –b.
Assim, se a < –x < b, então –a < x < –b
7. [C] ]–∞, +∞[
3. Pelo teorema de Pitágoras,
8. A = ]√∫1∫0, 7] x2 = 32 + 12
⇔ x2 = 9 + 1
9. ⇔ x2 = 10
È 1 È
9.1. [D] A = [–1, 1[ ∪ Í – , +∞ Í ⇔ x = ±√∫1∫0
Î 2 Î
Como x > 0, x = √∫1∫0
1–x
9.2. 3+ ≤4 Assim, pertencem ao intervalo todos os números
2
⇔6+1–x≤8 reais superiores a √∫1∫0 e, portanto, a opção correta é
⇔ –x ≤ 1 a [C].
⇔ x ≥ –1
C.S. = [–1, +∞[ 4. A opção [A] não é a correta porque 17 ∉]–∞, √∫2].
O conjunto-solução desta inequação é o conjunto A. A opção [B] também não é a correta porque
√∫3 ∉]–∞, √∫2].
10. Por exemplo, √∫1∫8. A opção [C] é a correta porque –300 ∈]–∞, √∫2] e
√∫2 ∈]–∞, √∫2].
13
11. A opção [D] não é a correta porque ∉]–∞, √∫2].
2
11.1. Os números são: –2, –1, 0, 1, 2
141
Guia do Professor | Matemática 9

5. Pelo método da dicotomia,


Como 352 = 1225 e 1225 > 1000, temos
7 10 12 302 < 10 ¥ 102 < 352.
5
Como 322 = 1024 e 1024 > 1000, temos
È 7 È
Logo, P = Í , 10Í e a opção correta é a [A]. 302 < 10 ¥ 102 < 322.
Î5 Î
Como 312 = 961 e 961 < 1000, temos
6. Como 15 é uma aproximação de a com erro inferior 312 < 10 ¥ 102 < 322.
1 1 1 Assim,
a , então 15 – < a < 15 + .
100 100 100 312 < 10 ¥ 102 < 322
Como 7 é uma aproximação de b com erro inferior a h 31 h 2 h 32 h 2
1 1 1 ⇔ i i < 10 < i i
, então 7 – <b<7+ . j 10 j j 10 j
100 100 100 ⇔ 3,1 < √∫1∫0 < 3,2
Como todas as quantidades são positivas, podemos
R.: 3,1 < l < 3,2
concluir que:
h 1 h h 1 h h 1 h
i15 – i ¥ i7 – i < a ¥ b < i15 + i ¥ 10.
j 100 j j 100 j j 100 j
h
10.1.
1 h Números reais
¥ i7 + i , ou seja, negativos. Números reais positivos.
j 100 j
1499 699 1501 701 –∞ 0 +∞
¥ <a¥b< ¥ ]–∞, 0[
100 100 100 100
1 047 801 1 052 201
⇔ <a¥b<
10 000 10 000 11.
⇔ 104,7801 < a ¥ b < 105,2201 x 2(x – 1)
11.1. 1– ≤–
2 3
5 1 ⇔ 6 – 3x ≤ –4(x – 1)
7. Sabemos que r = 0,5 = = .
10 2 ⇔ 6 – 3x ≤ –4x + 4
Enquadrando o produto 23 ¥ 13 = 104 por dois cubos ⇔ –3x + 4x ≤ 4 – 6
perfeitos consecutivos, obtemos: ⇔ x ≤ –2
64 < 104 < 125 C.S. = ]–∞, –2]
⇔ 43 < 23 ¥ 13 < 53 11.2. –1
h 4 h3 h 5 h3
⇔ i i < 13 < i i
j2j j2j b¥h
12. A– = b ¥ h e A˚ =
h 5 h 3 2
⇔ 23 < 13 < i i
j2j A– = (x – 1)(x + 3)
⇔ 2 < 3√∫1∫3 < 2,5 ⇔ A– = x2 + 3x – x – 3
⇔ A– = x2 + 2x – 3
8. 2x(x + 1)
A˚ = ⇔ A˚ = x2 + x
8.1. Os números são: –8, –7, –6, –5, –4 e –3. 2
8.2. –11 x2 + x ≥ x2 + 2x – 3
8.3. Por exemplo, √∫
59
5
. ⇔ x – 2x ≥ –3
⇔ –x ≥ –3
9. ⇔x≤3
9.1. ARetângulo = b ¥ h C.S. = ]–∞, 3]
ARetângulo = 5 ¥ 2 = 10 Além disso, temos de garantir que todos os lados
Se AQuadrado = 10, então l2 = 10 ⇔ l = √∫1∫0 dos polígonos têm comprimentos positivos.
R.: l = √∫1∫0 cm Assim: x – 1 > 0, ou seja, x > 1
9.2. Sabemos que 32 < 10 < 42. Multiplicando por 102, x + 3 > 0, ou seja, x > –3
temos: x + 1 > 0, ou seja, x > –1
32 ¥ 102 < 10 ¥ 102 < 42 ¥ 102 2x > 0, ou seja, x > 0
⇔ 302 < 17 ¥ 102 < 402 Deste modo, podemos concluir que x ∈]1, 3].
142
Matemática 9 | Guia do Professor

13. Seja x o número de jogos. Então: 3.


15 + 2x < 6x 3.1. Dois ângulos verticalmente opostos têm a mesma
⇔ –4x < –15 amplitude, logo os ângulos NPM e QPR são geome-
15 tricamente iguais.
⇔x>
4 Pelo critério AA de semelhança de triângulos, os
È 15 È triângulos [MNP] e [PRQ] são semelhantes.
C.S. = Í , +∞ Í
Î 4 Î N–P 6 – = 30 ⇔ NP
– = 10
3.2. = ⇔ NP
R.: O clube de futebol tem de realizar, no mínimo, 5 3 3
quatro jogos em casa para que compense ao Aplicando o teorema de Pitágoras:
Filipe tornar-se sócio. M–P 2 = 102 – 62
⇔ M–P 2 = 100 – 36
hx h
⇔ M–P 2 = 64
3x – 1
14. 2i – 1i > ∧ 2x + 4 ≥ –12 ⇔ M–P = –8 ∨ M–P = 8
j3 j 2
4x 12 9x 3 Como M–P > 0, então M–P = 8.
⇔ – > – ∧ 2x ≥ –16 Assim, P = 6 + 8 + 10 ⇔ P = 24
6 6 6 6
⇔ 4x – 9x > –3 + 12 ∧ x ≥ –8 R.: O triângulo [MNP] tem 24 cm de perímetro.
⇔ –5x > 9 ∧ x ≥ –8
9 Aplicar – páginas 190 e 191
⇔x<– ∧ x ≥ –8
5 2.
Então, A = {–8, –7, –6, –5, –4, –3, –2}. 2.1. sena =
20
; cosa =
21
; tga =
20
29 29 21
8 4
2.2. senb = ⇔ senb =
10 5
Unidade 6 – Trigonometria no triângulo
6 3
retângulo cosb = ⇔ cos b =
10 5
8 4
Aplicar – página 183 tgb = ⇔ tgb =
6 3
1. 9 3
 = 61o
 = 180o – 90o – 29o § ACB 2.3. send = ⇔ send =
1.1. ACB 15 5
 = GHI e ACB
 = GIH, então, pelo critério 12 4
Como ABC cos d = ⇔ cos d =
15 5
AA de semelhança de triângulos, os triângulos [ABC]
9 3
e [GHI] são semelhantes. tgd = ⇔ tgd =
12 4
H– I 6 12
1.2. = ⇔ H– I = ⇔ H– I = 4 12 4
2 3 3 2.4. seng = ⇔ seng =
15 5
R.: O segmento de reta [HI] tem 4 cm de compri- 9 3
cos g = ⇔ cosg =
mento. 15 5
12 4
tgg = ⇔ tgg =
2. 9 3
8 6 4
2.1. = 2, = 2, =2
4 3 2 3.
Os três lados dos triângulos são proporcionais logo, 3.1. Comecemos por calcular a hipotenusa do triângulo:
pelo critério LLL de semelhança de triângulos, os h2 = 32 + 42
triângulos são semelhantes. ⇔ h2 = 9 + 16
2.2. Os ângulos correspondentes de dois triângulos ⇔ h2 = 25
semelhantes são geometricamente iguais. Assim, ⇔ h = –5 ∨ h = 5
podemos garantir que os ângulos α e β têm a mes- Como h > 0, então h = 5.
ma amplitude. 3 4 3
Assim, sena = , cosa = e tga = .
β  = 75o
 = 180o – 60o – 45o ⇔ β 5 5 4
143
Guia do Professor | Matemática 9

3.2. Comecemos por calcular o cateto desconhecido do 5.


triângulo: 5.1. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos
c2 = 102 – 82 de um triângulo é 180o, temos:
⇔ c2 = 100 – 64 a + b + 90o = 180o
⇔ c2 = 36 ⇔ a + b = 180o – 90o
⇔ c = –6 ∨ c = 6 ⇔ a + b = 90o
Como c > 0, então c = 6. Logo, a e b são complementares.
Assim, senb =
8
⇔ senb =
4 B–C
10 5 5.2. sena =
A–C
6 3
cos b = ⇔ cosb = B–C
10 5 cosb =
8 4 AC–
tgb = ⇔ tgb =
6 3 Logo, sena = cos b e, portanto, o seno de um ângu-
3.3. Comecemos por calcular os catetos do triângulo (de lo é igual ao cosseno do seu complementar, isto é,
igual comprimento): sena = cos(90o – a).
c2 + c2 = 22
⇔ 2c2 = 4 6.
⇔ c2 = 2 6.1. Os dois triângulos têm um ângulo em comum (o
⇔ c = –√∫2 ∨ c = √∫2 ângulo DAE) e, além disso, são retângulos. Pelo cri-
Como c > 0, então c = V√2. tério AA de semelhança de triângulos, os triângulos
√∫2 √∫2 √∫2 [ABC] e [AED] são semelhantes.
Assim, seng = , cosg = e tgg = ⇔ tgg = 1
2 2 √∫2 6.2. Comecemos por calcular o cateto adjacente (lado
[CB] do triângulo):
4. c2 = 102 – √∫7∫52
4.1. Como NMP  = PQR  e M PN = RPQ  (são ângulos verti-
⇔ c2 = 100 – 75
calmente opostos), então, pelo critério AA de seme- ⇔ c2 = 25
lhança de triângulos, os triângulos [ABC] e [DEF] são ⇔ c = –5 ∨ c = 5
semelhantes. Como c > 0, então c = 5.
4.2. As razões trigonométricas não dependem do com- 5 1
primento dos lados do triângulo mas apenas da Então, cos a = ⇔ cosa = .
10 2
amplitude dos seus ângulos. Como os triângulos são 6.3. Processo 1:
semelhantes: 5
=
10
⇔ ED – = 4 ¥ 5 ⇔ ED– =2
a) senb =
5
, cosb =
12
e tgb =
5 –
ED 4 10
13 13 12
Processo 2:
12 5 12
b) sena = , cosa = e tga = √∫7∫5 10 4√∫7∫5 2√∫7∫5
13 13 5 = ⇔ A–D = ⇔ A–D =
4.3. O triângulo [IJK] é semelhante ao triângulo [ABC]. AD – 4 10 5
Como as razões trigonométricas não dependem do Aplicando o teorema de Pitágoras:
h h3
comprimento dos lados do triângulo mas apenas da
ED– 2 = 42 – i 2√∫7∫5 i
amplitude dos seus ângulos, então as razões trigo- j 5 j

nométricas do ângulo de menor amplitude do triân- ⇔ ED– 2 = 16 – 4 ¥ 75


gulo [IJK] são iguais às razões trigonométricas do 25
⇔ E–D2 = 16 – 12
ângulo de menor amplitude do triângulo [ABC], ou
seja, do ângulo δ (ângulo que se opõe ao lado de ⇔ E–D2 = 4
menor comprimento). ⇔ E–D = –2 ∨ E–D = 2
Seja l o ângulo de menor amplitude do triângulo [IJK]. Como E–D > 0, então E–D = 2.
5 12 5 R.: O segmento de reta [ED] tem 2 unidades de com-
Então, senl = , cos l = e tgl = .
13 13 12
primento.
144
Matemática 9 | Guia do Professor

6.4. Já calculamos (na alínea anterior) o comprimento 7.


dos segmentos de reta [AD] e [ED]. 7.1. Pretende-se determinar a medida do cateto oposto
b¥h ao ângulo de amplitude 22o, conhecida a medida do
A˚ =
2 cateto adjacente.
2√∫7∫5 Sabe-se que tga =
medida do cateto oposto ao ângulo a
.
¥2
5 2√∫7∫5 medida do cateto adjacente ao ângulo a
A˚ = ⇔ A˚ =
2 5 x
Logo, tg22o = ⇔ x ≈ 2,83
2√∫7∫5 7
R.: O triângulo tem unidades de área.
5 7.2. Pretende-se determinar a medida da hipotenusa do
triângulo, conhecida a medida do cateto oposto ao
medida do cateto oposto
7. Sabemos que sena = . ângulo de amplitude 30o.
medida da hipotenusa
Portanto, o seno de um ângulo é positivo e nunca é medida do cateto oposto ao ângulo a
Sabe-se que sena = .
medida da hipotenusa
superior a 1.
11
Logo, o seno de um ângulo x não pode ser 1,7 e, por- Logo, sen30o = ⇔ x ≈ 22
x
tanto, a afirmação é falsa.
7.3. Pretende-se determinar a medida da hipotenusa do
triângulo, conhecida a medida do cateto adjacente
Aplicar – páginas 194 e 195
ao ângulo de amplitude 50o.
3. sen 74o ≈ 0,96 medida do cateto adjacente ao ângulo a
Sabe-se que cosa = .
cos 13o ≈ 0,97 medida da hipotenusa
tg 52o ≈ 1,28 Logo, cos50o =
4
⇔ x ≈ 6,22
x
4.
4.1. x = 45o 8.
4.2. x = 60o 8.1. São conhecidas as medidas do cateto oposto e do
4.3. x = 30o cateto adjacente ao ângulo x.
medida do cateto oposto
Sabe-se que tgx = .
sena medida do cateto adjacente
5. Sabe-se que tga = .
cosa 14
Logo, tgx = ⇔ x̂ ≈ 70,3o
√∫2 5
Assim, 2 ⇔ tga = 1 8.2. São conhecidas as medidas da hipotenusa do triân-
√∫2 gulo e do cateto adjacente ao ângulo x.
2
medida do cateto adjacente
Sabe-se que cosx = .
1 medida da hipotenusa
6. Sabe-se que sen2x + cos2x = 1 e que sen x = .
3 13
Assim, Logo, cos x = ⇔ x̂ ≈ 51,8o
21
h 1 h2
i i + cos2x = 1 8.3. São conhecidas as medida da hipotenusa do triân-
j3j
9 1 gulo e do cateto oposto ao ângulo x.
⇔ cos2x = –
9 9 medida do cateto oposto
Sabe-se que senx = .
8 medida da hipotenusa
⇔ cos2x =
9 5
Logo, senx = ⇔ x̂ ≈ 24,6o
√∫ 8 12
⇔ cosx = ±
9
√∫8 9. Seja h a altura da árvore.
⇔ cosx = ±
9 h
√∫8 tg60o = ⇔ h ≈ 3,5
Como x é um ângulo agudo, então cosx = . 2
9
R.: A árvore tem, aproximadamente, 3,5 metros.
145
Guia do Professor | Matemática 9

2
10. Sabe-se que sen2x + cos2x = 1 e que cos x = . 12.2. Sabe-se que A = 8 tga e que a = 45o.
5
Assim, Assim, A = 8 ¥ 1 ⇔ A = 8.
h 2 h2 4
sen2x + i i = 1 Por outro lado, P = 4 + 4 tg a + e a = 45o.
j5j cos a
Logo, P ≈ 13,66.
25 4
⇔ sen2x = –
25 25
13. (senx + cosx)2 =
21
⇔ sen2x = = sen2x + 2 senx cosx + cos2x =
25
= sen2x + cos2x + 2 senx cosx =

⇔ senx = ± √∫ 25
21
1
= 1 + 2 senx cos x, como queríamos demonstrar.
√∫2∫1
⇔ senx = ±
5
√∫2∫1 12. Num triângulo retângulo, a soma das amplitudes
Como x é um ângulo agudo, então senx = .
5 dos ângulos internos agudos é 90o. Então, neste
senx
Como tgx = , tem-se: triângulo, um dos ângulos agudos é a e o outro tem
cosx
amplitude (90o – a).
√∫2∫1
Então:
√∫2∫1
tgx = 5 ⇔ tgx =


2 2 b
senα =
5 c sen α = cos (90o – α)
Assim, b
cos (90° − α ) =
√∫2∫1 h √∫2∫1 h √∫2∫1 5√∫2∫1 6√∫2∫1 c
senx + 2tgx = + 2i i = + =
5 j 2 j 5 5 5
Aplicar – páginas 198 e 199
11.
2.
11.1. 7 ¥ (sen2x + cos2x)12 345 = 7 ¥ 112 345 = 7 ¥ 1 = 7 5 1 √∫3
h senx h2
2.1. tg 30o = = =
11.2. (tgx ¥ cosx)2 + cos2x = i ¥ cosxi + cos2x = 5√∫3 √∫3 3
j cosx j
= sen2x + cos2x = 1 sen 30o =
5
=
1
10 2
12. 5√∫3 √∫3
cos 30o = =
12.1. a) Pretende-se determinar a medida do cateto 10 2
oposto ao ângulo a, B–C, conhecida a medida do √∫3
2.2. tg 60o = = √∫3
cateto adjacente, A–B. 1
medida do cateto oposto ao ângulo a √∫3
Sabe-se que tga = . sen 60o =
medida do cateto adjacente ao ângulo a 2
BC–
Logo, tga = ⇔ B–C = 4 tga 1
4 cos 60o =
2
b¥h 6
b) A˚ = 2.3. tg 45o = =1
2 6
4 ¥ 4 tga √∫2
A˚ = ⇔ A˚ = 8 tga sen 45o =
6
=
1
=
2 2
6√∫2 √∫2
c) Como P = A–B ̅ + B–C
̅ + A–C
̅ , resta determinar a
6 1 √∫2
medida do segmento de reta [AC]. Pretende-se cos 45o = = =
6√∫2 √∫2 2
determinar a medida da hipotenusa, conhecida,
por exemplo, a medida do cateto adjacente. 3.
4 – = 4 3.1. Como [ABC] é um triângulo equilátero, a altura [MC]
cosa = ⇔ AC
AC– cosa divide a base [AB] em duas partes iguais. Logo,
4 A–B 1
Assim, P = 4 + 4 tga + . A–M = = .
cosa 2 2
146
Matemática 9 | Guia do Professor

3.2. Pelo teorema de Pitágoras, A–C 2 = A–M 2 + M–C 2. Vamos determinar B–C:
h 1 h2 12
Assim, 12 = i i + M–C 2 tg 60o =
j2j –
BC
1 – 2
⇔1=
4
+ MC ⇔ BC– = 12 o
tg 60
1
⇔ M–C 2 = 1 – ⇔ BC – = 12
4
√∫3
⇔ MC – 2= 3 12√∫3
4 ⇔ B–C =
3
⇔ M–C = ± √∫ 43 ⇔ B–C = 4√∫3
Vamos determinar C–A:
Como M–C > 0, M–C = √∫ 43 = √∫23 sen 60o =
12

AC
1 √∫3
3.3. Sabe-se que A–C = 1, A–M = e M–C = .
2 2 ⇔ AC– = 12 o
sen 60
1
A – M 2 1 √∫3 ⇔ A–C =
12
Logo, tg 30o = = = =
MC – √∫3 √∫3 3 √∫3
2 2
1 – = 24
⇔ AC
A–M 2 1 √∫3
sen 30o = = =
AC– 1 2
24√∫3
⇔ A–C =
√∫3 3
M–C √∫3 ⇔ A–C = 8√∫3
cos 30o = = 2 =

AC 1 2
Assim, P = 12 + 4√∫3 + 8√∫3 = 12 + 12√∫3 ≈ 32,78.
R.: P ≈ 32,78 cm
4.
1 1
4.1. sen 30o – cos 60o = – =0
2 2 6. Como [XYZ] é um triângulo equilátero, XẐY = 60o e
√∫2 √∫2 AẐY = 30o.
4.2. tg 45o ¥ cos 45o = 1 ¥ =
2 2 –
AB
Assim, sen 30o = , ou seja,
4.3. (cos45o + sen45o)2 = 1 AZ –
4
4.4.
1
¥ tg 60o – 2 sen 45o = A–Z =
cos 30o sen 30o

√∫2 ⇔ AZ– = 4
= 1 ¥ √∫3 – 2 ¥ = 1
√∫3 2
2
2
⇔ A–Z = 8
2
= ¥ √∫3 – √∫2 = Consideremos agora o triângulo [ZAY].
√∫3
[ZAY] é um triângulo retângulo em A, pois [ZA] é a
= 2 – √∫2
altura do triângulo relativa ao lado [XY].

YA
5. Logo, tg 30o = , ou seja,
A–Z
5.1. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos
Y–A = tg 30o ¥ A–Z
de um triângulo é 180o, temos:
AB̂C = 180o – 60o – 30o = 90o. √∫3
⇔ Y–A = ¥8
Logo, o triângulo [ABC] é retângulo em B. 3
5.2. P = A–B + B–C + C–A ⇔ YA– = 8√∫3
3
Sabemos que A–B = 12.
147
Guia do Professor | Matemática 9

8√∫3 16√∫3 36
Assim, X–Y = 2 ¥ Y–A = 2 ¥ = . ⇔ A–C =
3 3 √∫3
16√∫3
¥8 36√∫3
Logo, A[XYZ] =
3
=
64√∫3
. ⇔ A–C =
3 3
2
⇔ A–C = 12√∫3
7. Então, VCilindro = 36p ¥ 12√∫3 = 432√∫3p
7.1. Sabe-se que o triângulo [ABC] é retângulo em B.
5 Aplicar – páginas 202 e 203
Logo, sen(BÂC) =
10
1 2.
⇔ sen(BÂC) =
2 2.1. Seja h a distância do solo ao topo da escada. Utili-
⇔ BÂC = 30o zando as razões trigonométricas, temos:
Assim, como a soma das amplitudes dos ângulos h
sen 60o = ⇔ h ≈ 2,6
internos de um triângulo é 180o, AĈD = 180o – 45o – 3
– 30o = 105o. R.: O topo da escada encontra-se a, aproximada-
Logo, o triângulo [ADC] não é retângulo. mente, 2,6 metros do solo.
A–D ¥ B–C 2.2. Seja b a distância da parede à base da escada. Uti-
7.2. A[ADC] =
2 lizando as razões trigonométricas, temos:
Sabe-se que AD – = AB – + BD
– . cos 60o =
b
⇔ b = 1,5
Vamos determinar A–B: 3
R.: A base da escada encontra-se a 1,5 metros da
A–B
cos 30o = parede.
10
⇔ A–B = 10 ¥ cos 30o
a
3. tg 80o = ⇔ a ≈ 85,069
⇔ AB – = 10 ¥ √∫3 15
2
b
10√∫3 tg 30o = ⇔ b ≈ 8,66
⇔ A–B = 15
2
Altura = 85,069 + 8,66 ≈ 93,73
⇔ AB – = 5√∫3 R.: A torre da catedral tem, aproximadamente, 94
Como o triângulo [BDC] é isósceles, B–D = 5. metros de altura.
Assim, A–D = 5√∫3 + 5.
(5√∫3 + 5) ¥ 5 4. O prédio tem 10 metros de altura (2 ¥ 5 = 10).
Logo, A[ADC] = =
2 Seja d a distância a que a Ana se encontra do pré-
25√∫3 + 25
= dio. Utilizando as razões trigonométricas, temos:
2
10
tg 36o = ⇔ d ≈ 13,764
8. VCilindro = Ab ¥ h d
R.: A Ana encontra-se a, aproximadamente, 14 metros
Sabe-se que Ab = 36p.
do prédio.
Sendo r o raio da base, p ¥ r2 = 36p
⇔ r2 = 36
5.
⇔ r = ±√∫3∫6
5.1. Um ângulo inscrito numa semicircunferência é reto,
⇔ r = ±6
logo o triângulo [ABC] é um triângulo retângulo.
Como r > 0, r = 6.
Vamos calcular o comprimento do segmento de reta
Assim, d = A–B = 2 ¥ 6 = 12.
[AB], utilizando as razões trigonométricas:
12
Logo, tg 30o = 5
AC– cos 40o = ⇔ A–B ≈ 6,527
12 AB–
⇔ AC – = A–B
tg 30o r= ⇔ r ≈ 3,26
2
⇔ A–C = 12 R.: O raio da circunferência tem, aproximadamente,
√∫3 3,26 cm.
3
148
Matemática 9 | Guia do Professor

b¥h
5.2. A˚ = 2tg 60°

 


2 x= x ≈ 0, 634
§ tg 75° + tg 60° §
C–B ¥ A–C
A˚ =
2
Vamos calcular o comprimento do segmento de reta x ≈ 0, 634
§
[CB], utilizando as razões trigonométricas: d ≈ 2, 37
C–B
tg 40o = ⇔ C–B ≈ 4,196 R.: O projetor encontra-se a, aproximadamente, 2,4
5
Assim, metros da tela de projeção.

C–B ¥ A–C Praticar – páginas 204 a 209


A˚ =
2
1.
4,196 ¥ 5 3 4 3
A˚ = 1.1. senθ = , cosθ = e tgθ =
2 5 5 4
⇔ A˚ = 10,49 48 24
1.2. senθ = ⇔ senθ =
50 25
R.: O triângulo [ABC] tem, aproximadamente, 10,49 cm2 14 7
cosθ = ⇔ cosθ =
de área. 50 25
48 24
tgθ = ⇔ tgθ =
14 7
6. Seja O o ponto do solo perpendicular ao helicópte-
15 8 15
1.3. senθ = , cosθ = e tgθ =
ro de modo que os triângulos [AHO] e [BHO] sejam 17 17 8
retângulos, conforme sugere a figura.
2.
Então: 2.1. sen 35o ≈ 0,5736
cos 48o ≈ 0,6691


2.2.
HO
tg 45° = tg 45o = 1


2.3.
BO HO = BO × 1 1
§ 2.4. cos 60o =
HO HO = 15tg 30° + BO tg 30° 2
tg 30° =
15 + BO
3.
 



3.1.  = 30o
β 3.2.  ≈ 45o
β
HO = BO
§ § 15tg 30°  = 60o
β  ≈ 84o
β
BO(1 − tg 30°) = 15tg 30° BO = 3.3. 3.4.
1 − tg 30°


4.
HO ≈ 20, 49 3
§ § 4.1. cos a = ⇔ â = 60,0o
BO ≈ 20, 49 BO ≈ 20, 49 6
14
R.: O helicóptero encontra-se a, aproximadamente, 4.2. sena = ⇔ â ≈ 35,7o
24
20,5 metros de altura. 7
4.3. cos a = ⇔ â ≈ 29,0o
8
9
7. 4.4. tga = ⇔ â ≈ 32,7o
d


14


tg 60° = d = 2tg 60° − x tg 60°


2− x §
d = x tg 75° 1,8
d 5. tga = ⇔ â ≈ 42o
tg 75° = 2
x
 

x tg 75° = 2tg 60° − x tg 60° 6. Vamos calcular a hipotenusa (h) do triângulo repre-
§ sentado:
h2 = 152 + 82
x(tg 75° + tg 60°) = 2tg 60° ⇔ h2 = 225 + 64
§ ⇔ h2 = 289
⇔ c = –17 ∨ c = 17
149
Guia do Professor | Matemática 9

Como c > 0, então c = 17. Como h > 0, então h = √∫1∫2.


15 15 Assim, d = 4 m e h ≈ 3 m.
Assim, senθ = e tgθ = .
17 8 9.2. O “triângulo de trabalho” tem 10 m de base e 3 m de
15 15 altura (considerando h = 3).
2senθ – tgθ = 2 ¥ –
17 8 b¥h
240 255 A=
⇔ 2senθ – tgθ = – 2
136 136 10 ¥ 3
15 A= ⇔ A = 15
⇔ 2senθ – tgθ = – 2
136 R.: A = 15 m2

7. B
10. Sabemos que sen2 a + cos2 a = 1.

()
2
3
+ cos2 α = 1
5
25 9
A D C § cos2 α = −
7.1. Na figura está representado o triângulo equilátero 25 25
[ABC] e a altura [BD] relativa ao vértice B. 16
§ cos α =
Como o triângulo é equilátero, os ângulos internos 25
180o 16 4
são iguais pelo que BÂC = = 60o, tendo-se § cos α = ± § cos α = ±
3
25 5
√∫3
assim sen(BÂC) = . 4
2 Como a é um ângulo agudo, então cosa = .
B–D B–D 5
Por outro lado, sen(BÂC) = = . 3
A–B 4 5 3
B–D √∫3 tga = ⇔ tga =
Finalmente, = 4 4
4 2
5
4√∫3
⇔ B–D =
2 11. Comecemos por calcular a hipotenusa (h) do triân-
⇔ B–D = 2√∫3 gulo retângulo do qual conhecemos a amplitude de
R.: B–D = 2√∫3 cm um dos ângulos internos (64o) e o comprimento de
A–C ¥ B–D um dos catetos (100 dm):
7.2. A[ABC] =
2 100 100
4 ¥ 2√∫3 sen 64o = ⇔h=
Utilizando a alínea anterior, A[ABC] = = 4√∫3 h sen 64o
2
Logo, A[ABC] = 4√∫3 cm 2 Agora, calculemos x:
Adaptado de Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 3.o ciclo 100 100
sen 64 o sen 64o
o
sen 70 = ⇔x=
a x sen 70o
8. tg 34o = ⇔ a ≈ 2,698
4 100
1,75 + 2,698 = 4,448 ⇔x= ⇔ x ≈ 118,4 dm
sen 64o sen 70o
R.: O poste tem, aproximadamente, 4,45 metros de
altura. 12. Seja h a altura do poste. Utilizando as razões trigo-
9. nométricas, tem-se:
2 h
9.1. sen 30o = ⇔d=4 sen 60o = ⇔ h = 16 ¥ sen 60o ⇔ h ≈ 13,856
d 16
Utilizando o teorema de Pitágoras: R.: O poste tem, aproximadamente, 13,9 metros de
h2 = 42 – 22 altura.
⇔ h2 = 16 –4
⇔ h2 = 12 13. Comecemos por calcular a altura do triângulo refe-
⇔ h = –√∫1∫2 ∨ h = √∫1∫2 rente ao lado [OC]:
P–S – = 80 ¥ tg 70o
tg 70o = ⇔ PS
80
150
Matemática 9 | Guia do Professor

Agora, podemos calcular o comprimento do seg- Utilizando as razões trigonométricas, tem-se:


mento de reta [OP]: D–B – = 40 ¥ tg 34o ⇔ DB – ≈ 26,98
tg 34o = ⇔ DB
80 ¥ tg 70o 80 ¥ tg 70o 40
sen 40o = ⇔ O–P =
OP– sen 40o A–B
tg 59o = ⇔ A–B = 40 ¥ tg 59o ⇔ A–B ≈ 66,57
⇔ O–P ≈ 341,945 40
R.: O segmento de reta [OP] tem, aproximadamen- Agora, podemos calcular o comprimento do seg-
te, 341,9 unidades de comprimento. mento de reta [AD]:
A–D ≈ 66,57 – 26,98 ⇔ A–D ≈ 39,59 cm
14.
14.1. Seja d o comprimento da diagonal de uma das faces
do cubo: 17.
d f
d2 = 102 + 102 17.1. Como cosa = e senb = , então cos a = senb.
f d
⇔ d2 = 100 + 100 α+
17.2. Como  β = 90o, pode concluir-se que:
⇔ d2 = 200 cos(90o – β) = sen β
⇔ d = –√∫2∫0∫0 ∨ d = √∫2∫0∫0
17.3. a) 
α = 90o – 75o ⇔ α = 15o
Como d > 0, então d = √∫2∫0∫0.
b) 
α = 90 – 81 ⇔ 
o o α = 9o
R.: A diagonal de uma das faces do cubo mede
c) 
α = 45o
√∫2∫0∫0 cm.
d) 
α = 41o
14.2. A–B 2 = 102 + √∫2∫0∫02
17.4. Como 90o – 69o = 21o, então cos 21o = 0,9336.
⇔ A–B 2 = 100 + 200
⇔ A–B 2 = 300
18. Seja H o ponto do segmento de reta [AB] tal que
⇔ A–B = –√∫3∫0∫0 ∨ A–B = √∫3∫0∫0
[HP] corresponde à altura do triângulo referente ao
Como AB > 0, então A–B = √∫3∫0∫0.
lado [AB].
Assim, A–B = √∫3∫0∫0.
Um ângulo inscrito numa semicircunferência é reto,
14.3. Utilizando as razões trigonométricas, tem-se:
portanto o ângulo APB tem 90o de amplitude e, con-
√∫2∫0∫0
cosq = , logo q̂ ≈ 35,3o. sequentemente, o ângulo ABP tem 50o de amplitu-
√∫3∫0∫0
de (a soma das amplitudes dos ângulos internos de
um triângulo é 180o).
15.
Assim:
15.1. Vamos começar por calcular o comprimento do


segmento de reta [DA]. OP


tg 40° =


D–A OP = AO × tg 40°
tg 70o = ⇔ D–A = 5 ¥ tg 70o AO
5 §
OP OP = − AO × tg 50° + 12tg 50°
Então: tg 50° =
5 tg 70o 12 − AO
sen(DĈA) = , logo DĈA ≈ 43,38o
   

20
15.2. Agora que conhecemos a amplitude do ângulo DCA, §
vamos determinar o comprimento do segmento de AO × tg 40° = − AO × tg 50° + 12tg 50°
reta [AC]:
A–C – ≈ 14,5
cos 43,38o = ⇔ AC §
20 AO (tg 40° + tg 50°) = 12tg 50°
Então, B–C ≈ 14,5 – 5 ⇔ B–C ≈ 9,5.


R.: O segmento de reta [BC] tem, aproximadamen-


te, 9,5 cm. § 12tg 50° §
AO = AO ≈ 7, 042
tg 40° + tg 50°
16. Como as retas r e AB são paralelas, então:
 = 90o – 56o ⇔ DCB
DCB  = 34o OP ≈ 5, 909
§
  = 25o, logo:
Assim, ACD = 56o – 31o ⇔ ACD AO ≈ 7, 042
 = 25o + 34o ⇔ ACB
ACB  = 59o
151
Guia do Professor | Matemática 9

60
Agora, podemos calcular a área do triângulo: sen 45o = ⇔ d ≈ 84,85
d
12 ¥ 5,909
A≈ ⇔ A ≈ 35,454 R.: Para atravessar o rio, o Custódio terá de per-
2
R.: O triângulo [APB] tem, aproximadamente, 35,5 cm2 correr, aproximadamente, 85 m.
de área.
22. Seja h a altura a que o compartimento de carga se
19. Como o ângulo ACB é obtuso, os outros dois ângu- encontra do solo. Então:
los internos do triângulo são agudos e geometrica- h
sen 25o = ⇔ h ≈ 0,845
mente iguais pois, num triângulo, a lados de igual 2
comprimento ([AC] e [BC]) opõem-se ângulos de R.: O compartimento de carga da carrinha encon-
igual amplitude. tra-se a, aproximadamente, 0,8 m do solo.
C
23. Se esse ângulo β existir, terá de verificar a fórmu-
120º
la fundamental da trigonometria, ou seja,
sen2 β + cos2 β = 1.
A D B
h h2 h h2
180o – 120o 60o Assim, i 3 i + i 1 i = 1
j4j j4j
Assim, CÂB = = = 30o
2 2
⇔ 9 + 1 =1
Como A–C = B–C e sendo [CD] a altura do triângulo 16 16
relativa ao vértice C, A–D = D–B. Logo, A–D = 1,5 cm. 10
⇔ = 1 Falso
C–D C–D √∫3 16
Como tg(CÂB) = = e tg(CÂB) = , então
AD– 1,5 3 Logo, podemos concluir que não existe nenhum
C–D √∫3 ângulo β que satisfaça as condições do enunciado.
=
1,5 3
⇔ CD – = 1,5 ¥ √∫3
3 24. Seja α o ângulo que a escada faz com o solo. Então,
– = √∫ 3 10  ≈ 73,4o.
⇔ CD cosα = , logo α
2 35
A–B ¥ C–D R.: A escada faz um ângulo de, aproximadamente,
Assim, A[ABC] =
2 73,4o de amplitude com o solo.
3 ¥ √∫3
3 3√∫3
A[ABC] = = 25. O valor do seno de um ângulo agudo varia sempre
2 4
entre 0 e 1.
3√∫3
R.: A[ABC] = cm2 7
4 Como = 1, então a Joana tem razão.
o
Adaptado de Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 3. ciclo 6

26. De acordo com a fórmula fundamental da trigono-


20. O círculo representado tem 1 unidade de raio.
metria, sen2 β + cos2 β = 1. Então,
a 100
sen 52o = ⇔ a = sen 52o sen2 a + cos2 a = 1
1 sen 64o
b ⇔ cos2 a = 1 – sen2 a
tg 52o = ⇔ b = tg 52o
1 ⇔ cosa = ±√∫1∫ ∫–∫ ∫s∫e∫n∫2∫a
1 1
cos 52o = ⇔c= Como o cosseno de um ângulo agudo é positivo,
c cos 52o
então cosa = ±√∫1∫ ∫–∫ ∫s∫e∫n∫2 ∫a
d
cos 52o = ⇔ d = cos 52o A opção correta é a [B].
1

21. Seja d a distância que o Custódio tem de percorrer. 27. Sabemos que sen 35o = cos (90o – 35o), ou seja:
Aplicando as razões trigonométricas, tem-se: sen 35o = cos 55o
152
Matemática 9 | Guia do Professor

Assim, sen2 35o + sen2 55o = cos2 55o + sen2 55o. 29.

 
b
Pela fórmula fundamental da trigonometria, pode- cos α =
c
mos concluir que: cos α = sen β
b
sen2 35o + sen2 55o = cos2 55o + sen2 55o = 1 sen β =
c

a
28. sen α =
c
28.1. Se unirmos todos os pontos médios dos lados do sen α = cos β
a
heptágono, obtemos um outro heptágono, também cos β =
regular, inscrito na circunferência de raio 4 cm. Os c
vértices de um polígono regular inscrito numa cir- Então,
cunferência dividem a circunferência em arcos de cos α × sen β + sen α × cos β = sen2 β + cos2 β = 1.
h ho †
igual amplitude. Neste caso, cada um tem i 360 i
j 7 j Fórmula fundamental da trigonometria
de amplitude.
h ho
O arco maior IK tem, então, i5 ¥ 360 i de amplitude.
j 7 j
x p r , temos: 30. Seja l a largura do retângulo e 2 l o seu comprimen-
Como comprimento do arco =
180 to. Designando por a o ângulo desconhecido indica-
5 × 360 × 4 do. Utilizando as razões trigonométricas, tem-se:
Comprimentodoarco = π 2l
7 × 180 tga = ⇔ tga = 2, logo a ≈ 63,4o
l
5 × 360 × 4
§ Comprimento doarco = π
7 × 180
7200 31.
§ Comprimentodoarco = π
1260 31.1. Sabemos que cos2 α + sen2 α = 1 ⇔ cos2 α =
40 = 1 – sen2 α.
§ Comprimento doarco = π
7 Então, 1 – sen2 α + 2cos2 α = cos2 α + 2cos2 α =
= 3cos2 α.
28.2. O apótema do heptágono tem 4 cm de comprimento.
31.2. (sen2 b + cos2 b)7 = 17 = 1
Como I é o ponto médio do segmento de reta [AG],
AĤG
IĤG = . 32.
2
360o 32.1. sen2α + cos2α = 1
Sabemos que AĤG = , logo
7
360 sen2α + cos2α 1
§ =
7 180 cos α
2
cos2α
IĤG = ⇔ IĤG = ⇔ IĤG ≈ 25,714o
2 7 sen α cos α
2 2
1
Utilizando as razões trigonométricas no triângulo § + =
cos α cos α cos2α
2 2
retângulo [IHG], podemos determinar IG – e, assim,
1
determinar o perímetro do heptágono. § tg2α + 1 =
cos2α

IG
tg 25,714o = – = 4 ¥ tg 25,714o
⇔ IG 1
4 § 1 + tg2α =
Então, cos2α
P = 14 ¥ IG,– ou seja,
1
P = 14 ¥ 4 ¥ tg 25,714o 32.2. Pela alínea anterior, sabemos que 1 + tg2a = .
cos2 a
⇔ P = 56 ¥ tg 25,714o Através desta fórmula, vamos calcular tg a conhe-
Assim, cendo o valor do cosα:
A = P ¥ ap 1
2 1 + tg2α =

( )
2

A= 56 ¥ tg25,714o ¥ 4 2
2 2
⇔ A ≈ 53,9 1 4
R.: O heptágono tem, aproximadamente, 53,9 cm2 de § tg2 α = − 1 § tg2α = − 1
2 2
área. 4
153
Guia do Professor | Matemática 9

4 Vamos calcular a sua altura.


§ tg2 α = −1
2 h
tga = ⇔ h ≈ tga
1
§ tg2α = 1 § tg α = −1 › tg α = 1 Então,
b¥h
Então, A˚ =
2
(tg α + 2)2 = (1 + 2)2 = 32 = 9
1 ¥ tga tga
32.3. Utilizemos a fórmula da alínea 32.1. que relaciona A˚ = ⇔ A˚ =
2 2
o cosseno com a tangente de um ângulo: Aç = pr2
1 Aç = p ¥ 12 ⇔ Aç = p
1 + tg2 a =
cos2 a tga p
Assim, A = + .
2 4
1
1 + 12 = A expressão que representa a área da região som-
⎛ ⎞
2
p tga
⎜ 2⎟ breada é + , ou seja, a opção correta é a [A].
⎝ 2 ⎠ 4 2
1
§ 1+ 1 = 35.
2
4 35.1. Um ângulo inscrito numa semicircunferência é reto,
§2=2 portanto o ângulo ADB tem 90o de amplitude.
35.2. Relativamente ao ângulo agudo DBA do triângulo
Sim, existe um ângulo que verifica as condições do retângulo [ADB] conhecemos o comprimento do
enunciado. cateto adjacente e da hipotenusa. Usando as
razões trigonométricas, tem-se:
33. Seja h a altura da árvore. Designemos por x a dis- 56
cos (DB̂A) = , logo DB̂A ≈ 30,5o.
tância entre o ponto A e a base da árvore. Utili- 65
zando as razões trigonométricas, temos: 35.3. Seja P o ponto de interseção do diâmetro [AB] com
a circunferência de centro D.


h O triângulo [DPB] é retângulo em P.


tg 44° =


x h = x tg 44o Usando as razões trigonométricas, vamos determi-


h § h = x tg 25o + 18tg 25o nar o comprimento do segmento de reta [DP] (que
tg 25° =
18 + x tem o mesmo comprimento que o segmento de reta
[DG], pois ambos são raios da circunferência de
   

§ centro D).
x tg 44o = x tg 25o + 18tg 25o D–P
sen 30,5o = ⇔ DP – ≈ 28,4
56
§ R.: O segmento de reta [DG] tem, aproximadamen-
x (tg 44o – tg 25o) = 18tg 25o
te, 28,4 cm.
35.4. A área da zona sombreada corresponde à diferen-
§ 18 tg 25° ça entre a área do triângulo [ADB] (com 65 cm de
x=
tg 44° − tg 25° base e aproximadamente 28,4 cm de altura) e a
área do quarto de círculo cujo raio mede, aproxi-


h ≈ 16,231
§ § madamente, 28,4 cm.
x ≈ 16,808 h ≈ 16,808
65 × 28, 4 1
A= − ( π × 28, 42 )
R.: A árvore tem, aproximadamente, 16,2 m de altura. 2 4
§ A = 923 − 201, 64π
34. Consideremos que as coordenadas do ponto A são § A ≈ 289, 529
(1, h). R.: A zona sombreada tem, aproximadamente,
O triângulo representado tem 1 unidade de base. 289,5 cm2 de área.
154
Matemática 9 | Guia do Professor

Praticar para a prova final – páginas 210 a 213 6.


6.1. Durante 4 horas.
1. Utilizando as razões trigonométricas, tem-se:
6.2. Às 15 h 38 m, os raios solares formavam com o pla-
a
sen 40o= ⇔ a ≈ 1,8 no do horizonte, um ângulo com 50o de amplitude.
2,8
h
R.: A outra cadeira pode estar a uma altura máxima (graus)
80
de, aproximadamente, 1,8 m. 70
60
50
40
2. Utilizando as razões trigonométricas: 30
20
10
15
sena = ⇔ â = 30o 6:38 8:38 10:38 12:38 14:38 16:38 18:38 t (horas)
30
R.: O ângulo de visão do João é superior a 26o, por- 30
tg 50o = ⇔ c ≈ 25,173
c
tanto o João tem uma visão clara do filme.
R.: A sombra projetada no chão, pelo monumento,
tem, aproximadamente, 25 m de comprimento.
b
3. [A] senx =
a
7. Vamos utilizar as razões trigonométricas para de-
4. terminar a altura da antena.
4.1. [A] As retas DP e BC são concorrentes. Comecemos por determinar x, a distância entre a
4.2. O triângulo [DPH] é retângulo em D e tem 5 cm de vara e o ponto onde os raios solares atingem o solo:
base. Precisamos de descobrir a sua altura, ou seja, 1,8
tg 43o = ⇔ x = 1,8 tg 43o
o comprimento do segmento de reta [DH]. Para isso, x
utilizamos as razões trigonométricas: Agora, calculemos h:

D–H h
tg 32o = ⇔ D–H = 5 tg 32o tg 43° =
5 14 + 1, 8 tg 43°
5 ¥ 5 tg 32o § h = 14 tg 43° + 1, 8tg2 43°
Então, A = ⇔ A ≈ 7,811.
2
§ h ≈ 14, 620
R.: O triângulo [DPH] tem, aproximadamente, 7,8 cm2
de área. R.: A antena tem, aproximadamente, 15 m de altura.
4.3. A área da base da pirâmide é metade da área da face
do paralelepípedo onde ela está inserida. A altura da 8.
pirâmide é igual à altura do paralelepípedo. Então: 8.1. [C] A reta FB é paralela ao plano que contém a face
[ADGE].


1
VPirâmide = A ×h Ab × h = 3 × 10 8.2. O triângulo [ABE] é retângulo em A. Utilizando as
3 b
VPirâmide = 10 § Ab × h = 30 razões trigonométricas, tem-se:
2
sen 35o = ⇔ E–B ≈ 3,487
VParalelepípedo = 2 Ab × h E–B
§ VParalelepípedo = 2 × 30 R.: O segmento de reta [EB] tem, aproximadamente,
§VParalelepípedo = 60 3 m de comprimento.

1 ⎛2 × 2⎞
R.: O paralelepípedo tem 60 cm3 de volume. 8.3. V= ⎜ ⎟× 5
3⎝ 2 ⎠
5. Utilizando as razões trigonométricas, tem-se: 20
§V =
20 6
sen 3o = ⇔ c ≈ 382,1461 § V ≈ 3, 33
c
382,1461 cm ≈ 3,8 m R.: A pirâmide triangular sombreada tem, aproxima-
R.: A rampa tem, aproximadamente, 3,8 m. damente, 3,3 m3 de volume.
155
Guia do Professor | Matemática 9

Testar – páginas 218 e 219 5. Sabendo o cosseno desse ângulo, vamos determi-
1. Vamos determinar o comprimento do cateto desco- nar o seno (utilizando a fórmula fundamental da tri-
nhecido e da hipotenusa usando as razões trigono- gonometria) e depois a tangente desse mesmo ân-
métricas: gulo:


CB 2 4
tg 40° = § CB = 8 tg 40° sen2α + cos2α = 1 sen2α +
=
8 4 4
8 8 2
cos 40° = § AC = cos α = 2
§ sen2α = § sen2α =
1
AC cos 40° 2 4 2
Então: 1 1
§ sen α = − › senα =
8 2 2
P = 8 + 8 tg 40° + § P ≈ 25, 156
cos 40° 1
8 × 8 tg 40° 2 2
A= § A ≈ 26, 851 tg α = 2 § tg α = § tg α = § tg α = 1
( 2)
2 2
2
2
R.: O triângulo da figura tem, aproximadamente, 25,2 m 2
de perímetro e 26,9 m2 de área. 5.1. 1 + tg2 α = 1 + 1 = 2

2. Seja h a altura do pinheiro. Usando as razões trigo- ⎛ 1 ⎞ 2 2


nométricas, tem-se: 5.2. 2 sen α − tg α = 2 ⎜⎜ ⎟⎟ − 1 = − =
⎝ 2⎠ 2 2
h
tg 30o = ⇔ h = 18 tg 30o ⇔ h ≈ 10,392 2− 2 2
18 = = −1
R.: O pinheiro tem, aproximadamente, 10,4 m de altura. 2 2

3. Vamos começar por determinar o comprimento do 6.


segmento de reta [BC] e, depois, aplicando o teore- sen α
6.1. cos α × tg α − sen α = cos α × − sen α =
ma de Pitágoras, vamos determinar o comprimento cos α
do outro cateto do triângulo (segmento de reta [AB]). = sen α − senα
α=0


4 ⎛ ⎞
sen α =
6.2. cos2 α(1 + tg2 α) = cos2 α ⎜1 + sen α ⎟ =
2

7 BC 4 ⎜ ⎟
= § BC = 12 ⎝ cos α ⎠
2

BC 21 7
sen α = cos2 α × sen2 α
21 = cos2 α + =
cos2 α
2
AB = 212 − 122 § AB = 441 − 144
2
= cos2 α + sen2 α = 1
2
§ AB = 297 § AB = − 297 § AB = 297
7. Se existir um ângulo nessas condições, então terá
Como √AB > 0, então √AB = V√297. de verificar a fórmula fundamental da trigonometria:
Logo:


sen2 β + cos2 β = 1
⎛ ⎞
2
P = 21 + 12 + 297 § P = 33 + 297 § P ≈ 50, 234 2 2
sen β = ⎜ 2⎟ + 3 =1
12 × 297 2 ⎜ 2 ⎟
A= § A = 6 × 297 § A ≈ 103, 402 ⎝ ⎠
2 cos β = 3
2 1 6
§ + 3 = 1§ + = 1
R.: O triângulo tem, aproximadamente, 50,2 cm de 4 2 2
perímetro e 103,4 cm2 de área. 7
§ =1 Falso
2
4
4. [C] tg 34o = R.: Não existe nenhum ângulo β que satisfaça as
A–B
condições do enunciado.
156
Matemática 9 | Guia do Professor

xpr
8. Como comprimento do arco = , temos:
180
8.1. b = 90o – 15o § b = 75o
8.2. b = 90o – 45o § b = 45o 78 × 7, 9
Comprimentodoarco = π
180
616, 2
9. § Comprimentodo arco = π
180
ˆ ) = 9 § sen (DAB
9.1. sen (DAB ˆ )= 1
27 3 § Comprimentodoarco ≈ 10, 755

Utilizando a fórmula fundamental da trigonometria: R.: O arco DB tem, aproximadamente, 10,8 cm de

()
2 comprimento.
+ cos2 ( DAB
ˆ )=1
1
3
11. Seja h a altura do triângulo.
§ cos2 ( DAB
ˆ )= 9 1

      


9 9 h
tg 35° =
§ cos2 ( DAB
ˆ )= 8 x
9 h
tg 20° =
§ cos ( DAB
ˆ ) = − 8 › cos ( DA
ˆB) = 8 19 − x
3 3
h = x tg 35o
Então, o cosseno do ângulo DAB é de, aproximada- §
h = –x tg 20o + 19tg 20o
mente, 0,94.

9.2. sen ( DAB


ˆ ) = 9 § sen ( DAB
ˆ ) = 1 , logo:
§
27 3 x tg 35o = –x tg 20o + 19tg 20o

DAB ≈ 19,47o.
9.2. A amplitude do ângulo ACB será de, aproximada- §
x (tg 35o + tg 20o) = 19tg 20o
mente, 90o – 19,47o, ou seja, de 70,53o.
Assim:
9 § 19 tg 20°
sen70, 53° = § BC ≈ 9, 55 x=
BC tg 35° + tg 20°

10. §
x ≈ 6,498
10.1. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferên-
cia têm a mesma amplitude. Assim, o ângulo DEB h ≈ 4,550
§
tem 39o de amplitude. x ≈ 6,498
10.2. Ângulos inscritos numa semicircunferência são
retos. Calculando a área do triângulo vem:
Assim, o ângulo EDB é reto e, portanto, o triângu- 19 × 4, 550
A≈
lo [EBD] é um triângulo retângulo. 2
10.3. Utilizando as razões trigonométricas, tem-se: § A ≈ 43, 225
10 R.: O triângulo tem, aproximadamente, 43,23 cm2
sen39° = § EB ≈ 15, 890
EB de área.
O comprimento do raio do círculo é metade do
comprimento do seu diâmetro. Logo, 12.
15, 890 12.1. A circunferência tem 3,6 cm de raio.
r= § r = 7, 945
2 O triângulo [ABC] é isósceles. Para calcularmos a
R.: O círculo tem, aproximadamente, 7,9 cm de raio. sua área precisamos de calcular a sua base e a sua
10.4. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da altura. Seja P o ponto médio do segmento de reta
amplitude do arco compreendido entre os seus [CB]. Como os segmentos de reta [GH] e [CB] são
lados. Assim, ‰ DB = 78o. paralelos, podemos garantir que o triângulo [APB] é
157
Guia do Professor | Matemática 9

retângulo em P, a hipotenusa tem 3,6 cm e o ângu- Por fim, vamos calcular a área do círculo e a área
lo PBA tem 56o de amplitude (os ângulos ACB e CBA da zona limitada pela linha vermelha.
têm a mesma amplitude pois opõem-se a lados de Aç = pr2
igual comprimento e a soma das amplitudes dos Aç = p ¥ 3,62
ângulos internos do triângulo [ABC] é igual a 180o.) ⇔ Aç ≈ 12,96p
Utilizando as razões trigonométricas, temos: A ≈ 12,96p – 5,386
⇔ A ≈ 35,329
AP
sen 56° = § AP = 3, 6 sen 56° R.: A zona limitada pela linha vermelha tem, apro-
3, 6
ximadamente, 35,33 cm2 de área.
PB
cos 56° = § PB = 3, 6 cos 56° 12.2. Pelos dados da alínea anterior, podemos determi-
3, 6
nar o comprimento do segmento de reta [CB] e,
Assim, vamos calcular a área do setor circular cujo consequentemente, o comprimento do segmento
arco tem 68o de amplitude e cujo raio mede 3,6 cm: de reta [DE].
x p r2 √CB = 2 × 3,6 cos 56o ⇔ √CB = 7,2 cos 56o
Área do setor circular =
360 Assim, √DE = 7,2 cos 56o.
68 ¥ 12,96 O arco EHB e o arco CGD têm o mesmo compri-
Área do setor circular p
360 mento, pois são arcos compreendidos entre cordas
⇔ Área do setor circular = 2,448p paralelas. Cada um deles tem 112o de amplitude, pois:
Por outro lado, podemos calcular a área do triân- 360° − 2 × 68°
Amplitude =
gulo [ABC]: 2
2 ¥ 3,6 cos56o ¥ 3,6 sen56o § Amplitude = 112°
A=
2
112 × 3, 6 π
⇔ A = 3,6(cos56o + sen56o) Comprimento do arco EHB =
180
Deste modo, podemos calcular a área da parte da ⇔ Comprimento do arco EHB = 2,24π
circunferência que não é limitada pela zona ver- Assim, o comprimento da linha vermelha é 2,24π +
melha: + 2,24π + 7,2 cos 56o + 7,2 cos 56o ≈ 22,127
2(2,448π – 3,6(cos56o + sen56o)) = R.: A linha vermelha tem, aproximadamente,
= 4,896π – 7,2(cos56o + sen56o) ≈ 5,386 22,127 cm de comprimento.
158
Matemática 9 | Guia do Professor

52
e) P(“sair uma carta vermelha ou preta”) = =1
Caderno de Atividades 52
3
f) P(“sair um ás que não seja de ouros”) =
Unidade 1 – Estatística e probabilidades 52
Praticar – páginas 7 a 9 4.2. a) Sim. O acontecimento “sair uma carta vermelha
1. ou preta”.
1.1. Classificações do teste diagnóstico b) Sim. O acontecimento “sair o ás de espadas”.
Frequência absoluta

50 44 c) Nenhum dos acontecimentos anteriores é impossível.


39 41
40 32
30 26
20
20 5. A afirmação é falsa. Se a moeda da experiência é
13
10 7 5 2 equilibrada significa que a experiência é aleatória,
0 ou seja, é impossível prever o resultado que se
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Classificações (%) obtém. Não podemos saber qual é a face que sairá
1.2. [30, 40[ na próxima vez que lançarmos a moeda. Assim, os
1.3. 14 alunos. acontecimentos “sair face nacional” e “sair face
1.4. 46% euro” são equiprováveis.

2. 6.
2.1. Cinco classes de amplitude 5. 6.1. 100% – 42% – 15% – 5% = 38%
R.: A probabilidade de o centro comercial ser cons-
2.2. [35, 40[. Esta classe designa-se por classe modal.
truído no terreno D é de 38%.
2.3. A turma da Sílvia tem 24 alunos (7 + 5 + 6 + 4 + 2 = 24).
6.2. Se o centro comercial não for construído nem no
2.4. A turma da Sílvia tem 12 alunos que pesam menos
terreno A nem no terreno D, significa que terá de ser
de 45 quilogramas (7 + 5 = 12).
construído no terreno B ou no terreno C.
2.5. Existem 6 alunos com, pelo menos, 50 quilogramas
P(“centro comercial não ser construído nem no ter-
(4 + 2 = 6).
reno A nem no terreno D”) = 20%
12
Como ¥ 100 = 25, então 25% dos alunos pesam,
24 7. Afirmação A:
pelo menos, 50 quilogramas. 3 1
P(“sair um número par”) = = e a P(“sair um
2.6. A afirmação é falsa. 6 2
3 1
12 1 1 número primo”) = =
Como = , então dos alunos pesa menos de 6 2
24 2 2 A afirmação é falsa.
h1 1h
45 quilogramas i > i . Afirmação B:
j2 3j 1
P(“sair um número par e primo”) =
6
3. P(“sair um número par”) + P(“sair um número pri-
1 3 3
3.1. P(“relógio ter bracelete preta”) = mo”) = + = 1
4 6 6
2 1
3.2. P(“relógio ter mostrador redondo”) = = A afirmação é falsa.
4 2
3 Afirmação C:
3.3. P(“relógio ter bracelete em aço”) = 3 1
4 P(“sair um número primo”) = = e P(“sair a face
6 2
1
4. nacional”) =
2
13 1
4.1. a) P(“sair uma carta de paus”) = = A afirmação é verdadeira.
52 4
1 R.: As afirmações A e B são falsas.
b) P(“sair o ás de espadas”) =
52
2 1 8.
c) P(“sair uma dama vermelha”) = = 1
52 26 8.1. a) P(“sair o número 5”) =
20
12 3 4 1
d) P(“sair uma figura”) = = b) P(“sair um quadrado perfeito”) = =
52 13 20 5
159
Guia do Professor | Matemática 9

9
c) P(“sair um número menor do que 10”) = 11.2. Na situação atual, o Marcelo tem duas portas pos-
20
síveis e um automóvel atrás de uma delas. A proba-
7
d) P(“sair um número primo e ímpar”) = 1
20 bilidade de ganhar o automóvel será de .
2
8.2. De acordo com a Lei dos Grandes Números, quando
Na situação que o apresentador propõe, o Marcelo
o número de repetições da experiência aleatória é tem cinco portas e dois automóveis escondidos em
elevado (como neste caso), a frequência relativa de duas dessas portas. A probabilidade de ganhar um
um acontecimento tende a estabilizar num valor que 2
automóvel será de .
se adota como sendo a probabilidade desse aconte- 5
cimento. Neste caso, a probabilidade de sair qual- O Marcelo deve optar pela situação da montra atual,
quer um dos números (de 1 a 20) é a mesma. Assim: pois a probabilidade de ganhar o automóvel é maior.
500
= 25
20 12.
R.: Realizando a experiência 500 vezes, é de espe- 12.1. 25 marcas.
rar que a bola com o número 13 saia 25 vezes. 12.2. [15, 21[, [21, 27[, [27, 33[, [33, 39[, [39,45[
12.3. Quantidade de carboidratos
8
9. 7
6
9.1. De acordo com a Lei dos Grandes Números, quando 5
o número de repetições da experiência aleatória é 4
3
elevado, a frequência relativa de um acontecimento 2
1
tende a estabilizar num valor que se estima como 0
15 21 27 33 39 45
sendo a probabilidade desse acontecimento. Quantidade (gramas)
Sendo o dado equilibrado, todas as faces têm a mes- 12.4. 40% das marcas.
ma probabilidade de sair, ou seja, a probabilidade
1 13.
de sair cada uma das faces é de .
6
1 13.1. Vamos representar os resultados possíveis numa
600 × = 100
6 tabela de dupla entrada sabendo que o Júlio girou a
R.: Em 600 lançamentos, é de esperar que saia a roda duas vezes:
face 6, 100 vezes. 10 20 30 40 50 60 70 80
9.2. Pela alínea anterior, esperamos que cada face saia 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100 vezes. Sabendo que saiu 96 vezes a face 3, não 20 30 40 50 60 70 80 90 100
podemos concluir que o dado seja viciado. 30 40 50 60 70 80 90 100 110
40 50 60 70 80 90 100 110 120
10. 50 60 70 80 90 100 110 120 130
4 1
10.1. a) P(“sair um divisor de 8”) = = 60 70 80 90 100 110 120 130 140
8 2
70 80 90 100 110 120 130 140 150
2 1
b) P(“sair um cubo perfeito”) = = 80 90 100 110 120 130 140 150 160
8 4
c) P(“sair um número múltiplo de 30”) = 0 R.: O Júlio pode obter 70 pontos de 6 modos dife-
1 rentes.
d) P("sair um número primo") =
2 13.2. No total das duas primeiras jogadas, a Bianca já
10.2. [B] É tão provável ficar voltada para cima uma face somou 60 pontos.
com um número par como com um número ímpar. a) Para a Bianca ser eliminada tem que tirar mais de
40 pontos (caso tire 50, 60, 70 ou 80, ela fica
11. com mais de 100 pontos e, portanto, é eliminada).
11.1. Seja A o acontecimento: “ganhar o automóvel” Assim:
1 4 1
Então, P(A) = . P(“Bianca ser eliminada”) = =
3 8 2
160
Matemática 9 | Guia do Professor

b) Para a Bianca eliminar o Júlio tem que tirar 20, 16.2. De acordo com a Lei dos Grandes Números, quan-
30 ou 40 pontos. Se tirar 10 pontos empata e se do o número de repetições da experiência aleatória
tirar mais de 40 pontos, ela é eliminada (como é elevado (como é o caso), a frequência relativa de
vimos na alínea anterior). Assim: um acontecimento tende a estabilizar num valor que
3 se estima como sendo a probabilidade desse acon-
P(“Bianca eliminar o Júlio”) =
8 tecimento. Assim:
13.3. Para a Teresa eliminar o Júlio numa só jogada, tem 172
que tirar mais de 70 pontos, ou seja, tem que tirar P(“sair a face 2”) =
999
80. Assim: 16.3. É mais provável obter-se a face 2 no pião do Pedro.
1
P(“Teresa eliminar o Júlio”) = 52 2
8 16.4. P("sair face azul") = =
78 3
Assim, pode afirmar-se que em três faces, duas são
14.
11 iguais. Desta forma, como o dado tem seis faces, exis-
14.1. P(“aluno não praticar nenhuma atividade”) =
100 tem quatro faces azuis. Logo, duas são vermelhas.
55 11
14.2. P(“aluno praticar as duas atividades”) = =
100 20 17.
27
14.3. P(“aluno praticar apenas atletismo”) = 17.1. a) Por exemplo, “tirar um cartão com a letra D”.
100
b) Por exemplo, “tirar um cartão cuja letra seja uma
consoante”.
15. De acordo com a Lei dos Grandes Números, quan-
17.2. A palavra PROBABILIDADES tem 14 letras, duas das
do o número de repetições da experiência aleatória
quais são a vogal A.
é elevado (como neste caso), a frequência relativa
2 1
de um acontecimento tende a estabilizar num valor P(“sair a letra A”) = =
14 7
que se adota como sendo a probabilidade desse
17.3. No saco ficam onze cartões com letras. Um deles
acontecimento.
contém a letra O (cartão que é necessário retirar
2068
Assim: P(“sair face com cor verde”) = ≈ 32,8% para se obter a palavra DADO).
6300
1
3152 P(“sair a letra O”) =
P(“sair face com cor laranja”) = ≈ 50% 11
6300
1080
P(“sair face com cor azul”) = ≈ 17,1% 18. Comecemos por construir uma tabela de dupla
6300
Como o dado tem 6 faces: entrada que traduza os dados do problema:
Verde: 6 ––––––––––––– 100% –1 –3 –8 1 3 8
x ––––––––––––– 32,8%
–1 (–1, –1) (–1, –3) (–1, –8) (–1, 1) (–1, 3) (–1, 8)
x ≈ 1,97
Azul: 6 ––––––––––––– 100% –3 (–3, –1) (–3, –3) (–3, –8) (–3, 1) (–3, 3) (–3, 8)

y ––––––––––––– 17,1% –8 (–8, –1) (–8, –3) (–8, –8) (–8, 1) (–8, 3) (–8, 8)
y ≈ 1,03 1 (1, –1) (1, –3) (1, –8) (1, 1) (1, 3) (1, 8)
Deste modo, podemos dizer que duas das faces do
3 (3, –1) (3, –3) (3, –8) (3, 1) (3, 3) (3, 8)
cubo estão pintadas de verde e uma das faces está
pintada de azul. 8 (8, –1) (8, –3) (8, –8) (8, 1) (8, 3) (8, 8)

18.1. Nas restantes faces são registados os números 1,


16.
–3 e –8.
16.1. a) P(“não se obter a face 2”) =
5 36 5 31 1 1 11
=1– = – = 18.2. a) b) c)
36 36 36 36 36 12 36
b) P(“sair a face 7”) = 0 1 1
d) e) f) 0
36 6
c) P(“sair um número menor do que 7”) = 1
161
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19. Vamos construir uma tabela de dupla entrada para 22.


traduzir os dados do problema: 22.1. Caixa V
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Filipa Castanha Preta Amarela Vermelha 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Cristina (C) (P) (A) (V) 2 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Caixa U
3 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Vermelha (V) (V, C) (V, P) (V, A) (V, V)
4 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40
Azul (Az) (Az, C) (Az, P) (Az, A) (Az, V) 5 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Castanha (C) (C, C) (C, P) (C, A) (C, V) O conjunto dos resultados possíveis é {1, 2, 3, 4,
5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 14, 15, 16, 18, 20, 21, 24, 25, 27,
As duas amigas podem ter escolhido a camisa de
28, 30, 32, 35, 36, 40, 45, 50}.
cor vermelha ou a camisa de cor castanha e, neste 3
22.2.
caso, teriam camisas da mesma cor. Assim: 50
P(“as amigas terem escolhido uma camisa da mes- 22.3. Por exemplo, “o produto dos números saídos é 7”
2 1 e “o produto dos números saídos é 45”.
ma cor”) = =
12 6 22.4. Por observação da tabela, verificamos que existem
3 casos favoráveis ao acontecimento A e 2 casos
20. Vamos construir um diagrama de árvore para clari- favoráveis ao acontecimento B.
ficar o que acontece em cada uma das extrações: Logo, o acontecimento A é mais provável.
podemos tirar uma bola verde (V) ou uma bola roxa
(R): 23.
a
1. extração a
2. extração 23.1. A = {1, 3, 5}, B = {2, 4, 6}, C = {3, 6} e D = {1, 3}
4
23.2. a) B e D
6 V
5 V b) A e B
7 2 R c) A e D
6

5 24.
6 14
2 V 24.1. ≈ 42
R 24
7 R
1 R.: 42%
6 24.2. Classes Frequência absoluta
[50, 60[ 6
2 1 2 1
20.1. P(“extrair duas bolas roxas”) = × = = [60, 70[ 8
7 6 42 21 [70, 80[ 6
5 4 20 10 [80, 90[ 3
20.2.P(“extrair duas bolas verdes”) = × = = [90, 100[ 1
7 6 42 21
20.3. P(“extrair uma bola roxa seguida de uma bola ver- Rastreio cardiovascular
8
Frequência absoluta

2 5 10 5
de”) = × = = 7
7 6 42 21 6
5
4
3
21. A = {1, 3, 5} 2
1
B = {4, 5, 6} 0
— 50 60 70 80 90 100
21.1. B = {1, 2, 3} Frequência cardíaca
21.2. A ∩ B = {5} 24.3. Existem 6 pessoas com ritmo cardíaco inferior a
– – B = {1, 2, 3, 4, 6}.
Logo, A ∩ 60 batimentos por minuto.
— —
21.3. Como A = {2, 4, 6}, então A ∪ B = {2, 4, 5, 6}. 6 1
Logo, = .
—– – 24 4
Logo, A ∪ B = {1, 3}.
162
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25. 27.3. Quantidade de gordura, por cada


100 gramas de queijo
25.1. 12
F 11
N
10
17 57 9

Frequência
8
5 7
3 6
43 5
9 4
3
5 2
1
0
101 E 10 20 30 40 Gordura (g)

101 2
25.2. a) P(“não praticar nenhuma atividade”) = 27.4. ≈ 11%
240 18
b) P(“praticar equitação, mas não praticar nata-
28.
48 1
ção”) = = 28.1. Ω = {(1, 2); (1, 3); (1, 4); (1, 5); (2, 1); (2, 3); (2, 4);
240 5
120 1 (2, 5); (3, 1); (3, 2); (3, 4); (3, 5); (4, 1); (4, 2); (4, 3);
c) P(“praticar futebol”) = =
240 2 (4, 5); (5, 1); (5, 2); (5, 3); (5, 4)}
d) P(“praticar natação e futebol mas não praticar 28.2. a) Por exemplo, “extrair o número 2 e, depois, o
17 número 5”.
equitação”) =
240 b) Por exemplo, “extrair dois números ímpares”.
28.3. Vamos construir uma tabela de dupla entrada:
26. + 1 2 3 4 5
26.1. Comprimento dos Frequência 1 - 3 4 5 6
parafusos (em cm) absoluta
2 3 - 5 6 7
[5,0; 5,1[ 3 3 4 5 - 7 8
[5,1; 5,2[ 5
4 5 6 7 - 9
[5,2; 5,3[ 9
[5,3; 5,4[ 13 5 6 7 8 9 -
[5,4; 5,5[ 18
Temos 12 casos favoráveis ao acontecimento A.
[5,5; 5,6[ 19
28.4. Com o auxílio da alínea 18.1., sabemos que temos
[5,6; 5,7[ 17
[5,7; 5,8[ 10 20 casos possíveis e, destes, 10 são favoráveis.
[5,8; 5,9[ 3 Assim:
[5,9; 6,0[ 2 10 1
[6,0; 6,1[ 1 P(B) = =
20 2
Total 100
29.
3 + 5 + 9 + 13 + 18 48 29.1. Existem três cofres, cada um com três letras. O nú-
26.2. = = 48%
100 100
mero de códigos possível depende das combinações
26.3. Existem 67 parafusos com comprimento inferior a possíveis dessas letras. Assim, existem 33 possibi-
5,6 (3 + 5 + 9 + 13 + 18 + 19 = 67). lidades, ou seja, existem 27 códigos diferentes.
67 66 67 1 134 67 29.2. Conhecendo a letra “certa” para um dos cofres, os
Logo, P = ¥ = ¥ = = .
100 99 100 3 300 150
casos possíveis dependem apenas dos outros
cofres. Assim, temos dois cofres com três possibi-
27. lidades de escolha cada. Para cada uma das letras
27.1. 0 8 do 1.o cofre há três possíveis escolhas (no 3.o cofre),
1 4
2 0 0 1 3 3 5 6 6 7 7 8 9 o que faz com que os casos possíveis sejam 9.
3 2 2 4 7 1
P(“abrir o cofre”) =
9
27.2. [0, 10[, [10, 20[, [20, 30[ e [30, 40[
163
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30. Seja A o acontecimento: “acertar no alvo”. Então, 33.


P(A) = 0,85 e, consequentemente, P(√A) = 0,15 (em 33.1. Consideremos B – bola branca, P – bola preta e
que √A é o acontecimento “não acertar no alvo”). A – bola amarela.
Construindo um diagrama de árvore, muito facil- Então, Ω = {B, P, A}.
mente se ilustra a situação: 33.2. P(“retirar uma bola que não seja branca”) =
1.a vez 2.a vez 3.a vez = 100% – 12% = 88%
0,85 A 33.3. Sabemos, pela alínea anterior, que a probabilidade
0,85 A de se retirar uma bola preta ou amarela é de 88%.
0,15 √A
A Se o número de bolas pretas é igual ao número de
0,85 0,85 A bolas amarelas, então a probabilidade de se retirar
0,15 √A uma bola amarela é de 44%.
0,15 √A
33.4. Vamos determinar o número de bolas que estão
0,85 A
0,85 A dentro do saco sabendo que 88% das bolas pre-
0,15 0,15 √A sentes no saco não são brancas e que no saco se
√A encontram 44 bolas de outras cores.
0,85 A
0,15 √A 44 ––––––––––– 88%
0,15 √A x ––––––––––– 100%
30.1. P(“acertar três vezes”) = 0,85 × 0,85 × 0,85 = x = 50
= 0,614 125 R.: Dentro do saco estão 50 bolas.
30.2. P(“não acertar no alvo”) = 1 – 0,85 = 0,15
34. Vamos determinar as coordenadas dos pontos:
30.3. Vamos calcular a probabilidade de o Henrique não
x –2 –1 0 3 4
acertar nenhuma vez no alvo:
f(x) –8 –6 –4 2 4
P(“não acertar nenhuma vez no alvo”) =
= 0,15 × 0,15 × 0,15 = 0,003 375 Assim, os cinco pontos referidos no enunciado são:
Assim, P(“acertar, pelo menos, uma vez, no alvo”) = A(–2, –8); B(–1, –6); C(0, –4); D(3, 2); E(4, 4)
= 1 – 0,003 375 = 0,996 625. Todos os possíveis segmentos de reta que têm por
extremidades dois destes pontos são: segmentos
31. de reta AB, AC, AD, AE, BC, BD, BE, CD, CE e DE, ou
seja, são 10 os casos possíveis de construção.
1 1 5
31.1. s = ; t = ; u = Destes segmentos, 6 intersetam o eixo das abcis-
3 4 6 sas. Então:
2 3 6 1 P("segmento de reta intersetar o eixo das abcissas") =
31.2. a) P ( A) = × = =
3 4 12 2 6 3
= =
10 5
2 3 1 1 6 1 1 1
b) P (B) = × + × = + = + =
3 4 3 6 12 18 2 18 35. Seja x a probabilidade de ocorrer cada uma das
9 1 10 5 faces do cubo, exceto a face 6 cuja probabilidade
= + = =
18 18 18 9 será de 2x.
1
35.1. 7 x = 1 § x =
7
32. Vamos apresentar todas as opções, sabendo que 1
R.: A probabilidade de se obter a face 3 é .
7
os dois envelopes são retirados em simultâneo:
35.2.Se não obtemos a face 6, queremos saber a proba-
500 / 100 500 / 0 500 / 0
bilidade de se obter qualquer uma das outras faces
100 / 0 100 / 0 0/0
1 5
Assim, P(“João não receber nenhuma importância”) = do cubo (1, 2, 3, 4 ou 5): 5 × =
7 7
1 5
= ≈ 16,7%. R.: A probabilidade de não se obter a face 6 é .
6 7
164
Matemática 9 | Guia do Professor

35.3. Queremos saber a probabilidade de se obter a face 4. Comecemos por calcular a probabilidade de se reti-
1 5 rar da arca um gelado com sabor a laranja:
que seja divisor de 6: 5 × =
7 7 Sejam A, B, C e D os acontecimentos: “retirar um
A probabilidade de se obter a face que seja divisor gelado com sabor a morango”, “retirar um gelado
5 com sabor a limão”, “retirar um gelado com sabor a
de 6 é .
7 framboesa” e “retirar um gelado com sabor a laran-
ja”, respetivamente.
Testar – páginas 20 e 21 Sabemos que P(A) = 30%, P(B) = 10% e P(C) = 50%.
Então, P(D) = 100% – 30% – 10% – 50% = 10%.
1.
Existem 2 gelados de laranja na arca que corres-
1.1. [10, 15[
pondem a 10% do número total de gelados. Vamos
12. Tempo gasto no percurso casa-fábrica
8 calcular este número:
7
2 –––––––––– 10%
funcionários

6
Número de

5 x –––––––––– 100%
4
3 x = 20
2
1 R.: Na arca existem 20 gelados.
0
0 5 10 15 20 25
Tempo (minutos)
1 2 1 1
5. 1− = − =
3+2 5 2 2 2 2
1.3. = = 20%
25 25
A probabilidade de se tirar uma bola vermelha é de
1
2. , logo a probabilidade de se tirar uma bola branca
2
1
2.1. a) P(“sair o número 7”) = 1
20 é, também, de .
2
10 1
b) P(“sair um número par”) = = Se a probabilidade de se tirar, ao acaso, uma bola
20 2
4 1 vermelha é igual à probabilidade de se tirar, ao aca-
c) P(“sair um divisor de 10”) = = so, uma bola branca, então o número de bolas ver-
20 5
6 3 melhas é igual ao número de bolas brancas. Assim,
d) P(“sair um múltiplo de 3”) = =
20 10 há cinco bolas vermelhas e cinco bolas brancas.
8 2 R.: Foram colocadas, no saco, dez bolas.
e) P(“sair um número não inferior a 13”) = =
20 5
4 1
f) P(“sair um quadrado perfeito”) = = 6.
20 5
2 1 6.1. 300 – 40 = 260
g) P(“sair um cubo perfeito”) = = 200 + 120 = 320
20 10
2.2. Os números 1, 2, 3, 4, 5, 7, 10, 11, 13, 17, 19 e 20 são 320 – 260 = 60
primos ou divisores de 20. Assim: 120 – 60 = 60
2 200 – 60 = 140
P(“sair um número primo ou divisor de 20”) = = 0,6
20
Violino
[D] 60%
Piano 140
60
60
3. 40
3.1. [C] composto
3.2. P(“retirar uma moeda não identificada com o número 6.2. a) P(“aluno estar inscrito nas aulas de violino”) =
47 200 2
3”) = = =
48 300 3
165
Guia do Professor | Matemática 9

b) P(“aluno estar inscrito apenas nas aulas de pia- 1.3. b = 10a


60 1
no”) = =
300 5 2.
c) P(“aluno estar inscrito nas aulas de violino e de 2.1. k = 1 × 10 = 10
60 1
piano”) = = 2.2. c 1 10 5 2
300 5
d 10 1 2 5

7. Vamos calcular a área do quadrado e a área da cir- 10


2.3. d =
cunferência, começando por determinar o compri- c
mento do lado do quadrado (l) que corresponde, tam-
bém, ao diâmetro da circunferência: 3.
l2 l2
+ = √∫82 3.1. x 1 –1 –4 4 8
⇔ 2l2 = 8 f(x) –3 –1 -0,5 1,5 0,5
⇔ l2 = 4
Cálculos auxiliares:
⇔ l = –2 ∨ l = 2
3 3
Como l > 0, então l = 2. • f (1) = = = −3
A_ = l ¥ l 1 − 2 −1
A _ = 2 ¥ 2 ⇔ A_ = 4 •
3
= −1 § − x + 2 = 3 § − x = 1 § x = −1
Aç = pr2 x −2
Aç = p ¥ 12 ⇔ Aç = p 3 3 1
Azona sombreada = 4 – p • f (−4) = = = − = −0, 5
−4 − 2 −6 2
A zona sombreada da figura tem (4 - π) cm2 de área.
3
P(“ponto escolhido pertencer à zona sombreada”) = • = 1, 5
x −2
= 4 − π ≈ 0, 2146 § 1, 5 x − 3 = 3
4
§ 1, 5 x = 6
R.: A probabilidade de o ponto escolhido pertencer à
§x =4
zona sombreada é de, aproximadamente, 0,21.
3 3
• f (8) = = = 0, 5
8. A afirmação do Filipe é falsa. 8−2 6
O Filipe está a tentar utilizar a Lei dos Grandes 3.2. Numa função de proporcionalidade inversa, o pro-
Números (quando o número de repetições da expe- duto das coordenadas de cada ponto é constante.
riência aleatória é elevado, a frequência relativa de Ora, 1 × (–3) = –3 e (–1) × (–1) = 1, logo a função f não
um acontecimento tende a estabilizar num valor que é de proporcionalidade inversa.
se estima como sendo a probabilidade desse acon-
tecimento). No entanto, neste caso, 20 lançamentos 4. [A] Gráfico A
não é um número suficientemente elevado para se b¥h
tirar conclusões acerca de o dado estar viciado. Para Como Atriângulo = logo, se a área é constante,
2
se retirar tais conclusões, o Filipe deveria ter lança- estamos perante uma situação de proporcionalidade
do o dado mais vezes! inversa, pelo que a representação gráfica da sua
função é o ramo de uma hipérbole.
5. [C] Tabela C
Unidade 2 – Funções
Praticar – páginas 24 a 31 6.
1. 6.1. A função f é uma função de proporcionalidade dire-
10 ta e a constante de proporcionalidade direta é 2.
1.1. k = = 10
1 As funções i e l são funções de proporcionalidade
1.2. a 1 10 0,2 0,5 inversa e as constantes de proporcionalidade inver-
b 10 100 2 5 sa são –2 e 7,5, respetivamente.
166
Matemática 9 | Guia do Professor

6.2. f(2) + 3g(3) – 5h(8) = 9.


h 3 h 9.1. 90 km ––---------------– 60 min
= 2 ¥ 2 + 3(–3 ¥ 3 + 4) – 5 i i =
j8 – 2j x ––---------------– 45 min
h3h x = 67,5 km
= 4 + 3(–9 + 4) – 5 i i =
j6j
R.: As duas localidades situam-se a 67,5 km.
h1h
= 4 – 15 – 5 i i = 9.2. Já sabemos que as duas localidades se situam a
j2j
67,5 km uma da outra. Assim:
5
= –11 – = 60 km ––---------------– 60 min
2
67,5 km ––––--------–---- x
22 5
=–
2

2
= x = 67,5 min
27 R.: Se a velocidade média fosse de 60 km/h, a via-
=– gem teria demorado 1 h 7 min 30 seg.
2
6.3. y f
4
10.
3
2
10.1. [C] diminuiu para metade.
1 10.2. Se inicialmente três pessoas contribuiam com 20 ¤,
então a prenda custa 60 ¤ (20 × 3 = 60).
-4 -3 -2 -1 O 1 2 3 4 x
-1 i 60
-2
=8
7,5
-3
Então, podemos concluir que oito pessoas partici-
-4
param na compra da prenda e cada uma delas con-
6.4. C.S. = { } tribuiu com 7,5 ¤.

7. 11.
11.1. Uma hora e meia após a administração do medica-
7.1. y
1 mento, o chimpanzé tem 40 mg desse medicamen-
O
-3 -2 -1 1 2 3 x to no sangue.
-1 11.2. A constante de proporcionalidade é 60.
-2
60
-3 11.3. [A] m =
t
-4
f
12.
7.2. a) b = –(–4)2 § b = –16
12.1. 200 reais ––---------------– 122,182 dólares canadianos
b) –a2 = –9 § a2 = 9
260 reais ––---------------– x
§ a = –3 ⁄ a = 3
x = 158, 8366
R.: Se lhe tivessem sobrado 260 reais, a Patrícia te-
8. ria recebido 158,84 dólares canadianos.
8.1. Se o Jorge vender 10 cães, passa a ter 50 cães, ou 12.2. 1 ¤ ––---------------– 2,2357 reais
5
seja, da quantidade inicial. Sabendo que o núme- x ––---------------– 200 reais
6
ro de cães é inversamente proporcional ao número x ≈ 89,457
R.: Com o dinheiro que lhe sobrou das férias, a
de dias que pode alimentar os cães, podemos cal-
Patrícia podia comprar as sapatilhas de 60 ¤.
cular para quantos dias tem o Jorge alimento:
5 6
20 ÷ = 20 × = 24 13. Não.
6 5 Nenhuma das funções representadas pode ter uma
R.: O alimento dará para 24 dias. expressão analítica da forma y = ax2, uma vez que
8.2. v = 485 n nenhuma delas contém a origem do referencial.
167
Guia do Professor | Matemática 9

14. A afirmação do Joel é falsa. 18.


Nos pontos que pertencem ao gráfico de uma função 18.1. 5 × 12 = 8a § 8a = 60 § a = 7,5
de proporcionalidade inversa, o produto das coor- 18.2. [A]
denadas de cada ponto do gráfico é constante. Ora,
2 × 1 ≠ 3 × 0, logo as variáveis x e y não são inver-
samente proporcionais.

15. O
15.1. 6 × 0,60 = 3,6
A constante de proporcionalidade (3,6) representa
18.3. 3,75 = 1,5t § t = 2,5
a massa do bolo de aniversário do Jorge.
Sabendo que o enchimento se iniciou às 15 horas
3,6
15.2. n = e que demorou 2 h 30 min a atingir 3,75 dm de altu-
m
ra, então essa altura foi atingida às 17 h 30 min.
16. 18.4. Sabemos que o tanque cheio tem 60 m3 de água.
16.1.


d×D
Al = d×D
Capacidade de vazão (em m3/h) 24 20 30 60
2 = 50 § d × D = 100
2 Tempo necessário ao esvazia-
Al = 50 cm2 mento total do tanque (em h)
2,5 3 2 1

As variáveis d e D são inversamente proporcionais, 18.5. c × t = 60


pois o seu produto é constante (100).
100
16.2. D = 19.
d
16.3. 19.1. 0,005 × 4000 = 20


100
D= 100 R.: A constante de proporcionalidade inversa é 20.
d D= § D = 10
10
d = 10 19.2. Quando o tijolo exerce 4000 N/m2 de pressão, a

As diagonais do losango têm o mesmo comprimen- face assente na areia tem 0,005 m2 de área (de
to, portanto este losango é, também, um quadrado. acordo com os dados da tabela). De acordo com a
figura, podemos determinar a largura do retângulo
17. da face:
17.1. Seja h e b diferentes de zero. 2 l × l = 0,005
b+B


AT = ×h b + 16 b + 16 50 § 2 l2 = 0,005
× h = 50 § =
2 2 2 h § l2 = 0,0025
AT = 50 cm2 100 100
§ b + 16 = §b= − 16 § l = –0,05 ⁄ l = 0,05
B = 16 cm h h
R.: O retângulo tem 0,05 metros de largura.
17.2. As variáveis b e h não são inversamente propor-
cionais, pois o produto dos valores corresponden-
tes das duas variáveis não é uma constante. 20. Consideremos a folha de papel A4, cuja largura e
17.3. comprimento designaremos por l e c, respetiva-


100 100
b= − 16 b=
− 16 § b = 25 − 16
h 4 mente. A área dessa folha de papel será a = c × l.
h=4 §b=9 Analisemos o que acontece nas dobragens dessa
R.: A base menor tem 9 cm de comprimento. folha de papel:
168
Matemática 9 | Guia do Professor

c 1 1 4. y g
Dobragem 1 : a1 = × l = (c × l ) = a 5
2 2 2 4
c l 1 1 3
Dobragem 2 : a2 = × = (c × l ) = 2 a
2 2 4 2 2

c l 1 1 1
Dobragem 3 : a3 = × = (c × l ) = 3 a
4 2 8 2 -4 -3 -2 -1 O 1 2 3 4 x
-1
c l 1 1
Dobragem 4 : a4 = × = (c × l ) = 4 a -2
4 4 16 2 -3
... -4
1
obragem n :
Do an = n a
2
5. Sabemos que o tempo que o Filipe demora a aque-
Vamos construir uma tabela que relacione o núme-
cer o seu copo de leite, no micro-ondas, é inversa-
ro de dobragens da referida folha com a sua área:
mente proporcional à potência utilizada.
N.o dobragens 1 2 3 4 … n O Filipe quer aquecer o seu leite em 45 segundos,
1 1 1 1 1 três quartos do tempo que foi necessário no dia
Área a a a a … a
2 22 23 24 2n anterior (60 segundos).
Não existe proporcionalidade entre o número de do- 3
60 × = 45
bragens e a área de cada um dos retângulos obtidos. 4
Assim, a potência do micro-ondas para que o leite
21. Se a expressão analítica da função f é y = ax2 isto sig- aqueça em 45 segundos pode ser calculada da se-
nifica que o vértice da parábola é a origem. Assim, a guinte forma:
função h é obtida de uma função f através da transla- 3 4
300 ÷ = 300 × = 400
ção que “desloca” cada ponto da função f uma unida- 4 3
de para a esquerda e três unidades para baixo. R.: O micro-ondas deve estar regulado para uma
Deste modo, sabemos que os pontos (0, 0), (2, 3) e potência de 400 watts para que o leite do Filipe
(–2, 3) pertencem à função f. aqueça em 45 segundos.


y = ax 2 6.
3
y=3 3 = a×4§a =
4 6.1. Numa função de proporcionalidade inversa, o pro-
x =2 duto dos valores correspondentes das duas variá-
veis é constante e não nulo.
Testar – páginas 32 e 33
Ora, 1,529 × 532 = 813,428 e 1,492 × 545 = 813,14.
1.
R.: O número de litros de gasolina vendidos não é
1.1. Se as variáveis x e y são diretamente proporcionais,
inversamente proporcional ao preço do litro da
6
então k = § k = 3 gasolina, por isso, não concordo com o Cristiano.
2
6.2. a) Se, no depósito com 71 litros de capacidade, o
A constante de proporcionalidade direta é 3. Então,
y = 3x. Daniel ainda tem 5 litros, serão necessários 66
1.2. Se as variáveis x e y são inversamente proporcio- litros de gasolina para encher o depósito do auto-
nais, então k = 6 × 2 § k = 12 móvel.
A constante de proporcionalidade inversa é 12. 66
66 = 33t § t = §t = 2
12 33
Assim, y = , x ≠ 0. R.: O Daniel vai demorar 2 minutos a encher o
x
depósito do seu automóvel.
2. [C] y = x2 b) A constante representa o número de litros (33
litros) que o Daniel introduz no depósito do seu
3. [D] y = –x2 automóvel, por minuto.
169
Guia do Professor | Matemática 9

6.3. a) A função representada a vermelho é de propor- 3.2. As equações I. e III. são equações do 2.o grau com-
cionalidade direta. A constante de proporcionali- pletas.
dade é 0,6.
b) O Carlos abasteceu o seu automóvel com 19 litros 4.
(de acordo com o gráfico) e o preço de cada litro 4.1. (x + 3)2 = 16
de gasolina é de 1,48 ¤. § x + 3 = –4 ⁄ x + 3 = 4
19 × 1,48 = 28,12 § x = –7 ⁄ x = 1
Sabendo que o Carlos beneficiou de 5% de des- 4.2. a) (3 x + 1)2 − 9 = 0
conto, temos: § (3 x + 1)2 = 9
28,12 × 0,95 = 26,714 § 3 x + 1 = −3 › 3 x + 1 = 3
R.: No final do abastecimento, o Carlos pagou
§ 3 x = −4 › 3 x = 2
26,71 ¤.
4 2
§x=− › x=
3 3
⎧ 4 2⎫
Unidade 3 – Equações C.S.. = ⎨− , ⎬
⎪⎩ 3 3 ⎪⎭
Praticar – páginas 36 a 43 b) (3 x + 1)2 − 9 = 0 § 9 x 2 + 6 x + 1 − 9 = 0
1. § 9x2 + 6x − 8 = 0
1.1. –3x2 = 2x § –3x2 – 2x = 0
−6 ± 62 − 4 × 9 × (−8)
1 1 §x=
1.2. –x2 = –4x § x2 + 4x + =0 2×9
3 3
1.3. 92 – x = 2x § –3x + 81 = 0 −6 ± 36 + 288
§x=
1.4. x2 + 3x – 7 = x2 § 3x – 7 = 0 18
−6 ± 18
As equações 1.3. e 1.4. não são do 2.o grau. §x=
18
4 2
2. §x=− › x=
2.1. x2 – 10x = 3 3
⎧ 4 2⎫
= x2 – 10x + 25 – 25 = C.S. = ⎨− , ⎬
= (x2 – 10x + 25) – 25 = ⎩⎪ 3 3 ⎭⎪
= (x – 5)2 – 25
5.
2.2. x2 + 8x =
5.1. 2 x2 − 200 = 0
= x2 + 8x + 16 – 16 =
= (x2 + 8x + 16) – 16 = § 2 x 2 = 200
= (x + 4)2 – 16 § x 2 = 100
§ x = −10 › x = 10
3.
{
C.S. = −10 , 10 }
3.1.
I. (x – 3)2 = 0 5.2. x2 + 9x = 0
§ x2 – 6x + 9 = 0 § x ( x + 9) = 0
II. (–x + 1)2 = –2x §x =0 › x+9=0
§ x2 – 2x + 1 + 2x = 0 § x = 0 › x = −9
§ x2 + 1 = 0
C.S. = {−9 , 0}
III. (y – 3) (y + 3) = 4y
§ y2 – 9 – 4y = 0
§ y2 – 4y – 9 = 0
IV. –(x + 2) (x – 3) = 6
§ –(x2 – 3x + 2x – 6) – 6 = 0
§ –x2 + x = 0
170
Matemática 9 | Guia do Professor

5.3. x 2 + 4 x − 12 = 0 5.7. 3x − 3 = x − x2
−4 ± 42 − 4 × 1 × (−12) § x2 + 3x − x − 3 = 0
§x = § x 2 + 2x − 3 = 0
2×1
−2 ± 22 − 4 × 1 × (−3)
−4 ± 16 + 48 §x=
§x= 2×1
2
−2 ± 4 + 12
−4 ± 8 §x=
§x= 2
2
−2 ± 4
§ x = −6 › x = 2 §x =
2
C.S. = {−6 , 2} § x = −3 › x = 1
C.S. = {−3 , 1}
5.4. x 2 + 14 x + 49 = 0
§ (x + 7)2 = 0 5.8. 3x2 + 2 = 5x
§x+7=0 § 3x 2 − 5x + 2 = 0
§ x = −7 5 ± (−5)2 − 4 × 3 × 2
§x=
C.S. = {−7} 2×3
5 ± 25 − 24
5.5. x2 + 6x + 2 = 0 §x=
6
−6 ± 62 − 4 × 1 × 2 5±1
§x= §x=
2×1 6
−6 ± 36 − 8 2
§x= §x= › x=1
2 3




−6 ± 28 2
§x= C.S. = , 1
2 3
28 28
§ x = −3 − › x = −3 + 6.
2 2
6.1. a = 3; b = 6; c = – 9




28 28
C.S. = −3 − , −3+ 6.2. Δ = 62 – 4 × 3 × (–9) = 36 + 108 = 144 > 0
2 2 Como o binómio discriminante tem um valor positi-
5.6. 2x 2 − 3 x + 3 = 0 vo, então podemos concluir que a equação admite
duas soluções reais distintas.
3 ± (−3)2 − 4 × 2 × 3
§x= 6.3. 3x2 + 6x − 9 = 0
2×2
3 ± 9 − 24 −6 ± 62 − 4 × 3 × (−9)
§x= §x=
4 2×3
3 ± −15 −6 ± 36 + 108
§x= §x=
4 6
Equação impossível. −6 ± 12
§x=
C.S. = { } 6
§ x = −3 › x = 1
C.S. = {−3, 1}

7. Para determinar o número de soluções de cada uma


das equações sem as resolver, basta calcular o binó-
mio discriminante de cada uma delas:
7.1. 2x2 + 4 = 0 a = 2, b = 0, c = 4
Δ = 0 – 4 × 2 × 4 = –32 < 0
2

A equação não tem soluções.


171
Guia do Professor | Matemática 9

7.2. –3x2 + 4x = 0 a = –3, b = 4, c = 0 Agora que determinamos o valor de x podemos cal-


Δ = 4 – 4 × (–3) × 0 = 16 > 0
2
cular a amplitude de cada um dos ângulos inter-
A equação tem duas soluções distintas. nos.
7.3. –x2 + 5x – 2 = 0 a = –1, b = 5, c = –2

  


–15x + 140
Δ = 52 – 4 × (–1) × (–2) = 17 > 0 –15 × 5 + 140 = 65
x=5
A equação tem duas soluções distintas.
7.4. 2x2 – 3x – 4 = 0 a = 2, b = –3, c = –4 115 – 3x
115 – 3 × 5 = 100
Δ = (–3) – 4 × 2 × (–4) = 41 > 0
2
x=5
A equação tem duas soluções distintas.
7.5. 3x2 – V√24x + 2 = 0 a = 3, b = –V√24, c = 2 3x2 – 12x
3 × 52 – 12 × 5 = 15
Δ = (–V√24)2 – 4 × 3 × 2 = 0 x=5
A equação tem uma única solução.
Os ângulos internos do triângulo têm as seguintes
7.6. x2 – 8x + 5 = 0 a = 1, b = –8, c = 5
amplitudes: 65o, 100o e 15o.
Δ = (–8) – 4 × 1 × 5 = 44 > 0
2
10.2. O triângulo é obtusângulo (quanto à amplitude dos
A equação tem duas soluções distintas.
ângulos), pois um dos seus ângulos internos é obtu-
so.
8.
A ângulos de diferentes amplitudes opõem-se
8.1. x2 – 7x + 10 = 0
lados de diferentes comprimentos, logo o triângu-
A soma das soluções é 7 e o produto das soluções é 10.
lo é escaleno (quanto ao comprimento dos lados).
1
8.2. 2 x 2 − 4 x + 1 = 0 § x 2 − 2 x +
=0
2 11. Se –2 é uma das soluções da equação, então:
A soma das soluções é 2 e o produto das soluções 2 ¥ (–2)2 – a ¥ (–2) + 3 = 0
1 § 2 ¥ 4 + 2a + 3 = 0
é .
2
§ 8 + 2a + 3 = 0
§ 2a = –8 – 3
9. Consideremos que o retângulo tem 2x unidades de
§ 2a = –11
comprimento e x unidades de largura.
11
Então: §a=–
2
x × 2x = 50 § 2x2 = 50
§ x2 = 25
12.
§ x = –5 ⁄ x = 5
12.1. Quando o foguete foi lançado (instante inicial) te-
Como x > 0, x = 5.
mos que t = 0. Assim:
O retângulo tem 5 unidades de largura e 10 unidades
h(0) = –02 + 13 × 0 + 30
de comprimento.
§ h(0) = 30
R.: O foguete foi lançado a 30 decímetros de altu-
10. ra.
10.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um 12.2. Quando o foguete caiu, a altura atingiu o valor zero.
triângulo é 180°. Então: Assim:
−15 x + 140 + 3 x 2 − 12 x + 115 − 3 x = 180 −t 2 + 13t + 30 = 0
§ 3 x − 30 x + 75 = 0
2
−13 ± 132 − 4 × (−1) × 30
§ x − 10 x + 25 = 0
2 §t =
2 × (−1)
§ ( x − 5)2 = 0
−13 ± 169 + 120
§ x −5 = 0 §t =
−2
§x=5 −13 ± 17
§t =
C.S. = {5} −2
§ t = 15 › t = −2
172
Matemática 9 | Guia do Professor

Como t > 0, t = 15. 13.4. 1


x2 =( x + 6)
R.: O foguete demorou 15 segundos a cair nas águas 2
do mar. § 2x 2 = x + 6
§ 2x 2 − x − 6 = 0
13. 1 ± (−1)2 − 4 × 2 × (−6)
§x=
13.1. (2 x − 3) − 4 = 0
2
2×2
§ 4 x 2 – 12 x + 9 − 4 = 0 1 ± 1 + 48
§x=
§ 4 x − 12 x + 5 = 0
2
4
1± 7
12 ± (−12)2 − 4 × 4 × 5 §x=
§x = 4
2×4 3
§x =− › x =2
12 ± 144 − 80 2
§x=




8 3
C.S. = − , 2
12 ± 8 2
§x=
8
5 1 13.5. x 2 + 20
§x= › x= = 1 + 2x
2 2 4
§ x 2 + 20 = 4 + 8 x




1 5
C.S. = , § x 2 − 8 x + 16 = 0
2 2
§ ( x − 4)2 = 0
13.2. 16 − ( x − 5)2 = 0 § x −4 =0
§ 16 − x 2 + 10 x − 25 = 0 §x=4
§ − x 2 + 10 x − 9 = 0 C.S. = {4}

−10 ± 102 − 4 × (−1) × (−9) 13.6. 21 − 5 x


§x= x2 + 5x =
2 × (−1) 3
−10 ± 100 − 36 § 3 x 2 + 15 x = 21 − 5 x
§x= § 3 x 2 + 20 x − 21 = 0
−2
−10 ± 8 −20 ± 202 − 4 × 3 × (−21)
§x= §x=
−2 2×3
§x = 9 › x = 1 −20 ± 400 + 252
§x=
C.S. = {1, 9} 6
13.3. 3( x + 2) = 1 − x 2 −20 ± 652
§x=
6
§ 3 x + 6 − 1 + x2 = 0
−20 − 652 −20 + 652
§ x2 + 3x + 5 = 0 §x= › x=
6 6
−3 ± 32 − 4 × 1 × 5




§x= −20 − 652 −20 + 652


2×1 C..S. = ,
6 6
−3 ± 9 − 20
§x=
2
14. [B] x2 – 10x + 25 = 0
−3 ± −11
§x=
2 15.
Equaçção Impossível
C.S. = { }
x+7 13

x
173
Guia do Professor | Matemática 9

b¥h
A˚ = soluções será 0; portanto, a resolução da Joana
2
também não é correta.
x ¥ (x ¥ 7)
A˚ = 17.2. 2x2 – 8x = 0
2
Para determinar o valor de x recorremos ao teore- § 2x (x – 4) = 0
ma de Pitágoras. § 2x = 0 ⁄ x – 4 = 0
132 = x2 + (x + 7)2 §x=0 ⁄ x=4
⇔ 169 = x2 + x2 + 14x + 49 C.S. = {0, 4}
⇔ 2x2 + 14x – 120 = 0
18. Seja n a idade do Norberto:
–14 ± √∫1∫4∫2∫ –
∫ ∫ ∫4∫ ∫¥∫ ∫2∫ ¥
∫ ∫ ∫(∫–∫1∫2∫0∫)
⇔x= n2 + 5n = 6
2¥2
–14 ± √∫1∫9∫6∫ ∫+∫ ∫9∫6∫0 § n 2 + 5n − 6 = 0
⇔x=
4 −5 ± 52 − 4 × 1 × (−6)
§n =
–14 ± √∫1∫1∫5∫6 2×1
⇔x=
4
−5 ± 25 + 24
–14 ± 34 §n =
⇔x= 2
4
−5 ± 7
–48 20 §n =
⇔x= ∨x= 2
4 4
§ n = −6 › n = 1
⇔ x = –12 ∨ x = 5
A idade do Norberto não pode ser negativa, logo o
Como x > 0, então x = 5.
Norberto tem 1 ano de idade.
Assim,
5 ¥ (5 + 7) 19. O triângulo tem x cm de altura e 40 cm2 de área.
A˚ = =
2
Então:
5 ¥ 12 j
= = h4
2 xi x
i
h
60 j5
= = = 40
2 2
= 30 4 2
§ x = 80
R.: A = 30 cm2 5
§ x 2 = 100
16. § x = −10 › x = 10
16.1. 2x2 – 16x + 3= Como x > 0, x = 10.
= 2(x2 – 8x) + 3 = R.: O triângulo tem 10 cm de altura e 8 cm de base.
= 2(x2 – 8x + 16) + 3 – 2 ¥ 16 =
20.
= 2(x – 4)2 + 3 – 32 =
20.1. Sabemos que o segmento de reta [AB] tem (x – 3) cm,
= 2(x – 4)2 – 29
logo o segmento de reta [BC] mede (x + 1) cm.
16.2. –4x2 – 16x + 2 =
Assim:
= –4(x2 + 4x) + 2 =
A(x) = (x – 3) (x + 1)
= –4(x2 + 4x + 4) + 2 – (–4) ¥ 4 =
§ A(x) = x2 + x – 3x – 3
= –4(x + 2)2 + 2 + 16 =
§ A(x) = x2 – 2x – 3
= –4(x + 2)2 + 18
20.2. Comecemos por calcular x, conhecendo a área do
retângulo:
17.
17.1. O Rui obteve três soluções o que é impossível
numa equação do 2.o grau. A primeira vista, repa-
ramos que a equação do 2.o grau dada não tem ter-
mo independente, ou seja, naturalmente pode ser
resolvida utilizando a lei do anulamento do produ-
to após colocar x em evidência. Assim, uma das
174
Matemática 9 | Guia do Professor

x 2 − 2 x − 3 = 12 II. 36 – 20k > 0 se k = 0, por exemplo.


§ x 2 − 2 x − 15 = 0 III. 9k2 + 16 > 0 se k = 0, por exemplo.
21.3. Quando uma equação do 2.o grau não tem soluções,
2 ± (−2)2 − 4 × 1 × (−15)
§x= o binómio discriminante é negativo:
2×1
I. 4 – 4k < 0 se k = 2, por exemplo.
2 ± 4 + 60
§x= II. 36 – 20k < 0 se k = 2, por exemplo.
2
2±8 III. 9k2 + 16 < 0. Nenhum valor de k satisfaz a con-
§x= dição.
2
§ x = −3 › x = 5
x não pode tomar o valor –3, pois as medidas dos 22. Seja x a medida de [DC], ou seja, a medida da base
lados do retângulo não podem ser negativas. Então, menor. Então, a altura do trapézio é x e a base
o retângulo tem 2 cm de largura e 6 cm de com- maior (segmento de reta [AB]) tem (2x) cm de com-
primento. primento.
(b + B)
6 + 6 + 2 + 2 = 16 Assim, AT = ¥ h, sendo b = h – x e B = 2x.
2
R.: O retângulo [ABCD] tem 16 cm de perímetro. Logo,
x + 2x
21. Vamos começar por determinar o binómio discri- × x = 73, 5
2
minante de cada uma das equações dadas: § 3 x 2 = 147
I. x2 – 2x + k = 0 a = 1, b = –2, c = k
§ x 2 = 49
Δ = (–2)2 – 4 × 1 × k
§ x = −7 › x = 7
§ Δ = 4 – 4k
II. kx2 + 6x + 5 = 0, k ≠ 0 a = k, b = 6, c = 5 Como x > 0, x = 7.
Δ=6 –4×k×5
2 R.: A base menor do trapézio mede 7 cm e a base
§ Δ = 36 – 20k maior mede 14 cm.
III. –2x2 + 3kx + 2 = 0 a = –2, b = 3k, c = 2
Δ = (3k)2 – 4 × (–2) × 2 23.
§ Δ = 9k2 + 16 23.1. V(x) = 4(3x + 1) (x – 5)
21.1. Quando uma equação do 2.o grau tem uma só solu- § V(x) = (12x + 4)(x – 5)
ção, o binómio discriminante é igual a zero: § V(x) = 12x2 – 60x + 4x – 20
I. 4 – 4k = 0 § V(x) = 12x2 – 56x – 20
§ –4k = –4 23.2. V = 12 × 102 – 56 × 10 – 20
§k=1 § V = 1200 – 560 – 20
§ V = 620
II. 36 − 20k = 0 Quando x = 10, o sólido tem 620 u.v.
§ −20k = −36 23.3. V(x) = 3660
9
§k = 12 x 2 − 56 x − 20 = 3660
5
§ 12 x 2 − 56 x − 3680 = 0
III. 9k + 16 = 0
2
§ 3 x 2 − 14 x − 920 = 0
§ 9k 2 = −16
16 14 ± (−14)2 − 4 × 3 × (−920)
§ k2 = − §x=
9 2×3
14 ± 196 + 11 040
§k =± −
16 §x=
9 6
14 ± 106
Impossível. §x=
6
21.2. Quando uma equação do 2.o grau tem duas solu-
92 120
ções, o binómio discriminante é positivo: §x=− › x=
6 6
I. 4 – 4k > 0 se k = –6, por exemplo.
46
§x=− › x = 20
3
175
Guia do Professor | Matemática 9

Como x > 0, então x = 20.

  


Sabendo que x = 20, vamos calcular as medidas §
x = 2 ⁄ x = –1
dos comprimentos dos lados do sólido:


  y = –(2)2 + 2 y = –(–1)2 + 2
3x + 1 § ›
3 × 20 + 1 = 61 x=2 x = –1
x = 20


x–5 y = –2 y=1
20 – 5 = 15 § ›
x = 20 x=2 x = –1

O sólido tem 61 unidades de comprimento, 15 uni- Então, A(–1, 1) e B(2, –2).


dades de largura e 4 unidades de altura. 25.2. A área do triângulo [AKB] corresponde à soma das
áreas dos triângulos [AKO] e [OKB].
24. Com os dados do enunciado, sabemos que, se c 1¥1 1
A[AKO] = § A[AKO] =
2 2
representar a medida do comprimento do retângu-
1¥2 2
lo, a largura (que perfaz 75% do comprimento) A[OKB] = § A[OKB] = § A[OKB] = 1
2 2
pode ser
1 3
3 A[AKB] = § A[AKB] =
representada por c. 2 2
4
R.: O triângulo [AKB] tem 1,5 unidades de área.
Aplicando o teorema de Pitágoras, vamos deter-
minar c: 26.

( )
2
3 26.1. x2 − 7 x2 − 8 5
c2 + c = 1502 − =
4 2 3 6
16 9 3 x 2 − 21 2 x 2 − 16 5
§ c 2 + c 2 = 22 500 § − =
16 16 6 3 6
§ 25c 2 = 360000 § 3 x − 21 − 2 x + 16 − 5 = 0
2 2

§ c 2 = 14 400 § x 2 − 10 = 0
§ c = −120 › c = 120 § x 2 = 10
Como c > 0, c = 120. § x = − 10 › x = 10
C.S. = {− 10 , 10 }
Assim, o terreno tem 120 metros de comprimento
e 90 metros de largura.
Vamos determinar quantos metros de rede precisa 26.2. x 2 + 1 −3 + x
=
o Sr. Henrique, calculando o perímetro do terreno: 3 4
P = 90 + 90 + 120 + 120 § P = 420 § 4 x + 4 = −9 + 3 x
2

420 × 3 = 1260 § 4 x 2 − 3 x + 13 = 0
R.: O Sr. Henrique vai gastar 1260 ¤ na vedação do 3 ± (−3)2 − 4 × 4 × 13
terreno. §x=
2×4
3 ± −199
25. §x=
8
25.1. Os pontos A e B correspondem aos pontos de in-
Equação imp
possível
terseção das duas funções representadas. Então:
C.S. = { }
  



y = –x2 + 2
§
y = –x –x2 + 2 = –x 26.3. x
=
1
, x≠0
50 2 x
§ § 2 x 2 = 50
–x2 + x + 2 = 0
§ x 2 = 25
§ x = −5 › x = 5


§ § C.S. = {−5, 5}
−1 ± 12 − 4 × (−1) × 2 −1 ± 9
x= x=
2 × (−1) −2
176
Matemática 9 | Guia do Professor

26.4. 6 1 10
− 0, 1 = x,x ≠ 0 §x=0 › x=−
x 20 4
6 x 2 5
§ = + §x=0 › x=−
x 20 20 2
§ x 2 + 2 x = 120




5
C.S. = − , 0
§ x 2 + 2 x − 120 = 0 2
−2 ± 22 − 4 × 1 × (−120)
§x= 27.2. Se substituirmos 2x + 3 por y na equação (2x + 3)2 –
2×1
– (2x + 3) – 6 = 0, obtemos:
−2 ± 4 + 480
§x=
2 y2 − y − 6 = 0
−2 ± 22 1 ± (−1)2 − 4 × 1 × (−6)
§x= §y=
2 2×1
§ x = −12 › x = 10
1 ± 25
C.S. = {−12 , 10} §y=
2
§ y = −2 › y = 3
26.5. x 3 − 5x2 + 6x = 0
§ x ( x 2 − 5 x + 6) = 0 C.S. = {−2, 3}

§ x = 0 › x2 − 5x + 6 = 0
Como 2x + 3 = y e y = –2 ∨ y = 3, então
5 ± (−5)2 − 4 × 1 × 6
§x=0 › x= 2 x + 3 = −2 › 2 x + 3 = 3
2×1
§ 2 x = −5 › 2 x = 0
5 ± 25 − 24
§x=0 › x= 5
2 §x=− › x=0
2
5±1 ⎧ 5 ⎫
§x=0 › x=
2 C.S. = ⎨ − , 0 ⎬
⎪⎩ 2 ⎪⎭
§x=0 › x=2 › x=3
C.S. = {0, 2, 3}
28.
26.6. x 3 + x ( x − 2) = 0 28.1. Seja l a largura do retângulo e, portanto,
3
l repre-
2
§ x 3 + x 2 − 2x = 0 senta o seu comprimento.
§ x ( x 2 + x − 2) = 0
⎛3 ⎞
§ x = 0 › x2 + x − 2 = 0 l ⎜ l ⎟ = 24
⎝2 ⎠
−1 ± 12 − 4 × 1 × (−2
2)
§x=0 › x= 3
2×1 § l 2 = 24
2
−1 ± 9 § l 2 = 16
§x=0 › x=
2 § l = −4 › l = 4
§ x = 0 › x = −2 › x = 1
C.S. = {−2 , 0, 1}
Sabemos que l não pode ser negativo, portanto o
retângulo tem 4 cm de largura e 6 cm de compri-
27. mento.
27.1. (2 x + 3) − (2 x + 3) − 6 = 0
2 28.2. Conhecemos a área do quadrado: 24 cm2. Seja l o
§ 4 x 2 + 12 x + 9 − 2 x − 3 − 6 = 0 comprimento do lado do quadrado. Então:
§ 4x 2 + 10 x = 0 l 2 = 24 § l = − 24 › l = 24
§ x (4 x + 10) = 0 Como se trata de uma medida, então l é positivo.
§ x = 0 › 4 x + 10 = 0 P = 4 √∫2∫4
§ x = 0 › 4 x = −10 R.: O quadrado tem (4 √∫2∫4) cm de perímetro.
177
Guia do Professor | Matemática 9

29. Vamos escrever a equação na forma canónica e 33. Representemos a diagonal menor por d e, conse-
calcular o binómio discriminante. quentemente, a diagonal maior por d + 5.
2x2 – 3kx = 5 § 2x2 – 3kx – 5 = 0 d¥D
a = 2, b = –3k, c = –5 33.1. Como A = , temos
2
Δ = (–3k)2 – 4 × 2 × (–5) § Δ = 9k2 + 40
d (d + 5)
A expressão 9k2 + 40 é sempre positiva, portanto o 25 =
2
binómio discriminante é sempre maior do que zero.
§ d 2 + 5d = 50
Assim, podemos dizer que a equação tem sempre
§ d 2 + 5d − 50 = 0
duas soluções distintas, independentemente do valor
de k. −5 ± 52 − 4 × 1 × (−50)
§d =
2×1
30. 3x2 – 2√∫6x + 2 = 0 −5 ± 25 + 200
§d =
§ 3x2 – √∫6x – √∫6x + 2 = 0 2
−5 ± 15
§ √∫3x(√∫3x – √∫2) – √∫2(√∫3x – √∫2) = 0 §d =
2
§ (√∫3x – √∫2)(√∫3x – √∫2) = 0 § d = −10 › d = 5
§ √∫3x – √∫2 = 0 ⁄ √∫3x – √∫2 = 0
Como d > 0, d = 5.
√∫2 √∫2
§x= ⁄ x= R.: A diagonal menor tem 5 cm e a diagonal maior
√∫3 √∫3
tem 10 cm.
31. Seja a a abcissa do ponto A e b a abcissa do ponto 33.2. Seja O o ponto de interseção das duas diagonais.
B. Digamos que b > a. Então: Vamos calcular a hipotenusa do triângulo [DOC]
 



b – a = 11 b = 11 + a (utilizando o teorema de Pitágoras, pois sabemos


§
ab = –28 a(11 + a) = –28 que as duas diagonais de um losango formam qua-


tro ângulos retos).


§ §

() ( )
a2 + 11a + 28 = 0 −11 ± 121 − 112 2 2
a= 2
5 10
2 DC = +
2 2
 

2
4 25 100


§ DC = +
§ −11 ± 3 § a = –7 ⁄ a = –4 4 4 4
a= 2
2
§ 4DC = 125


b=4 b=7 2
125
§ › § DC =
a = –7 a = –4 4
125
R.: As abcissas dos pontos A e B podem ser –7 e 4 § DC = ±
4
ou –4 e 7, respetivamente.
125 125
§ DC = − › DC =
32. Comecemos por escrever o enunciado matematica- 2 2
mente, determinando as bases que são referidas: Como √DC é um comprimento, √DC > 0, logo
125 = a2 + (2a)2
§ 5a2 = 125 DC =
125 Os quatro lados de um losango têm o
.
§ a2 = 25 2
§ a = –5 ⁄ a = 5 mesmo comprimento. Assim:
Assim, há quatro decomposições possíveis:
125
125 = (–5)2 + (–10)2 ou 125 = 52 + 102 ou P = 4× § P = 2 125
2
125 = (–5)2 + 102 ou 125 = 52 + (–10)2
R.: O losango tem (2 V√125) cm de perímetro.
178
Matemática 9 | Guia do Professor

34. Consideremos cada um dos cartões tem x cm de Vamos calcular para que valores de x, os polígonos
comprimento e y cm de largura. Assim, sabemos têm a mesma área:
que x + 2y = 30. x2 + 6x + 9
x 2 + 2x − 3 =
Conhecendo a área de cada um dos cartões, pode- 2
mos dizer que xy = 100. § 2x 2 + 4x − 6 − x 2 − 6 x − 9 = 0
Utilizando um sistema, vamos determinar as dimen- § x 2 − 2 x − 15 = 0
sões de cada um dos retângulos iguais:
2 ± (−2)2 − 4 × 1 × (−15)
§x=
       



x + 2y = 30 x = 30 – 2y 2×1
§
xy = 100 2 ± 64
§x=
2


§ § 2±8
y(30 – 20y) = 100 –2y2 + 30y – 100 = 0 §x=
2
§ x = −3 › x = 5
§
–y2 + 15y – 50 = 0 Como x não pode ser negativo (as medidas dos
comprimentos dos lados dos polígonos são sem-
pre positivas), então x = 5.
§
−15 ± 152 − 4 × (−1) × (−50)
y=
2 × (−1) 36.
36.1. [EFGH] é um retângulo, portanto os lados [EF] e


[HG] são paralelos. Assim, podemos garantir que


§ −15 ± 225 − 200 § −15 ± 5
y= y= os segmentos de reta [EF] e [AB] são paralelos.
−2 −2 Quando duas retas paralelas intersetam uma reta,
os ângulos formados são geometricamente iguais,
§
y = 10 ⁄ y = 5 ou seja, neste caso sabemos que os ângulos CEF
e CAB têm a mesma amplitude. Além disso, ACB e


x = 30 – 20 x = 30 – 10 ECF representam o mesmo ângulo.


§ ›
y = 10 y=5 Pelo critério AA de semelhança de triângulos, os
triângulos [ABC] e [EFC] são semelhantes.


x = 10 x = 20
§ › 36.2. Consideremos que o segmento de reta [EF] mede x
y = 10 y=5
e, consequentemente, que o segmento de reta [FG]
De acordo com os dados do enunciado, as medidas mede 2x.
dos comprimentos são diferentes, portanto x = 20 Os ângulos CIF e CDB são ambos retos. Como os
e y = 5. ângulos DCB e ICF representam o mesmo ângulo,
Vamos calcular a área da fotografia, sabendo que podemos deduzir, pelo critério AA, que os triângu-
tem 20 cm de comprimento (30 – 2 × 5) e 10 cm de los [CIF] e [CDB] são semelhantes.
largura (20 – 2 × 5):
CD DB
A = 20 × 10 § A = 200 Então, = .
R.: A fotografia tem 200 cm2 de área. CI IF
x
35. A expressão que representa a área do retângulo é: Ora: CD = 4 + 2 x, CI = 4, DB = 2, IF =
(x – 1) (x + 3) = x2 + 3x – x – 3 = x2 + 2x –3 2
Relativamente ao triângulo, sabendo que é isósce- Calculando x:
les e retângulo, podemos dizer que a base e a altu- 4 + 2x 2
=
ra medem ambas (x + 3). Assim, a expressão que 4 x
representa a área do triângulo é: 2
4 + 2x 4
( x + 3)( x + 3) x 2 + 6 x + 9 § =
= 4 x
2 2
§ 2 x + 4 x = 16
2
179
Guia do Professor | Matemática 9

§ x 2 + 2x − 8 = 0 3.2. −2 x 2 − 4 x + 6 = 0
−2 ± 22 − 4 × 1 × (−8) 4 ± 64
§x= §x=
2×1 2 × (−2)
−2 ± 36 4±8
§x= §x=
2 −4
−2 ± 6 § x = 1 › x = −3
§x= C.S. = {−3, 1}
2
§ x = −4 › x = 2
4.
Como x tem que ser positivo (não há comprimen- 4.1. 3( x 2 + x ) = 1 − x − x 2
tos negativos), então x = 2.
§ 3x2 + 3x − 1+ x + x2 = 0
P = 2 + 4 + 2 + 4 = 12
§ 4x2 + 4x − 1 = 0
R.: O retângulo [EFGH] tem 12 cm de perímetro.
−4 ± 42 − 4 × 4 × (−1)
§x=
Testar – páginas 44 e 45 2×4
−4 ± 32
1. 2x2 – 24x + 84 = §x=
8
= 2(x2 – 12x) + 84 =
−4 − 32 −4 + 32
= 2(x2 – 12x + 36) + 84 – 2 ¥ 36 = §x= › x=
= 2(x – 6)2 + 84 – 72 = 8 8
⎧ ⎫
−4 − 32 −4 + 32 ⎬
= 2(x – 6)2 + 12 C.S. = ⎨ ,
⎪⎩ 8 8 ⎪⎭
2. 4.2. 3 x 2 + 10 x = ( x + 4)2 − 4
2.1. x2 + 5x + 15 = 0, por exemplo.
§ 3 x 2 + 10 x − x 2 − 8 x − 16 + 4 = 0
2.2. x2 – 11x = 0, por exemplo.
2.3. Sejam 2 e 3 as soluções de uma equação, por exem- § 2 x 2 + 2 x − 12 = 0
plo. Então, S = 5 e P = 6: x2 – 5x + 6 = 0, por exemplo. § x2 + x − 6 = 0
2.4. Seja o número 3 a única solução de uma equação, −1 ± 12 − 4 × 1 × (−6)
§x=
por exemplo. Então S = 6 e P = 9: x2 – 6x + 9 = 0, por 2×1
exemplo. −1 ± 25
2.5. Se uma equação não tem soluções, então o binómio §x=
2
discriminante é negativo. Seja a = 1, b = 0 e c = 12, −1 ± 5
§x=
então Δ = 02 – 4 × 1 × 12 = –48 < 0. 2
x2 + 12 = 0, por exemplo. § x = −3 › x = 2
2.6. Se as soluções são –5 e 0, então S = –5 e P = 0: C.S. = {−3, 2}
x2 + 5x = 0, por exemplo.
4.3. x2 + 3x
= 7+ x
3. 5
3.1. Δ = b2 – 4ac § x 2 + 3 x = 35 + 5 x


Δ = (–4)2 – 4 × (–2) × 6 =
= 64 > 0 § x 2 − 2 x − 35 = 0
a = –2, b = –4, c = 6
2 ± (− −2)2 − 4 × 1 × (−35)
Como o binómio discriminante é positivo, a equação §x=
2×1
tem duas soluções reais distintas. 2 ± 12
§x=
2
§ x = −5 › x = 7
C.S. = {−5, 7}
180
Matemática 9 | Guia do Professor

5. Seja m a idade atual da Mafalda. § Δ = 25 – 8k2


m(m + 7) = 228 Então:
§ m2 + 7m − 228 = 0 25 − 8k 2 = 0
−7 ± 72 − 4 × 1 × (−228) § −8k 2 = −25
§m =
2×1 § k2 =
25
−7 ± 961 8
§m =
2 25 25
§k =− › k=
−7 ± 31 8 8
§m =
2
§ m = −19 › m = 12 9.
9.1. h(x) = –x2 + 8x + 40


Como m > 0, m = 12.
h(0) = 40
R.: A Mafalda tem 12 anos. x=0

R.: Os pilares da arcada têm 40 metros de altura.


6 Calculemos x, conhecendo a área do retângulo [ABCD]:
9.2. O arco encontra-se assente em dois pilares, cada
(6 + x − 1)(3 + x ) = 48
um com 40 metros de altura (pela alínea anterior).
§ ( x + 5)(3 + x ) = 48
Então, vamos calcular os valores de x para os quais
§ 3 x + x 2 + 15 + 5 x = 48 a altura do arco é de 40 metros:
§ x 2 + 8 x − 33 = 0 –x2 + 8x + 40 = 40
−8 ± 82 − 4 × 1 × (−33) § –x2 + 8x = 0
§x=
2×1 § x(–x + 8) = 0
−8 ± 196 § x = 0 ⁄ –x + 8 = 0
§x= §x=0 ⁄ x=8
2
−8 ± 14 R.: O arco tem 8 metros de largura.
§x=
2
§ x = −11 › x = 3
x não pode tomar valores negativos, logo x = 3.
Unidade 4 – Circunferência
O retângulo [DEFG] tem 3 dm de altura e 2 dm de Praticar – páginas 53 a 57
largura:
1. Afirmação 1 2 3 4 5 6
A[DEFG] = 3 ¥ 2 § A[DEFG] = 6
Assim, podemos concluir que o retângulo [DEFG] Ilustração I V III II IV VI

tem 6 dm2 de área.


2.
7. Se as equações apresentadas só têm uma solução, 2.1. a) Por exemplo, AF e VF.
então o binómio discriminante de cada uma delas é b) Por exemplo, VT e QR.
igual a zero: c) Por exemplo, RS e ST.
7.1. x2 – 3x + k = 0 a = 1, b = –3, c = k d) Por exemplo, PV e SD.
Δ = (–3)2 – 4 × 1 × k 2.2. a) Por exemplo, VTE e TSD.
§ Δ = 9 – 4k b) Por exemplo, ABC e PQR.
Então: 9 – 4k = 0 2.3. a) Por exemplo, VT.
§ –4k = –9 b) Por exemplo, ET.
9 c) Por exemplo, RS.
§k= d) Por exemplo, PF.
4
7.2. –kx2 – 5x = 2k, k ≠ 0 2.4. a) O plano VTS é paralelo ao plano FED porque con-
§ –kx2 –5x – 2k = 0, k ≠ 0 tém duas retas concorrentes, VT e TS, que são
a = –k, b = –5, c = –2k paralelas ao plano FED (a reta VT é paralela ao
Δ = (–5)2 – 4 × (–k) × (–2k) plano FED porque é paralela à reta FE que está
181
Guia do Professor | Matemática 9

contida nesse plano; a reta TS é paralela ao plano ambos têm 5 metros de alcance e que 1 cm no papel
FED porque é paralela à reta ED que está contida corresponde a 2 metros na realidade, então:
nesse plano). 1 cm ----––––––– 2 m
b) A reta VF é perpendicular ao plano BCD porque é
x ----––––––– 5 m
perpendicular às retas AF e FE, que são concor-
rentes e estão contidas no plano BCD (as retas 5
x= § x = 2, 5
VF e AF são perpendiculares porque contêm os 2
segmentos de reta [VF] e [AF] que, sendo lados Cada um dos aspersores, no desenho, tem um alcan-
adjacentes de um retângulo são perpendiculares. ce de 2,5 cm. Vamos marcar a área pedida no dese-
Da mesma forma provamos que as retas VF e FE
nho, utilizando régua e compasso:
são perpendiculares).
2.5. O prisma é hexagonal regular, portanto as suas
faces laterais são seis retângulos equivalentes, cada Casa
um deles com 4 cm de largura.
Alateral = 6 ¥ (4 ¥ 12) = 288
R.: A área lateral do prisma é 288 cm2.
X
2.6. VPrisma = Ab ¥ h
P Jardim
Ab = ¥ ap
2
Q R
X

2m
P S
4
ap 4.

V 2 T
4.1. A(–3, 4), B(–1, –2), C(3, 2)
4.2. a) y
Para determinar o apótema do hexágono recorremos A 4
ao teorema de Pitágoras. 3
42 = ap2 + 22 2 C
⇔ ap2 = 16 – 4 1
⇔ ap2 = 12 O 1
-4 -3 -2 -1 2 3 4 x
⇔ ap = ±√∫1∫2 -1
Como ap > 0, então ap = √∫1∫2. B -2

Assim, -3
-4
6¥4
Ab = ¥ √∫1∫2 = 12√∫1∫2
2
Logo, b) y
VPrisma = 12√∫1∫2 ¥ 12 A 4
⇔ VPrisma = 144√∫1∫2 3
C
⇔ VPrisma ≈ 499 2

R.: V ≈ 499 cm3 1

-4 -3 -2 -1 O 1 2 3 4 x
-1
3. De forma a regar a maior área possível do jardim, a
B -2
família Antunes colocará o aspersor com bico de 90o
-3
na esquina do jardim e o aspersor com bico de 270o
-4
no centro do terreno, colado à casa. Sabendo que
182
Matemática 9 | Guia do Professor

c) O centro da circunferência que circunscreve o 6.


triângulo [ABC] corresponde ao ponto de interse- 6.1. Arcos compreendidos entre cordas paralelas são geo-
ção das mediatrizes dos lados desse triângulo. metricamente iguais. Assim, o arco EH tem 68o de
y amplitude.
A 4

3 6.2. HG = 360° − 68° − 68° − 100° § HG = 124°


2 C
1

-4 -3 -2 -1 O 1 2 3 4 x
7. BOA = 360° − 224° § BOA = 136°
-1
O ângulo BOA tem 136o de amplitude. A amplitude
-2
B de um ângulo ao centro é igual à amplitude do arco
-3
compreendido entre os seus lados. Então, o arco AB,
-4
representado a vermelho, tem 136o de amplitude.
4.3. y
A 4 8.
3 8.1. Comprimento


Comprimento
2 C
x×π×r 250π
1 do arco = do arco =
180 180
-4 -3 -2 -1 O 1 2 3 4 x r=5 § Comprimento
-1
x = 50° 25
B -2 do arco = π
-3 18
-4
⎛ 25 ⎞
R.: O arco AB tem ⎜ π ⎟ cm de comprimento.
⎝ 18 ⎠
5. 8.2. Comprimento


Comprimento
5.1. A tangente a uma circunferência é perpendicular ao x×π×r 700π
raio que contém o ponto de tangência. Então, o ân- do arco = do arco =
180 180
gulo ACB tem 90o de amplitude. r=7 § Comprimento
5.2. Calculemos o valor de x, aplicando o teorema de Pi- x = 100° 35
tágoras ao triângulo retângulo [ABC]: do arco = π
9
x 2 = 172 − 142 ⎛ 35 ⎞
§ x = 289 − 196
2 R.: O arco AB tem ⎜ π ⎟ cm de comprimento.
⎝9 ⎠
§ x 2 = 93
§ x = − 93 › x = 93 9.
Como x > 0, então x = V√93. 9.1. Área do


Área do setor
a) Como P = 2 × π × r então P = 2V√93 π. 720π
x×π×r 2
circular =
∫ π) cm de perímetro.
R.: A circunferência tem (2√∫93 setor circular =
360 360
b¥h § Área do setor
b) A = r =4
2
x = 45° circular = 2π
14 ¥ √∫9∫3
A= ⇔ A = 7√∫9∫3
2 R.: O setor circular tem (2π) cm2 de área.
R.: O triângulo [ABC] tem (7√∫9∫3) cm2 de área.
183
Guia do Professor | Matemática 9

9.2. Área do setor 12.4. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um


Área do setor
580π triângulo é 180o. Como ângulos verticalmente
x×π×r 2
circular =
circular = opostos têm a mesma amplitude, então:
360 360
 = 180o – 46o – 35o § α
α  = 99o
r =2 § Área do setor
x = 145° 29 12.5. A soma das amplitudes dos ângulos opostos inter-
circular = π
18 nos de um quadrilátero inscrito numa circunferên-
⎛ 29 ⎞ cia é 180o. Então:
R.: O setor circular tem ⎜ π ⎟ cm2 de área.  = 180o – 69 § α  = 111o
⎝ 18 ⎠ α
12.6. Comecemos por calcular a amplitude do ângulo ao
9.3. Área do setor


Área do setor centro representado:


x × π × r2 43 776 π 360o – 273o = 87o
circular = circular =
360 360 O triângulo representado é isósceles (visto que
r = 12 § Área do setor dois dos lados do triângulo correspondem a raios
x = 304° circular =
608
π
da circunferência).
5 Sabendo que a lados de igual comprimento se
opõem ângulos de igual amplitude e que a soma
⎛ 608 ⎞
R.: O setor circular tem ⎜ π ⎟ cm2 de área. das amplitudes dos ângulos internos de um triân-
⎝ 5 ⎠ gulo é 180o, então:
180° − 87°
α
ˆ= §α
ˆ = 46, 5°
60π × r 2
10. 4,19 =
180
§ 6 π × r = 75, 42 12.7. Ângulos verticalmente opostos têm a mesma
12, 57 amplitude. Sabemos que o triângulo representado
§r =
π (no qual um dos ângulos internos está representa-
§r ≈4 do por α) é isósceles (visto que dois dos lados do
triângulo correspondem a raios da circunferência).
R.: O raio da circunferência tem, aproximadamen-
Sabendo que a lados de igual comprimento se
te, 4 metros de comprimento.
opõem ângulos de igual amplitude e que a soma
das amplitudes dos ângulos internos de um triân-
11. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferên-
gulo é de 180o, então:
cia têm a mesma amplitude. Assim, 
a = 42o.
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da 180° − 75°
α
ˆ= §α
ˆ = 52, 5°
amplitude do ângulo ao centro correspondente. 2
Então, 
b = 84o.
12.8. O ângulo suplementar do ângulo com 137o de
amplitude, tem 43o de amplitude (137o + 43o = 180o).
12.
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
12.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
plitude do ângulo ao centro correspondente.
amplitude do ângulo ao centro correspondente.
 = 162o. Assim:
Então, α
12.2. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferên- 43°
α
ˆ= §α
ˆ = 21, 5°
 = 63o.
cia têm a mesma amplitude. Então, α 2
12.3. Um ângulo inscrito numa semicircunferência é
12.9. Ângulos inscritos no mesmo arco de circunferên-
reto. Podemos calcular α sabendo que a soma das
cia têm a mesma amplitude. A soma das amplitu-
amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é
des dos ângulos internos de um triângulo é 180o,
180o.
 = 180o – 90o – 26o § α  = 64o então:
α
α
ˆ = 180° − 45° − 63° § α
ˆ = 72°
184
Matemática 9 | Guia do Professor

13. α e β são ângulos excêntricos. Assim: 16.


16.1. 360o : 8 = 45o
85° + 42°
α
ˆ= §αˆ = 63, 5° Na circunferência, devemos traçar o raio [OA] e,
2
com o transferidor, traçar um ângulo de amplitude
85° − 42°
β= § β = 21, 5° 45o para determinar o outro vértice do octógono.
2
Depois basta usar o compasso e desenhar o polígono.

14.
14.1. Um hexágono regular pode ser decomposto em
seis triângulos equiláteros.
45°
Deste modo, sabemos que o raio da circunferência A
O
tem 6 cm de comprimento.
O segmento de reta [AD] é um diâmetro da circun-
ferência, logo √AD = 12 cm.
14.2. Utilizando o teorema de Pitágoras:


360°
16.2. αint = 180° −
ap2 + 32 = 62 n αint = 135°
§ ap = 36 − 9
2
n=8
§ ap = 272


360°
§ ap = − 27 › ap = 27 αext =
n αext = 45°
Como ap > 0, então ap = √∫2∫7. n=8
R.: O apótema do hexágono tem √∫2∫7 cm de com- Cada um dos ângulos internos do octógono tem
primento. 135o de amplitude e cada um dos ângulos externos
tem 45o de amplitude.
14.3. Já sabemos (pela alínea 13.1.) que a circunferência
tem 6 cm de raio.
17. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
Acírculo = π × 6 § Acírculo = 36 π
2
amplitude do ângulo ao centro correspondente.
Assim, α = 56o.


Ahexágono =
P
× ap Os ângulos α e ε são suplementares. Então:
36
2 Ahexágono = × 27 ε = 180o – 56o
2
P = 36 § ε = 124o
§ Ahexágono = 18 27
ap = 27 O triângulo [ABD] é isósceles. Como a lados de
igual comprimento se opõem ângulos de igual
amplitude, então 
R.: A área do círculo não ocupada pelo hexágono é
δ = 28o.
(36π – 18√∫2∫7) cm2. Um ângulo inscrito numa semicircunferência é
γ = 90o – 28o § 
reto, portanto  γ = 62o.
15. O triângulo [ACD] é isósceles. Como a lados de


15.1. S = (n – 2) × 180° igual comprimento se opõem ângulos de igual


S = 3240°  = 62o.
n = 20 amplitude, então β


360° 18. Se o apótema do quadrilátero regular (cujos quatro


15.2. α = 180° −
n α = 162° lados têm o mesmo comprimento) tem 15 cm de
n = 20 comprimento, então podemos deduzir que o lado
do quadrilátero tem 30 cm de comprimento.


360° A = 30 × 30
15.3. αext =
n αext = 18° § A = 900
n = 20 R.: O quadrilátero tem 900 cm2 de área.
185
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19. 3 metros (ou 300 centímetros) na realidade serão


360°
α̂ = 180° −
n  = 108°
α representados por 3 centímetros no esquema:
n=5 300
= 3.
100
O triângulo ABC é isósceles e, sabendo que a lados
de igual comprimento se opõem ângulos com a
mesma amplitude, então:

180° − 108°
β= § β = 36°
2
A
20. O erro está no passo em que se dividem ambos os
membros da igualdade por x – 1 pois, como x = 1,
x – 1 = 0, motivo pelo qual a divisão não pode ser
efetuada.

21. 23. Para determinar o centro da circunferência deve-


21.1. a) Por exemplo, AB e BC. mos construir a mediatriz do segmento de reta [AB]
e intersetá-la com a reta r. Depois, basta desenhar
b) Por exemplo, AB e BI.
a circunferência com o auxílio do compasso.
c) Por exemplo, AI e BC.
21.2. Sabemos que dois planos são paralelos se e só se
existir um par de retas concorrentes em cada pla-
no, que sejam paralelas duas a duas.
Assim, como as retas AC e BD do plano ABC são A
concorrentes e paralelas, respetivamente, às retas
EG e FH do plano AFG, podemos concluir que os B
planos ABC e EFG são paralelos.
21.3. O volume do tronco resulta da diferença entre o
volume da pirâmide I, de base ABCD e vértice I, e
o volume da pirâmide II, de base EFGH e vértice I. r


VI = Ab ¥ h
3 VI = 144 ¥ 20
3
Ab = 12 ¥ 12 = 144
⇔ VI = 960 cm3 24.
h = 20 24.1. e 24.2.


VII = Ab ¥ h
3 VII = 9 ¥ 5 A B
3 C3
Ab = 3 ¥ 3 = 9
⇔ VII = 15 cm3 C1
h=5 C2

Vtronco = VI – VII
Vtronco = 960 cm3 – 15 cm3 ⇔ Vtronco = 945 cm3
R.: O tronco da pirâmide tem 945 cm3 de volume.

22. De acordo com a escala, 1 centímetro no desenho 24.3. “Os centros das circunferências que passam por
corresponde a 100 centímetros na realidade. Ora, A e B pertencem à mediatriz do segmento de reta
[AB]”.
186
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25. Assim,
25.1. 10 080π
A
Área do setor circular =
360
§ Área do setor circular = 28π
4 cm 5 cm
R.: O setor circular colorido a azul tem (28π) cm2
de área.
B C
7 cm
27. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
25.2. Devemos construir a mediatriz do segmento de plitude do ângulo ao centro correspondente. Assim,
reta [BC] e, depois, colorir a vermelho, os pontos do o setor circular representado tem 60o de amplitude.
triângulo que se encontram mais próximos do pon- x ¥ p ¥ r2
to B do que do ponto C: Área do setor circular =
360

6000π
Área do setor circular =
A 360
50
§ Área do setor circular = π
3

⎛ 50 ⎞
B C R.: O setor circular colorido tem ⎜ π ⎟ cm2 de
área. ⎝3 ⎠

28.
25.3. Para determinar o incentro do triângulo devemos 28.1. Arcos compreendidos entre cordas paralelas são
intersetar as bissetrizes dos seus ângulos internos: congruentes, por isso, o arco EF é geometrica-
mente igual ao arco GB.
A
28.2. A tangente a uma circunferência é perpendicular
ao raio que contém o ponto de tangência. Sendo A
o centro da circunferência, temos que a reta EB é
X
perpendicular à reta r.
B C 28.3. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
plitude do arco compreendido entre os seus lados,
logo o arco menor FL tem 60o de amplitude. Assim:
26.
x¥p¥r

26.1. Como comprimento do arco = , temos: FH = 180° − 60° § FH = 120°


180
28.4. Como as retas HL e FG são perpendiculares, então
480π
Comprimento do arco = a amplitude do arco FH é igual à amplitude do arco
180
HG (que sabemos, pela alínea anterior, ser de 120o).
8π x¥p¥r
§ Comprimento do arco = Como comprimento do arco = , então
3 180

R.: O arco menor AB tem, aproximadamente, 8,38 cm 600π


Comprimento do arco =
de comprimento. 180
26.2. 36o – 80o = 280o 10π
§ Comprimento do arco =
O setor circular colorido a azul tem 280o de ampli- 3
tude.
x ¥ p ¥ r2 R.: O arco HG tem, aproximadamente, 10,47 cm de
Área do setor circular =
360
comprimento.
187
Guia do Professor | Matemática 9

28.5. Sabemos que as retas HL e FG são perpendiculares


DE = 360° − 126° § DE = 234°


e que as retas EB e FG são paralelas; portanto, as
retas HL e EB também são perpendiculares. Assim, R.: O arco maior DE tem 234o de amplitude.
o ângulo BAH é reto e, portanto, o triângulo [HBA] c) O ângulo β é excêntrico e o seu vértice encon-
é retângulo. Sendo A o centro da circunferência, tra-se no exterior da circunferência. Já sabe-
então os segmentos de reta [AB] e [AH] são raios da mos, pelas alíneas anteriores, a amplitude do
circunferência e, portanto, têm o mesmo compri- arco maior DE e do arco menor DE. Assim:
mento. Então, o triângulo [HBA] é isósceles.
234° − 126°
β= § β = 54°
2
29.
30.4. Comprimento


29.1. O segmento de reta [AC] é um diâmetro, logo o arco Comprimento
AC tem 180o de amplitude. A amplitude de um ângu- x×π×r 1260π
do arco = do arco =
lo inscrito é metade da amplitude do arco com- 180 180
preendido entre os seus lados. Então, ‰
BC = 60o. r = 10 § Comprimento
‰ ‰
AB = 180 – 60 § AB = 120
o o o x = 126° do arco = 7π
29.2. Se as cordas [PB] e [AC] são paralelas, então os R.: O arco menor DE tem (7π) cm de comprimento.
arcos compreendidos entre elas são geometrica-
mente iguais, ou seja, ‰
AP = ‰
BC = 60o. 31.
O segmento de reta [AC] é um diâmetro, logo o arco 31.1. O setor circular representado tem 120o de amplitude.
AC tem 180o de amplitude.


Área do setor Área do setor

CBP = 180o – 60o § ∞ CBP = 120o
x × π × r2 4320π
29.3. A reta tangente a uma circunferência é perpendi- circular = circular =
360 360
cular ao raio que contém o ponto de tangência.
r =6 § Área do setor
Assim, o ângulo OAD é reto.
x = 120° circular = 12π
Sabendo que o ângulo BAD é agudo:
 = 90o – 30o § BAD
BAD  = 60o R.: O setor circular tem (12π) cm2 de área.
31.2. O hexágono regular divide-se em seis triângulos
equiláteros. Vamos calcular a área de cada um
30.
deles, começando por determinar o apótema, utili-
30.1. A reta tangente a uma circunferência é perpendicu-
zando o teorema de Pitágoras:
lar ao raio que contém o ponto de tangência. Assim,
o ângulo CEA é reto, ou seja, tem 90o de amplitude. ap2 + 32 = 62
30.2. O triângulo [ADE] é isósceles, pois dois dos seus § ap2 = 36 − 9
lados são raios da circunferência (segmentos de reta § ap2 = 27
[AD] e [AE]). Num triângulo, a lados de igual compri- § ap = − 27 › ap = 27
mento opõem-se ângulos de igual amplitude. Assim,
Como ap > 0, então ap = V√27.
os ângulos ADE e DEA são geometricamente iguais.
30.3. a) Tendo em conta a alínea anterior, sabemos que 6 × 27
AΔ = § AΔ = 3 27
os ângulos ADE e DEA são geometricamente 2
iguais. Como a soma das amplitudes dos ângu- Agora, podemos calcular a área pedida:

( )
los internos de um triângulo é 180o, então:
A = π × 62 − 12π − 4 × 3 27
 180° − 126° 
ADE = § ADE = 27° § A = 36 π − 12π − 12 27
2
§ A = 24π − 12 27
b) A amplitude de um ângulo ao centro é igual à
amplitude do arco compreendido entre os seus A área interior à circunferência que não é ocupa-
lados, por isso, o arco menor DE tem 126o de da nem pelo hexágono nem pelo setor circular é
amplitude. (24π – 12V√27) cm2.
188
Matemática 9 | Guia do Professor

32. 34.
32.1. Seja y o ângulo suplementar do ângulo x represen- 34.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da
tado: amplitude do arco compreendido entre os seus
lados.
90° + 50°
yˆ = § yˆ = 70° Então, o arco menor CE tem 78o de amplitude.
2
Deste modo, sabemos que o arco ECB tem 258o de
Então, xˆ = 180° − 70° § xˆ = 110° amplitude (180o + 78o = 258o).
Pelo raciocínio anterior, o ângulo inscrito α tem
80° + 55° 129° de amplitude.
32.2. xˆ = § xˆ = 67, 5°
2 34.2. Pela alínea anterior, sabemos que o arco ECB tem
135° − 35° 258o de amplitude, logo o arco BGE tem 102o de
32.3. xˆ = § xˆ = 50° amplitude (360o – 258o = 102o).
2


32.4. Para determinar a amplitude do ângulo excêntrico Comprimento Comprimento
x×π×r 612π
x, é necessário calcular a amplitude do arco menor do arco = do arco =
desconhecido. Para tal, utilizamos o outro ângulo 180 180
excêntrico representado, com 80o de amplitude. r=6 § Comprimento
Seja a a amplitude do arco menor referido: x = 102° 17
π do arco =
5
128° + aˆ
80° = R.: O arco ECB tem, aproximadamente, 10,68 cm.
2
§ aˆ = 160° − 128° 35. Vamos começar por calcular a área do setor circu-
§ aˆ = 32° lar da base da parte do cilindro representada:
128° − 32°
xˆ = § xˆ = 48°

Área do setor Área do setor
2
x × π × r2 16 224π
circular = circular =
33. 360 360
33.1. 360o : 5 = 72o r = 26 § Área do setor
O triângulo [RSO] é isósceles (dois dos seus lados x = 24° 676
circular = π
são raios da circunferência). 15
O ângulo ao centro SOR tem 72o de amplitude. Calculando o volume do sólido representado:
Então: 676 5408
V= π × 8 §V = π
15 15
 180° − 72° 
RSO = § RSO = 54°
2 ⎛ 5408 ⎞
R.: O sólido tem ⎜ π ⎟ cm3 de volume.
O ângulo TPQ é um dos ângulos internos do pen- ⎝ 15 ⎠
tágono regular:


 360° 36.
T PQ = 180° − 
n T PQ = 108° 36.1. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
n=5 plitude do arco compreendido entre os seus lados.
33.2. O hexágono pode ser decomposto em cinco triân- Então, o arco DB tem 64o de amplitude.


gulos, cada um com 12 unidades de área. Comprimento Comprimento


A = π × 82 – 5 × 12 § A = 64π – 60 x×π×r 6400π
do arco = do arco =
R.: A zona azul da figura tem, aproximadamente, 180 180
141,06 unidades de área. r = 10 § Comprimento
x = 64° 320
πdo arco =
9
R.: O arco DB tem, aproximadamente, 111,7 cm de
comprimento.
189
Guia do Professor | Matemática 9

36.2.

38.2. Se as cordas [CD] e [DE] forem dois lados conse-


DB = 2FG

320
160 cutivos de um polígono regular, então o ângulo CDE

320 FG = π § FG = π
DB = π 18 9 é um ângulo interno desse polígono.
9 Assim, sendo n o número de lados do polígono,
Calculando a amplitude do arco FG: 360o
180o – = 118o
n


Comprimento
x×π×r 360o
do arco =
160
π=
100 x
π ⇔ 180o – 118o =
n
180 9 180 360o
⇔ 62o =
r = 10 160 5 n
§ = x
Comprimento 9 9 ⇔ 62on = 360o
160 § x = 32° 360o
do arco = π ⇔n=
62o
9
⇔ n ≈ 5,8
R.: O arco FG tem 32o de amplitude. Como n ∉ N, a afirmação é falsa.
64° − 32°
36.3. β = § β = 16° 39.
2
39.1. VCilindro = Ab ¥ h
37. A b = π ¥ r2
37.1. O segmento de reta [BC] é um diâmetro da circun- Ab = 16π
ferência, logo o arco BC tem 180o de amplitude. A Logo,
amplitude de um ângulo inscrito é metade da ampli- VCilindro = 16π ¥ 8
tude do arco compreendido entre os seus lados, ⇔ VCilindro = 128π cm3
logo o arco menor BE tem 56o de amplitude. O arco VEsfera = 4 ¥ π ¥ r3
3
CBE tem 236o de amplitude (180o + 56o = 236o). 4
VEsfera = π ¥ 64
Pelo raciocínio anterior, o ângulo β tem 118o de 3
amplitude. 256
⇔ VEsfera = π (≈ 85,33π cm3)
37.2. Se as cordas [CD] e [DE] forem lados consecutivos 3
de um polígono regular, significa (pela alínea ante- R.: A embalagem com a forma de cilindro é a que
rior) que os ângulos internos desse polígono têm 118o tem maior capacidade.
de amplitude. Vejamos se é possível isso acontecer: 39.2. 1,5 ᐉ = 1,5 dm3 = 1500 cm3
A embalagem em forma de cilindro tem aproximada-


360° mente, 402,12 cm3 de capacidade e a embalagem em


180° − = 118°
360° n forma de esfera tem, aproximadamente, 268,08 cm3
α
ˆ = 180° −
n 360°
§ = 62° de capacidade.
α
ˆ = 118° n R.: Nenhuma das embalagens tem capacidade para
§ n ≈ 5, 81 mais do que 1,5 ᐉ de sumo.
Como n não é um número inteiro, a afirmação é 39.3. Vamos calcular a quantidade de cartão necessária
falsa. à produção de cada uma das embalagens. Essa
quantidade obtém-se calculando a área total das
38. duas embalagens:
38.1. Como b é um ângulo inscrito na circunferência e o Cilindro:
seu arco correspondente é ‰
CE, temos que: VTotal = 2Ab + Al

CE ‰ CB + ‰BE Ab = π ¥ r2
b= = .
2 2 Ab = π ¥ 42
Como ‰ BE é o arco correspondente ao ângulo ins- ⇔ Ab = 16π
crito ECB e EĈB = 28o, ‰
BE = 2 ¥ 28o = 56o. Al = Po ¥ 8
180o + 56o 236o Po = 2 ¥ π ¥ r
Assim, b = = = 118o.
2 2 Po = 2 ¥ π ¥ 4
190
Matemática 9 | Guia do Professor

⇔ Po = 8π 41.
Assim, Al = 8π ¥ 8 = 64π 41.1. A água entra em contacto com metade da área total
Logo, do sólido.
ATotal = 2 ¥ 16π + 64π Área total do cilindro em contacto com a água (só
⇔ ATotal = 96π cm2 uma das bases é contabilizada).
A + Al 81π + 324π


Esfera: AT(contacto) = b At =
2 2
ATotal = 4π ¥ r2
Ab = π ¥ 9 = 81π
2
⇔ At =
405π
ATotal = 4π ¥ 42 2
⇔ ATotal = 64π cm2 Al = 18 ¥ (2π ¥ 9) = 324π ⇔ At = 202,5π
Agora, calculemos a relação entre o volume e a Área total da semiesfera em contacto com a água:
quantidade de cartão necessário à produção de 4π ¥ r2 2
A = 4π ¥ 9


A=
cada uma das embalagens representadas: 4 4
324π
Cilindro: r=9 ⇔A=
4
128π = 128 = 4
⇔ A = 81π
96π 96 3
Então, a área da superfície do recipiente em con-
Esfera: tacto com a água é:
256 π Asup = 405π + 324π ⇔ Asup = 202,5π + 81π
3 2 4
= 256 = 4
64π 192 3 ⇔ Asup = 283,5π
Na relação entre o volume que transporta e a quan- R.: A área da superfície do contentor em contacto
tidade de cartão necessário à sua produção, as com a água é 283,5π cm2.
duas embalagens não diferem. 41.2. A quantidade de água dentro do recipiente corres-
39.4. A embalagem em forma de cilindro tem 128π cm3 ponde a metade do volume do recipiente. Calcule-
de volume e é vendida a 1,28 ¤. Então: mos o volume do recipiente, calculando o volume
1,28¤ —————— 128π cm3 do cilindro e da semiesfera.
Vcilindro = Ab ¥ h
x —————— 1 cm3


Vcilindro = 81π ¥ 18
1,28 ¥ 1 1,28 0,01 Ab = π ¥ 92 = 81π
x= = = ⇔ Vcilindro = 1458π
128π 128π π h = 18
4 π ¥ 93
156
π cm3 de volume. Para 3


O pacote esférico tem 4 π ¥ r3 Vsemiesfera =


3 2
ser vendido ao mesmo preço, temos: 3
Vsemiesfera = 972π
2 ⇔ Vsemiesfera =
256π ¥ 0,01 ≈ 0,85 r=9 2
3 π ⇔ Vsemiesfera = 486π
R.: O pacote esférico deve ser vendido a 0,85 ¤ Calculemos então, a quantidade de água introduzida:
(para manter aproximadamente o mesmo preço por Vrecipiente = 1458π + 486π ⇔ Vrecipiente = 1944π
litro). 1944π
Vágua = ⇔ Vágua = 972π
2
Foram introduzidos 972π cm3 de água no reci-
40. Todos os passos estão corretos, com exceção do
piente, como queríamos demonstrar.
h 9 h2 h 9 h2 9 9
passo i4 – i = i5 – i ⇒ 4 – =5– . 41.3. Sabendo o volume da água introduzida, vamos cal-
j 2j j 2j 2 2
De uma forma geral, a2 = b2 ⇒ a = b ∨ a = –b, pois cular a altura do cilindro:


a2 = b2 ⇒ V = 972π
⇒ a2 – b2 = 0 81π ¥ h = 972π


V = Ab ¥ h
⇒ (a – b)(a + b) = 0 V = 81π ¥ h ⇔ h = 12
Ab = π ¥ 92
⇒a–b=0∨a+b=0
⇒ a = b ∨ a = –b R.: A água dentro do recipiente tem 12 cm de altura.
191
Guia do Professor | Matemática 9

41.4. Comecemos por calcular a quantidade de água pre- 42.3. Vamos determinar a medida do diâmetro da super-
sente na semiesfera (sabemos que a altura da água fície esférica.
na semiesfera é 9 cm). Assim, determinamos o Pelo teorema de Pitágoras, D–G 2 = G–H 2 + D–H 2.
volume de água na parte cilíndrica do contentor e, Como D–H 2 = D– I 2 + IH– 2, temos D–H 2 = 32 + 32 = 18.
posteriormente, a altura desta. Assim, D–G 2 = 32 + 18
4 π ¥ r3 4 π ¥ 93 ⇔ D–G 2 = 9 + 18


3 Vsemiesfera =
3 ⇔ D–G 2 = 27
Vsemiesfera = 2
2 ⇔ D–G = ±√∫2∫7
r=9 ⇔ V semiesfera = 486π Como D–G > 0, então D–G = √∫2∫7.
A quantidade de água na parte cilíndrica será então Então, como o raio da superfície esférica é metade
972π – 486π = 486π. do seu diâmetro, temos:

r = DG , ou seja, r = √∫2∫7 .
Vcilindro = Ab ¥ h
Ab = π ¥ r2 2 3
Ab = π ¥ 92 Sabemos que ASuperfície esférica = 4pr2.
⇔ Ab = 81π h 2 h
Logo, ASuperfície esférica = 4p ¥ ij √∫2∫7 ij = 4p ¥ 27 = 27p.
Assim, Vcilindro = 81π ¥ h e, portanto, 3 4
R.: A = 27p cm2
81π ¥ h = 486π
42.4. A reta BE é secante ao plano ADI. Logo, a afirma-
486π
⇔h= ção falsa é a [C], isto é, a reta BE não tem nenhum
81
⇔ h = 6π ponto em comum com o plano ADI.
Então, a altura da água é 15 cm (9 + 6 = 15).
R.: A água está a 15 cm de altura. 43.
43.1. Pares de retas • • Chave
42. BC e JN •
FH e HM • • Não complanares
42.1. Seja a a aresta do cubo.
AJ e HM • • Paralelas
VCubo = a3 BF e LN • • Perpendiculares
VPirâmide = 1 Ab ¥ h BE e MN • • Concorrentes não perpendicular
3
AB e EL •
VPirâmide = 1 ¥ a2 ¥ a
3 43.2. Pares (reta, plano) • • Chave
Assim, VPedido = VCubo – VPirâmide. FH e EJM •
GH e AEN • • Reta contida no plano
VPedido = a3 – 1 a3 = 2 a3 • Reta estritamente paralela
3 3
2 MN e GHL • ao plano
Ou seja, VPedido =
3
VCubo. AC e LMN • • Reta perpendicular ao plano
R.:
2 • Reta concorrente com o pla-
3 CN e ABE • no, mas não perpendicular
42.2. Sabemos que 2 VCubo = 18, ou seja, AE e FHM •
3
2 a3 = 18 43.3. a) Como VCubo = a3, temos:
3 a3 = 64
⇔ 2a3 = 54 ⇔ a = 3√∫6∫4
⇔ a3 = 54 ⇔a=4
2 R.: a = 4 cm
⇔ a3 = 27
b) A altura da pirâmide [MNJLE] é igual à diferença
⇔ a = 3√∫2∫7
entre a altura da pirâmide [ABCDE] e a aresta do
⇔a=3
cubo, ou seja, 8 cm (12 – 4 = 8).
Logo, a aresta do cubo tem 3 cm.
c) VPirâmide = 1 Ab ¥ h
3
Para determinar a área da base, vamos calcular
A–B, recorrendo à semelhança de triângulos.
192
Matemática 9 | Guia do Professor

Os triângulos [AEB] e [JEL] são semelhantes, 45. O núcleo da Terra é o lugar geométrico dos pontos
pelo critério AA de semelhança de triângulos. do espaço que se encontram a uma distância igual
Assim, E ou inferior a 2891 km do seu centro.
8 –––––––– 2
12 –––––––– x 8 46. Traçamos o segmento de reta que une a árvore das
12
12 ¥ 2 aves exóticas ao lago das focas. Traçamos a media-
⇔x= J L
3 2 triz desse segmento.
24
⇔x= A x B Medimos a distância entre o reptilário e a encosta
8
⇔x=3 dos felinos.
Como A–B = 2x, temos que A–B = 6. Abrimos o compasso com essa distância e traça-
Logo, Ab = 62 = 36 e, portanto, mos a circunferência com esse raio, cujo centro
seja a aldeia dos macacos.
VPirâmide = 1 ¥ 36 ¥ 8
3 Intersetamos a mediatriz com a circunferência e
⇔ VPirâmide = 288 assinalamos o ponto C.
3
⇔ VPirâmide = 96
R.: VPirâmide = 96 cm3

44.
44.1. Como o ponto A pertence ao eixo Ox, A tem orde-
Reptilário Aldeia dos macacos
nada nula.
1
Assim, f(x) = 0, ou seja, – x+3=0
2 Árvore das aves exóticas
1
⇔– x = –3 Lago das focas
2
⇔x=6 Encosta dos felinos
C Vale dos tigres
Logo, o ponto A tem coordenadas (6, 0).
Como o ponto B pertence ao eixo Oy, B tem abcissa Baía dos golfinhos
nula.
1
Assim, f(0) = – ¥0+3=3
2
Logo, o ponto B tem coordenadas (0, 3).
44.2. ACone = ABase + ASuperfície lateral 47.
ABase = pr2 A. Verdadeira (triângulo retângulo em D, pois o ângu-
Como r = O–A, ABase = p ¥ 62 = 36p lo BDC está inscrito numa semicircunferência).
ASuperfície lateral = PBase ¥ g B. Verdadeira (os segmentos de reta [AC] e [AD] são
2 raios da circunferência).
Como PBase = 2pr e r = O–A, temos que
C. Verdadeira (o arco DB tem 60o de amplitude que é
PBase = 2p ¥ 6 = 12p.
o dobro da amplitude do ângulo inscrito nesse arco.
A geratriz do cone é A–B. Logo, pelo teorema de
Consequentemente, o arco CD tem 120o de ampli-
Pitágoras,
tude: 180o – 60o = 120o).
A–B 2 = 62 + 32
D. Falsa (já vimos que o arco DB tem 60o de amplitu-
⇔ A–B 2 = 36 + 9
de. O ângulo ao centro DAB tem a mesma amplitu-
⇔ A–B 2 = 45
de do arco compreendido entre os seus lados, ou
⇔ A–B = ±√∫4∫5
Como A–B > 0, então A–B = √∫4∫5. seja, 60o).
12p E. Verdadeira (num triângulo, a lados de igual com-
Logo, ASuperfície lateral = ¥ √∫4∫5 = 6p√∫4∫5 primento opõem-se ângulos de igual amplitude.
2
Assim, ACone = 36p + 6p√∫4∫5 ≈ 239,5 Assim, o ângulo ADC tem 30o de amplitude).
R.: A ≈ 239,5 u.a. A afirmação C. é verdadeira.
193
Guia do Professor | Matemática 9

48. O arco da circunferência representado a azul tem 51.


270o de amplitude. Assim, o ângulo ao centro mar- 51.1. Se BG é a mediatriz de [ED], então o ponto I é equi-
cado a azul também terá 270o de amplitude. Assim: distante dos pontos E e D. Assim, podemos garan-
4x – 12 = 270 tir que √EI = √ID.
§ 4x = 282 51.2. a) O segmento de reta [BI] une um dos vértices do
§ x = 70,5 pentágono ao ponto médio do lado oposto, por-
O arco da circunferência a azul tem 270o de ampli- tanto, divide o pentágono em dois quadriláteros
tude. O seu comprimento corresponde a (2y – 14)π. com a mesma área.
O pentágono regular pode ser decomposto em


Comprimento Comprimento
x×π×r 2160 cinco triângulos isósceles geometricamente
do arco = do arco = π iguais. Cada um deles tem 5 cm de base e 3,441
180 180
r=8 § Comprimento cm de altura.
x = 270° do arco = 12π b¥h
A˚ =
2
(2y – 14)π = 12π
A˚ = ¥ 3,441 § A˚ = 8,6025
5
§ 2y – 14 = 12 2
§ 2y = 26 APentágono = 5 ¥ A˚
§ y = 13 APentágono = 5 ¥ 8,6025 § APentágono = 43,0125
A[ABIE] = 43,0125 § A[ABIE] = 21,50625
49. 2
49.1. As três circunferências da figura têm o mesmo R.: O quadrilátero [ABIE] tem, aproximadamente,
raio: 4 cm (basta pensar que a figura 2 é uma 21,5 cm2 de área.
representação de três frascos do mesmo produto). b) O arco BC tem 72o de amplitude (360o : 5 = 72o).
Assim, cada lado do triângulo [ACE] mede 8 cm. Seja X o ponto de interseção da reta BG com a
R.: O triângulo [ACE] é equilátero. circunferência de centro F representada. Então,
49.2. Vamos começar por calcular o comprimento do arco os arcos EX e XD têm a mesma amplitude (sabe-
de uma das circunferências, com 120o de amplitude. mos que BG é a mediatriz de [ED], portanto divi-
de o arco em dois arcos geometricamente


Comprimento Comprimento
x×π×r 480 iguais). Assim, o arco XD tem 36o de amplitude
do arco = do arco = π (72o : 2 = 36o).
180 180
r=4 § Comprimento Calculemos a amplitude do ângulo excêntrico α:
x = 120° 8 72° − 36°
do arco =
π α
ˆ= §α
ˆ = 18°
3 2
Vamos calcular o comprimento da fita: Sabemos que os arcos AE e CD têm 72o de
8 amplitude.
3×8+ π × 3 = 24 + 8 π Calculemos a amplitude do ângulo excêntrico β:
3
R.: Para envolver cada pack, é necessário, aproxi- 72° + 72°
β= § β = 72°
madamente, 49,1 cm de fita. 2

50. 52. Façamos um esboço dos dados do enunciado:


50.1. [D] s
50.2.
P
O A
D l

B
194
Matemática 9 | Guia do Professor

52.1. Como será fácil de verificar, o triângulo retângulo arco compreendido entre os seus lados, logo o
[AOB] é também isósceles, pois dois dos seus lados ângulo α tem 90o de amplitude.
correspondem a raios da circunferência. Num triân- 54.2. Para inscrever uma circunferência num triângulo é
gulo, a lados de igual comprimento opõem-se ângu- necessário determinar o incentro do triângulo (I).
los de igual amplitude, logo: Para determinar o incentro basta determinar o
 180° − 90°  ponto de interseção das bissetrizes dos ângulos
ABO = § ABO = 45° internos do triângulo.
2
52.2. É muito fácil constatar pelo desenho que o ângulo F
maior formado pelas duas retas tem 135o de ampli- B
tude (45o + 90o = 135o).
G

53. α


360°
53.1. a) α̂ = 180° − C H
n α
ˆ = 180° − 30° § α
ˆ = 150°
n = 12
b) 360o : 12 = 30o 55. A amplitude de um ângulo inscrito é metade da am-
plitude do arco compreendido entre os seus lados.

AFK = 10 × 30° § AFK = 300° Assim, o arco menor AE tem 124o de amplitude.
53.2. Com os dados do enunciado devemos compreender Vamos calcular a amplitude do arco menor CB
que as retas AL, SR, NO e FG são paralelas e que conhecendo a amplitude do ângulo excêntrico AFE:
as retas BC, ST, RP, QM e IH também são paralelas.

CB + 124°
Assim, a amplitude do ângulo CXP será a mesma 133° =
que a amplitude do ângulo TPR. Vamos começar 2

por calcular a amplitude de cada um dos ângulos § CB = 266° − 124°


internos do hexágono regular representado. § CB = 142°




360°
α̂ = 180° − O segmento de reta [CE] é um diâmetro da circun-
n α
ˆ = 180° − 60° § α
ˆ = 120°
ferência, portanto:
n=6 ‰BE = 180o – 142o
TPM  = 60o.
 = 120o, logo TPR ‰
§ BE = 38o
Os ângulos TPR e CXP têm a mesma amplitude, Então, o ângulo FCB tem 19o de amplitude (19o × 2 =
 = 60o.
portanto CXP = 38o).

54. 56. Se as três circunferências são geometricamente




360° iguais duas a duas, então as três têm o mesmo raio.


54.1. a) αext =
n αext = 120° Assim sendo, o triângulo representado é equiláte-
n=3 ro, pois os segmentos de reta [AC], [AB] e [BC] têm
R.: Cada um dos ângulos externos do triângulo 16 cm de comprimento. Num triângulo, a lados de
regular tem 120o de amplitude. igual comprimento opõem-se ângulos de igual
amplitude, logo, cada um dos ângulos internos do


b) S = (n – 2) × 180o
S = 4 × 180o § S = 720o triângulo têm 60o de amplitude (180o : 3 = 60o).
n=6
A região colorida corresponde à diferença entre a
R.: A soma das amplitudes dos ângulos internos área do triângulo [ABC] e as áreas dos setores cir-
do hexágono é 720o. culares (um setor em cada circunferência e os três
c) 360o : 3 = 120o, logo ‰BF = 120o. com a mesma área).
360o : 6 = 60o, logo ‰
BC = 60o. Para determinar a área do triângulo [ABC] devemos
o
O arco CBF tem 180 de amplitude. A amplitude determinar a sua altura. Para tal, podemos utilizar o
de um ângulo inscrito é metade da amplitude do teorema de Pitágoras:
195
Guia do Professor | Matemática 9

internos do triângulo DOC têm 60o de amplitude


h2 + 82 = 162
(180° : 3 = 60o).
§ h2 = 256 − 64  = 60o
a) DOC
§ h2 = 192  = 60o
b) CDO
§ h = − 192 › h = 192 c) O ângulo FAB é um dos ângulos internos do hexá-
Como h > 0, então h = V√192. gono regular.
Então:


 360° 
F AB = 180° − F AB = 180° − 60°
16 × 192 n 
A[ABC ] = § A[ABC ] = 8 192 n=6 § F AB = 120°
2
1.3. A tangente a uma circunferência é perpendicular ao


Área do setor Área do setor raio no ponto de tangência. Então, o ângulo OAP tem
x×π×r 2
3840 90° de amplitude.
circular = circular = π
360 360 1.4. Como o hexágono é regular, sabemos que os seg-
r =8 § Área do setor mentos de reta [FA] e [DC] são paralelos. Arcos
x = 60° circular =
32
π
compreendidos entre retas paralelas são geometri-
3 camente iguais, portanto o arco menor DF é geome-
Podemos agora calcular a área da região colorida: tricamente igual ao arco menor AC.
1.5. A região sombreada corresponde ao lugar geomé-
32
A = 8 192 − 3 × π trico dos pontos do plano situados no exterior do
3
hexágono regular [ABCDEF] e no interior da circun-
§ A = 8 192 − 32π
ferência de raio [OB] e centro O.
R.: A região colorida tem, aproximadamente, 10,3 cm2. 1.6. O hexágono regular é decomposto em seis triângu-
los equiláteros e equivalentes, ou seja, com a mes-
Testar – páginas 72 e 73 ma área.
Logo,
1. AHexágono = 6 ¥ A˚
1.1. Para inscrever uma circunferência num triângulo é
AHexágono = 6 ¥ 4√∫3 § AHexágono = 24√∫3
necessário determinar o incentro do triângulo (I).
Aç = pr2
Para determinar o incentro basta determinar o pon-
Aç = p ¥ 42 § Aç = 16p
to de interseção das bissetrizes dos ângulos inter-
nos do triângulo. Depois de o determinarmos, basta Então, A = 16π – 24V√3.
traçar a circunferência. R.: A região sombreada tem, aproximadamente, 9 cm2
de área.
F A 1.7. O arco ABD tem 180o de amplitude.


Comprimento Comprimento
x×π×r 720π
do arco = do arco =
O B
180 180
E
r=4 § Comprimento
x = 180° do arco = 4π
R.: O arco ABD tem (4π) cm de comprimento.
D C 1.8. 360o : 6 = 60o
Os arcos menores FA e BC têm, ambos, 60o de ampli-
1.2. Um hexágono regular pode ser decomposto em seis
tude. Calculando a amplitude do ângulo excêntrico
triângulos equiláteros.
APF:
Sabendo que o triângulo DOC é equilátero e que,
num triângulo, a lados de igual comprimento se  60° + 60° 
APF = § APF = 60°
opõem ângulos de igual amplitude, então os ângulos 2
196
Matemática 9 | Guia do Professor

1
1.9. VPirâmide = Ab ¥ h’


360° 3
α̂ext =
n α̂ext = 60° 1 1 18
Como h’ = h, h’ = ¥ 18 = = 6.
n=6 3 3 3
R.: Cada um dos ângulos externos do hexágono tem Assim,
1
60o de amplitude. VPirâmide = ¥ 132 ¥ 6 = 338
3
1.10. a) Ponto F.
Logo, Vsólido = 3042 + 338 = 3380
b) Triângulo [OFE].
R.: Vsólido = 3380 cm3

2. Consideremos as proposições:
Outro processo
a: “As vendas diminuem” V’ 1 1
Vimos na alínea 3.3. que = . Logo, V’ = V.
b: “A empresa vai à falência” V 9 9
c: “O custo de produção sobe” 1 10
Assim, Vsólido = V + V’ = V + V= V
d: “Os preços sobem” 9 9
10
Sabemos que a ⇒ b, c ⇒ d e d ⇒ a. Como V = 132 ¥ 18 = 3042, temos Vsólido = V
9
Assim, como c ⇒ d e d ⇒ a, concluímos que c ⇒ a. 10
⇔ Vsólido = ¥ 3042
Logo, como c ⇒ a e a ⇒ b, concluímos que c ⇒ b. 9
Por outro lado, sabemos que a empresa não foi à Vsólido = 3380
falência, ~b. R.: Vsólido = 3380 cm3
Então, como c ⇒ b, temos ~b ⇒ ~c, ou seja, o custo b) ALateral = 4 ¥ A[IEF]
de produção não sobe. E–F ¥ I –L
A[IEF] =
2
A opção correta é a [B].
Vamos determinar I –L recorrendo ao teorema de
3. Pitágoras.
h 13 h 2
3.1. a) A reta HG é estritamente paralela ao plano ABF. 132 = I –L 2 + i i I
j 2 j
b) As retas são não complanares.
3.2. Sabemos que dois planos são paralelos se e só se ⇔ IL – 2 = 169 – 169 13
4
existir um par de retas concorrentes em cada plano,
169
que sejam paralelas duas a duas. ⇔ I –L 2 = 169 –
4
Assim, como as retas EG e FH do plano HEF são – 2= 507 E L F
⇔ IL 13
concorrentes e paralelas, respetivamente, às retas 4 2

√∫507
AC e BD do plano DCB, podemos concluir que o pla-
⇔ I –L = ±
no HEF é paralelo ao plano DCB. 4
√∫5∫0∫7
√∫507
3.3. Sendo V o volume do prisma e V´o volume da pirâ-
Como I –L > 0, então I –L = = .
mide, temos: 4 4
Assim,
V = Ab ¥ h
1 √∫5∫0∫7
V’ = Ab ¥ h’ 13 ¥
3 2
A[IEF] =
Como a altura da pirâmide é a terça parte da altura 2
1 1 1 13√∫5∫0∫7
do prisma, h’ = h e, portanto, V’ = Ab ¥ h= ⇔ A[IEF] =
3 3 3 4
1
Ab ¥ h. Logo, ALateral = 4 ¥ A[IEF]
9
1 1
Ab ¥ 13√∫5∫0∫7
Assim,
V’ 9
=
3
=
1
. ⇔ ALateral = 4 ¥
V 9 4
Ab ¥ h
3.3. a) Vsólido = VPrisma + VPirâmide ⇔ ALateral = 13√∫5∫0∫7
VPrisma = Ab ¥ h ⇔ ALateral ≈ 293
VPrisma = 132 ¥ 18 = 3042 R.: ALateral ≈ 293 cm2
197
Guia do Professor | Matemática 9

4. 3.3. –2V√3 + 4V√3 – 5V√3 + V√4 = 4V√3 – 7V√3 + 2 = –3V√3 + 2 =


4.1. Os vértices do triângulo regular representado divi- = 2 – 3V√3
dem o arco da circunferência em três arcos de igual 3.4. (1 – V√5) (1 + V√5) = 12 – (V√5)2 = 1 – 5 = –4
amplitude.
360o : 3 = 120o 4.
2 2 2
R.: O arco menor BC tem 120o de amplitude. 4.1. Pelo teorema de Pitágoras, √BC + √DC = √BD .
2
4.2. De acordo com a alínea anterior, o arco menor AC Assim, √BD = 12 + 32
tem 120o de amplitude. 2
§ √BD = 1 + 9
A amplitude de um ângulo inscrito é metade da 2
§ √BD = 10
amplitude do arco compreendido entre os seus
lados, logo α tem 60o de amplitude. §B
√ D = ±V√10
Pelo raciocínio anterior, o arco menor DA tem 60o Como B √ D > 0, então B √ D = V√10, pelo que a abcissa do
de amplitude. ponto A é 1 + V√10.
180o – 151o = 29o 4.2. Sabemos que A–B = √∫1∫0.
A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli- 3
r = 0,3 =
tude do arco compreendido entre os seus lados, logo 10
h 10 h 2 1000
o arco menor FC tem 29o de amplitude. Enquadrando o produto i i ¥ 10 = por dois
j 3 j 9
60° − 29° quadrados perfeitos consecutivos, temos:
β= § β = 15, 5°
2 1000
100 < < 121
R.: O ângulo excêntrico β tem 15,5o de amplitude. 9
h 10 h 2
⇔ 102 < i i ¥ 10 < 112
j 3 j

h 10 ¥ 3h 2 h 11 ¥ 3 h 2
Unidade 5 – Números reais. Inequações ⇔ i i < 10 < i i
j 10 j j 10 j
Praticar – páginas 78 a 89 ⇔ 32 < 10 < 3,32
1. ⇔ 3 < √∫1∫0 < 3,3
1.1. a) –7; V√4
5. Sabemos que, sendo a e b dois números reais posi-
b) –7; 2 ; 0, 32; 49 tivos, se a < b, então a2 < b2.
3 4 Assim, se 2a < 3b, então (2a)2 < (3b)2, ou seja,
c) –4π; V√125 4a2 < 9b2.
d) –4π;–7; 2 ; 0, 32; 49 ; 4 ; 125
3 4 6.
1.2. Sabemos que 125 ¥ 102 = 12 500. 6.1.
Como 111 < 125 ¥ 10 < 1122
2 2
-1 0 3
Logo,
6.2.
h 111 h 2 h 112 h 2
i i < 125 < i i 7
j 10 j j 10 j 0 1
3
⇔ 11,1 < √∫1∫2∫5 < 11,2
R.: √∫1∫2∫5 ≈ 11,2 6.3.

0 4 12
2. [C] V√8 e 2p 6.4.
0 -2 0 4
3.
3.1. 3V√5 – 2V√5 + V√5 = 4V√5 – 2V√5 = 2V√5 6.5.
3.2. 12V√6 – 6 × 3V√6 – V√2 + 6V√6 = 0 1
= 12V√6 – 18V√6 – V√2 + 6V√6 = 18V√6 – 18V√6 – V√2 = –V√2 2
198
Matemática 9 | Guia do Professor

6.6. 9.5.

-5 0 -5 0 6 8 -5 0 8
4
[–5, 8[
6.7.
9.6.
0 7
-10 -4 02 9 -10 0 9
6.8.
]–10, 9]
-3 0
9.7.
2

6.9. -1 0 56 9 -1 9

0 300 [–1, 9[
9.8.
7. -2,6 0 45 -2,6 45
7.1. ]–1, 3[ = {x ∈ : –1 < x < 3} ]–2,6; 45[
7.2. ]–3, 1] = {x ∈ : –3 < x ≤ 1} 9.9.
⎡ 1 3⎡ ⎧ 1 3⎫
7.3. ⎢ , ⎢ = ⎨ x ∈  : ≤ x < ⎬ -2 0
7
IR
⎣ 2 4 ⎣ ⎩⎪ 2 4 ⎭⎪ 3

7.4. [–5, V√2] = {x ∈ : –5 ≤ x ≤ V√2} 


7.5. ]0, +∞[ = {x ∈ : x > 0}
⎤ 10
2⎤ ⎧ 2⎫
7.6. ⎥–∞, ⎥ = ⎨ x ∈  : x ≤ ⎬ 10.1.
⎦ 3 ⎦ ⎪⎩ 3 ⎪⎭
-5 7 5π
4
8. [C] {x ∈ : x ≥ –4 ‹ x < 2}
A«B=∅
⎡ 5 ⎡ ⎡ 5 ⎡
9. 10.2. A ∪ B = ⎢– , 7⎢ ∪ ⎤⎦7, 5 π⎡⎣ = ⎢– , 5 π⎢ \ {7}
9.1. ⎣ 4 ⎣ ⎣ 4 ⎣
-1 0 1 4 6 01 4 ⎡ 5 ⎡
10.3. A ∩  = A = ⎢– , 7⎢
[1, 4] ⎣ 4 ⎣
9.2.
10.4. A »  = 
-6 0 8 0 1
3 3
2 2 11. [D] –3
⎤ 3⎡ 3
⎥1, ⎢ -4 -3 2 4
⎦ 2⎣
9.3.
12. • Para x = –3:
-4 0 2 6 9 0 2 6
2 – (–3)
< 4 – 3 × (–3)
]2, 6[ 3
9.4. 5
§ <4+9
0 7
3
0
- 2- 1 - 41 5
3 4 § < 13
3
⎤ 1 ⎡
⎥– , 0⎢ Verdadeiro. Logo, –3 pertence ao conjunto-solução
⎦ 4 ⎣ da inequação.
199
Guia do Professor | Matemática 9

• Para x = 0: 13.3. 4–x≥9


§ –x ≥ 9 – 4
2–0 2
<4–3×0§ <4 § –x ≥ 5
3 3
§ x ≤ –5
Verdadeiro. Logo, 0 pertence ao conjunto-solução
da inequação.
5 -5
• Para x = :
4
5 C.S. =]–∞, –5]
2–
4 5 13.4. 11 – x < 17 – 7 x
<4–3×
3 4 § – x + 7 x < 17 – 11
5 § 6x ≤ 6
2–
4 < 4 – 15 6
§ §x≤
3 4 6
8 5 § x ≤1

16 – 15
§4 4<
3 4
3 1 1
§ <
12 4
C.S. = ]–∞, 1]
3 13
§ <
12 12 2 5
13.5. > –x +
5 3 3
Falso. Logo, não pertence ao conjunto-solução 5 2
4 §x > –
da inequação. 3 3
3
• Para x = 3: §x > §x >1
3
2–3
<4–3×3 § x >1
3
1
§– < 4–0
3 1
1
§– < 4 C.S. = ]1, +∞[
3
Verdadeiro. Logo, 3 pertence ao conjunto-solução 13.6. 2 + x ≤ 3x – 8
da inequação. § x – 3 x ≤ –8 – 2
§ –2 x ≤ –10
13.
§ 2 x ≥ 10
13.1. x+6≤4
10
§x≤4–6 §x≥
2
§ x ≤ –2
§x ≥5

-2 0
5
C.S. = ]–∞, –2]
13.2. x–4>7 C.S. = [5, +∞[
§x>7+4
§ x > 11

0 11

C.S. = ]11, +∞[


200
Matemática 9 | Guia do Professor

13.7. 3 x – 4 x > 7x 13.11. –(3 – x) + 2 ≥ 3x


§ 3x – 4 x – 7 x > 0 § –3 + x + 2 ≥ 3x
§ –8 x > 0 § x – 3x ≥ 3 – 2
§ 8x < 0 § –2x ≥ 1
0
§x< §x≤–
1
8 2
§x <0

–1
2
0
È 1È
C.S. = ]–∞, 0[ C.S. = Í –∞, – Í
Î 2Î
13.8. 4 x + 6 < 6 x – 12
13.12. 2(x – 6) + 3 ≥ 0
§ 4 x – 6 x < –12 – 6
§ 2x – 12 + 3 ≥ 0
§ –2x < –18
§ 2x ≥ 12 – 3
§ 2 x > 18
18 § 2x ≥ 9
§x>
2 9
§x≥
§ x>9 2

9 9
2
C.S. = ]9, +∞[
È 1 È
5 2 9 x C.S. = Í , +∞ Í
– x≥ + Î 9 Î
13.9. 1 5 2 1
(¥ 10) (¥ 2) (¥ 5) (¥ 10)
13.13. –3 + (2x – 1) ≤ –3
50 – 4 x 45 + 10 x § –3 + 2x – 1 ≤ –3
§ ≥
10 10 § 2x ≤ –3 + 3 + 1
§ –4 x – 10 x ≥ –50 + 45 § 2x ≤ 1
§ –14 x ≥ –5 1
§x≤
§ 14 x ≤ 5 2
5
§x≤
14 1
2

È 1È
5 C.S. = Í –∞, Í
14 Î 2Î
13.14. 2(x – 1) + 3 ≥ –2(x – 1) + 4
⎤ 5⎤
C.S. = ⎥–∞, ⎥ § 2x – 2 + 3 ≥ –2x + 2 + 4
⎦ 14 ⎦
§ 2x + 2x ≥ 2 + 4 + 2 – 3
13.10. 2 – (x – 3) > 5 § 4x ≥ 5
§2–x+3>5 5
§x≥
§ –x > 5 – 2 – 3 4
§ –x > 0
§x<0
5
4

0 È5 È
C.S. = Í , +∞ Í
Î4 Î
C.S. = ]–∞, 0[
201
Guia do Professor | Matemática 9

13.15. 3x – 11 ≥ 4(x – 1) § –x – 4x > –6 – 2


§ 3x – 11 ≥ 4x – 4 § –5x > –8
§ 3x – 4x ≥ –4 + 11 8
§x<
§ –x ≥ 7 5
§ x ≤ –7
8
5
–7
È 8È
C.S. = Í –∞, Í
C.S. = ]–∞, –7] Î 5Î
x x
13.16. +2>–
3 2
14.
x 2 x
§ + >– 14.1. 3x + 30 → peso dos “pesos” do prato da esquerda
3 1 2
(¥2) (¥6) (¥3) 300 → peso dos “pesos” do prato da direita
§ 2x + 12 > –3x 14.2. 3x + 30 < 300
§ 2x + 3x > –12 14.3. 3 x + 30 < 300
§ 5x > –12 § 3 x < 300 – 30
12 § 3 x < 270
§x>–
5 270
§x<
3
§ x < 90
12

5

È 12 È 90
C.S. = Í – , +∞ Í
Î 5 Î
x+2 C.S. = ]–∞, 90[
13.17. ≤ –(x – 6)
3 Como x > 0, então x ∈ ]0, 90[.
x+2
§ ≤ –x + 6
3
15.
x+2 x 6
§ ≤– + 15.1. x ≤ 13 › 2x > –4
3 1 1
(¥3) (¥3)
§ x ≤ 13 › x ≥ –2
§ x + 2 ≤ –3x + 18
§ x + 3x ≤ 18 – 2
-2 -13
§ 4x ≤ 16
16
§x≤ C.S. = ]–∞, +∞[
4
2 x – 4 –6
§x≤4 15.2. < › 2(– x + 3) > 4
5 1
(¥5)
§ 2 x – 4 < –30 › –2 x + 6 > 4
4
§ 2 x < –26 › –2 x > –2
C.S. = ]–∞, 4] § x < –13 › –2 x < 2
13.18.
–x + 2 4x
> –2 § x < –13 › x < 1
3 3
–x + 2 4x 1
§ > –
3 3 1 -13 1
(¥3)

§ –x + 2 > 4x – 6 C.S. = ]–∞, 1[


202
Matemática 9 | Guia do Professor

4x + 1 2 5
15.3. 5 – 3x ≥ 9 – x › > x+
1 3 1
(¥3) (¥3) 0 3 5
2
12 x + 3 2x 5
§ –3 x + x ≥ 9 – 5 › > +
3 3 3 ⎤ 3⎤
C.S. = ⎥–∞, ⎥
§ –2 x ≥ 4 › 12 x – 2 x > 5 – 3 ⎦ 2⎦
§ 2 x ≤ –4 › 10 x > 2 15.7. 2(x – 1) ≥ 2 ‹ x ≥ 11
2 § 2x – 2 ≥ 2 ‹ x ≥ 11
§ x ≤ –2 › x >
10 § 2x ≥ 2 + 2 ‹ x ≥ 11
1 § 2x ≥ 4 ‹ x ≥ 11
§ x ≤ –2 › x >
5 4
§x≥ ‹ x ≥ 11
2
§ x ≥ 2 ‹ x ≥ 11
-2 01
5
⎤1 ⎡ 2 11
C.S. = ] – ∞, –2] ∪ ⎥ , +∞⎢
⎦5 ⎣ C.S. = [2, +∞[ « [11, +∞[ = [11, +∞[
4(x – 2)
15.4. 2x + 5 > 3 ‹ 4x – 7 ≤ 5 15.8. < 0 ‹ 2(x – 1) < 7
3
§ 2 x > 3 – 5 ‹ 4 x ≤ 5 + 12 4x – 8
§ 2 x > –2 ‹ 4 x ≤ 17 § < 0 ‹ 2x – 2 < 7
3
17 § 4x – 8 < 0 ‹ 2x < 7 + 2
§ x > –1 ‹ x ≤
4 § 4x < 8 ‹ 2x < 9
8 9
§x< ‹ x<
4 2
-1 17 9
4 §x<2 ‹ x<
2
⎤ 17 ⎤
C.S. = ⎥–1, ⎥
⎦ 4⎦
2 9
4x x + 8 2
15.5. 5x + 7 < 3x + 2 ‹ >
3 1 9È È
C.S. = ]–∞, 2[ « Í –∞,
Í = ]–∞, 2[
(¥3) 2Î Î
§ 5 x –3 x < 2 – 7 ‹ 4 x > 3 x + 24
15.9. x ≥ p ‹ x ≤ 3,15
§ 2 x < –5 ‹ 4 x –3 x > 24
5
§ x < – ‹ x > 24
2 p 3,15
C.S. = [p, +∞[ « ]–∞; 3,15[ = [p; 3,15]
15.10. 2x + √∫4 ≥ 2 ‹ 3x < √∫7
-5 0 24
2 √∫7
§ 2x + 2 ≥ 2 ‹ x <
C.S. = ]24, +∞[ 3
x+1 √∫7
15.6. 3–
x 3 x
≥0 ‹ + ≥ § 2x ≥ 2 – 2 ‹ x <
3
2 2 4 1 √∫7
(¥2) (¥4) § 2x ≥ 0 ‹ x <
3 –x – 1 3
§ + ≥ 0 ‹ 2x + 3 ≥ 4x √∫7
1 2 §x≥0 ‹ x<
(¥2) 3
§ 6 – x – 1 ≥ 0 ‹ 2 x – 4 x ≥ –3
§ – x ≥ –5 ‹ –2 x ≥ –3
0
§ x ≤ 5 ‹ 2x ≤ 3
3
3
§x ≤5 ‹ x ≤ È √∫7 È È √∫7 È
2 C.S. = [0, +∞[ « Í –∞, Í = Í 0, Í
Î 3 Î Î 3 Î
203
Guia do Professor | Matemática 9

4(x – 2) 4(x – 6)
<2 ‹ ≥5 17.4. –2V√13 + 4V√13 + (V√13) – (V√13 – 5) (V√13 + 5) =
2
15.11.
3 3
= –2V√13 + 4V√13 + 13 – ((V√13) – 52) =
2
4x – 8 2 4x – 24 5
§ < ‹ ≥ = 2V√13 + 13 – 13 + 25 = 2V√13 + 25
3 1 3 1
(¥3) (¥3)
§ 4x – 8 < 6 ‹ 4x – 24 ≥ 15 18.
§ 4x < 6 + 8 ‹ 4x ≥ 15 + 24 18.1. P = V√2 + V√2 + 2V√5 + 2V√5 = 2V√2 + 4V√5
§ 4x ≤ 14 ‹ 4x ≥ 39 2 2 2
18.2. Pelo teorema de Pitágoras, √BD = √DC + √BC .
14 39 2
√BD = (V√2) + (2V√5)
2 2
§x≤ ‹ x≥
4 4 2
§ √BD = 2 + 4 × 5
7 39
§x≤ ‹ x≥ 2
§ √BD = 2 + 20
2 4 2
§ √BD = 22
§ √BD = ±V√22
7 39
2 4 Como √BD > 0, então √BD = V√22.
È 7È È 39 È 2 1
C.S. = Í –∞, Í «=Í , +∞ Í = ∅ Sabemos que r = 0,2 = = .
Î 2Î Î 4 Î 10 5
3(x – 2) x – 1 x–3 Enquadrando o produto 52 ¥ 22 = 550 por dois
15.12. – ≤1 ‹ 2– >4
4 2 3 quadrados perfeitos consecutivos, obtemos:
3x – 6 x – 1 1 2 x–3 4 529 < 550 < 576
§ – ≤ ‹ – >
4 2 1 1 3 1 § 232 < 52 ¥ 22 < 242
(¥2) (¥4) (¥3) (¥3)
§ 3x – 6 – 2x + 2 ≤ 4 ‹ 6 – x + 3 > 12 h 23 h 2 h 24 h 2
§ i i < 22 < i i
§ 3x – 2x ≤ 4 + 6 – 2 ‹ –x > 12 – 6 – 3 j 5 j j 5 j

§ x ≤ 8 ‹ –x > 3 § 4,6 < 22 < 4,82


2

§ x ≤ 8 ‹ x < –3 § 4,6 < √∫2∫2 < 4,8

19.
–3 8
19.1. A abcissa do ponto B é igual a O–C.
C.S. = ]–∞, 8] « ]–∞, –3[ = ]–∞, –3[ Pelo teorema de Pitágoras,
O–C 2 = 32 + 12
16. 5 x – 5 > 4 x + 6 ‹ 3 x – 5 ≤ – x + 51 § O–C 2 = 9 + 1
§ 5 x –4 x > 6 + 5 ‹ 3 x + x ≤ 51 + 5 § O–C 2 = 10
§ x > 11 ‹ 4 x ≤ 56 § O–C = ± √∫1∫0
56 Como O–C > 0, então O–C = √∫1∫0.
§ x > 11 ‹ x ≤
4 19.2.
§ x > 11 ‹ x ≤ 14 x
1

11 14 3
C.S. = ]11, 14]
O menor número inteiro que satisfaz simultanea- x2 = 12 + 32
mente as duas condições é o 12. § x2 = 1 + 9
§ x2 = 10
17. § x = ±V√10
17.1. 5V√3 + 4(1 – V√3) = 5V√3 + 4 – V√3 = V√3 + 4 Como x > 0, então x = V√10.
17.2. (5 – V√10) – 3V√10 + (V√10) =
2 2
Então, a abcissa do ponto A é –V√10.
= 25 – 10V√10 + 10 – 3V√10 + 10 = 45 – 13V√10 19.3. Seja r o raio do círculo de centro O e diâmetro
17.3. 2V√3 + (V√7 – 1) (V√7 + 1) = 2V√3 + (V√7) – 12 =
2
[AB]. Então, r = V√10.
= 2V√3 + 7 – 1 = 2V√3 + 6 Assim: A = π × r2 = π × (V√10)2 = 10π

204
Matemática 9 | Guia do Professor

Como o setor circular corresponde a meio círcu- Para obtermos uma aproximação com mais uma
lo, podemos concluir que a sua área é: casa decimal, multiplicamos novamente a última
10π u.a. desigualdade por 102.
= 5 π u.a.
2 362 ¥ 102 < 13 ¥ 102 ¥ 102 < 372 ¥ 102
19.4. A abcissa do ponto A é –√∫1∫0. § 3602 < 13 ¥ 104 < 3702
Pretende-se uma aproximação por defeito, a Pelo método da dicotomia,
menos de 0,1. Como 3652 = 133 225 e 133 225 > 130 000, temos
Comecemos por enquadrar √∫1∫0. 3602 < 13 ¥ 104 < 3652.
Enquadrando o produto 102 ¥ 10 = 1000 por dois Como 3622 = 131 044 e 131 044 > 130 000, temos
quadrados perfeitos consecutivos, obtemos: 3602 < 13 ¥ 104 < 3622.
961 < 1000 < 1024 Como 3612 = 130 321 e 130 321 > 1300, temos
§ 312 < 102 ¥ 10 < 322 3602 < 13 ¥ 104 < 3612.
h 31 h 2 h 32 h 2 Assim,
§ i i < 10 < i i
j 10 j j 10 j
3602 < 13 ¥ 104 < 3612
§ 3,1 < 10 < 3,22
2
h 360 h 2 h 361 h 2
§ 3,1 < √∫1∫0 < 3,2 §i i < 13 < i i
j 100 j j 100 j
Logo, –3,1 > –√∫10
∫ > –3,2, ou seja, –3,2 < –√∫10
∫ < –3,1. § 3,60 < √∫1∫3 < 3,61
R.: –3,2 Logo, os três primeiros algarismos significativos
de √∫1∫3 são 3,60.
20.
20.1. 15 < 5π < 16
23.
20.2. 3 < V√11 < 4
23.1.
20.3. 12 < 5π – V√11 < 13
20.4. 19 < 5π + V√11 < 20 -π 0 4

A » B = ]–∞, +∞[
21. π + 4:
[D] ]–∞, +∞[
• π é um número irracional
23.2. a) A « B = ]–π, 4]
•3<π<4
b) A «  = A = ]–∞, 4]
•7<π+4<8
• π + 4 é um número irracional c) B « + = ]0, 4]

IR+
22. Sabemos que 9 < 13 < 16, ou seja, 32 < 13 < 42. B
Multiplicando estas desigualdades por 102, temos 0 4
32 ¥ 102 < 13 ¥ 102 < 42 ¥ 102
d) A »  =  = ]–∞, +∞[
§ 302 < 13 ¥ 102 < 402
Pelo método da dicotomia, e) B »  =  = ]–∞, +∞[
Como 352 = 1225 e 1225 < 1300, temos f)
352 < 13 ¥ 102 < 402. - π -√ 8 5
Como 362 = 1296 e 1296 < 1300, temos
362 < 13 ¥ 102 < 402. B « [–V√8, 5[ = [–V√8, 5[
Como 372 = 1369 e 1369 > 1300, temos
362 < 13 ¥ 102 < 372. 24.
Assim, 24.1. A = [5, +∞[
362 < 13 ¥ 102 < 372
h 36 h 2 h 37 h 2
§ i i < 13 < i i 0 5
j 10 j j 10 j
§ 3,6 < √∫1∫3 < 3,7 B = {x ∈ : 3x + 4 < 5x – 3}
205
Guia do Professor | Matemática 9

Cálculo auxiliar: 24.2. a) A « D = [5, +∞[ « [–60, 5] = {5}


3x + 4 < 5x – 3
§ 3 x –5 x < –3 – 4
-60 0 5
§ –2 x < –7
b) A » D = [–60, +∞[
§ 2x > 7
7 ⎤7 ⎡ ⎤3 7 ⎤
§x> c) B ∩ C = ⎥ , +∞⎢ ∩ ⎥ , ⎥ = ∅
2 ⎦2 ⎣ ⎦2 2 ⎦

5 3 7
2 2
⎤7 ⎡
B = ⎥ , +∞⎢ ⎤3 ⎡
⎦2 ⎣ d) B ∪ C = ⎥ , +∞⎢
⎦2 ⎣
C = {x ∈ : 0 < 2x – 3 ≤ 4} =
= {x ∈ : 0 < 2x – 3 ‹ 2x – 3 ≤ 4}
25.
25.1. –1, 0, 1, 2, 3, 7, 8, 9 e 10
Cálculos auxiliares:
25.2.
0 < 2x – 3
§ 3 < 2x 4 6

3 ]4, +∞[ « ]–∞, 6] = ]4, 6]


§ <x Logo, os números que pertencem ao conjunto são
2
o 5 e o 6.
2x – 3 ≤ 4
§ 2x ≤ 4 + 3 26.
7 26.1.
§x≤
2
√5 3 √12

R.: Por exemplo, π.


26.2.
3 7
2 2
-π 1 √2
⎤3 7 ⎤
C =⎥ , ⎥ R.: Por exemplo, –π.
⎦2 2 ⎦

⎧ 27. {x ∈ : x ≥ –3 ‹ x < 5}
x ⎫ ⎧ x x ⎫
D = ⎨ x ∈  :–12 ≤ ≤ 1⎬ = ⎨ x ∈  :–12
2 ≤ ‹ ≤ 1⎬
⎩⎪ 5 ⎭⎪ ⎩⎪ 5 5 ⎭⎪
28. [D] {x ∈ : x < –1 › x ≥ 3}

Cálculos auxiliares: 29.


12 x [B] A = [–5, 3[ » ]–∞, –4]
– ≤ § –60 ≤ x § x ≥ –60 29.1.
1 5 3 5+ x 1
(¥5) 29.2. > –
x 1 x 5 1 2 1
ʺ § ʺ §xʺ 5 (¥2) (¥2)
5 1 5 5 §6 > 5+ x –2
(¥5)
§ –x > 5 – 2 – 6
§ – x > –3
§x<3
-60 0 5

D = [–60, 5]
3
C.S.= ]–∞, 3[
206
Matemática 9 | Guia do Professor

30.
30.1. –(2 x – 4) + 5 ≥ 0
35 0
§ –2 x + 4 + 5 ≥ 0 -
3
§ –2 x ≥ –4 – 5 ⎤ 35 ⎡
§ 2x ≤ 9 C.S. = ⎥– , +∞⎢
⎦ 3 ⎣
9
§x≤ As inequações não são equivalentes porque não
2
tem o mesmo conjunto-solução.

32.
9
2 x+1
32.1. 3x – 7 – ≥ –3 (2 – x )
⎤ 2
9⎤
C.S. = ⎥–∞, ⎥ 3x – 7 x + 1 6 + 3x
⎦ 2⎦ § + ≥–
1 2 1
(¥2) (¥2)
30.2. –(2x – 4) + 5 < 3 § 6 x – 14 + x + 1 ≥ –12 + 6 x
§ –2x + 4 + 5 < 3 § 6 x + x – 6 x ≥ 14 – 1 – 12
§ –2x < 3 – 4 – 5
§ x ≥1
§ –2x < –6
§ 2x > 6
§x>3 0 1

C.S. = [1, +∞[


0 3 2 x 3 – x 0, 75 x + 2
32.2. – ≤
C.S. = ]3, +∞[ 1 4 1
(¥4) (¥4)
§ 8x – 3 + x ≤ 3x + 8
3
31. 0, 3 x + 2 < – § 8 x + x –3 x ≤ 8 + 3
2
§ 6 x ≤ 11
3x 2 3
§ + <– 11
10 1 2 §x≤
(¥10) (¥5) 6
§ 3 x + 20 < –15
§ 3 x < –15 – 20
§ 3 x < –35 0 11
6
35
§ x <– ⎤
3 11⎤
C.S. = ⎥–∞, ⎥
⎦ 6⎦

35 2 x+1
- 0
32.3. x – (4 – x ) > 5 –
3 3 2
⎤ 35 ⎡ 2x 4 + x 5 –x – 1
C.S. = ⎥–∞, – ⎢ § – > +
⎦ 3⎣ 3 1 1 2
(¥2) (¥6) (¥6) (¥3)
3 § 4 x – 24 + 6 x > 30 – 3 x – 3
–0, 3 x – 2 <
2 § 4 x + 6 x + 3 x > 30 – 3 + 24
§– – <
3x 2 3 § 13 x > 51
10 1 2 51
(¥10) (¥5) §x>
§ –3 x – 20 < 15 13
§ –3 x < 35
§ 3 x > –35
35
§ x >–
3
207
Guia do Professor | Matemática 9

10
§x≥–
3
0 51
13
10 0

⎤ 51 ⎡ 3
C.S. = ⎥ , +∞⎢ È 10 È
⎦ 13 ⎣ C.S. = Í – , +∞ Í
Î 3 Î
2 – 4 x 7 2 ( x + 5) x x
32.4. + < 32.7. +x– < 12
3 1 1 3 4
(¥3) (¥3) x x x 12
§ 2 – 4 x + 21 < 6 ( x + 5) § + – <
3 1 4 1
§ 2 – 4 x + 21 < 6 x + 30 (¥4) (¥12) (¥3) (¥12)
§ 4x + 12x – 3x < 144
§ –4 x –6 x < 30 – 21 – 2
§ 13x < 144
§ –10 x < 7
144
§ 10 x > –7 §x<–
13
7
§ x >–
10
0 144
13
È 144 È
C.S. = Í –∞, Í
- 7 0
Î 13 Î
10
3x – 1
⎤ 7 ⎡ 32.8. – + 2(x – 6) ≤ 0
4
C.S. = ⎥– , +∞⎢
⎦ 10 ⎣ 3x – 1
§ + 2x – 12 ≤ 0
4
3x – 1 2x 12
x–6 §– + – ≤0
32.5. 3– ≥ 2(x – 1) 4 1 1
4 (¥4) (¥4)
x–6 § –3x + 1 + 8x – 48 ≤ 0
§3– ≥ 2x – 2
4 § –3x + 8x ≤ –1 + 48
3 x – 6 2x – 2 § 5x ≤ 47
§ – >
1 4 1
47
(¥4) (¥4) §x≤–
§ 12 – x + 6 > 8x – 8 5
§ –x – 8x > –8 –12 – 6
§ –9x > –26 0 47
26 5
§x<
9 È 47 È
C.S. = Í –∞, Í
Î 5 Î

0 26
9 33.
È 26 È 33.1. 2 × 17 + 2 × x > 50
C.S. = Í –∞, Í
Î 9 Î § 34 + 2x > 50
2 § 2x > 50 – 34
32.6. 4 – (2x – 3) + 3 (x – 1) >
3 § 2x > 16
2 § x > 18
§ 4 – 2x + 3 /≥
/ + 3x – 3
3
4 2x 3x 2
§ – + ≥
1 1 1 3
(¥3) (¥3) (¥3) 0 8
§ 12 – 6x + 9x ≥ 2
§ –6x + 9x ≥ 2 – 12
§ 3x ≥ –10 C.S. = ]8, +∞[
208
Matemática 9 | Guia do Professor

36. (( x + 1) + (2 x – 1) + (3 x + 2))– 4 × (2 x ) > 0


85
33.2. 17 × x < 85 § x < §x <5 § 6x + 2 – 8x > 0
17
§ –2 x > –2
§ 2x < 2
2
§x<
0 5 2
§x <1
Como x > 0, x ∈ ]0, 5[.

34. 0 1
34.1. I. 2(x + 1) < 4(x + 3) C.S. = ]–∞, 1[
§ 2x + 2 < 4x + 12 Como x > 0, então x ∈ ]0, 1[.
§ –2x < 10
§ 2x > –10 37. 180 x + 300 < 2100
§ x > –5
§ 180 x < 2100 – 300
C.S. = ]–5, +∞[
§ 180 x < 1800
3 x 12 6
II. + ≤ §x<
1800
2 1 1 180
(¥2)
§ 3 x + 24 ≤ 12 § x < 10
§ 3 x ≤ –12
§ x ≤ –4
C.S. = ] – ∞, –4] 10
C.S. = ]–∞, 10[
x – 20 7
III. >– Como x > 0, então x ∈ ]0, 10[. Assim, podemos
2 1
(¥2) concluir que o avião pode subir a esta taxa duran-
§ x – 20 > –14 te os primeiros 10 minutos (exclusive).
§x>6
38.
C.S. = ]6, +∞[
38.1. [B] ]–V√2, +∞[
3x x – 20
34.2. a) + 12 ≤ 6 ‹ >– 7 38.2.
2 2
-1 0 π
b) 2 ( x + 1) < 4 ( x + 3) ‹ 3 x + 12 ≤ 6 √2 √5
2 a) π – 3, por exemplo.
b) Não existe, pois B ƒ C.
35.
x+3 39.
35.1. > – (2 x – 1)
5–
2 39.1. x2 – 5x = k
5 – x – 3 –2 x + 1 § x2 – 5x – k = 0
§ + >
1 2 1 Como ˚ > 0, (–5)2 – 4 ¥ 1 ¥ (–k) > 0
(¥2) (¥2)
§ 25 + 4k > 0
§ 10 – x – 3 > –4 x + 2
§ 4k > –25
§ 3 x > –5 25
5 §k>–
§ x >– 4
3
È 5 È
C.S. = Í – , +∞Í 0
Î 3 Î - 25
4
35.2. –1
⎤ 25 ⎡
k ∈ ⎥– , +∞⎢
⎦ 4 ⎣
209
Guia do Professor | Matemática 9

39.2. kx2 + 4x § kx2 – 3x + 4 = 0 –1 + 2 x 3 x + 6


§ –12 ≤ x + 4 ‹ >
Como ˚ < 0, então (–3)2 – 4 ¥ k ¥ 4 < 0 3 1
(¥3)
§ 9 – 16k < 0
§ – x ≤ –12 + 4 ‹ –1 + 2 x > 9 x + 18
§ –16k < –9
§ – x ≤ –8 ‹ –7 x > 19
§ 16k > 9 § x ≥ 8 ‹ 7 x < –19
9 19
§k> § x ≥8 ‹ x <–
16
7

0 9
16 - 19 8
7
⎤9 ⎡ C.S. = ∅
k ∈ ⎥ , +∞⎢ 42.3. x


⎦ 16 ⎣ +4> x+1
2
3 + 5x
40. Sabemos que se a ≥ b, então a2 ≥ b2. –2( x + 3) > 1 –
2
Assim, se 7a ≥ 3b, então (7a)2 ≥ (3b)2, ou seja,
x 4 x2 + 1 –2 x – 6 1 –3 – 5 x
49a2 ≥ 9b2. § + > ‹ > +
2 1 1 1 1 2
Logo, a afirmação é verdadeira. (¥2) (¥2) (¥2) (¥2)
§ x + 8 > 2 x + 2 ‹ –4 x – 12 > 2 – 3 – 5 x
41. Segundo a desigualdade triangular: § x – 2 x > 2 – 8 ‹ –4 x + 5 x > 12 + 2 – 3
1. 3 + 8 > x § 11 > x § – x > –6 ‹ x > 11
2. x + 3 > 8 § x > 5 § x < 6 ‹ x > 11
3. x + 8 > 3 § x > –5
Podemos concluir que x ∈ ]5, 11[.
6 11
Assim, o triângulo será isósceles se x = 8.
C.S. = ∅
42.4.


42. 3x – 3
1– ≤ x+4
42.1. x –1 5


–3 ≥ x
2 4 – ( x + 3)
< –2(–3 x + 5)
3( x + 1) > 2( x – 5) 2
x –1 3 x
§ – ≥ ‹ 3( x + 1) > 2( x – 5) 3x – 3 4 – ( x + 3)
2 1 1 ≤ x+4 ‹
1– < –2(–3 x + 5)
(¥2) (¥2) 5 2
§ x – 1 – 6 ≥ 2 x ‹ 3 x + 3 > 2 x – 10 1 –3 x + 3 x + 4 4 – x – 3 6 x – 10
§ + ≤ ‹ <
§ x – 2 x ≥ 1 + 6 ‹ 3 x – 2 x > –10 – 3 1 5 1 2 1
(¥5) (¥5) (¥2)
§ – x ≥ 7 ‹ x > –13 § 5 – 3 x + 3 ≤ 5 x + 20 ‹ 4 – x – 3 < 12 x – 20
§ x ≤ –7 ‹ x > –13 § –3 x – 5 x ≤ 20 – 3 – 5 ‹ – x – 12 x < –20 + 3 – 4
§ –8 x ≤ 12 ‹ –13 x < –21
21
-13 -7 § 8 x ≥ –12 ‹ x >
13
C.S. = ]–13, –7] 12 21
§ x ≥– ‹ x>
42.2. –12 ≤ x + 4 8 13


3 21
1 – 2x § x ≥– ‹ x >
– > 3( x + 2) 2 13
3
210
Matemática 9 | Guia do Professor

§ 4EF = 1 + 17
-2 -1 0 1 2 1 + 17
-3 21 § EF =
2 13
4
⎤ 21 ⎡ 2 2 2
C.S. = ⎥ , +∞⎢ Pelo teorema de Pitágoras, DE = EF + OF .
⎦ 13 ⎣

( )
2
1 + 17
( )
2 2
Assim, DE = + 1 + 17
43. x – número de intervalos realizados 4
8 h = 8 × 60 min = 480 min 2
1 + 2 17 + 17 1 + 2 17 + 17
480 + 30 x > 600 § DE = +
16 1
§ 30 x > 600 – 480 2
1 + 2 17 + 17 + 16 + 32 17 + 272
§ 30 x > 120 § DE =
16
120 306 + 34 17
§x>
2

30 § DE =
16
§x >4
2
306 + 34 17
§ DE = ±
16
0 4 360 + 34 17
§ DE = ±
R.: No mínimo foram realizadas cinco paragens. 4

4p(x – 6) ≥ –(–4px – 2p) 360 + 34 17


44. Como DE > 0, então DE ≥ .
§ 4px – 24p ≥ 4px + 2p 4
§ 4px – 4px ≥ 2p + 24p 360 + 34 17
§ 0 ≥ 26p Falso Então, a abcissa do ponto G é .
4
C.S. = { }
A inequação é impossível. 47.
47.1. √AB = 3
45. A afirmação é falsa. √ C=A
• Como [ABC] é um triângulo isósceles, B √ B = 3.
Se, por exemplo, k = –2, 7 ¥ (–2) = –14 e 9 ¥ (–2) = Assim, pelo teorema de Pitágoras,
2 2 2
= –18. √AB + √BC = √AC .
2
Logo, como –14 > –18, temos que 7k > 9k. 32 + 32 = √AC
2
§ √AC = 9 + 9
46. § √AC = ±V√18
2 2 2
46.1. Pelo teorema de Pitágoras, √AC + √CB = √AB . Como √AC > 0, √AC = V√18
Assim, 42 + 12 = √AB
2
• Como √BC = √CD, então √CD = 3.
2
§ 17 = √AB Assim, pelo teorema de Pitágoras,
2 2 2
§ √AB = ±V√17 √AC + √CD = √AD .
2
Como √AB > 0, √AB = V√17. (V√18)2 + 32 = √AD
2
Assim, a abcissa do ponto F é 1 + V√17. § 18 + 9 = √AD
46.2. Como os triângulos [ABC] e [DEF] são semelhan- § √AD = ±V√27
tes, têm os lados proporcionais. Então. Como √AD > 0, √AD = V√27.
Então, a abcissa do ponto E é –1 – V√27.
AC BC √AC ¥ √CD
= 47.2. A[ACD] =
DF EF 2
1 1 √∫1∫8 ¥ 3
= A[ACD] =
1 + 17 EF 2
3 18
A área do triângulo [ACD] é u.a.
2
211
Guia do Professor | Matemática 9

3
48. Por exemplo, os números –4 e 3 são solução da Como h > 0, então h = , pelo que:
2
inequação.
P
Se x = –4, |–4 – 1| = |–5| = 5 e 5 ≤ 5. AHexágono = ¥ ap
2
Se x = 3, |3 – 1| = |2| = 2 e 2 ≤ 5. 6 ¥ √∫3 3 18√∫3 9
AHexágono = ¥ = = √∫3
2 2 2 2
49. ⎛9 ⎞
x
R.: A área máxima do hexágono é ⎜ 3 ⎟ cm2.
⎝2 ⎠

2x 51. 9 h = 9 × 60 min = 540 min


7 h = 7 × 60 min = 420 min
P = 2 × 2x + 2 × x = 4x + 2x = 6x
540 – 10 x < 420
• 6 x ≥ 2 × 90 § 6 x ≥ 60 § x ≥ 10 § –10 x < 420 – 540
3
Se x ≥ 10, 2x ≥ 20. § –10 x < –120
90 § 10 x > 120
• 6 x ≤ 90 § x ≤ § x ≤ 15 120
6 §x>
Se x ≤ 15, 2x ≤ 30. 10
§ x > 12
Assim, o comprimento do terreno é tal que
10 ≤ c ≤ 15. C.S. = ]12, +∞[
R.: No mínimo passaram 13 comboios perto de sua
50. casa.
50.1. Se V√2 cm < √AB < V√3 cm, então
6 × V√2 cm < 6 × √AB < 6 × V√3 cm, ou seja, 52. 200 + 0, 12 × 600 × x > 1500
6V√2 cm < Phexágono 6V√3 cm. § 200 + 72 x > 1500
50.2. A área máxima do hexágono será obtida quando § 72 x > 1500 – 200
√AB for máximo, ou seja, quando √AB = V√3 cm. § 72 x > 1300
Assim: 1300 325
§x> §x>
√3 cm √3 cm 72 18
⎤ 325 ⎡
√3 cm √3 cm C.S. = ⎥ , +∞⎢
h
⎦ 18 ⎣

√3 cm
325
Como ≈ 18, 06, podemos concluir que, para re-
2 18

( )
2 ceber mais do que 1500¤, o pai da Ana terá de
( 3)
2
3 vender 19 computadores num mês.
= + h2
2
3 Testar – páginas 90 e 91
§3= + h2
4
3 1. [D] V√144
§ h2 = 3 –
4
9 2.
§ h2 = 2.1. Sabemos que a > b e c < b.
4
Se c < b, então b > c.
9
§h± Assim, se a > b e b > c, então a > c.
4
2.2. Se 4 > –7, então –7 < 4.
3 3
§h =– › h = 2.3. Se y > x, então 3y > 3x e –3y < –3x.
2 2
212
Matemática 9 | Guia do Professor

3. –3 < z < 4 a) –4
§ –15 < 5z < 20 b) –5
§ 15 > –5z > –20 9.2. Não, pois B » C = 
§ 18 > –5z + 3 > –17 9.3. a) A « B = ]–3, 4]
Logo, a opção correta é a [C] –17 < –5z + 3 < 18. b) B » C = 
c) (A » B) « C = [–5, +∞[ « ]–∞, π] = [–5, π]
4. O erro que se pode obter é 0,2 ¥ 0,2 = 0,04.
10. (√∫11 – 3)2 + (–2√∫3)2 =
5. = 11 – 6√∫11 + 9 + 4 ¥ 3 =
= 11 + 9 + 12 – 6√∫11 =
4 cm
= 32 – 6√∫11
r

π × r 2 × 4 = 300 2x – 5
11. – + 3 < –2 x ‹ 3( x – 1) < –2 x
300 3
§ r2 = –2 x + 5 3 2x
4π § + ‹ – ‹ 3 x – 3 < –2 x
3 1 1
300 (¥3) (¥3)
§r =±
4π § 2 x + 5 + 9 < –6 x ‹ 3 x + 2 x < 3
§ –2 x + 6 x < –9 – 5 ‹ 5 x < 3
75
§r =± 3
π § 4 x < –14 ‹ x <
5
75 14 3
Como r > 0, então r = = 4, 886025 … § x <– ‹ x<
π 4 5
Assim, um valor aproximado às décimas, por exces- 7 3
§ x <– ‹ x <
so, do comprimento do raio da base é 4,9 cm. 2 5

6. 2x + 3 ≤ 27
-7 0 3
2 5
x –5
7. –x + 2 ≤ – ⎤ 7⎡
4 C.S. = ⎥–∞, – ⎢
x + 2 –x + 5 ⎦ 2⎣
§– ≤
1 4
(¥4) 12. x
§ –4 x + 8 ≤ – x + 5
§ –3 x ≤ 5 – 8 3

§ –3 x ≤ –3
§ 3x ≥ 3
18 < 3 × x ≤ 33
§x ≥1
§ 18 < 3 x ‹ 3 x ≤ 33
C.S. = [1, +∞[
18 33
R.: O menor número inteiro que satisfaz a inequa- § <x ‹ x≤
3 3
ção é o 1. § 6 < x ‹ x ≤ 11

8. [D] B = ]–∞, 4[ » [4, 6]


6 11
9.
9.1. x ∈ ]6, 11]
C
A B
-5 -3 0 4
π
213
Guia do Professor | Matemática 9

13. 26 + 24 + x 27 Unidade 6 – Trigonometria no triângulo



3 1 retângulo
§ 50 + x ≥ 81
Praticar – páginas 93 a 101
§ x ≥ 81 – 50
§ x ≥ 31 1. Calculemos x, a hipotenusa do triângulo retângulo
representado:
x 2 = 42 + 72
31
§ x 2 = 16 + 49
C.S. = [31, +∞[ § x 2 = 65
No dia seguinte, à mesma hora, deve fazer pelo
§ x = − 65 › x = 65
menos 31 oC.
Como x > 0, então x = V√65.
14. x – idade da irmã do Duarte Então:
x + 5 – idade do Duarte 7
sen θ = § sen θ ≈ 0, 87
x + x + 5 ≤ 25 65
§ 2 x + 5 ≤ 25 4
cos θ = § cos θ ≈ 0, 50
§ 2 x ≤ 20 65
20 4
§x≤ tg ε = § tg ε ≈ 0, 57
2 7
§ x ≤ 10
2.
0, 9
2.1. sen α = , logo α
ˆ = 14, 5°
3, 6
0 5
8
2.2. tg α = , logo α
ˆ = 58, 0°
R.: A irmã do Duarte, no máximo, terá 10 anos. 5
15. Custos: 25 000 + 1,2 × x 2.3. tg α =
8
, logo α
ˆ = 21, 8°
Proveitos: 4 × x 20
O lucro da empresa é dado pela expressão: 4
2.4. cos α = , logo α
ˆ = 60, 0°
4x – (25 000 + 1,2x) 8
Para não ter prejuízo:
4 x – (25 000 + 1, 2 x ) ≥ 0 q
3. tg 32° =
§ 4 x – 25 000 – 1, 2 x ≥ 0 6
§ q = 6 × tg 32°
§ 4 x – 1, 2 x ≥ 25 000
§ q ≈ 3, 7
§ 2, 8 x ≥ 25 000
25 000 R.: q tem, aproximadamente, 3,7 cm de comprimento.
§x≥
2, 8
4.
25 000
§x≥ BC
28 4.1. sen 20° =
62 500 32
§x≥
7 § BC = 32 sen 20°
62 500 § BC ≈ 11
Como ≈ 8928, 57, podemos concluir que a
7 R.: O segmento de reta [BC] tem, aproximadamen-
fábrica deve produzir pelo menos 8929 queijos. te, 11 metros de comprimento.
214
Matemática 9 | Guia do Professor

11. Seja x a medida do cateto desconhecido. Aplicando


AC
4.2. cos 20° = o teorema de Pitágoras:
32
§ AC = 32 cos 20° x 2 = 152 − 92
§ AC ≈ 30 § x 2 = 225 − 81
R.: O segmento de reta [AC] tem, aproximadamen- § x 2 = 144
te, 30 metros de comprimento. § x = −12 › x = 12
11.1. 12 4
5. sen α = § sen α =
5.1. α ≈ 36,9° 15 5
9 3
5.2. cos α = § cos α =


cos2 α = 1− 0, 36
sen2 α + cos2 α = 1 15 5
§ cos2 α = 0, 64
12 4
sen α = 0, 6 § cos α = ±0, 8 tg α = § tg α =
9 3
R.: Como α é um ângulo agudo, então cos α = 0,8.
11.2. P = 15 + 9 + 12 § P = 36
6. Seja d a distância do barco ao farol.
9 × 12
A= § A = 54
40 40 2
tg 30° = §d = § d ≈ 69
d tg 30° R.: O triângulo tem 36 cm de perímetro e 54 cm2 de
R.: O barco encontra-se a, aproximadamente, 69 área.
metros do farol. 11.3. A altura de um triângulo, referente à hipotenusa, é
o segmento de reta perpendicular à hipotenusa que
7. Seja α o ângulo que pretendemos determinar:
passa no vértice que se opõe à hipotenusa. Seja h
2 a altura que pretendemos determinar.
cos α = , logo α
ˆ ≈ 48, 2°.
3 h 4
Assim, sabemos que sen α = e sen α = .
R.: A escada fazia com o chão um ângulo de, apro- 9 5
ximadamente, 48,2o.
h 4
=
9 5
8.
4×9
36 §h =
8.1. sen 75° = 5
h § h = 7, 2
36
§h = § h ≈ 37 R.: A altura do triângulo, referente à hipotenusa, é
sen 75°
de 7,2 cm.
R.: O comprimento da torre tem, aproximadamen-
te, 37 metros.
12. Para construir o triângulo pedido, basta garantir que
36 36
8.2. tg 75° = §x= § x ≈ 9, 6 um dos catetos tem 2 unidades de comprimento e a
x tg 75° hipotenusa tem 5 unidades. Assim, obtemos:
R.: x mede, aproximadamente, 9,6 metros. 5
2
8.3. α
ˆ = 180° − 75° § α
ˆ = 105°

9. Utilizando as razões trigonométricas:


1,7 13. Não concordo com o João.
sen (CÂB) = , logo CÂB ≈ 43o Vamos pensar num contraexemplo: consideremos um
2,5
R.: O ângulo CAB tem, aproximadamente, 43o de triângulo retângulo cuja hipotenusa mede 14 unida-
amplitude. des e cujo cateto oposto a β mede 8 unidades. Assim:
8 4
sen β = § sen β =
10. [C] cos ϕ × tg ϕ = sen ϕ 14 7
215
Guia do Professor | Matemática 9

h
14. Seja h a altura do triângulo retângulo e seja y o Assim, sen 60o =
8
outro cateto (além de h) do triângulo retângulo cuja √∫3 h
⇔ =
hipotenusa mede 12 metros. Assim: 2 8
8√∫3
⇔h=
2
20 m
⇔ h = 4√∫3
h R.: BÂC = 60o e h = 4√∫3 cm.
12 m
b¥h
16.2. A[ABC] =
2
32°
x 8 ¥ 4√∫3
A[ABC] =
4 2
h 32√∫3
sen32° = ⇔ A[ABC] =
20 2
§ h = 20 sen 32° ⇔ A[ABC] = 16√∫3
R.: A[ABC] = 16√∫3 cm2
y2 = 122 − (20 sen 32°)2
b¥h
§ y2 ≈ 31, 6743 17. A[AMC] =
2
Como y > 0, então y ≈ 5,63.
A–M ¥ B–C
A[AMC] =
x +5, 63 2
cos 32° = C
20
§ x = 20 cos 32° − 5, 63
§ x ≈ 11, 33 4 cm
R.: x mede, aproximadamente, 11 metros.

30º
15. B M A
15.1. Os dois triângulos são retângulos e um dos seus
Vamos determinar A–B e BC através das razões tri-
ângulos internos agudos mede 18o. Pelo critério
gonométricas do ângulo BÂC.
AA, os triângulos são semelhantes.
B–A
15.2. As razões trigonométricas não dependem do com- cos 30o =
AC–
primento dos lados do triângulo mas apenas da
amplitude dos seus ângulos internos. Assim, como √∫3 B–A
=
2 4
os triângulos apresentados são semelhantes:
4√∫3
6 ⇔ B–A =
tg α = § tg α = 2 2
3 ⇔ B–A = 2√∫3
Como M é o ponto médio do segmento de reta [BA],
16.
16.1. Como o triângulo tem os lados iguais, cada lado – = 2√∫3 = √∫3.
então AM
2
mede 8 cm (24 : 3 = 8). Além disso, como num
B–C
triângulo a lados de igual comprimento opõem-se sen 30o =
A–C
ângulos de igual amplitude, cada ângulo interno tem
60o de amplitude (180o : 3 = 60o). 1 B–C
=
2 4
C
4
⇔ B–C =
2
8 ⇔ B–C = 2
4√∫3 ¥ 2
Assim, A[ABC] = = √∫3
2
60º R.: A[ABC] = √∫3 cm2
A 4 B
216
Matemática 9 | Guia do Professor

18. Pelo teorema de Pitágoras, 20.


x2 = 32 + 52 2
⇔ x2 = 9 + 25 201. tg α = § tg α = 2, logo α
ˆ ≈ 63, 4°.
1
⇔ x2 = 34
20.2. a) √EX = sen α
⇔ x = –√∫3∫4 ∨ x = √∫3∫4
b) √AX = cos α
Como x > 0, então x = √∫3∫4.
c) √DB = tg α
Assim, x ≈ 5,8.
20.3. Vamos começar por calcular o comprimento do
7,12 = 52 + (3 + y)2
segmento de reta [AD], recorrendo ao teorema de
⇔ 50,41 – 25 = 9 + 6y + y2
Pitágoras.
⇔ y2 + 6y – 16,41 = 0 2

–6 ± √∫3∫6∫ ∫+∫ ∫6∫5∫,∫6∫4 AD = 22 + 12


⇔y= 2
2 § AD = 5
–6 ± 10,08 § AD = − 5 › AD = 5
⇔y≈
2
Como √AD > 0, então √AD = V√5.
⇔ y ≈ 2,04 ∨ y ≈ –7,02 Assim:
Como y > 0, então y ≈ 2,04.
2 1
Assim, y ≈ 2,0. sen α = e cos α =
5 5
5
sen α = , logo α
ˆ ≈ 44, 8°. 2 1
7, 1 Logo, 5sen α + 2 cos α = 5 × + 2×
5 5
19. 10 2
§ 5sen α + 2 cos α = +
19.1. Os dois triângulos são retângulos, ou seja, os ângu- 5 5
los ABC e EDC são ambos retos. Além disso, o 12
ângulo DCE é comum aos dois triângulos. Logo, § 5sen α + 2 cos α =
5
pelo critério AA de semelhança de triângulos, os
triângulos são semelhantes.
19.2. Calculemos o comprimento do segmento de reta [DE]: 21.
21.1. cos β (1+ tg β) =
DE
tg 27° = § DE = 6 tg 27°
6 = cos β + cos β tg β =
Então: sen β
= cos β + cos β × =
b¥h cos β
A[DEC] =
2 = cos β + sen β
6 ¥ 6 tg 27o 21.2. sen β (cos β + sen β) + cos β (cos β − sen β) =
A[DEC] = ⇔ A[DEC] = 18 tg 27o
2
= sen β cos β + sen2 β + cos2 β − sen β cos β =
R.: O triângulo [DEC] tem (18 tg 27o) cm2. = sen2 β + cos2 β = 1
19.3. Vamos começar por determinar o comprimento dos
segmentos de reta [AC] e [BC]: 22. Vamos verificar se o André tem razão, recorrendo
6 6 à fórmula fundamental da trigonometria:
tg 27° = § BC =
⎛ ⎞
2
BC tg 27°
⎜ 3 ⎟ + (0, 6)2 = 3 + 36 = 75 + 36 =
6 6 ⎜ 2 ⎟ 4 100 100 100
sen 27° = § AC = ⎝ ⎠
AC sen 27°
111
Então, o triângulo [ABC] tem = = 1, 11 ≠ 1
100
⎛ 6 6 ⎞ R.: O André não tem razão.
⎜6 + + ⎟ cm de perímetro.
⎝ tg 27° sen 27° ⎠
217
Guia do Professor | Matemática 9

23. Para determinar a área pretendida, devemos calcu-


sen β 1
lar, antes de mais, a altura do trapézio [BCED], ou
25. tg β = cos β
cos β 1
seja, o comprimento do segmento de reta [DB]: tg β = 4 § tg β =
1 cos β 4
sen β = cos β
122 122 4
• tg 9° = § AD =
AD tg 9°
304 26. Se o triângulo é retângulo em A, então o segmento
• tg 9° =
AD + DB de reta [BC] corresponde à hipotenusa e o segmen-
122 to de reta [AB] é o cateto oposto ao ângulo agudo
§ tg 9° + DB tg 9° = 304
tg 9° ACB. Assim, podemos determinar o seno do ângu-
lo ACB e, posteriormente, calcular a sua amplitude:
§ DB tg 9° = 304 − 122
182 1
§ DB = BC
 AB
tg 9° sen C = § sen C = 2
BC BC
B+b  1 
Assim, ATrapézio = ¥h § sen C = § C = 300°
2
2
304 + 122 182
ATrapézio = ×
2 tg 9°
27.
38 766
§ ATrapézio = 27.1. P[ABC] = A–B + B–C + A–C
tg 9° A–B
Recorrendo ao triângulo [ABD], temos cos30o = .
§ ATrapézio ≈ 244 759 A –D
Então,
√∫3 A–B D
R.: A peça tem, aproximadamente, 244 759 cm2 de = 4
2 4
área. 30º
4√∫3
⇔ A–B = A B
2
24. De acordo com os dados da figura, o triângulo é
⇔ A–B = 2√∫3
isósceles, portanto a altura do triângulo relativa-
– e AC
Podemos agora determinar BC – , recorrendo ao
mente ao lado, do qual desconhecemos o compri-
triângulo [ABC].
mento, vai bissetar o ângulo e dividir esse lado
A–B C
(base) em dois segmentos com o mesmo compri- tg 30o =
BC–
mento. O esquema abaixo traduz a informação dada:
√∫3 2√∫3 30º
=
15 3 B–C
x
3 ¥ 2√∫3
23° ⇔ B–C =
h √∫3

x ⇔ B–C = 6
sen 23o = ⇔ x = 15sen23o A–B
15 sen 30o =
h AC– A B
cos 23o = ⇔ h = 15cos23o 2√∫3
15 1 2√∫3
Assim: =
2 A–C
b¥h 2 ¥ 2√∫3
A˚ = ⇔ A–C =
2 1
2 ¥ 5sen23o ¥ 15cos23o
A˚ =
2 ⇔ A–C = 4√∫3
⇔ A = 225sen23 ¥ 15cos23o
o Logo, P = 2√∫3 + 6 + 4√∫3 = 6 + 6√∫3
⇔ A = 80,93 R.: P = (6 + 6√∫3) cm
R.: O triângulo tem, aproximadamente, 80,93 m2 de
área.
218
Matemática 9 | Guia do Professor

28. 29. Seja r o raio da circunferência e x o cateto adja-


28.1. A tangente a uma circunferência é perpendicular cente ao ângulo de 37o do triângulo retângulo re-
ao raio que contém o ponto de tangência. Como a presentado.
reta AC é tangente às circunferências nos pontos A

    


r
e C (respetivamente), então os segmentos de reta tg 37° =


x r = x tg 37°
[AO1] e [AC] são perpendiculares, tal como os seg- §
r r = x tg 23° + 4tg 23°
mentos de reta [CO2] e [AC]. tg 23° =
x+4
Deste modo, os ângulos O2CA e CAO1 são retos.
28.2. As bases do trapézio têm 9 cm e 3 cm respetiva-
§
mente (medidas dos raios das circunferências). x tg 37° = x tg 23° + 4tg 23°
Vamos traçar a perpendicular ao segmento de reta
[O2C] que passa pelo ponto O1. Assim, obtemos um §
triângulo retângulo do qual sabemos que a hipote- x (tg 37° – tg 23°) = 4tg 23°
nusa mede 12 cm e que um dos catetos mede 6 cm.
Para calcularmos o outro cateto (que corresponde 4tg 23°
§ x=
à altura do trapézio) basta aplicar o teorema de
tg 37° − tg 23°
Pitágoras:
4tg 23° tg 37°
c 2 = 122 − 62 r=
tg 37° − tg 23°
§ c 2 = 144 − 36 §
4tg 23°
§ c 2 = 108 x=
tg 37° − tg 23°
§ c = − 108 › c = 108
Agora podemos calcular a área do círculo:
Como c > 0, então c = V√108.
⎛ 4tg 23° tg 37° ⎞
2

Calculemos a área e o perímetro do trapézio: A = π×⎜ ⎟ § A ≈ 15, 1165 π


⎝ tg 37° − tg 23° ⎠
P = 3 + 12 + 9 + 108 § P = 24 + 108
R.: O círculo tem, aproximadamente, 47,5 cm2 de
9+3
A= × 108 § A = 6 108 área.
2

R.: O perímetro do trapézio é (24 + 108 ) cm e a 30. A base da pirâmide é um quadrado cujo lado (l) pre-

área é (6 108 ) cm2 .


tendemos determinar. Seja x o cateto adjacente do
ângulo de 35o marcado (considerando o triângulo
28.3. Usando as razões trigonométricas: retângulo assinalado na figura).

( ) ( )
Assim:
 6  1
cos O1 O2C = § cos O1 O2C =
12 2 4 4
tg 35° = §x=
 x tg 35°
§ O1 O2C = 60°
Consideremos a base da pirâmide. A diagonal (d)
R.: O ângulo O1O2C tem 60o de amplitude. do quadrado mede:
28.4. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
4 8
tude do arco compreendido entre os seus lados, d = 2× §d =
tg 35° tg 35°
portanto o arco BC tem 60o de amplitude.
Vamos calcular o lado do quadrado, aplicando o teo-


Comprimento Comprimento rema de Pitágoras:


x×π×r 540π
⎛ 8 ⎞
2
do arco = do arco =
180 180 l +l = ⎜ 2
⎟ 2

r=9 § Comprimento ⎝ tg 35° ⎠


x = 60° do arco = 3π 64
§ 2l 2 =
tg 35°
2

R.: O arco BC tem (3π) cm de comprimento.


219
Guia do Professor | Matemática 9

32 32. Seja f a diagonal facial e e a diagonal espacial do


§ l2 =
tg 35°
2 cubo representado. Calculemos essas diagonais,
utilizando o teorema de Pitágoras:
32 32
§ l =− › l= f 2 = 82 + 82
tg 35°
2
tg 35°
2

§ f 2 = 64 + 64
Assim: § f 2 = 128
§ f = − 128 › f = 128
⎛ ⎞
2

⎜ 32 ⎟
×4 Como f > 0, f = V√128.
⎜ tg2 35° ⎟
⎝ ⎠ 128
V= §V = 2

3 3tg2 35° e 2 = 82 + 128


§ e2 = 64 + 128
R.: A pirâmide tem, aproximadamente, 87 cm3 de
§ e 2 = 192
volume.
§ e = − 192 › e = 192
31. Como e > 0, então e = V√192.
31.1. Como a amplitude de um ângulo inscrito é metade Assim:
da amplitude do arco compreendido entre os seus
8 128 8
lados, podemos dizer que o arco menor AT tem 72o sen θ = ;cos θ = ; tg θ =
de amplitude. 192 192 128
[BT] é um diâmetro da circunferência e, portanto, o Calculando o valor da expressão:
arco BT tem 180o de amplitude. Assim: tg θ − 2 cos θ + sen θ =

BA = 180° − 72° § BA = 108° 8 128 8


= −2 + ≈ −0, 35
R.: O arco BA tem 108o
de amplitude. 128 192 192
31.2. A região sombreada corresponde à diferença entre
a área da semicircunferência e a área do triângulo 33. Seja a a aresta do quadrado. Sabendo que [AC] é
[QBS]. Antes de mais, devemos determinar o com- uma das diagonais do quadrado, podemos garantir
primento do segmento de reta [QS] (através das que bisseta o ângulo DCB, portanto o ângulo ACB
razões trigonométricas). tem 45o de amplitude.
Q–O Seja β o ângulo agudo cuja amplitude, somada à
tg 36o =
16 amplitude do ângulo α perfaz 45o. Então, usando as
⇔ Q–O = 16 tg 36o razões trigonométricas, podemos dizer que:
Logo, Q–S = 32 tg 36o. 1
a
6 1
Assim: tg β = tg β = .
32 tg 36o ¥ 16 a 6
A[QBS] = ⇔ A[QBS] = 256 tg 36o
2 Logo, β ≈ 9,4623°.
Sabemos que a semicircunferência tem 16 cm de  = 45o – 9,4623o ≈ 35,5o.
Então, α
raio, portanto podemos calcular a área da região
sombreada a amarelo (chamemos A):
Testar – páginas 102 e 103
π × 16 2
AA = − 256 tg 36° 12
2 1. cos θ = , logo θˆ ≈ 22, 6°.
§ AA = 128π − 256 tg 36° 13

R.: A região sombreada tem, aproximadamente, 216


unidades de área. 10 10
2. cos 50° = § DF =
DF cos 50°
DE
tg 50° = § DE = 10 tg 50°
10
220
Matemática 9 | Guia do Professor

10
Assim, P = 10 + + 10 tg 50° ≈ 37, 47. 8
cos 50°
R.: O triângulo tem, aproximadamente, 37,47 cm de tg α = 3 § tg α = 8
1
perímetro.
3
3. Pela fórmula fundamental da trigonometria, sabe- 8
R.: [D] sen α = e tg α = 8
mos que: 3
cos2 x + sen2 x = 1
§ sen2 x = 1 − cos2 x 6. Consideremos o triângulo retângulo representado em
que um dos ângulos internos tem 40o de amplitude
Assim: (é o suplementar do ângulo θ e 180o – 140o = 40o).
cos2 x − 2sen2 x = Então, sendo r o raio do círculo da base do cone:
= cos2 x − 2(1 − cos2 x ) = 18 18
= cos2 x − 2 + 2 cos2 x = tg 40° = §r =
r tg 40°
= 3 cos2 x − 2
⎛ 18 ⎞
2
[A] 3 cos2 x – 2
π×⎜ ⎟ × 18
⎝ tg 40° ⎠
Assim: V = ≈ 8674, 0
4. Pela fórmula fundamental da trigonometria, sabe- 3
mos que: R.: O cone tem, aproximadamente, 8674,0 cm3 de
cos2 x + sen2 x = 1 volume.
§ sen2 x = 1 − cos2 x
7. Sabemos que sen2 a + cos2 a = 1.
Assim:
w w+2
sen2 α 1 − cos2 α Com cos a = – e sen a = , temos:
= = 3 3
1 + cos α 1 + cos α 2 2
w +2 w
=
(1 − cos α ) (1 + cos α ) = 2
+ −
3
=1

1 + cos α w 2 + 4w + 4 w 2 1
= 1 − cos α § + =
4 9 1
(¥9) (¥4) (¥36)
5. Sabemos que cos2 a + sen2 a = 1. § 9w2 + 36w + 36 + 4w2 = 36
1 § 13w 2 + 36w = 0
Como cos a = , temos:
3
(
§ w 13w + 36 = 0 )
()
2
1 § w = 0 ∨ 13w + 36 = 0
sen α = 1 −
2

3 36
§w = 0 › w = −
9 1 13
§ sen2 α = −
9 9
⎧ 36 ⎫
8 [C] ⎪⎨0, − ⎪⎬
§ sen2 α =
9 ⎩⎪ 13 ⎭⎪

8 8
§ sen α = − › sen α = 8.
3 3
8.1. A reta CD é tangente à circunferência, logo é per-
8
Como α é agudo, sen α = . pendicular ao raio que contém o ponto de tangên-
3 cia. Assim, o ângulo DCA é reto.
sen α 1 8 Como o triângulo [ADC] é isósceles, sabemos que
Como tg α = , cos α = e sen α = , temos
cos α 3 3 os segmentos de reta [AC] e [CD] têm o mesmo
comprimento, que sabemos ser 3 cm, pois corres-
221
Guia do Professor | Matemática 9

ponde ao raio da circunferência. Aplicando o teo-

 
7,7 tg 31°
rema de Pitágoras: a=
§ tg 51° − tg 31°
2
AD = 32 + 32
2
§ AD = 18 7,7 tg 31°
a=
§ AD = − 18 › AD = 18 tg 51° − tg 31°
§
7,7 tg 31° tg 51°
Como √AD > 0, então √AD = V√18. h=
tg 51° − tg 31°
8.2. O triângulo [ADC] é triângulo e isósceles. Como a
lados de igual comprimento se opõem ângulos de R.: A estátua do infante D. Henrique mede, aproxi-
igual amplitude, então o ângulo CAD tem 45o de madamente, 9 metros.
amplitude.
180o – 45o – 114o = 21o
Prova global 1 – páginas 106 a 108
Consideremos P o ponto de interseção da reta r
(paralela a CD que contém o ponto E) com a reta 1.
AC. Então, o triângulo [PEA] é retângulo. Sabemos 1.1. Dos 26 alunos da turma da Aurora já foram selecio-
que um dos seus ângulos internos tem 21o de nados 2 (o Henrique e o Manuel). Para a comissão,
amplitude. Vamos calcular o comprimento do seg- depois de formada, ser mista, o terceiro elemento
mento de reta [PA]: terá de ser uma rapariga.
Assim, P(“a comissão, depois de formada, ser mis-
PA
cos 21° = § PA = 3 cos 21° 14 7
3 ta”) = =
24 12
Assim, a distância do ponto E à reta CD (d) pode 1
ser calculada: 1.2. P(“Aurora fazer parte da comissão”) =
24
d = 3 + 3 cos 21o ≈ 5,8 1.3. Representemos o Henrique por H, o Manuel por M e
R.: O ponto E dista, aproximadamente, 5,8 cm da a Aurora por A. Os casos possíveis de os três ami-
reta CD. gos se sentarem no muro são 6:
HMA HAM AMH AHM MAH MHA
9. Seja h a altura da estátua do Infante D. Henrique e Então, P(“Aurora ficar sentada no meio dos dois
seja x o cateto adjacente ao ângulo de 51o de ampli- 2 1
rapazes”) = = .
tude do triângulo retângulo apresentado: 6 3

2.
2.1. Calculemos o custo total do alojamento:
b
281,25 × 12 = 3375 ¤
Se estiverem inscritos 22 alunos (12 + 10 = 22),
31° 51° vejamos quanto pagaria cada um deles:
7,7 m 3375 : 22 = 153,41 ¤ (aproximadamente).
a
O alojamento total custa 3375 ¤. Se 22 alunos esti-
  

h
tg 31° = verem inscritos, cada um deles pagará 153,41 ¤.


7, 7 + a h = a tg 31o + 7,7 tg 31o


§ 2.2. 3375 : 135 = 25
h h = a tg 51o
tg 51° = R.: Inscreveram-se 25 alunos na viagem.
a 2.3. 3375 : 5 = 675
a tg 51o = a tg 31o + 7,7 tg 31o O alojamento, por noite, custa 675 ¤.
§ 675 : 15 = 45 ¤
Sabendo que o piso reservado tinha 15 quartos, o
a (tg 51o – tg 31o) = 7,7 tg 31o preço de cada um deles, por noite, neste hotel, cus-
§
ta 45 ¤.
222
Matemática 9 | Guia do Professor

3. Seja x a temperatura do 3o dia. Sabendo que a média 4.5. Vamos começar por calcular o apótema do decágono
das temperaturas máximas foi superior a 18 oC (vis- e o seu perímetro. Para isso, observemos o seguinte
to que o Francisco ganhou a aposta), então: esquema:
8 + 10 + x K
> 12 § 18 + x > 36 § x > 18
3
R.: No terceiro dia, a temperatura máxima foi supe-
rior a 18 oC. 8

4.
4.1. Sabendo que o decágono inscrito na circunferência 72°
é regular, então os seus vértices dividem o arco da F X G

circunferência em arcos de igual amplitude. Seja X o ponto médio do segmento de reta [FG] e ap
360o : 10 = 36o. Assim, o arco IJ tem 36o de amplitude. o apótema, que corresponde à altura do triângulo.


Comprimento Comprimento Utilizando as fórmulas trigonométricas, tem-se:


x×π×r 2880π ap
do arco = do arco = sen 72o = ⇔ ap = 8 sen 72o
8
180° 180
x = 36° ⇔ Comprimento F–X
cos 72o = ⇔ F–X = 8 cos 72o
8
r = 8 m = 80 dm do arco ≈ 50
Calculemos o perímetro do decágono:
R.: O arco IJ tem, aproximadamente, 0,5 dm de com- Se FX = 8 cos 72° , então FG = 16 cos 72°.
primento.
4.2. A afirmação é verdadeira. O triângulo [EFK] é isós- Assim, P = 10 × 16 cos 72° § P = 160 cos 72°
celes, pois os segmentos de reta [EK] e [FK] são Agora podemos calcular a área do decágono:

raios da circunferência. Como a lados de igual com- P
A= × ap
primento se opõem ângulos de igual amplitude, 2 160 cos 72°
A= × 8 sen 72°
então a amplitude do ângulo FEK é igual à amplitu- P = 160 cos 72° 2
de do ângulo KFE. ap = 8 sen 72° § A ≈ 188, 091
4.3. A amplitude de um ângulo ao centro é igual à ampli-
tude do arco compreendido entre os seus lados. R.: O decágono regular [ABCDEFGHIJ] tem, aproxi-
Assim, o ângulo FKE tem 36o de amplitude. Como o madamente, 188,1 m2 de área.
triângulo [FEK] é isósceles:
 180° − 36°  5. 2( x − 2)2 = ( x − 1)( x + 1) + 9
F EK = § F EK = 72°
2 § 2( x 2 − 4 x + 4) = x2 − 1 + 9
Usando o mesmo raciocínio, podemos constatar que § 2x 2 − 8 x + 8 − x 2 − 8 = 0
o ângulo KED também tem 72o de amplitude (o arco
§ x2 − 8x = 0
DE tem 36o de amplitude, logo o ângulo EKD também
tem 36o de amplitude. Como o triângulo [EKD] é isós- x x2 – 8x = 0
celes, podemos concluir que o ângulo KED tem 72o
de amplitude). 6.
  6.1. −3( x + 4) − x
Assim, F ED = 72° + 72° § F ED = 144° −0
2
4.4. O arco menor CD tem 36o de amplitude e o arco IHF § −3 x − 12 − x > 0
tem 108o de amplitude (36o × 3 = 108°). Assim, pode- § −4 x > 12
mos calcular a amplitude do ângulo excêntrico CPD: § x < −2
 108° + 36° 
CPD = § CPD = 72° S.= ]−∞, −3[
C.S
2
6.2. O menor número inteiro que é solução da inequação
é o –4.
223
Guia do Professor | Matemática 9

P–R
7. (sen a – cos a)2 = Logo, X–R = = √∫2
2
= sen2 a – 2sen a cos a + cos2 a =
Então, como W–X = U–R = 6 cm,
= sen2 a + cos2 a – 2sen a cos a =
W–R 2 = 62 + (√∫2)2
= 1 – 2sen a cos a
⇔ W–R 2= 36 + 2
c.q.d.
⇔ W–R 2 = 38
⇔ W–R = ±√∫3∫8
8. 10 ¥ 2 = 20 pontos
Como W–R > 0, então W–R = √∫3∫8
4 ¥ 3 = 12 pontos
R.: W–R = √∫3∫8 cm
R.: O Rafael efetuou quatro lançamentos de três
10.5. VPrisma = Ab ¥ h
pontos.
VPrisma = 2 ¥ 2 ¥ 6 = 24
1
9. AQuadrado = l ¥ l = l2 VPirâmide = ¥ Ab ¥ h
3
A[DEFG] = 22 = 4 1 24
VPirâmide = ¥2¥2¥6= =8
A[DEFG] = x2 3 3
ACircunferência = p ¥ r2 Logo, como VPedido = VPrisma – VPirâmide, temos
O diâmetro da circunferência é igual a 2 – x. Logo, o VPedido = 24 – 8 = 16.
2–x R.: V = 16 cm3
raio é igual a .
2
h 2 – x h2 (2 – x)2
Assim, ACircunferência = p × i i =p¥ = 11.
j 2 j 2
p 11.1. a + b = 23 ¥ 32 ¥ 5 + 73 ¥ 16 ¥ 10 =
= ¥ (2 – x)2
4 = 2 ¥ 22 ¥ 32 ¥ 5 + 73 ¥ 42 ¥ 10 =
h p h = 2 ¥ 4 ¥ 32 ¥ 5 + 73 ¥ 42 ¥ 10 =
Logo, APedida = 4 – ix2 + (2 – x)2i =
j 4 j = 4 ¥ (2 ¥ 32 ¥ 5 + 73 ¥ 4 ¥ 10)
p Logo, a + b é divisível por 4.
= 4 – x2 – (2 – x)2
4
11.2. Sabemos que a = 23 ¥ 32 ¥ 5 e b = 73 ¥ 16 ¥ 10.
h (2 – x)2p h
R.: APedida = i4 – x2 – i cm2 b = 73 ¥ 16 ¥ 10 =
j 2 j
= 7 3 ¥ 24 ¥ 2 ¥ 5 =
= 25 ¥ 5 ¥ 73
10.
Assim, m.m.c.(a, b) = 25 ¥ 32 ¥ 5 ¥ 73 =
10.1. A reta TQ é perpendicular ao plano STU no ponto
= 32 ¥ 9 ¥ 5 ¥ 343 =
T porque é perpendicular em T duas retas, TU e
= 493 920
ST, contidas em STU.
R.: m.m.c.(a, b) = 493 920
10.2. a) Por exemplo, WR.
b) Por exemplo, TU.
c) Ponto V.
Prova global 2 – páginas 109 a 111
d) Plano STU.
e) Ponto W. 1.
10.3. A distância da reta QR ao plano POS é igual a 2 3 2 1
1.1. 1− = − =
P–Q = 2 cm. 3 3 3 3
10.4. Pelo teorema de Pitágoras, W–R 2 = W–X 2 + X–R 2. R.: A probabilidade de o Ricardo selecionar um pa-
Consideremos a base [PQRS], para determinar P–R, 1
cote dentro do prazo de validade é de .
recorrendo ao teorema de Pitágoras. 3
P–R 2 = P–Q 2 + Q–R 2 W 1
1.2. 15 × = 5
Assim, P–R = 2 + 2
2 2 2
3
⇔ P–R 2 = 4 + 4 Dos 15 pacotes de natas que o Ricardo tem à dispo-
⇔ P–R 2 = 8 sição, 5 pacotes estão dentro do prazo de validade.
⇔ P–R = ±√∫8 P x R

Como P–R > 0, então P–R = √∫8 = 2√∫2


224
Matemática 9 | Guia do Professor

1.3. Seja t o número total de pacotes. Então: II. Área de fumadores:


1 Estamos perante um triângulo retângulo cuja base
t× = 10 § t = 30
3 (y) e altura (w) são desconhecidas mas podem
30 – 10 = 20 ser determinadas utilizando as razões trigono-
Se 10 pacotes estão dentro do prazo de validade, então métricas:
20 pacotes encontram-se fora do prazo de validade.
22°
1.4. Vamos representar as possíveis maneiras que os w
4 amigos têm de se sentar ao balcão, considerando y
T – Tiago, F – Francisca, M – Mariana e J – Jorge:
10 10
TFMJ TFJM TMFJ TMJF TJFM TJMF cos 31° = §y=
y cos 31°
FTMJ FTJM FMTJ FMJT FJTM FJMT
w 10 tg 22°
MTFJ MTJF MFTJ MFJT MJTF MJFT tg 22° = §w =
JTFM JTMF JFTM JFMT JMTF JMFT 10 cos 31°
a) Basta observar o esquema anterior e perceber cos 31°
que há 8 maneiras diferentes de se sentarem e Então:
de as raparigas ficarem de um lado e os rapazes
10 10 tg 22°
do outro. ×
cos 31° cos 31°
b) Mais uma vez, de acordo com o esquema, há 12 A=
2
maneiras diferentes de se sentarem e as rapari-
100 tg 22°
gas ficarem juntas. §A=
2 cos2 31°
2. § A ≈ 27, 49
2.1. 1 × 40 = 2 × a § 2a = 40 § a = 20 R.: A área de não fumadores ficará maior.
2.2. Seja n o número de empregados de mesa ao servi-
ço. Assim: 4.
1 × 40 = n × 10 § 10n = 40 § n = 4 4.1. 360o – 122o = 238o
R.: Estavam ao serviço 4 empregados de mesa. A parte da placa colorida a azul é um setor circular
2.3. x t × n = 40 com 238o de amplitude.


3. I. Área de não fumadores: Área do setor Área do setor


Estamos perante um triângulo retângulo com 10 x×π×r 2
595 000π
metros de base e cuja altura (x) pode ser calcu- circular = circular =
360° 360
lada utilizando as razões trigonométricas: x = 238° § Área do setor
r = 50 dm circular ≈ 5192, 35
x

31° R.: A parte da placa colorida a azul tem, aproxima-


damente, 5192,35 dm2 de área.
10 m
4.2. Para traçar essa circunferência devemos determi-
x nar o seu centro.
tg 31o = ⇔ x = 10tg 31o
10
Basta traçar as mediatrizes dos segmentos de reta
Então:
[DA], [CA] e [CD], pois a sua interseção é o ponto
b¥h
A˚ = equidistante dos pontos A, C e D, ou seja, o centro da
2
circunferência.
10 ¥ 10tg 31o
A=
2
⇔ A = 50tg 31o
⇔ A ≈ 30,04
225
Guia do Professor | Matemática 9

Depois é só traçá-la, sabendo que o raio é a distân- A equação (x – 2) (3 – x) = 0 é equivalente à dada.


cia desse centro a um dos pontos mencionados (A, x (x – 2) (3 – x) = 0
C ou D).
8. Para que uma equação do 2.o grau tenha apenas uma
C solução basta-nos garantir que o binómio discrimi-
nante é igual a zero.


A x 2 – 2x + m = 0
Δ = (−2)2 − 4 × 1 × m
D a = 1, b = −2, c = m
§ Δ = 4 − 4m
Δ = b2 − 4ac
5. Os números são: –2, –1, 0, 1, 2 e 3. Resolvendo a equação:
4 − 4m = 0 § 4m = 4 § m = 1
6. 2x − 5 Quando m toma o valor 1, a equação dada tem ape-
− + 2 < −( x + 1)
3 nas uma solução.
§ −2 x + 5 + 6 < −3 x − 3
§ −2 x + 3 x < −14 9. Se o pentágono é regular, podemos determinar a am-
§ x < −14 plitude de cada um dos seus ângulos externos (em
C.S. = ]−∞, −14[ particular, a amplitude do ângulo α):


360°
α̂ = 360°
n α
ˆ= §α
ˆ = 72°
7. Duas equações equivalentes têm o mesmo conjun- 5
n=5
to-solução.  = 72o
R.: α
x2 − 5x + 6 = 0
5 ± 25 − 24
§x= 10.
2 B–C ¥ E–F
10.1. A[BEC] =
5±1 2
§x=
2 24 ¥ 6 144
A[BEC] = = = 72
§x =2 › x =3 2 2
C.S. = {2, 3} A–D ¥ (A–B – E–F)
A[AED] =
2
Vejamos qual das equações apresentadas é equiva- 24 ¥ 4 96
lente à anterior: A[AED] = = = 48
2 2
• 4(3 x − 2) x = 0 § 4 x = 0 › 3 x − 2 = 0 Assim, AVerde = 72 + 48 = 120
2 Como AAzul = A[ABCD] – AVerde e A[ABCD] = 10 ¥ 24 =
§x=0 › x=
3 = 240, temos:
⎧ 2⎫ AAzul = 240 – 120 = 120.
C.S. = ⎨0, ⎬
⎩⎪ 3 ⎭⎪ Assim, AVerde = 120 cm2 e AAzul = 120 cm2.
Logo, a área do retângulo colorida a azul é igual à
• ( x − 2)(3 − x ) = 0 § x − 2 = 0 › 3 − x = 0
área do retângulo colorida a verde.
§x =2 › x =3
10.2. Suponhamos que E–F = x.
C.S. = {2, 3}
B–C ¥ E–F
• x 2 − 4 x + 4 = 0 § ( x − 2)2 = 0 § x − 2 = 0 A[BEC] =
2
§x =2 24 ¥ x
A[BEC] = = 12x
C.S. = {2} 2
• 3 x 2 − 6 x = 0 § x (3 x − 6) = 0 A–D ¥ (A–B – E–F)
A[AED] =
2
§ x = 0 › 3x − 6 = 0
24 ¥ (10 – x)
§x =0 › x =2 A[AED] = = 12(10 – x) = 120 – 12x
2
C.S. = {0, 2} Assim, AVerde = 12x + 120 – 12x = 120
226
Matemática 9 | Guia do Professor

Como AAzul = A[ABCD] – AVerde e A[ABCD] = 240 cm2, 1.4. Vejamos quanto tem de pagar cada aluno para assis-
temos: tir à peça:
AAzul = 240 – 120 = 120 p × 125 = 500 § p = 4
Assim, AVerde = 120 cm2 e AAzul = 120 cm2. Cada um dos 125 alunos terá de pagar 4 ¤ para
assistir à peça. Sabendo que a direção da escola
11. pagará 30% deste valor, a 42 alunos, então:
11.1. A(1, 2), B(–3, 1) e C(–1, –3). 42 × 4 = 168
11.2. y 168 × 0,3 = 50,4
4
R.: A direção da escola vai gastar 50,4 ¤.
3
2
B A
1 2.
–4 –3 –2 –1 O 1 2 3 4 x
2.1. P(“prémio sair a um dos seis alunos que compraram
–1
–2 rifas”) = 6 = 1, 5%
–3 400
C
–4 2.2. a) i. P(“prémio sair a um encarregado educação
que comprou a rifa em janeiro”) = 52 = 13
12. 2–5 + 2–7 = k ¥ 2–7 400 100
⇔ 2–7 ¥ (2–5 + 7 + 1) = k ¥ 2–7
ii. P(“prémio sair a um professor”) = 211
2–7 ¥ (2–5 + 7 + 1)
⇔ =k 400
2–7
iii. P(“prémio sair a alguém que comprou a rifa
⇔ k = 2–5 + 7 + 1
⇔ k = 22 + 1 em fevereiro”) = 145 = 29
⇔k=5 400 80

b) 255 rifas foram adquiridas em janeiro.


13. A opção correta é a [A] porque P é a interseção das
mediatrizes dos lados do triângulo. Logo, P é o cir- P(“prémio sair a um funcionário”) = 15 = 1
255 17
cuncentro do triângulo [ABC].

3. Utilizando as razões trigonométricas, podemos


determinar a altura (h) da árvore:
Prova global 3 – páginas 112 a 114
h
1. tg 40° =
160
1.1. A expressão n × p representa o valor que a compa-
§ h = 160 tg 40°
nhia de teatro cobra pelo espetáculo.
§ h ≈ 134, 26
1.2. O preço que a companhia cobra pelo espetáculo vai
ser dividido, de igual forma, pelo número de alunos 134,26 cm = 1,3426 m
interessados. Assim, o produto entre o número de
alunos e o preço a pagar por cada um deles, será R.: A árvore tem, aproximadamente, 1,34 metros de
sempre constante, logo as grandezas são inversa- altura.
mente proporcionais.
1.3. De acordo com o gráfico, a constante de proporcio- 4.
nalidade inversa é 500, pois o ponto (10, 50) per- 4.1. –7, –V√16
tence ao gráfico da função (10 x 50 = 500). 1
4.2. −7; − 16 ; 3, 18; −
Assim: a × 40 = 500 § a = 12, 5 3
20 × b = 500 § b = 25 4.3. π, 3,18
227
Guia do Professor | Matemática 9

4.4. Nenhum 6.2. Pela alínea anterior, sabemos que:


Cálculo auxiliar: AC = 3 × 2 − 1 § AC = 5
3 x − 12 AB = 2 × 2 § AB = 4
− + 3 ≤ x − 10
5 BC = 2 + 1 § BC = 3
§ −3 x + 12 + 15 ≤ 5 x − 50
Através das razões trigonométricas:
§ −3 x + 27 ≤ 5 x − 50
sen ( ACB) = § ACB ≈ 53, 13
 4 
§ −8 x ≤ −77
5
77  ≈ 53,1o
§x≥ R.: ACB
8
⎡ 77 ⎡
C.S. = ⎢ , +∞⎢ 7.
⎣8 ⎣ 7.1. A reta tangente a uma circunferência é perpendicu-
lar ao raio, no ponto de tangência. Ora, a reta FB não
5. contém o ponto A (centro da circunferência), portan-
5.1. A ∪ B = ⎤⎦−5, +∞⎡⎣ to não é perpendicular à reta BG. A afirmação é fal-
sa.
5.2. A ∩ B = [−2, 5[ 7.2. Vamos usar os ângulos excêntricos apresentados e
calcular a amplitude do arco EB e, de seguida, a am-
5.3. A ∩ C = {7} plitude do arco DB.

6. 63° + BE

57° = § 63° + BE = 114° § BE = 51°


6.1. O triângulo representado é retângulo em B. 2

Então, vamos determinar o valor de x usando o teo- DB − 51°


49° = § DB − 51° = 98° § DB = 149°


rema de Pitágoras: 2
(2 x )2 + ( x + 1)2 = (3 x − 1)2 R.: O arco DB tem 149o de amplitude.
§ 4x + x + 2x + 1 = 9 x − 6 x + 1
2 2 2

§ 5 x 2 − 9 x 2 + 2x + 6 x = 0 8.
§ −4 x + 8 x = 0
2
8.1. Para calcular o perímetro do retângulo, comecemos
§ 4 x (− x + 2) = 0 por determinar as coordenadas dos pontos A, B, C e
§ 4x = 0 › −x + 2 = 0 D.
§x =0 › x =2 Sabemos que o ponto C tem ordenada 8. Assim, sen-
C.S. = {0, 2} do f(x) = 8, temos:
2x2 = 8
x não pode ser zero, no contexto do problema, pois
⇔ x2 = 4
as medidas dos lados do triângulo, são sempre posi-
⇔ x = ±2
tivas. Assim, x = 2.
Assim, as coordenadas dos pontos são A(–2, 0),
B(2, 0), C(2, 8) e D(–2, 8).


( x + 1)(2 x ) Então, P = A–B + B–C + C–D + D–A, ou seja,


AT =
2 AT = 22 + 2 § AT = 6 P = 4 + 8 + 4 + 8 = 24.
§ AT = x + x
2
R.: P = 24 u.c.
x =2 8.2. O triângulo [BCE] é equilátero e B–C = 8 cm.
B–C ¥ E–M
R.: O triângulo tem 6 unidades de área. A[BEC] =
2
Como num triângulo a lados de igual comprimento
se opõem ângulos de igual amplitude, os ângulos
internos do triângulo [BCE] têm 60o de amplitude.
228
Matemática 9 | Guia do Professor

Assim, considerando o triângulo retângulo [BEM], 11.3. Por observação da sequência verificamos que
temos: V1 = T2, V2 = T4, …
M–E Logo, Vn = T2n.
tg 60o = C

MB
M–E
√∫3 =
4 Prova global 4 – páginas 115 a 117
M E
⇔ M–E = 4√∫3 1.
8 ¥ 4√∫3 4
60º 1.1. Como VCubo = 1000 cm3, então a aresta do cubo
Logo, A[BEC] =
2 mede 3√∫1∫0∫0 cm.
B
⇔ A[BEC] = 16√∫3 Logo, E–D = 3√∫1∫0∫0cm e como E–D = D–C, D–C = 3√∫1∫0∫0 cm.
R.: A[BEC] = 16√∫3 u.a. 1
Como VPirâmide = Ab ¥ h, temos:
3
9. 6 ¥ 1,6 = 9,6 1 B–D ¥ D–C
VPirâmide = ¥ ¥ D–H.
O conjunto de garrafas que comprou por 6 ¤, terá 3 2
de vender por 9,6 ¤, ou seja, deverá vender cada 3√∫1∫0 ¥ 3√∫1∫0
1
garrafa por 0,4 ¤ (9,6 : 24 = 0,4). Assim, VPirâmide = ¥ ¥ 3√∫1∫0 =
3 2
3√∫1∫0∫0
= ¥ 3√∫1∫0 =






10. a+b=6 a=6–b ––––––– 6


⇔ ⇔
a¥b=7 (6 – b)b = 7 –b2 + 6b – 7 = 0 3√∫1∫0∫0∫0
= =
6




––––––– –––––––
⇔ ⇔ 6 ± √∫3∫6∫ ∫–∫ 4
∫ ∫ ∫¥∫ 7
∫ =
10
=
b2 – 6b + 7 = 0 b= 6
2
5
a = 3 + √∫2 a = 3 – √∫2





––––––– =
3
⇔ 6 ± 2√∫2 ⇔ ∨
b= b = 3 – √∫2 b = 3 + √∫2 1.2. a) Por exemplo, BC.
2
Assim, b) Por exemplo, BHC e BDH.
c) Por exemplo, AD.
(a + b)3 – 3a2 =
1.3. HD é perpendicular ao plano que contém a face
= 63 – 3(3 – √∫2)2 = [BDC] porque é perpendicular a duas retas, BD e DE,
= 216 – 3(9 – 6√∫2 + 2) = contidas nesse plano.
= 216 – 27 + 18√∫2 – 6 = 1.4. 10 cm
1.5. I H
= 183 + 18√∫2
F
G
11.
1
11.1. T26 = ¥ 26 ¥ 27 ¥ (2 ¥ 26 + 1) =
6
1 E D
= ¥ 26 ¥ 27 ¥ 53 = C
6
= 6201 A B
5 cm 5 cm
11.2. a) U1 = T2 – T1
U1 = 12 + 22 – 12 = 22 = 4 2. Como 360 = 23 ¥ 32 ¥ 5, então 360 2
180 2
U2 = T3 – T2 36017 = (23 ¥ 32 ¥ 5)17 = 90 2
U2 = 12 + 22 + 32 – (12 + 22) = = (23)17 ¥ (32)17 ¥ 517 = 45 3
15 3
= 12 + 22 + 32 – 12 – 22 = = 251 ¥ 334 ¥ 517 5 5
= 32 = 9 Logo, a opção correta é a [A]. 1
b) Un = (n + 1)2
229
Guia do Professor | Matemática 9

3. 7.2. Sabe-se que o triângulo [ABC] tem 6 unidades de


3.1. x– = 0,20 ¥ 1 + 0,50 ¥ 2 + 0,15 ¥ 3 + 0,10 ¥ 4 + 0,05 ¥ 5 = área.
= 0,20 + 1 + 0,45 + 0,40 + 0,25 = A[ABC] = ATrapézio – A[AXC] – A[BDC]
= 2,3 Assim, y
3.2. Como responderam à pergunta 200 candidatos, 8+x 2¥8 1+x
6= ¥3– – A(–2, 8)
temos: 2 2 2
0,2 ¥ 200 = 40 " uma língua ⇔ 12 = 24 + 3x – 16 – x 8 B
0,5 ¥ 200 = 100 " duas línguas ⇔ 12 = 8 + 2x x
⇔ 2x = 12 – 8 X(–2, 0) C D(1, 0) x
0,15 ¥ 200 = 30 " três línguas
3
0,10 ¥ 200 = 20 " quatro línguas ⇔ 2x = 4
0,05 ¥ 200 = 10 " cinco línguas ⇔x=2
Logo, P(“candidato contratado falar quatro línguas) = Logo, a ordenada do ponto B é 2.
20 7.3. Como o gráfico de f é uma reta que passa nos pon-
= = 0,1
200 tos A(–2, 8) e B(1, 2), temos que y = mx + b, sendo
2–8 –6
m= = = –2.
4. O termo geral da sequência é 3n + 1. 1 – (–2) 3
3n + 1 = 232 Assim, 2 = –2 ¥ 1 + b
⇔ 3n = 231 ⇔ 2 = –2 + b
231 ⇔b=2+2
⇔n=
3 ⇔b=4
⇔ n = 77 Logo, f(x) = –2x + 4 e a opção correta é a [A].
Logo, o termo desta sequência que tem 232 triân-
gulos é o termo de ordem 77. 8. (x – 6)(x + 6) = –(x – 6)2 + x2
⇔ x2 – 36 = –(x2 – 12x + 36) + x2
5. O maior número inteiro que pertence ao conjunto B ⇔ x2 – 36 = –x2 + 12x – 36 + x2
é 22. Logo, a opção correta é a [B]. ⇔ x2 – 12x – 36 + 36 = 0
⇔ x2 – 12x = 0
3n – 1 2 n
6. + ≥– ⇔ x(x – 12) = 0
5 1 2
(¥2) (¥10) (¥5) ⇔ x = 0 ∨ x – 12 = 0
6n – 2+ 20 5n ⇔ x = 0 ∨ x = 12
⇔ ≥–
10 10 C.S. = {0, 12}
⇔ 6n + 5n ≥ –20 + 2
⇔ 11n ≥ –18
9.
18
⇔n≥– 9.1. AB̂C = 90o, pois qualquer ângulo inscrito numa
11
semicircunferência é reto.
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de
-
18 0 um triângulo é igual a 180o, AB̂C + BĈA + CÂB = 180o.
11
Então, BĈA = 180o – 35o – 90o = 45o.
È 18 È
C.S. = Í – , +∞Í 9.2. Como a reta AD é tangente à circunferência em A,
Î 11 Î
então DÂC = 90o.
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de
7.
um triângulo é igual a 180o, DÂC + AĈD + CD̂A = 180o.
7.1. Como o ponto A pertence ao gráfico da função g,
Assim, AĈD = 180o – 90o – 52o = 38o.
temos:
Logo, BĈD = BĈA + AĈD = 45o + 38o = 83o.
8 = k ¥ (–2)2
B–C
⇔ 8 = 4k 9.3. tg 38o =
AB–
8
⇔k= 4
4 tg 38o =
⇔k=2 AB–
230
Matemática 9 | Guia do Professor

4
⇔ A–B = Sabemos que se M = 2, então T = 80.
tg 38o
Logo, 80 = k ¥ 23
⇔ A–B ≈
4 ⇔ 80 = 8k
0,7 80
⇔k=
8
⇔ A–B ≈ 5,71
⇔ k = 10
Como o triângulo [ABC] é retângulo em B, temos:
Assim, T = 10 ¥ M3.
A–B ¥ B–C Se M = 5, então T = 10 ¥ 53 = 10 ¥ 125 = 1250.
A[ABC] =
2
5,71 ¥ 4 12. Como W é inversamente proporcional a P2, então
A[ABC] = = 11,42
2
k
W = 2 , ou seja, W ¥ P2 = k.
R.: A[ABC] ≈ 11,42 cm2 P
Sabemos que se W = 8, então P = √∫8.
2 ? Logo, 8 ¥ (√∫8)2 = k
10. =
3 6 ⇔8¥8=k
2¥6 ⇔ k = 64
⇔?= 64
3 Então, W = 2 .
P
⇔?=4 Se W = 4, temos 4 = 2
64
Logo, têm de existir quatro números primos. P
64
⇔P =2
Por exemplo, 4
⇔ P = 16
2
3
⇔ P = ±√∫1∫6
2 5 ⇔ P = ±4
Como P > 0, então P = 4.
10 8
13. Sabemos que (f + g)(2) = f(2) + g(2).
7
f(2) = 4 ¥ 2 – 6 = 8 – 6 = 2
g(2) = 6 pois (2, 6) ∈Gg.
11. Como T é diretamente proporcional a M3, então Logo, (f + g)(2) = 2 + 6 = 8 e, portanto, a opção cor-
T = k ¥ M3. reta é a [D].

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