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BIO 11

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cortado do resumo: por na apresentação

Estes cromossomas podem ser designados homólogos quando se agrupam em pares de


cromossomas idênticos.
Após a fecundação, normalmente, o zigoto sofre divisões mitóticas constantes que
conduzem à formação de um novo organismo, constituído por células com núcleos iguais ao
do zigoto que as originou. São designadas de células diplóides (pois apresentam 2n
cromossomas), em oposição aos gâmetas que possuem metade dos cromossomas das células,
designando-se de haplóides (n cromossomas). A estrutura e número de cromossomas
presentes nas células diplóides de cada espécie constituem o seu cariótipo.
A formação de gâmetas permite compensar a duplicação cromossómica ocorrida durante a
fecundação, mantendo-se assim o cariótipo da espécie. A elaboração de gâmetas implica,
deste modo, um processo de divisão nuclear, a meiose, durante o qual a célula diplóide se
divide em quatro células que possuem apenas metade do número de cromossomas da célula
que lhes deu origem.
A meiose é assim a divisão do núcleo normalmente seguida pela divisão do citoplasma, assim
como a mitose.
A meiose tem duas fases: a divisão I- Reducional, e a divisão II- Equacional. Ambas são
constituídas pela Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase mas apresentam bastantes diferenças
entre si. Enquanto a primeira divisão apresenta um carácter reducional, uma vez que reduz o
número de cromossomas da célula- mãe para metade (ainda que constituídos por dois
cromatídios, formando núcleos haplóides (n), na segunda divisão há uma separação dos dois
cromatídios de cada cromossoma levando a haver uma distribuição equitativa do DNA pelos 4
núcleos haplóides (n)- equacional.

Podemos destacar dois momentos na meiose que permitem o aparecimento de combinações


de genes distintas nas células reprodutoras. Durante a Prófase I ocorre uma troca de
segmentos entre cromatídeos de cromossomas homólogos (crossing-over) o que permite a
troca de genes entre eles, originando gâmetas com cromossomas em que há mistura de genes
paternos e maternos. Na Anáfase I há uma separação irrefletida dos cromossomas homólogos
o que garante a obtenção de gâmetas que irão ter conjuntos de cromossomas distintos.
Estes fenómenos levam à formação de células haplóides geneticamente diferentes o que
garante que os descendentes também serão todos geneticamente diferentes, possuindo
características distintas.
Estas células podem ser ou gâmetas ou esporos. Os gâmetas são designados de
espermatozóides e óvulo, nos animais e por anterozóide e oosfera, nas plantas. Já os esporos
são células resultantes da meiose nas plantas. Dão origem aos gametângios, estruturas
haplóides onde se distinguem os gâmetas.
Durante a meiose podem ocorrer mutações cromossómicas, ou seja, anomalias que alteram a
estrutura dos cromossomas ou o seu número de células resultantes. Podem ser tanto
mutações estruturais, se modificarem a disposição dos genes nos cromossomas ou numéricas
se alterarem o número de cromossomas. As células portadoras destas mutações podem
originar indivíduos que desenvolvem doenças genéticas bastante graves.

Estes descendentes serão diferentes entre si devido à conjugação de material genético


proveniente dos gâmetas e que se apresenta sempre diferente.
Por estes motivos, podemos perceber que a reprodução sexuada gera variabilidade genética o
que conduz a uma diversidade enorme de seres vivos, contrastando com a reprodução
assexuada que gera clones.

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