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Projeto Integrado

MÁQUINA

Sanderson Tropical Field Camera - G. Houghton & Sons - c 1905-1920 – UK

FOTOGRÁFICA
Integrantes do Grupo

Aline Rodrigues Gomes


Bruno Marques da Silva
Alvaro Amaro dos Santos
Guilherme Amaro Zanfelicce

Professores

Artur Wilson Carbonari – Cálculo Diferencial e Integral


Rosimeire Aparecida Jerônimo – Informática Básica
Silvia Maria de Paula – Mecânica Clássica
Walter Armelei – Comunicação e Expressão
Projeto Integrado

13 de Novembro de 2.008

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Projeto Integrado

Índice

Introdução................................................................................................................................3

Á Maquina Fotográfica........................................................................................................4

a) Caixa à prova de luz.............................................................................................................4

b) Diafragma.............................................................................................................................4

c) Obturador..............................................................................................................................5

d) Lente.....................................................................................................................................5

e) Mecanismo para prender e transportar o filme.....................................................................5

f) Visor......................................................................................................................................5

Tipos de Câmeras...................................................................................................................7

a) Reflex mono-objetiva...........................................................................................................7

b) Reflex biobjetiva..................................................................................................................8

c) 35mm não reflex...................................................................................................................9

d) Reflex Mono-Objetiva 35mm..............................................................................................9

e) Digital...................................................................................................................................9

Conclusão................................................................................................................................12

Referencias Bibliográfica..................................................................................................13

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Introdução

A História da Fotografia tem início com a descoberta da Câmara Escura. O responsável pelos
primeiros comentários sobre a Câmara Escura foi Aristóteles (384 – 322 A.C). Através de
descobertas e estudos sobre algumas propriedades físicas da luz, ele descobriu que ela pode ser
absorvida, refletida e transmitida e que ela viaja em linha reta em uma velocidade constante.
Ao se refletir em outro objeto ela propaga em todas direções.

O auxílio da câmera escura limitava-se à cópia da realidade. Ela era apreendida, assimilada e
reproduzida pelo desenho. Faltava descobrir como aprisioná-la. A partir do século XVII os
estudos sobre a química levavam a crer que estava cada vez mais perto à descoberta da
Fotoquímica.

Em 1826 Niepce conseguiu realizar o primeiro registro fotográfico que se tem notícia,
utilizando uma câmera construída pelo óptico parisiense Charles Chevalier, conseguiu uma
imagem do quintal de sua casa. Numa chapa de peltre (uma liga de estanho e chumbo)
recoberta por betume dissolvido em azeite de alfazema, conseguiu que as partes afetadas pela
luz se endurecessem. Esse processo foi batizado por Niépce como Heliografia, gravura com a
luz solar.

Em 1888 foi produzida a primeira câmara fotográfica, pela Eastman Co. Ela foi chamada de
Kodak nº1. Era do tipo "caixão", leve e pequena, carregada com um rolo de papel para 100
exposições. O preço da câmara carregada, estojo e correia eram de US$ 25,00 (vinte e cinco
dólares). O slogan da Eastman "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" correu o mundo,
dando oportunidade para a fotografia estar ao alcance de milhões de pessoas. Em 1889
Eastman contratou um jovem químico que conseguiu produzir uma película fotográfica mais
resistente e flexível.

35mm - A Minnograph, criada por Levy-Roth em 1914, tirava 50 fotos de 18x24mm, e tinha as
dimensões externas de 5x6x13cm, muito semelhantes às da futura Leica. A primeira Leica
surgiria no mesmo ano, desenhada pelo construtor de microscópios Oskar Barnack para a casa
Leitz, de Wetzlar. Mas a Leica demoraria dez anos para se aperfeiçoar devido ao início da I
Guerra Mundial e a inflação que a ela se seguiu na Alemanha, prejudicando a indústria de
modo geral.

Rolleiflex - Em 1929, a Frank & Heidecke, de Braunschweig, lançou a Rolleiflex, a precursora


de inúmeras reflex de duas objetivas e filme de rolo, que logo sofreu uma inovação que a
tornou muito popular, a possibilidade de troca das lentes para mudança de distâncias focais.

No Brasil, a fotografia só chega em 17 de Janeiro de 1840, quando Rio de Janeiro recebia o


Abade Louis Compte. Ele trazia consigo a máquina fotográfica, chamada naquela época de
Máquina de Daguerreotipia, fez as primeiras exposições de fotos no Hotel Pharoux, no Largo
do Paço. Afastados geograficamente das metrópoles, o estágio de desenvolvimento do país era
bem inferior àqueles das metrópoles européias.

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Á Maquina Fotográfica

Fazem-se fotografias com a utilização da luz refletida, passando através de sua lente, forma
imagens em um material sensível, que é o filme. É necessário o completo conhecimento da
câmara fotográfica para conseguir bons resultados.

Veja algumas partes que compõe uma câmara e qual a função de cada uma.

a) Caixa à prova de luz

É a estrutura básica para a instalação dos demais componentes. Sua função é impedir a entrada
de luz, a não ser aquela refletida pelo assunto, que deve passar pela abertura da lente. A
penetração de luz por outro local, que não seja a abertura da lente, poderá produzir estrias
escuras no negativo e claro no positivo. Esse defeito na câmara pode ser consertado em uma
oficina especializada.

b) Diafragma

A caixa à prova de luz contém uma abertura onde é instalada a lente. Por essa abertura passam
os raios de luz que formam a imagem fotográfica. Com a lente funciona um mecanismo
chamado diafragma, cuja função é controlar a quantidade de luz que deve atingir o filme. As
primeiras câmaras só possuíam uma abertura de diafragma, o que limitava seu uso aos dias de
sol.

As fábricas contornaram esse problema usando pequenas chapas metálicas com dois orifícios
de diâmetros diferentes. Assim, em dias de sol intenso, usa-se a abertura menor do diafragma.
Este princípio é utilizado nas câmaras mais simples.

Dias de sol - pequena abertura


Dias nublados - grande abertura

Posteriormente, foram produzidas câmaras com várias aberturas, que permitem fotografar em
diferentes condições de iluminação. Hoje as câmaras são dotadas de diafragmas com lâminas
de aço sobrepostas, que permitem selecionar as mais diferentes aberturas para as diversas
condições de iluminação.

As aberturas são indicadas pelos números "f", tais como: f/22; f/16; f/11; f/8; f/5.6; f/4; f/2.8;
f/2 e f/1.4. Quanto menor o número, maior a abertura do diafragma e vice-versa.

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c) Obturador

Controla o tempo de penetração da luz na câmara para sensibilizar o filme. A velocidade de


penetração da luz é indicada pelos números: 1, 2, 4, 8, 15, 30, 60, 125, 500, 1000 ou mais,
dependendo da câmara, e ainda pelas letras B e T.

Assim, a velocidade um permite a penetração de luz por um segundo. Os demais números


representam frações de segundo, calculados de forma que o tempo de entrada de luz seja
reduzido pela metade toda vez que se mude de um número para outro imediatamente superior.

Por exemplo: Ao mudar de um para dois, a luz entrará por meio segundo; pela velocidade 60, a
luz entrará o equivalente à 1/60 de segundo, o que corresponde à metade do tempo que entraria
pela velocidade 30; os maiores números (250, 500, 1.000 ou mais) representam maior
velocidade para ser usada com o assunto em movimento. Quando usar velocidade baixa (1/15
ou menos), a câmara deve estar apoiada em tripé para evitar fotos tremidas ou borradas; as
letras B e T são usadas para exposições superiores a um segundo. Nesses casos, a câmara
também deve estar no tripé; use "B" e mantenha o disparador pressionado pelo tempo desejado.
Quando soltar o disparador, o obturador se fechará. Usando "T", pressione o disparador para
abri-lo e pressione novamente para fechá-lo.

d) Lente

Concentra os raios de luz na direção exata para formar a imagem nítida do assunto sobre o
filme. Quando você faz uma fotografia, a luz refletida pelo assunto passa através da lente e
forma a imagem no filme.

e) Mecanismo para prender e transportar o filme

Toda câmara possui um mecanismo que mantém o filme na posição correta e permite
movimentá-lo para a próxima exposição, manualmente ou por "motor". O uso incorreto ou
defeito nesse mecanismo podem acarretar fotos remontadas, mal-enquadradas ou fotogramas
sem exposição.

f) Visor

Através dele você observa e enquadra o assunto.


Alguns tipos de câmaras das câmaras que a lente do visor era a mesma a da foto, possuía um
penta-prisma.
Lembre-se: o ângulo abrangido pela lente da câmara é diferente do ângulo de visão de seus
olhos. Portanto, a câmara vai registrar uma cena diferente da que você vê.

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Câmara Escura

•1 - Visor
• • 2 - Pentaprisma
• 3 - Filme
• 4 - Obturador •
5 - Espelho Móvel • 6 - Objetiva

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Tipos de Câmeras

a) Reflex mono-objetiva

No visor, usa o princípio reflex simples. Um espelho é colocado em ângulo no caminho da luz
entre a lente e o filme. A imagem do objeto a ser fotografado é desviado em ângulo reto por
esse espelho em direção ao vidro do visor mais acima.
A imagem dentro do visor aparece normal, de cabeça para cima, devido á presença do espelho.
Se a imagem passasse por dentro da câmara, em linha reta até um vidro de focalização no
respaldo do aparelho, ela estaria de cabeça para baixo, pois é assim que a lente forma a
imagem. Ela também estaria invertida da esquerda para a direita, e esta inversão ainda existe
nas câmaras reflex simples, assim como existe em qualquer imagem refletida por espelho.

Reflex-Korelle - Franz Kochmann - 1935 - Alemanha

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b) Reflex biobjetiva

Este tipo de construção usa o mesmo principio reflex da câmara reflex mono-objetiva, com a
importante diferença que a imagem do visor é formada por uma lente separada, que não
representa nenhum papel direto na tomada fotográfica. A câmara possui duas lentes, uma
colocada imediatamente acima da outra, a de cima servindo para enquadrar e focalizar a
imagem, e a de baixo para fazer a foto.
Essas duas lentes são cuidadosamente equiparadas para proporcionar o mesmo tamanho de
imagem e ângulo de vista, e são montados num painel único, de modo a ser movidas para
frente ou para trás em conjunto, focalizando simultaneamente a imagem no vidro do visor e no
plano em que, protegido pelo obturador, encontra-se o filme.

Namiya c330 – 1969 - 1974

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c) 35mm não reflex

Esse tipo nasceu a mais de 70 anos, quando surgiu a Leica. Esta foi a câmara que, pela primeira
vez, sacudiu o mundo fotográfico e fez com que tomassem conhecimento daquilo que
chamavam, na época, de “fotografia miniatura”.
O seu principio é o mesmo e seu nome é de origem do tamanho do filme que é usado, 35mm.
O visor para visualizar as fotos era direto sem passar por espelhos nenhum.

Canonet 28 – 1971

d) Reflex Mono-Objetiva 35mm

Ela tem seu filme de 35mm, e é usado o principio da Reflex mono-objetiva.

e) Digital

Voltando um pouco no tempo, mais exatamente para o ano de 1975, vamos encontrar Steve
Sasson em seu laboratório na Eastman Kodak Company, unindo dispositivos analógicos e
digitais juntamente com uma lente de câmera Super 8, para criar o que se considera a primeira
câmera digital do mundo. O trambolho, que gravava as imagens em uma fita cassete, usava um
revolucionário sensor chamado CCD (hoje muito comum) e levava 23 segundos para formar
uma imagem com 100 linhas em preto e branco. Como a câmera não possuía LCD, era
necessário colocar a fita cassete em um reprodutor portátil ligado a um computador que exibia
a imagem em uma tela de TV.

A engenhoca foi mostrada para executivos da Kodak em 1976 com o nome de "Fotografia sem
Filme". Como a idéia não vingou, muito provavelmente a possibilidade de se fazer fotografia
sem filme não deve ter animado os executivos da maior fabricante de filmes e produtos

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químicos para fotografia. De uma maneira irônica, hoje a companhia luta para se reinventar por
conta do mercado digital. A notícia mais recente vinda dos "iluminados" executivos da empresa
é que eles vão voltar a produzir filmes fotográficos para os mercados pobres do mundo. Pena
que a tecnologia digital já está acessível para quase todas as camadas sociais.

O projeto foi patenteado em 1976, mas somente em 2001 a Kodak assumiu publicamente que
teve em suas mãos a primeira câmera fotográfica digital do mundo. Infelizmente eles perderam
o bonde da história.

O mercado de câmeras digitais está aquecido no mundo inteiro. As vendas desses produtos
crescem nos últimos três anos mais de 40%, segundo o GfK Marketing Services. No relatório,
entre 2006 e 2007, o número desses aparelhos comercializados no Brasil registrou uma alta de
33%, chegando a 2,4 milhões de unidades (taxa bem superior a global, que foi de 19%).
Preços mais acessíveis e várias funcionalidades estão alavancando as vendas das câmeras
digitais. O tamanho dos visores dos equipamentos, estabilizadores de imagem, cartões de
memória, zoom, duração da bateria, design e detector de rostos e sorrisos são algumas
novidades que contribuíram para puxar esse mercado, segundo os dados do GfK.

Veja a seguir como a tecnologia da imagem digital evolui até chegar a seu primeiro lançamento
doméstico em 1994, com a câmera digital QuickTake 100 da Apple.
Década de 50
A tecnologia da câmera digital é diretamente relacionada às imagens para televisão, que
começaram a ser veiculadas na década de 50. Em 1951, as primeiras câmeras de TV
capturavam imagens ao vivo, convertendo a informação em impulsos elétricos (digitais) e a
salvando em fitas magnéticas. O primeiro vídeo-tape foi criado pelos laboratórios Bing Crosby.
Década de 60
Durante a década de 60, a Nasa passou a usar sinais digitais - no lugar de analógicos - para
mapear a superfície da Lua, mandando imagens digitalizadas para a Terra via satélite. O
governo americano também utilizou essa tecnologia para espionar seus inimigos.
Década de 70
Desde a década de 70, a Kodak inventou diversos sensores de imagem que "convertiam a luz
para imagens digitais" para profissionais e amadores. Em 1972, a Texas Instruments patenteou
uma câmera analógica sem filme.
Três anos depois, o engenheiro Steven Sasson, da Kodak, tentou construir a primeira câmera
digital. O equipamento pesava pouco mais de 3,5kg, gravando imagens em preto e branco
numa fita cassete. Sua resolução era de 0,01 megapixel, e demorou 23 segundos para capturar
sua primeira imagem. O protótipo foi apenas um exercício, não havia intenção da companhia
em comercializá-lo.
Década de 80
Em 1981, a Sony lançou a Mavica, primeira câmera eletrônica comercial. As imagens eram
gravadas em um mini disc e depois repassadas a um leitor de vídeo que se conectava a uma
impressora ou televisor. Entretanto, o aparelho não pode ser considerado uma verdadeira
câmera digital, apesar de ter incentivado a 'revolução'. Era apenas uma câmera que congelava
imagens de vídeo.
Em 1986, cientistas da Kodak inventaram o primeiro sensor de megapixel, capaz de armazenar
1,4 milhão de pixels que podiam produzir uma foto de 13 x 18cm. Um ano depois, a
companhia lançou produtos para gravar, guardar, manipular, transmitir e imprimir imagens.

Década de 90

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Em 1990, a Kodak desenvolveu o sistema Photo CD, que propôs "o primeiro padrão mundial
para definir cor no meio digital de computadores". No ano seguinte, a empresa lançou o
primeiro sistema de câmera digital (DCS, digital câmera system, em inglês), direcionado para
os fotojornalistas. Era uma câmera Nikon F-3, equipada com um sensor de 1,3 megapixel da
Kodak.
As primeiras câmeras digitais para o mercado doméstico que funcionavam com um
computador por meio de um cabo serial foram a Apple QuickTake 100 (lançada 17 de fevereiro
de 1994), Kodak DC40, (28 de março de 1995) e Sony Cyber-Shot Digital Still (1996).
Entretanto, a Kodak lançou uma agressiva campanha de marketing para promover a DC40 e
ajudar a popularizar a idéia de fotografias digitais para o público. A Kinko e Microsoft
colaboraram com a empresa para desenvolver softwares de edição de foto digital, permitindo
aos consumidores a produção de CDs com fotografias, e imagens digitais em documentos.
A IBM colaborou com a Kodak no desenvolvimento de uma rede de trocas de imagens na
internet, e a Hewlett-Packard foi a primeira companhia a desenvolver impressoras coloridas
que complementaram as novas imagens digitais.
Década de 2000
Em 2000, a Sharp e J-Phone apresentaram no Japão o primeiro celular com câmera. No ano
seguinte, a Polaroid - tradicional fabricante de filmes e de câmeras de fotos instantâneas -
entrou em dificuldades financeiras devido à popularização da fotografia digital.
A Kodak parou de fabricar câmeras que usam filmes em 2004. Desde então, as câmeras digitais
domésticas têm evoluído, ganhando mais resolução e se tornando cada vez mais portáteis. Uma
demonstração disso foram os modelos expostos na última PhotoImageBrazil, onde a Cássio
lançou a EX-210, considerada a mais fina do mundo, com apenas 15 milímetros de espessura.

Câmera Digital: Sony Cyber-Shot


DSC – W300 (13.6MP)

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Conclusão

Depois de estudar toda a história da fotografia e observar a evolução dos meios de reprodução
da imagem continua um certo impasse. Muitos são radicalmente contra o uso de imagens
digitais e fotografia eletrônica, assim como existe uma quantidade de amantes da modernidade
e tecnologia nesse ramo.
A fotografia eletrônica oferece uma enormidade de ferramentas para manipular a foto depois de
tirada, a imagem digital pode ser alterada facilmente de forma imperceptível. Prova disso são
as montagens fotográficas que são facilmente observadas na rede internacional de
computadores, Internet. O que para alguns representa facilidades e opções, para outros é a
degradação do trabalho do fotografo, o que é a essência do trabalho.
O que deve ser levado em conta nesse caso é a finalidade do trabalho em questão e não a
opinião pessoal de cada um. A fotografia é aplicada em diversos ramos, um profissional que
deseja realizar um trabalho de marketing e obter um resultado já estabelecido verá inúmeras
vantagens em usar a imagem digital. Um fotógrafo que pretende expressar seu trabalho,
trabalhar um tema ou outra atividade que o enfoque do trabalho seja a fotografia, os métodos
convencionais sem dúvida serão mais apreciados.
Assim a aversão à tecnologia que muitas pessoas apresentam é totalmente desnecessária, a
tecnologia deve ser bem aceita e usada naquilo que será útil.

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Referencias Bibliográfica

http://educar.sc.usp.br/otica/instrume.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia
http://www.lib.berkeley.edu/
http://www.brooks.edu
http://www.fotopro.com.br
http://www.jornallivre.com.br/211919/quem-inventou-a-maquina-digital.html
http://www.focusfoto.com.br/fotografia.magia.htm
http://forum.g-sat.net/showthread.php?t=70495
http://achfoto.com.sapo.pt/hf_6.html
http://www.geocities.com/viewfinderhp/historia.html

Livro: Fotografia Com Bom Senso – Leonard Gaunt – Editora Tecnoprint LTDA. 1980

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