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CARTILHA DO PPP

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

O quê é? Documento histórico laboral do trabalhador que presta serviço à


empresa, chancelatório das habilitações de benefícios e serviços
previdenciários. É comumente associado à aposentadoria especial,
mas seu alcance vai muito mais além.

Para que serve? Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo


empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos
e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da
relação de trabalho – administrativo, cível, tributário, trabalhista,
previdenciário, penal, etc. – seja ele individual, ou difuso e
coletivo.

Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de


modo a organizar e a individualizar as informações contidas em
diversos setores da empresa ao longo dos anos, que em alguns
documentos se apresentam de forma coletiva. Desta forma, a
empresa poderá evitar ações judiciais indevidas relativas a seus
trabalhadores.

A partir de quando é exigido? O PPP é exigido desde Outubro de 1996, no entanto é


aceito, alternativamente, o DIRBEN-8030 como substituto
do PPP. O formato original publicado pela IN-INSS/DC-
78/02 e alterado pela IN-INSS/DC-84/02, em seu Anexo
XV, será exigido a partir de 01 de Julho de 2003. A partir
desta data, somente será aceito o PPP. (Vide Histórico
Jurídico)

OBS.: O DIRBEN-8030 já foi chamado também de SB-40,


DISES-BE-5235 e DSS-8030 e consiste num formulário
para requerimento da aposentadoria especial. Nesse caso, só
é necessário para os segurados que vão requerer esse
benefício, mas, como substituto do PPP, deve ser feito para
todos os trabalhadores.

Que informações contêm? O histórico laboral do trabalhador, abrangendo, cronologicamente


por período, informações administrativas, ambientais e biológicas.
(Vide Fluxograma)

As informações administrativas abrangem, entre outros, setor,


cargo, função, atividades desenvolvidas, os registros de CAT e o
conjunto das exigências morfo-bio-psíquicas necessárias ao bom
desempenho das funções, a partir das quais considerar-se-á apto o
trabalhador. Estas informações estão disponíveis normalmente no
Setor de Recursos Humanos da empresa.

As informações ambientais abrangem, entre outros, os agentes


nocivos ambientais a que o trabalhador esteve ou está efetivamente
exposto, sua intensidade ou concentração (quando não forem
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unicamente qualitativos), a utilização de Equipamentos de Proteção


Coletiva – EPC, a presença de medidas administrativas de proteção
e, em última instância, a utilização de Equipamento de Proteção
Individual – EPI, com o respectivo atestado de sua eficácia e a
conclusão acerca do enquadramento ou não de atividade ensejadora
de aposentadoria especial. Estas informações estão disponíveis
normalmente na documentação ambiental da empresa, devendo ser
prestadas com base em Laudo Técnico das Condições Ambientais
do Trabalho – LTCAT (emitido sempre que houver mudanças no
ambiente de trabalho ou pelo menos uma vez por ano e assinado
por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho),
que é parte integrante dos Programas de Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais, nos termos da Legislação Trabalhista.

As informações biológicas abrangem, entre outros, a relação de


exames realizados para controle médico-ocupacional obrigatórios
(admissionais, periódicos, de retorno de afastamento, de troca de
função ou demissionais) e complementares, as perdas de
capacidade laborativa temporárias ou permanentes, os agravos à
saúde (com ou sem afastamento, com ou sem emissão de CAT).
Quanto aos exames médicos, deverão ser apontados apenas aqueles
relacionados aos riscos ambientais que forem constatados, havendo
apenas a indicação se o resultado do exame foi normal ou alterado,
sem a descrição do mesmo. Estas informações deverão ser
prestadas com base no Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO e seu relatório anual, nos termos da NR-07,
do MTE.

Como será? No formato publicado pela IN-INSS/DC-84/02, em seu Anexo XV,


que reúne todas as informações em um único documento, podendo
ser elaborado em meio papel ou magnético. A critério da empresa,
poderá ser utilizado Word, Excel ou outro aplicativo. (Vide
Formato)

Quem emite? Empresa empregadora, no caso de empregado; cooperativa de


trabalho ou de produção, no caso de cooperados filiados, Órgão
Gestor de Mão de Obra – OGMO, no caso dos Trabalhadores
Portuários Avulsos – TPA) e Sindicato da Categoria, no caso de
trabalhador avulso não portuário.

Quem assina? Preposto – Gerente de RH? ou Representante Legal ou


Administrativo? da empresa. Apesar de não ser necessária a
assinatura, há a obrigatoriedade da indicação do Médico
Coordenador do PCMSO e do Engenheiro de Segurança do
Trabalho ou Médico do Trabalho responsável pelo LTCAT,
conforme dimensionamento do SESMT.

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Quando houver mudança dos responsáveis pelo PCMSO ou


LTCAT, deverão ser indicados ambos os nomes e registros,
discriminando os períodos em que cada um prestou as informações
que embasaram o preenchimento do PPP.

Quem recebe? Todo trabalhador – empregado, avulso ou cooperado - que prestar


serviço remunerado, independente de haver a exposição.

Como se comprova? A empresa deverá comprovar a entrega ao trabalhador mediante


recibo, podendo ser aceita a rubrica de entrega na própria rescisão.

Quando se atualiza? Sempre que houver mudança das informações contidas nas seções
administrativas, ambientais ou biológicas. Exemplos: mudança de
setor, cargo, função ou atividade desenvolvida; mudança do meio
ambiente de trabalho (alteração do lay-out, substituição de
máquinas ou de equipamentos, introdução de EPC ou EPI,
alteração da exposição de agentes, ...); alterações clínico-psíquico-
biológicas; afastamentos do trabalho, ocorrência ou agravamento
de acidente de trabalho ou doença ocupacional, entre outros. Não
havendo mudanças, a atualização será feita pelo menos uma vez ao
ano, na mesma época em que forem apresentados os resultados da
análise global do desenvolvimento do PPRA e demais programas
ambientais.

Onde se arquiva? Nas fases de elaboração e atualização, fica nas dependências da


empresa de vínculo, de acordo com o sistema de arquivamento lá
existente (meio papel ou eletrônico).

Quando é impresso? Por ocasião do encerramento de contrato de trabalho ou término da


prestação de serviço do cooperado, em duas vias, com
fornecimento de uma das vias para o empregado/cooperado
mediante recibo.
Para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados
em condições especiais.
Para fins de concessão de benefícios por incapacidade, a partir de
01/07/2003, quando solicitado pela Perícia Médica do INSS.
O PPP deverá estar disponível às autoridades competentes, que
poderão solicitar sua impressão com a assinatura do preposto legal.

Qual a fundamentação legal? Atualmente, a exigência do PPP se encontra no art. 58 § 4º


da Lei 8.213/91 e no art. 68 §§ 4º, 6º e 8º. As multas
relacionadas ao PPP estão elencadas no art. 283, II, “o”, “j”
e “n” do Dec. 3.048/99.

OBS.: Não confundir com a obrigação elencada no


art. 58, § 1º da Lei 8.213/91 e no art. 68 § 2º do Dec.
3.048/99, que se refere a formulário para requerimento da
aposentadoria especial. Este formulário é, a princípio, o
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DIRBEN-8030. O Dec. 4.032/01, que alterou a redação do


art. 68, § 2º do Dec. 3.048/99, substitui o DIRBEN-8030
pelo PPP, dado que ele abrange o DIRBEN-8030 e é mais
completo. No entanto, as Instruções Normativas ainda
autorizam a aceitação do DIRBEN-8030, alternativamente
ao PPP, até 30/06/2003.

Quem Fiscaliza? Próprio trabalhador (via CIPA ou individualmente), sindicato


(principalmente na homologação da rescisão), Auditor Fiscal da
Previdência do Social – AFPS, Médito-Perito do INSS, Auditor
Fiscal do Trabalho, Ministério Público e demais órgãos públicos
interessados. No entanto, lavrar autos de infrações diretamente
relacionadas ao PPP e a CAT é atribuição exclusiva do AFPS.

Está sujeito à multa? Sim, caso não seja elaborado, não esteja atualizado, não haja
comprovante de entrega ao trabalhador, não preencha as
formalidades legais, contenha informação diversa da realidade, haja
informação omissa ou ainda, caso haja discordância entre as
informações do PPP com as contidas no LTCAT.

Qual é o valor da multa? O valor da multa é a partir de R$ 8.278,60, para cada infração. As
infrações podem ser cumulativas. Estes valores poderão ser
diminuídos ou majorados, constatada a existência de atenuantes ou
agravantes, não podendo ultrapassar R$ 82.785,16. (Valores a
partir de 01 de Junho de 2002, sujeitos à atualização).

Quais as repercussões? O PPP pode gerar inúmeras Representações Administrativas – RA


e Representações Fiscais para Fins Penais – RFFP contra a
empresa, o médico e/ou o engenheiro do trabalho responsáveis pelo
LTCAT e PCMSO e o responsável pelas informações prestadas em
Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
e Informações à Previdência Social – GFIP.

Entre algumas conseqüências podemos citar: cassação do registro


profissional e ações de ordem criminal na justiça por falsificação de
documento público, sonegação fiscal, exposição ao risco, lesão
corporal, homicídio culposo, ressarcimento aos cofres da
Previdência relativos aos benefícios por incapacidade concedidos
em razão da negligência do gerenciamento dos riscos, entre outros.

Cria Burocracia para a empresa? Não, ao contrário. Não terá mais que entregar ao
trabalhador DIRBEN-8030 e LTCAT, nem protocolar
PPRA, PCMSO e outros papéis no INSS, porque as
informações pertinentes já existentes na documentação da
empresa, obrigatória por força e da Legislação Trabalhista e
Previdenciária, estarão condensadas em um único
documento.

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Cria Burocracia para o INSS? Não, ao contrário. Sendo o PPP o único documento exigível
do trabalhador, tem-se maior brevidade no deferimento
combinada com o enriquecimento de informações, que
assegurarão maior confiabilidade e eficácia.

Cria Banco de Dados no INSS? Não. O PPP é um documento de simples conferência pelo
INSS, sendo obrigatória a apresentação pelo trabalhador
unicamente no requerimento da aposentadoria especial. No
entanto, a Perícia Médica do INSS poderá solicitá-lo à
empresa, para fins de estabelecimento de nexo técnico e
reabilitação profissional.

Histórico Jurídico O PPP foi criado pela Medida Provisória 1.523/96 e


ratificado depois pela Lei 9.528/97. Este documento
individualíssimo, que deve conter o histórico-laboral do
trabalhador e ser entregue a este na rescisão do contrato de
trabalho, foi criado com conteúdo mínimo (atividades
desenvolvidas pelo trabalhador), porém sem forma definida.

O Decreto 4.032/01 passa a exigir no PPP um conteúdo


mais detalhado, com três seções: uma administrativa, outra
ambiental e outra biológica. O PPP passa a ter conteúdo
mais definido, continuando com a forma livre.

A IN-INSS/DC-78/02 publica o formato do PPP. Desde sua


criação, o DIRBEN-8030, formulário utilizado para
requerimento da aposentadoria especial, é aceito
subsidiariamente ao PPP. A IN-INSS/DC-78/02 determina
que, a partir de 01 de Janeiro de 2003, será aceito apenas o
PPP.

No entanto, a IN-INSS/DC-84/02 prorroga para 01 de Julho


de 2003 a perda da eficácia do DIRBEN-8030 e atualiza o
formato do PPP.

A Medida Provisória 83/02 estende aos cooperados a


exigência do PPP, que antes só era requerido para o
empregado e para o trabalhador avulso.

O PPP é exigido das empresas desde Outubro de 1996. No


entanto, deverá ser respeitada a evolução cronológica da sua
implementação, de acordo com o quadro abaixo:

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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

Perfil Profissiográfico
Histórico Jurídico
PPP OUT/1996 NOV/2001 JUL/2002 JUL/2003

CONTEÚDO MÍNIMO / SEM FORMA


MP 1.523/96
Poderá ser aceito DIRBEN-8030

COM CONTEÚDO / SEM FORMA Dec. 4.032/01


Poderá ser aceito DIRBEN-8030

COM CONTEÚDO / COM FORMA IN 78 - Anexo XV


Poderá ser aceito DIRBEN-8030

COM CONTEÚDO / COM FORMA IN 84 - Anexo XV


Vale somente PPP

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Fluxograma

Perfil Profissiográfico Previdenciário


i. Elaborado e atualizado periodicamente pela
empresa
ii. Período não superior a 01 ano
iii. Assinatura do Preposto Legal com a indicação do
Gestão de Médico e/ou Engenheiro do Trabalho responsáveis
Recursos pelo PCMSO e LTCAT
Humanos iv. Cópia autêntica entregue na rescisão, mediante
Identifica trabalhador – Nome/CTPS/NIT
Relatório Trabalhista
Lista atividades desenvolvidas por período, por setor
produtivo, por cargo e por função exercida
Lista exigências morfo-bio-psíquicas à admissão,
PPRA inclusive para as novas funções
PCMAT NR 15
Registra os afastamentos ocorridos e seus motivos
NR 5/6/17 PCA inclusive se houve CAT
PCR
PPEOB Reconhece e Identifica Agentes Nocivos na Atividade
Específica do Trabalhador
Outros Relatório LTCAT Mensura quantitativamente a exposição
Atesta ou não atenuação através do EPC, medidas adm. e
PCMSO EPI, de forma clara e objetiva
Conclui objetivamente pelo enquadramento ou não de
Exames atividade sujeita à aposentadoria especial
Médicos Demonstra a evolução da saúde do trabalhador
Traduz prontuário médico, informando alterações
ASO’s Relatório Anual
Propicia o encaminhamento do trabalhador

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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

Formato

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

1 Empresa/Estabelecimento: CNPJ 2 CNAE

3 ANO

4 Nome do Trabalhador

5 NIT 6 CTPS 7 Data de Admissão na empresa

8 Data do Nascimento 9 Sexo

1 CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da
0 Emissão: _____/_____/_____ Nº Emissão: _____/_____/_____ Nº
_________________________ _________________________
CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da
Emissão: _____/_____/_____ Nº Emissão: _____/_____/_____ Nº
_________________________ _________________________
CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da CAT emitida: SIM ( ) NÃO ( ) Data da
Emissão: _____/_____/_____ Nº Emissão: _____/_____/_____ Nº
_________________________ _________________________
1 Requisitos da Função:
1

DESCRIÇÃO PROFISSIOGRÁFICA
1 Descrição das Atividades:
2

1 Período 14 Setor 15 Cargo 16 Função 17 CBO


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___/___/___ a
___/___/___
___/___/___ a
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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

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___/___/___ a
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EXPOSIÇÃO
1 Período 1 Agente 2 Intensidade/ 2 Técnica 2 Proteção 2 GFIP
8 9 0 Concentraç 1 Utilizada 2 eficaz 3 Código
ão EPI/EPC

EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTAR/EXPOSIÇÃO


2 Data 2 Tipo 2 Descrição dos Resultados (normais/alterados)
4 5 6

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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

Exame audiométrico de Exame audiométrico de seqüencial:


referência:
Orelha Direita Orelha Orelha Direita Orelha Esquerda
Esquerda
( ) Normal ( ) Normal ( ) Normal ( ) Normal
( ) Anormal ( ) Anormal ( ) Anormal
( ) Anormal ( ) Estável ( ) Estável
( ) Agravamento ( ) Agravamento
( ) ( )Ocupacion
( ) Ocupacional ( ) Ocupacional
Ocupacional al
( ) Não ( ) Não ( ) Não ( ) Não
Ocupacional Ocupacional Ocupacional Ocupacional
2 Exposição a agente ( ) ( ) ( ) Ausência de
7 nocivo: Habitual/Permanente Ocasional/intermitente Agente Nocivo
2 Data da Emissão do Documento: _________/________/___________
8

Responsável pelas Avaliações/Informações

__________________________ __________________________ _________________________


_____ _____ ______
Nome e CRM do Médico do
Trabalho/ou Coordenador do Nome e CRM/CREA do Empresa
PCMSO Responsável pelo LTCAT (assinatura e identificação)
As informações são verídicas e fundamentadas por LTCAT/ PPRA/PGR e PCMSO

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Instruções de Preenchimento

O PPP é um documento histórico-laboral pessoal, com propósitos previdenciários para obtenção de informações
relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, para
orientar processo de reconhecimento de aposentadoria especial. Também poderá ser solicitado para orientar
programa de reabilitação profissional e subsidiar o reconhecimento técnico do nexo causal em benefícios por
incapacidade.

O PPP é composto por vários campos que integram informações extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho (LTCAT), do PPRA, do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do PCMSO com informações
administrativas;

Deve ser mantido no estabelecimento no qual o trabalhador estiver laborando, seja este a empresa de vínculo
empregatício ou não.

O PPP deve ser elaborado e mantido atualizado, contendo todas as alterações ocorridas nas atividades
desenvolvidas pelo empregado , quando tiver havido mudanças das condições ambientais que alterem medições de
intensidade ou qualidade de algum agente nocivo e será entregue ao empregado por ocasião do encerramento do
contrato de trabalho;

Pode ser produzido em papel ou meio magnético. Quando for o caso deverá haver um
documento assinado pelos responsáveis legais validando o PPP do período.

Empresa/ Carimbo com o CNPJ do estabelecimento no qual o trabalhador executou suas funções;
Estabelecimento:
Ano: Ano de elaboração
Ocorrência GFIP: Código previsto em manual SEFIP.
Setor: Descrição usada pela empresa para o posto de trabalho predominante.
Cargo/Função: Descreve a tarefa principal sendo, geralmente, a denominação na carteira de trabalho
Descrição das Usando verbos no infinitivo, relaciona as atividades que compõem o trabalho. Todas as vezes em
atividades: que houver mudança de função deverá ser descrita a atividade inerentes a nova função
Requisitos da Descrever sinteticamente os requisitos necessários para o desempenho da função, tais como
função destreza manual, biotipo, acuidade visual, nível de instrrução, entre outros.
Exposição: Registro das exposições aos agentes listados no anexo IV.
Natureza do Relacionar todos os agentes nocivos presentes no ambiente onde a atividade é exercida, mesmo
agente: que não prejudiquem à saúde ou à integridade física ou que estejam sob proteção eficaz.
Intensidade/ Quantificação ambiental do agente, Quando couber. Quando não couber a
Concentração: quantificação, citar apenas a expressão “qualitativa”.
Indicar se a empresa fornece tecnologias de proteção coletiva e/ou individual eficazes no sentido
Neutralização: de neutralizar a nocividade dos agentes elencados. Responda afirmativamente com Sim se tais
tecnologias são eficazes ou com resposta NÃO no caso contrário.
GFIP: Indicar o respectivo código da GFIP/SEFIP existente no campo 33 do referido documento.
Relacionar os exames realizados para controle médico ocupacional do tipo admissionais,
periódicos, de retorno de afastamento ou de troca de função. Colocar apenas se os exames estão
Exames:
normais ou alterados-não descrever resultados. Apontar apenas aqueles relacionados aos riscos
ambientais que forem constatados.
É indispensável se declinar os nomes do Coordenador do PCMSO, do Eng. de Segurança do
Responsáveis: Trabalho (se houver) do responsável pela elaboração do Laudo Ambiental bem como a assinatura
do emitente do PPP ( Gerente do RH ou Representante Legal do empregador).

O PPP deve ser elaborado e mantido pela empresa de vínculo do empregado.

O PPP pode ser mantido atualizado em meio magnético, sendo facultada a adição de campos com informações
complementares a critério da empresa.

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CARTILHA DO PPP
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

As informações sobre resultado de exames a serem inseridos no PPP devem obedecer as normas regulamentadoras da
Portaria nº 3.214/78. No caso de agente físico ruído tais informações devem atender aos preceitos do anexo I da NR 7.

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