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O CONCEITO DE ALIENAÇÃO EM KARL MARX E SUA INFLUÊNCIA NA HISTÓRIA

- A Revolução Industrial
- Karl Marx – Bibliografia
- O que é Alienação – História
- Rerum Novarum e o Papa Leão XIII

Aluno – José Elizeu Gilson Alves Pereira – RA 32957


A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A Revolução Industrial constitui em um conjunto de mudanças tecnológicas com


profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social.
Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII expandiu-se pelo mundo a partir do
século XIX.
Ao longo do processo, a era da agricultura foi superada, a máquina foi imperando o
trabalho humano, uma nova relação entre capital trabalho se impôs, novas relações entre
nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.
A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia matriz e
do modo de produção doméstico pelo sistema fabril, revolução em função do enorme
impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por
notável evolução tecnológica.

KARL MARX – BIBLIOGRAFIA

Economista, filósofo e socialista alemão, Karl Marx nasceu em Trier em 5 de Maio de 1818
e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Estudou na universidade de Berlim,
principalmente a filosofia hegeliana, e formou-se em Iena, em 1841, com a Tese Sobre as
diferenças da filosofia da natureza de Demócrito e de Epicuro. Em 1842 assumiu a
chefia da redação do Jornal Renano em Colônia, onde seus artigos radical-democratas
imitaram as autoridades. Em 1843, mudou-se para Paris, editando em 1844 o primeiro
volume dos Anais Gemânico-Franceses, órgão principal dos hegelianos da esquerda.
Entretanto, romperam logo com os líderes deste movimento, Bruno Bauer e Ruge.
Em 1844, conheceu em Paris Friedrich Engels, começo de uma amizade íntima durante a
vida toda. Foi, no ano seguinte, expulso da França, radicando-se em Bruxelas e
participando de organizações clandestinas de operários e exilados. Ao mesmo tempo em
que na França estourou a revolução, em 24 de fevereiro de 1848, Marx e Engels publicaram
o folheto O Manifesto Comunista, primeiro esboço da teoria revolucionária que, mais
tarde, seria chamada marxista. Voltou para Paris, mas assumiu logo a chefia do Novo
Jornal Renano em colônia, primeiro jornal diário francamente socialista.
Depois da derrota de todos os movimentos revolucionários na Europa e o fechamento do
jornal cujos redatores foram denunciados e processados, Marx foi para Paris e daí expulso,
para Londres, onde fixou residência. Em Londres, dedicou-se a vastos estudos econômicos
e históricos, sendo freqüentador assíduo da sala de leituras do British Museum. Escrevia
artigos para jornais norte-americanos, sobre a política exterior, mas sua situação material
esteve sempre muito precária. Foi generosamente ajudado por Engels, que vivia em
Manchester em boas condições financeiras.
Em 1864, Marx foi co-fundador da Associação Internacional dos Operários, depois
chamada Internacional, desempenhando dominante papel de direção. Em 1867 publicou o
primeiro volume da sua obra principal, O Capital. Dentro da I Internacional encontrou
Marx a oposição tenaz dos anarquistas, liderados por Bakunin, e em 1872, no Congresso de
Haia, a associação foi praticamente dissolvida. Em compensação, Marx podia patrocinar a
fundação, em 1875, do Partido Social-Democrático alemão, que foi, porém, logo depois,
proibido. Não viveu bastante para assistir às vitórias eleitorais deste partido e de outros
agrupamentos socialistas da Europa.

O QUE É ALIENAÇÃO – HISTÓRIA

A palavra Alienação tem várias definições: cessão de bens, transparência de domínio de


algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da personalidade individual,
arrombamento de espírito, loucura. A partir desses significados traçam algumas diretrizes
para melhor analisar o que é alienação, e assim buscar alguns motivos por quais aas pessoas
se alienam. Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de maneira
atemporal, defraudados, abstruido de processos sócio-econômicos concreto.
O suicídio, sendo um fenômeno que indica qualquer desordem mental, insere-se no
quadro de alienação.
O louco, é alguém que deixou de pertencer a si mesmo, é um estranho perante si próprio.
Uma das explicações para a loucura, nessa época, era de que o sujeito estava tomado por
espíritos (ou pelo demônio).
Alguém que não sou eu me invadiu e me representou.
A Alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si
mesmo, tornando-se sua própria negação.
Alienação refere-se a diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar e agir por si
próprios.
_ Vimos que o homem se divorcia de si mesmo pela alienação e, o que não deixa de ser
irônico, a trilha que conduz o homem a perder-se é a mesma que o constrói.
_ O trabalho: Chegamos no inferno pelo paraíso do trabalho e também atingimos o paraíso
pelo inferno do trabalho.
É que o homem é o único animal que produz sua própria existência, somos o que somos
pelo trabalho, ele é o nosso modo de ser. Já se transformou em lugar. Comum dizermos:
somos um ser histórico. Ora fazer história demanda se objetivar no produto for fora de si,
deixar a própria face na natureza.
Se o homem se projeta no seu trabalho, o que ocorreu com ele se produzirá de alguma
forma conosco. No trabalho, organizado na sociedade capitalista, ocorre ruptura, uma cisão,
um divórcio entre o produto e o produtor, o trabalhador produz o que não consome,
consome o que não produz.
Dizíamos que a alienação implica ser e não ser ao mesmo tempo. A mágica se realiza
pelo trabalho. Depositamos nele nossa alma, mas perdemos quando ele nos abandona. Que
bruxos operam tal feitiçaria? Como a criação se transforma em tortura? O conceito de
Alienação e histórico.

HISTÓRIA – A história afirma que o homem evolui de acordo com seu trabalho. Portanto,
a diferença do homem esta na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas,
então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova
lição”.

“Karl Max, se preocupava muito com a questão da alienação do homem, principalmente


em duas de suas obras, “Os manuscritos econômico-filosóficos de 1844” e “Elementos para
a crítica da economia política (1857-58)”. Procuravam demonstrar a injustiça social que
havia no capitalismo, afirmando que se tratava de um regime econômico de exploração,
sendo a mais-valia uma grande arma do sistema. Assim, a alienação se manifesta a partir
do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo
fora de si, o funcionário se nega no objeto criado. As indústrias utilizam de força de
trabalho, sendo que os funcionários não necessitam ter conhecimento do funcionamento da
indústria inteira, a produção é totalmente coletivizada, necessitando de vários funcionários
na obtenção de um produto, mas nenhum deles dominando todo o processo-
individualização.
Por isso, a alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os
produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a
usurpação do trabalhador pra que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do
preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. “A atividade
produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a consciência alienada“ é o reflexo da
atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auto-alienação do trabalho.
A produção depende do concurso e, vice-versa. Sendo que o concurso produz a
produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. A produção consome a força de
trabalho, também sustentando o consumo, pois a cada mercadoria consumida vira uma
mercadoria a ser produzida. Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por
si produzido se fecha o ciclo de alienação. Pois quando um produto é comprado estará
alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas
respectivas explorações.
Onde quer que o capital imponha relações entre, mercadorias, a alienação se manifesta: e
a relação social engendrada pelo capital , seu jeito de ser humano.
Vê a necessidade de provocar uma revolução na economia, que deve ser feita pela
política, destruindo a posse individual dos meios de produção..
Após Marx confrontar a economia política, pela primeira vez o termo “alienação no
trabalho “e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a
alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos
objetos (automóveis, jóias, etc.). O importante não é mais o sentimento, a consciência,
pensamentos, mas sim o que a pessoa tem, Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura,
que passa a ilusão as pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais.
A alienação não se trata de produto da consciência coletiva. Ela constrói uma consciência
fragmentada, que vem a serem algumas visões que as pessoas tem de um determinado
assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento.

RERUM NOVARUM

Carta Encíclica do |Papa Leão XIII, laçada par o mundo no dia 15 de maio de 1.891. O
Papa trata de um modo especial sobre a situação dos trabalhadores. Mas, quer dar uma
resposta sobre os problemas sociais vigentes, e de certa forma advindos da Revolução
Industrial.

a- A Questão Social e o Socialismo.


Começa esta carta fazendo um levantamento da situação social da época e da crise
social que o mundo passava, de conflitos, e critica a situação de miséria e pobreza
que os trabalhadores estavam submetidos em razão de um liberalismo irresponsável,
de um capitalismo selvagem e de patrões desumanos. Os trabalhadores estavam
sendo vítimas da cobiça de uma concorrência desenfreada da ganância e de leis que
haviam perdido o sentido e os princípios cristãos... é necessário, com medidas prontas
e eficazes, vir em auxilio dos homens das classes inferiores, atendendo a que eles
estão, pela maior parte, numa situação de infortúnio e de miséria imerecida.
Critica também a concentração das riquezas nas mãos de poucos e do mau uso que
faziam dela.

b- A questão social e a Igreja.


Considera erro capital que ricos e pobres são classes destinadas a se degladiarem.
Sem o concurso da Igreja os esforços dos homens não obterão êxitos satisfatórios.

c- A Questão Social e o Estado.


Nesta parte discorre sobre a garantia da propriedade e da paz. Fala da corrupção dos
costumes da época. Do adequado regime do trabalho, da proteção da idade e do sexo
do trabalhador e defende o justo salário.

d- A Questão Social e a Ação Conjunta de Patrões e Empregados.


Neste capitulo considera de incalculável vantagem as associações de socorro e
previdência dos trabalhadores, que são principalmente recomendáveis as associações e que
estas deverão ser prudentes organizadas = SINDICATOS.

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