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Análises Macroeconômicas

Isabele Regis
Ana Paula Alves
Ana Paula Ribeiro

Instrumentos de políticas macroeconômicas


Política Fiscal: “Refere-se à ação do governo com relação aos seus gastos e receitas
(impostos e taxas). Se o objetivo da política tributária for obter maior crescimento e
emprego, as medidas fiscais utilizadas serão o aumento do gasto público e/ou a redução
da carga tributária, com a finalidade de estimular o consumo e o investimento. Se o
objetivo for o de reduzir a inflação, as medidas fiscais serão a diminuir os gastos
governamentais, e aumentar a carga tributária, com a finalidade de inibir o consumo e o
investimento, diminuindo, assim, a demanda agregada da economia. ” (PASSOS;
NOGAMI, 2012)

“Por política fiscal entende-se a atuação do governo no que diz respeito à arrecadação de
impostos (as chamadas receitas públicas) e os gastos públicos. De um lado, como
sabemos, o governo constrói e mantém escolas, estradas, hospitais, paga os funcionários
e juros da dívida (pois o governo, em geral, é descontrolado!). Do outro lado, atuando
sobre o sistema tributário, ele pode aumentar ou diminuir sua arrecadação, por meio de
impostos e outras taxas. O objetivo básico da política fiscal é conduzir com eficiência a
área administrativa do governo, promovendo o bem-estar da população mediante a
realização de obras de interesse da sociedade e a eficácia na arrecadação tributária, a fim
de fazer frente às despesas orçamentárias. ” (MENDES, 2009)

Os dois autores, em consenso, mostram que podemos relacionar a política fiscal com a
ação do governo de arrecadar impostos ou taxas e com seus gatos públicos em geral.
Mendes (2009) explica especificamente para onde pode ir os gastos públicos que como
ele cita o governo utiliza na construção de escolas, hospitais etc, e também como funciona
a tuação do governo no sistema tributário. Já Passos e Nogami (2012) mostram quis
seriam as medidas fiscais que o governo deve tomar caso o objetivo da política tributária
for obter maior crescimento e emprego ou se for reduzir a inflação.

Política Cambial: “Baseia-se na administração da taxa (ou taxas) de câmbio e no controle


de operações cambiais. Apesar de estar indiretamente ligada à política monetária, destaca-
se desta por atuar mais diretamente sobre todas as variáveis relacionadas às transações
econômicas com o exterior. ” (PASSOS; NOGAMI, 2012)

“A política cambial fundamenta-se na administração da taxa de câmbio e no controle das


operações cambiais. Apesar do Forte vínculo que mantém com a política monetária, e sua
influência direta sobre as variáveis ligadas às transações econômico-financeiros do país
com o restante do mundo, tem impacto direto sobre a política monetária, razão pela qual
deve ser administrada com muito cuidado. [...] ela tem influência direta sobre as variáveis
ligadas às transações econômicas financeiras de um país com o restante do mundo. Além
do câmbio, compreende também as políticas comerciais e o tratamento ao capital
estrangeiro. ” (MENDES, 2009)

Novamente em consenso, os autores explicam que a política cambial se baseia na


administração da taxa de câmbio e no controle das operações cambiais. Os dois também
explicam que ela tem um forte vínculo com a política monetária, e segundo Mendes
(2009) a política cambial tem impacto direto sobre a monetária, no entanto, podemos
destacar a cambial por atuar diretamente nas transações econômicas com o exterior, como
aponta Passos e Nogami (2012). Mendes (2009) também aponta que a política cambial
também compreende as políticas comerciais e o tratamento ao capital estrangeiro.

Política Monetária: Segundo Otto Nogami entende-se por política monetária as medidas
adotadas pelo governo para o controle da disponibilidade da moeda. Ao entendermos que
a estabilidade dos preços preserva o valor do dinheiro, entendemos também que o que
mantém o sistema capitalista efetivamente é o poder de compra da moeda.

Um governo para atingir esse objetivo, precisa de políticas monetárias que incidam no
custo do dinheiro, ou seja, no valor pago pelo trabalho necessário à produção do bem, que
é regulamentado pela taxa de juros; e também a liquidez do dinheiro dentro da economia.

De acordo com Rubens Penha Cysne em um cenário de controle das despesas públicas o
aumento do juros pode levar ao invés de uma valorização, a desvalorização da moeda, o
que ocasionaria de todo modo um aumento da inflação.
A política monetária do Banco Central do Brasil para controle dessa inflação, é a taxa
selic que utiliza de títulos públicos federais como garantia, ela influencia diretamente nas
outras taxas de juros do país. Essa operação de títulos públicos de Open Marketing
consegue equilibrar a oferta da moeda e regular a taxa de juros a curto prazo.

Política Comercial Internacional: políticas internacionais possibilitam os países a troca


e venda de bens e serviços nos quais são especializados, nenhum país produz todos os
bens e serviços que necessitam para a sua população, sendo necessário essa relação
internacional com o comercio externo.

Passos e Nogami (2012, p.522) afirma que “Por diversas questões que envolvem desde a
sobrevivência de uma nação até a satisfação de necessidades menos vitais, fortes razões
induzem os países ao comércio exterior de bens e serviços.” Passos e Nogami (2012,
p.522) ainda citar algumas razões que geram a necessidade do comercio externo, como:

• as desigualdades entre as nações no tocante às reservas não reprodutíveis


(recursos naturais);

• diferenças internacionais no tocante a fatores climáticos (que são determinados


por fatores relativamente estáticos como altitude, latitude, topografia e tipo de superfície)
e a fatores edáficos (natureza e distribuição de solos);

• desigualdade nas disponibilidades estruturais de capital e trabalho; e

• diferenças nos estágios de desenvolvimentos tecnológicos.

Por meio dessas razões surge a divisão internacional do trabalho, onde cada nação se
especializa no que mais for apropriado para o seu território e nação.

Segundo Mendes (2008, pag. 245), “A administração da taxa de câmbio é, sem


dúvida, o principal instrumento de política de comércio entre um país e os demais, mas
não é o único, como parece para a grande vinculação com as transações de fluxos externo,
tais como:”

• As intervenções no mercado cambial

• Políticas comerciais

• Tratamento ao capital estrangeiro

Teoria da Vantagem Absoluta


Teoria de Adam Smilh de 1776, que defendia o fato de cada nação se especializar
na produção de determinadas mercadorias com maior eficiência que as demais nações, ou
seja, que tivesse vantagens absoluta, e importasse as mercadorias em que tivesse
desvantagem absoluta (ou produzisse com menos eficiência), afirma Passos e Nogami
(2012, p.523).

Teoria da Vantagem Comparativa

De acordo com Passos e Nogami (2012, p.523) a teoria que surgiu no século XIX
com David Ricardo.

Ricardo mostrou com sua teoria que não é necessário a existência da vantagem absoluta
para que a especialização e o comércio sejam vantajosos. Ricardo afirma que, ainda que
uma nação apresentasse desvantagem absoluta na produção de ambas as mercadorias em
relação à outra nação, o comércio seria vantajoso, desde que ela se especializasse na
produção e exportação do bem em que sua vantagem absoluta fosse menor. Passos e
Nogami (2012, p.523).

A teoria da vantagem comparativa sofre interferência do governo por meio do


instrumento da Politica Comercial Internacional, onde são inseridas ações artificiais que
possibilitam ou incrementam as exportações, ou a redução nas importações de ambos. O
governo interfere no politica comercial internacional por meio de imposto cobrados,
assim como interfere no comercio nacional, porém temos conhecimento que não se é
cobrado imposto internacional, em contrapartida é cobrado o imposto alfandegário, que
para qualquer mercadoria entrar no país será taxada de acordo com política econômica do
país importado.

Políticas de Renda: Em 1936 o autor Keynes lançou a obra “A teoria geral do emprego,
do juros e da moeda”, sua obra revolucionou pensamentos de economista da época, pois
defendia que uma economia poderia atingir o equilíbrio, mesmo passando por serias
dificuldades no desemprego e em outros fatores de produção, defendia também a ideia
que o governo interferir no sentindo de regular a atividade econômica.

Oferta Agregada (AO)

Está à disposição da sociedade em um determinado período de tempo

AO = Renda Nacional = Produto Nacional


O crescimento da produção econômica é representado por demandar em três maneiras.

Aumento da produção física sem elevar os preços – Elevação dos produtos sem
variação no preço na economia.

Aumento da produção e elevação dos preços – essa é uma situação intermediaria,


pois, alguns setores da economia se encontram em pleno emprego e outros não, assim a
produção se crescer devagar e começa a aparecer pressão para os aumentos de preços na
economia.

Apenas elevando os preços - nessa situação o desemprego domina, pois, a


produção não crescer, em contrapartida, a demanda só aumenta. Assim, nessa situação os
preços da economia tenderão a subir.

Demanda Agregada (DA)

Ocorre um equilíbrio na renda nacional quando a Oferta Agregada (AO) se iguala


à Demanda Agregada (DA) da economia. Mendes (2008) afirma que “...em termos de
teoria macroeconômica, a igualdade ocorrerá apenas quando houver equilíbrio, ou seja,
quando a demanda agregada for igual à oferta agregada.

A demanda de bens e consumo pelas famílias (C), a demanda de investimentos por parte
das empresas (I), a demanda do governo por bens e serviços (G) e a demanda líquida do
setor externo (as exportações menos a importação X-M) são elementos que compõem a
demanda agregada.

Mendes (2008, pag.163) diz que “...a economia consiste em quatro setores: as famílias,
as empresas, o governo e o resto do mundo. Existem três tipos de mercados: os mercados
de recursos, os mercados de bens e serviços e os mercados financeiros.” As famílias
vendem serviços de trabalho e as firmas compram, as empresas vendem bens e serviços
para as famílias, todo esse processo de compra e venda da inicio ao mercado financeiro.

CONSUMO

A renda é o fator de maior relevância na determinação das despesas de consumo


de qualquer família. Outros pontos que determinam o as despesas de consumo é o
tamanho da família e faixa etária de seus componentes, como também suas riquezas, juros
do mercado, disponibilidade de crédito, dentre outros.
Segundo Passos e Nogami (2012, p.396) na medida que a renda de uma família
aumenta, o seu consumo crescer também conforme o seu padrão de vida, a poupança
também aumenta.

Como a renda é o fator que mais influencia na determinação do consumo em uma


economia , assim foi introduzido a função consumo C=f(Y), função essa que descreve a
demanda total de consumo de todas as famílias da economia, assim mostra que as
despesas de consumo dependem da renda disponível dessas famílias, variando
diretamente com a mesma.

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