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1 “O chamado e a necessidade”

O líder espiritual deve ser totalmente o contrário do líder secular. Um líder espiritual surge, na
maioria dos casos, por duas razões principais: o chamado de Deus e o surgimento de uma ou
mais necessidades. Não há dúvida de que para ser um líder dentro do corpo de Cristo tem que
haver sido chamado pelo Senhor. Agora, o chamado é feito tendo como base o coração, e
surge da necessidade predominante na comunidade, território, estado ou país.

Se estudamos os líderes mais importantes da Bíblia, veremos que todos foram chamados por
Deus e havia uma necessidade. Por exemplo:

1. Exemplo -> Deus escolheu Noé devido a condição pecaminosa do homem (uma
necessidade).
2. Deus escolheu Abraão porque encontrou em seu coração o que buscava para
estabelecer o povo por meio do qual viria a esperança do mundo (uma necessidade).
3. Deus escolheu Moisés para libertar o povo do jugo egípcio (uma necessidade).

Observe, quando não há necessidade:

1. Saul foi escolhido pelo povo quando não havia necessidade de um rei, mas foi
rejeitado por Deus no seu segundo ano de reinado. Davi foi escolhido por Deus devido
a necessidade que o povo tinha de um governador cujo coração fosse conforme o
coração de Deus.
2. A maior das necessidades, a salvação, fez com que Jesus viesse ao mundo. Enfim,
todos os grandes líderes da Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, surgem
devido ao chamado de Deus e da necessidade do momento.

2 A capacitação Divina

 O pastor Suliasi Kurilo da ilha Fiyi disse: “Se estamos disponíveis para Deus, Ele nos
capacitará”. O líder espiritual deve permitir que Deus o capacite para exercer a posição
de liderança. Não é o nosso bom senso, os anos de experiência, nosso intelecto,
talentos ou títulos que nos fazem aptos ou dignos do chamado. Qualquer esforço ou
sucesso humano pode ser benéfico, mas não é o selo de aprovação.
 Nunca seremos aptos por meio de nossas próprias forças ou de nós mesmos. A
aprovação somente vem de Deus, e é Ele quem nos capacita para realizar a obra para a
qual nos chamou.
 É muito importante que todo líder espiritual seja também submisso e humilde para
reconhecer que não é por mérito que há recebido seu chamado, mas por graça e
propósito. Até mesmo o querer e o executar não provem de nós mesmos. É imperativo
que nunca nos esqueçamos que Deus é quem coloca em nós o querer como o
executar, além dos talentos e dons que nos permitirão exercer Seu chamado em
nossas vidas. Não nos esqueçamos que “não é por força nem por violência, mas pelo
[Seu] Espírito” (Zacarias 4:6b, ARC).
3 “Motivações corretas”

 Como líderes cristãos e espirituais, devemos fazer uma pausa, olhar no mais profundo
de nosso ser e analisar em qual das duas categorias nos encontramos. Então,
responder com honestidade as seguintes perguntas:
 Você é um líder que surge da ambição ao poder e a fama o um líder chamado por Deus
que surge da necessidade predominante em sua comunidade, território, estado ou
país?
 Você é submisso e humilde, ou deseja meramente o reconhecimento humano?
 Foi Deus quem te capacitou com o propósito de usá-lo neste momento histórico para
fazer uma diferença?
 Você reconhece que suas habilidades não te pertencem, mas são uma ferramenta que
Deus tem te dado para a Sua glória e honra?

Estas são perguntas que todo líder deve fazer para não cometer o erro de ser líder porque é
algo que o faz importante e oferece segurança financeira. Na Conferência Global de pastores
Synergize 2, Alex Mitala, oriundo de Uganda, África, expressou o seguinte: “... no momento em
que Jesus disse que a seara era grande e poucos os ceifeiros, esta declaração era verdadeira.
Porém, hoje a seara é grande e também são muitos os ceifeiros. Tudo era uma questão de
motivação”. Entretanto, apesar de que hoje em dia são muitos os ceifeiros, poucos tem um
coração que se assemelha ao de Deus.

São as suas motivações as corretas?

4 “Se trata d’Ele”

Lembro-me de quando era adolescente eu gostava de ir às convenções para participar dos


programas de jovens. Eram intensos e extraordinários. Apesar de não ser o tipo de pessoa
dado às recordações, lembro-me nitidamente disso. Pensava algum dia ser um líder
nacional/estatal/regional de jovens; não porque via a necessidade, mas porque gostava do
glamour e da fama que envolvia ser um líder desse nivel. Graças a Deus que nunca aconteceu,
pois estou convencido que teria sido por razões erradas e teria sido um verdadeiro desastre e
um grande infortúnio na minha vida. Um verdadeiro líder espiritual não se enreda com esta
maneira errônea de pensar.

Quando aspiramos ser líderes, é vital que entendamos duas coisas: (1) Nossa motivação deve
ser divina. A mesma deve ter como propósito servir e deve surgir da necessidade
predominante em nossa comunidade, cidade, território ou país; y (2) assim como fez Asa, rei
de Israel, devemos fazer o que é correto diante dos olhos do Senhor para que Ele seja
glorificado através do ministério onde nos há colocado. Depois de tudo, não se trata de nós, se
não de “... aquele que nos chamou das trevas a sua maravilhosa luz”.

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