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Métodos contraceptivos 
 

Anticoncepcional, injeção, adesivo, vasectomia, diu 

 
22.11.2019 
BIOLOGIA 1º ANO 
 

 
 
Índice

● Índice

● Introdução
● Anticoncepcional
● Injeção
● Adesivo
● Vasectomia
● Diu
● Conclusão
● Fontes

 
 

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INTRODUÇÃO 
Neste trabalho , irei falar sobre 5 métodos contraceptivos diferentes, anticoncepcional, injeção, adesivo, vasectomia, e o
tradicional diu,

O primeiro tema será anticoncepcional (ou pílula)

Boa leitura.

Anticoncepcional 

A pílula anticoncepcional é um comprimido que contém uma combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona
sintéticos, que inibe a ovulação. O anticoncepcional oral também modifica o muco cervical, tornando-o hostil ao espermatozoide.

Esse método contraceptivo deve ser indicado pelo médico, pois somente após análise que poderá identificar a pílula adequada
ao seu organismo.

Recentemente, com o avanço científico, surgiram pílulas com hormônios bioidênticos. Os hormônios bioidênticos são
substâncias que têm estrutura química e molecular igual à dos sintetizados pelo organismo humano. Produzidos em laboratório,
a partir de diversas matérias-primas, servem para desempenhar as funções desses hormônios – desde o controle do ciclo
menstrual e do metabolismo até o tratamento da menopausa – e como anticoncepcional.

O hormônio sintético é uma substância processada e manipulada em laboratório e pode gerar mais efeitos adversos que o
hormônio natural ou bioidêntico . O anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) é considerado um método de prevenção
da gravidez muito eficiente; seu índice de falha é de 0,1%.

Agora que já expliquei sobre como funciona a pílula , vamos falar um pouco sobre os diferentes tipos! Sim, existem MUITOS
tipos , por isso , separei os 3 mais populares.

•Pílula Monofásica 
A pílula monofásica possui em sua fórmula estrogênio e progesterona com a mesma dosagem. É o comprimido anticoncepcional
mais conhecido pelas mulheres. A utilização deve ter início entre o primeiro e o quinto dia da menstruação e termina quando a
cartela acabar. Depois, é necessário parar por 7 dias.

•Minipílula 

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A minipílula ou pílula sem estrogênio possui somente progesterona. É a pílula indicada para mulheres que estão amamentando e
querem evitar uma nova gravidez. Para essas mulheres, a pílula deve ser tomada todos os dias, sem interrupção.

•Pílula Multifásica: 
A pílula multifásica tem combinação de hormônios com diferentes dosagens conforme a fase do ciclo reprodutivo. Essas pílulas
causam menos efeitos adversos e são apresentadas em cores diferentes, para diferenciar a dosagem e o ciclo. A sequência na
cartela deve ser respeitada.

Agora, para encerrar , vamos falar sobre os tratamentos e cuidados necessários!

Tratamentos...e cuidados 

O método contraceptivo oral é o método mais mais utilizado atualmente. Além da contracepção, a pílula anticoncepcional
também é utilizada no tratamento de algumas doenças que acometem uma parcela das mulheres, tais como sangramentos
irregulares, cólicas menstruais, TPM, diminuição do fluxo menstrual, endometriose e síndrome dos ovários policísticos.

Existem estudos que apontam que a pílula anticoncepcional pode diminuir a incidência de câncer de ovário *3 e de endométrio
*4, doença benigna da mama, o desenvolvimento de cistos ovarianos funcionais.*5

A terapia com contraceptivos orais também é utilizada no tratamento de sangramento irregular ou excessivo, acne *6, hirsutismo
*7 (aumento de pelos em locais não comumente femininos), dismenorreia e endometriose *8. Para evitar alguns desses
problemas, têm-se oferecido regimes chamados de regime contínuo, quando a mulher não para de usar o anticoncepcional, e
regime estendido, quando a mulher o usa por períodos prolongados, que pode chegar até a 120 dias de uso sem fazer pausa.

Esses regimes mostraram que tem benefícios e efeitos adversos. Um dos efeitos adversos é o “spotting” ou a perda de sangue
(em pequena quantidade) durante o uso do anticoncepcional.

A maioria das pacientes não está consciente dos benefícios dos anticoncepcionais para a saúde. Orientação e educação são
necessárias para ajudar as mulheres a ficarem bem informadas a respeito de cuidados com a saúde e adesão aos tratamentos.

Injeção Anticoncepcional 
 

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Agora vamos falar sobre outro método conceptivo, a injeção .

A injeção anticoncepcional é um método contraceptivo que possui em sua fórmula a combinação de progesterona ou associação
de estrogênios, com doses de longa duração. A injeção pode ser mensal ou trimestral, e deve ser aplicada na região glútea.

Para os anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula anticoncepcional. Para os
anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de serem aplicados a cada três meses, mas há a desvantagem de
provocarem a ausência de menstruação no início do tratamento. O retorno da fertilidade (capacidade de engravidar) ocorre
vagarosamente, cerca de nove meses após a última injeção trimestral.

A primeira aplicação do anticoncepcional deve ser realizada no primeiro dia do ciclo menstrual (podendo acontecer no máximo
até o 8º dia). A segunda aplicação deve ocorrer 30 dias depois, com tolerância de aproximadamente três dias, nos casos dos
anticoncepcionais. 

O anticoncepcional injetável possui o mesmo mecanismo de ação das pílulas, pois ele suspende a ovulação, reduz a espessura
endometrial e espessa o muco cervical. O fluxo menstrual pode diminuir devido a maior quantidade de hormônios no
contraceptivo.

O contraceptivo injetável trimestral é indicado para as mulheres que não podem ou não desejam receber estrogênio, pois são
compostos apenas de progestágeno.

A injeção anticoncepcional também pode causar dor de cabeça, acne, alterações do humor, redução da densidade mineral
óssea, vertigens e aumento de peso. Entretanto, possui efeitos benéficos, como alívio das cólicas menstruais e melhora da
anemia, redução dos sintomas associados à endometriose, à dor pélvica crônica e redução do câncer de endométrio. 

É um método contraceptivo muito eficaz, com apenas 0,1% a 0,6% de falha para a injeção mensal e de 0,3%, para a injeção
trimestral, o que é equivalente à eficácia da ligadura de trompas. O uso desse método deve ser recomendado pelo médico
ginecologista e a sua aplicação deverá ser realizada em farmácia com receita.

Adesivo 
 

Então , vamos para o 3 método , o adesivo, uma das mais práticas também.

O adesivo anticoncepcional, também chamado de patch, é um material aderente que deve ser colado na pele da mulher e
permanecer na mesma posição por uma semana. Esse método contraceptivo possui em sua fórmula a combinação de dois

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hormônios: progestogênio e o estrogênio, que são liberados na circulação de forma contínua por sete dias.

Pode ser colocado em diversos locais do corpo, como braço, na barriga, nas costas ou nas nádegas. Evite colocar na região das
mamas. A cada nova aplicação o adesivo de posição.

Caso haja descolamento total ou parcial do adesivo durante menos de 24 horas, recoloque o mesmo adesivo (se permanecer
aderido) ou cole um novo adesivo, para evitar a perda da eficácia. Se o anticoncepcional estiver descolado por mais de um dia,
será necessário colar um novo adesivo e reiniciar um novo ciclo. Também se aconselha realizar um método de barreira por sete
dias (camisinha).

Não há flutuações hormonais e a eficácia contraceptiva se mantém mesmo que haja atraso de até dois dias na substituição do
adesivo.

É um método contraceptivo muito eficaz e possui poucos efeitos colaterais, entre os quais dores de cabeça, cólicas menstruais
leves e náuseas. Para mulheres acima do peso é possível que ocorra redução na eficiência desse método contraceptivo. Desse
modo, para estas mulheres, é recomendado um outro método contraceptivo

O primeiro adesivo deve ser colocado no primeiro dia da menstruação. Os adesivos vêm em três unidades para serem usados
de forma consecutiva. Após as três semanas de uso, é necessário fazer uma semana de pausa.

Vasectomia 

A vasectomia é a ligadura (fechamento) dos canais deferentes no homem. É uma pequena cirurgia feita com anestesia local em
cima do escroto (saco), na qual é cortado o canal que leva os espermatozoides do testículo até as outras glândulas que
produzem o esperma (líquido) masculino. Após a vasectomia, a ejaculação continua normal, não haverá espermatozoides no
líquido ejaculado.

Não é necessária a internação. É uma cirurgia de esterilização voluntária definitiva e, por isso, o homem deve ter certeza de que
nunca mais quer ter filhos. A possibilidade de reversão dessa cirurgia existe, porém não é fácil. Portanto, a vasectomia deve ser
considerada como um método definitivo. Esse procedimento geralmente é realizado no consultório médico e o tempo gasto é
inferior a uma hora.

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Esse método contraceptivo é indicado para homens que já possuem filhos, que tenham mais de 30 anos de idade, visando um
planejamento familiar com sua companheira. Também é uma solução alternativa quando suas companheiras não podem tomar
anticoncepcional ou possuem problemas de saúde.

Muitos homens confundem a esterilização com castração. Entretanto, castração é a remoção dos testículos, diferente do
procedimento simples de impedir que os espermatozoides sigam para o pênis.

O homem não fica estéril imediatamente após a vasectomia, pois ainda há espermatozoides armazenados na parte superior do
canal, nas vesículas seminais e nos dutos ejaculatórios. A produção dos espermatozoides continua, pois ocorre nos testículos.

São necessárias de dez a dezesseis ejaculações para que o esperma não contenha mais espermatozoides. Caso haja contato
sexual nesse período, recomenda-se o uso de outros métodos contraceptivos como a camisinha. E seu uso deve ser continuado
até o médico confirmar que não há mais espermatozoides.

A vasectomia não causa impotência, não diminui a libido e não causa perda de sensibilidade.

DIU 

É um dispositivo em forma de “T”, feito de plástico, contendo arame de cobre fino enrolado na sua haste vertical e manguitos de
cobre nos seus braços horizontais, que é colocado dentro do útero da mulher para impedir que ocorra uma gravidez.

O DIU impede o encontro dos espermatozoides com o óvulo, porque o cobre afeta os espermatozoides matando-os ou
diminuindo sua movimentação dentro do útero, o que impede a fecundação.

O DIU hormonal (Mirena) altera o muco cervical e a cavidade uterina, podendo em alguns casos inibir também a ovulação.

Para iniciar o uso do DIU é preciso primeiro procurar um serviço de saúde, pois a colocação é feita por um/a profissional
médico/a. O DIU é colocado dentro do útero e pode permanecer ativo, com efeito anticoncepcional por até dez anos.

O DIU é muito eficaz. A taxa de falha é de mais ou menos 0,5%, ou seja, de cada 200 mulheres que colocam o DIU uma vai

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engravidar.

Sua eficácia apresenta taxa de falha de 0,6 a 0,8% no primeiro ano de uso, ou seja, uma de cada 200 mulheres (adolescentes,
jovens e adultas) que usam e o DIU TC380A pode vir a engravidar durante o período de um ano.

A probabilidade de uma mulher com DIU engravidar depois do primeiro ano de uso é escassa. De cada 100 mulheres que usam
o DIU por 10 anos, 2 (duas) ou 3 (três) poderão engravidar neste período de 10 anos. Note que a eficácia do DIU é bem maior
que a eficácia da pílula.

● Efeitos colaterais 

 
•Alterações no ciclo menstrual (comum nos primeiros três meses, geralmente diminuindo depois deste período);

•Sangramento menstrual prolongado e volumoso;

•Sangramento no intervalo entre menstruações;

•Cólicas de maior intensidade ou dor durante a menstruação;

Conclusão 

 
Os métodos destacados são eficazes não momentaneamente, mas também a longo prazo, Os métodos contraceptivos
devem ser levados a sério independente da idade, para que não aja a gravidez e para que não sejam passadas DST's ,

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Fontes: 

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/tudo-sobre-anticoncepcionais/

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/injecao-anticoncepcional/

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/adesivo/

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/vasectomia/

http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/diu

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/tudo-sobre-anticoncepcionais/

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Nome: Giovanna L. Veiga

N: 09

22/11/19

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