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ABDOME AGUDO

CONCEITO  Te. Linfoide:


10 aos 20 anos: 200 folículos linfoides
* Quadro de dor abdominal com mais de seis horas de
Após os 30 anos : poucos
evolução, acompanhado de sinais e sintomas
 Posição: qualquer uma no sentido horário
sistêmicos, que necessita de tratamento precoce.
95% Intraperitoneal
* abdômen agudo é uma condição clinica que tem 65% retro-cecal
como principal sintoma a dor abdominal aguda, 30% pélvico
necessitando de avaliação e tratamento rápidos, seja 5% extra-peritoneal
este cirúrgico ou não.  Importancia ??
 Orgão Linfoide
APENDICITE AGUDA
 Proteção gastrointestinal
 Constitui a causa mais frequente de abdômen
 Utilização em cirurgia de reconstrução e
agudo inflamatório
derivações
 Pouca variação geográfica
 Menor ocorrência nos países de 3 mundo
 US – 233/ 100 mil habitante EPIDEMIOLOGIA
 Cerca de 40 mil admissões hospitalares anuais na
 Risco de apendicite : Risco durante a vida 9%
Inglaterra
(masc) e 7% (fem)
 Risco durante a vida 8.6% (masc) e 6,7 (fem)
 Até 30% menores que 18 anos
 Maior incidência entre 10 – 30 anos
Histórico
 Menos comum em crianças pequenas
 Referencia a doença similar a apendicite na
literatura há mais de 500 anos  Apendicite crônica/recorrente
 O primeiro caso de apendicite aguda foi registrado,
em 1711 – anatomista lorens heister – primeiro PATOGÊNESE
caso registrado de apendicite aguda.  Obstrução do lúmen
 1735 – Amyand realizou 1 apendicectomia
(incisão escrotal) - Hiperplasia linfoide: mais comum em crianças- 60%.
 1886 – reginald Flitz identificação do apêndice Infestação parasitaria, infecção sistêmica.
como causa primaria de inflamação - Fecalitos: Adultos – 20% das crianças.
 1889 – McBurney definiu o ponto de maior dor no
QID (dor migratória) - Corpos estranhos : sementes , fibras vegetais,
 1894 – Descreve a incisão para retirada do alfinetes
apêndice - Vermes : enterobius, áscaris
 1X82 – Kurt Senim Primeira apendicectomia
laparoscópica -Neoplasias : principalmente no 1/3 proximal
- Fibrose cística
EMBRIOLOGIA

 Divertículo cecal – primórdio do apêndice ( oitava


FISIOPATOLOGIA
semana ) - Obstrução de luz , produção de muco
 Tumefação na borda anti-mesenterica da alça do
intestino médio ( divertículo do ceco). - Distensão da luz, obstrução linfática e venosa –
 Crescimento desigual da parede do ceco+ rotação edema
intestinal – posição póstero-medial a 2cm abaixo
- Isquemia e gangrena tecidual
da válvula
- Proliferação bacteriana
ANATOMIA - Liberação de mediadores inflamatórios
 Média de 9 cm comp (2 a 20 cm) -Exsudato entra em contato com peritônio parietal –
 DIÂMETRO 5 – 10 MM dor em QID
 Suprimento sanguíneo pela artéria apendicular
-Perfuração
 Sua base surge na junção das 3 tênias
CLASSIFICAÇÃO  TR – geralmente não é necessário
 Simples:  Importante em casos duvidosos exame físico
 Edema , ulceração mucosa e material purulento seriado realizado pelo mesmo profissional

 Supurativa :
EXAMES LABORATORIAS
 Petequias , aumento do volume do liquido
peritoneal , migração de epíplon para FID , placas Leucograma, PCR, Alfa- Glicoproteina acida e
de fibrina velocidade de hemossedimentação
 Leucocitose 74% dos casos (media 14K)
 Gangrenosa: Sensibilidade 88,7% especificidade 20%
 Necrose com micro perfurações que evoluem para  Desvio a esquerda: 50,8% dos pacientes
perfurações  PCR: 88,9% dos pacientes
Sensibilidade 96,9% especifidade 0
 Alfa-glicoproteina e VHS baixa sensibilidade e
DIAGNOSTICO
especifidade
 Desafio Clinico
 Rotina de urina – baixa sensibilidade e
 Inúmeros diagnósticos
especifidade
 Urgência no diagnostico
 Leucocitose
 Evolução natural -> Perfuração
-Sensibildade entre 52-96%
 Apresentação clínica clássica: 50 a 60% - Desvio a esquerda: sensibilidade de 39-96%
-Normal em 5%
Quadro Clinico
 PCR e VHS normais não excluem a patologia
 Inicialmente hiporexia , dor abdominal não
 Dueholm and cois.
especifica ( periumbilical , t10)
-Contagem normal de leucócitos, neutrófilos e
 Progressão para náuseas e vômitos – se vier antes , PCR – 100% acurácia em excluir apendicite
questionar
 Dor localizada na FID
 Diarreia é mais frequente em crianças – irritação EXAMES RADIOLÓGICOS
do ceco
 Raio X abdome
 Triade Classica : dor abdominal , febre e náuseas
(vômitos) - Fecalitos em 10-20% dos pacientes
 DOR - Alça sentinela em FID, escoliose com desvio
 Retrocecal intraperitoneal : flanco ou dorso para a E, apagamento do m. psoas
 Pélvico:  Rx de tórax para excluir pneumonia
Perto do ureter : polaciúria e dor supra-publica  Imagem radiográfica de acumulo fecal no ceco,
dor testicular como sinal diagnostico de apendicite aguda.
 Crianças menores : baixo índice de suspeição -Rx – imagem de massa intra cecal
Sintoma mais frequente : vômito hipotransparente entremeada por bordas
 Sinais de perfuração: hipertransparentes – acumulo fecal
Temperatura > 38,6 C  Presente em 97% dos casos
Leucocitose > 14 K  Sugere que a presença de imagens radiográficas de
Sinais de peritonite generalizada acumulo fecal no cceo pode ser sinal útil no
 Maiores risco em : sexo masculino , extremos de diagnóstico de apendicite aguda.
idade e apêndice retrocecal
 Ultrassonografia
- Sensibilidade > 85% e especifidade > 90%
EXAME FISICO - Apêndice (alça cega) > 7mm largura AP
-pode ser observado fecalito
 Palpação : dor localizada em FID
 Não Compreensível
 Procurar sinais de irritação peritoneal ou massa  Inflamação pericecal
palpável
 Coleção pericecal
 Sinal de Rovsing: irritação peritoneal
Limitações:
 Sinal do Obturador e Sinal do psoas: Apêndice em  Operador dependente
localização pélvica levando a irritação muscular
 IMC>25%
 Aucuslta : RHA diminuídos ou inexistentes
 Apendicite perfurada
 Apendice normal <50% dos pacientes(exclusão)  Drenagem
-Abscesso localizado
 TC

 Largura com diâmetro> 6mm  Laparoscopia


 Espessamento de parede> 1mm , estriações em
- Menor hospitalização , menor dor no PO , menor taxa
gordura penapendicular
de infecção na ferida, ferramenta diagnostica ,
 Sens> 90% ; espec > 80%
recuperação mais rápida.
 Densificação dos planos gordurosos ceco-
apendiculares - pode ser utilizada em apendicites complicadas sem
 Presença de apendicolito aumento da morbidade
 Liquido periapendicular
- maiores custos, maior tempo de cirurgia.
 Presença de ar extraluminar
 Abscesso ou flegmão local - 3 trocars
 Não constratação do apêndice (uso contraste)
 Apendicectomia branca:
- Até 10% : recomendado ressecção do
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL apêndice e exploração do íleo terminal
 Apendicetomia
- Emergência vs urgência
 Gastroenterite - USA: 50% REALIZAM apendicectomia
 Constipação de emergência
 ITU
 Adenite mesentérica
 Processos pélvicos ginecológicos
 Diverticulo de Meckel EMERGENCIA x URGÊNCIA
 Pneumonia lobar direita  Apendicite aguda na criança: é obrigatória a
 Psoite cirurgia durante a madrugada ?
 Anemia Falciforme
- Não foi observado difença quanto a evolução
TRATAMENTO no PO, tempo de internação e incidência de
APENDICECTOMIA complicações
*Incisão transversa ou obliqua -Emergente vs urgente appendectomy in
children: a study of outcomes: Não foi observado
* Seperação dos músculos na direção de suas
diferenças significativas em complicações PO ,
fibras
infecção da ferida, abscesso , tempo de internação ou
* tração de apêndice pela FO custo.

* ligadura e secção do mesoapêndice


 Antibióticos
 Ligadura do Coto -Simples: dose única ou até 48 h
-Simples: menor risco de bridas (cefoxitina/cefotetan/ciprofloxaxino;
amicania + metronidazol)
*Ligadura com inversão da bolsa -Complicada: regime padrão –
ampicilina+gentamicina + clindamicina
-Melhor controle hemorrágico
/metronidazol por 10 dias
- Maior segurança na ligadura e menor chance - Estudos demonstram que 48 h de ATB é
de contaminação eficaz; outros apontam ser necessário o
uso por 5 dias , até melhora dos
- pode causar intussusepção parâmetros clínicos e complementado com
 Limpeza da cavidade ATB VO
- Irrigação : prolonga o íleo e pode causar
obstrução intestinal
-Outros autores utilizam com ou sem ATB
APENDICITE AGUDA COMPLICADA
- Apendicectomia imediata: maior risco de
lesão de anexos , ureter e lesão intestinal
- 11% não responderam a tratamento clinico
- 39,6 % necessitaram de apendicectomia antes
do previsto por recorrência de dor
- Intervenção cirúrgica foi benéfica em relação
ao tratamento não operatório ( menor morbidade e
tempo de internação) e é recomendado apendicectomia
tardia se o paciente for tratado clinicamente

 Complicações
-Aumentam conforme piora o grau de apendicite
-Infecção da feria – mais comum <5%
- Infecção intra-abdominal – <2%
- Obstrução intestinal no PO - <1%
- Íleo prolongado
-Fistula
- Infertilidade
- Morbidade <10% mortalidade próxima a zero

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