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Experimento 2: Cromatografia em papel

Materiais necessários: 2 discos de papel-filtro, canetas coloridas de cores vivas (ponta porosa), frasco transparente com tampa,
álcool, tesoura, grampeador.
Procedimento Experimental
1. Em um dos círculos do papel-filtro (cerca de 15cm de diâmetro), faça um orifício central de 1,5cm de diâmetro.
2. Ao redor desse orifício e afastados 1cm dele, pinte pequenos círculos coloridos usando as canetas de ponta porosa.
3. Enrole o outro círculo de papel-filtro para adquirir a forma de um cone. Use um grampo de grampeador na base desse
cone para garantir que não desenrole.
4. Encaixe o círculo que contém os pontos coloridos sobre o cone de papel-filtro.
5. Coloque conjunto obtido no item anterior dentro do recipiente com álcool (cera de 1cm de altura), de modo que o
nível do álcool não atinja os círculos coloridos e feche o sistema.
6. Observe o que ocorre com o passar do tempo.

Experimento 2: Cromatografia em papel


Materiais necessários: 2 discos de papel-filtro, canetas coloridas de cores vivas (ponta porosa), frasco transparente com tampa,
álcool, tesoura, grampeador.
Procedimento Experimental
1. Em um dos círculos do papel-filtro (cerca de 15cm de diâmetro), faça um orifício central de 1,5cm de diâmetro.
2. Ao redor desse orifício e afastados 1cm dele, pinte pequenos círculos coloridos usando as canetas de ponta porosa.
3. Enrole o outro círculo de papel-filtro para adquirir a forma de um cone. Use um grampo de grampeador na base desse
cone para garantir que não desenrole.
4. Encaixe o círculo que contém os pontos coloridos sobre o cone de papel-filtro.
5. Coloque conjunto obtido no item anterior dentro do recipiente com álcool (cera de 1cm de altura), de modo que o
nível do álcool não atinja os círculos coloridos e feche o sistema.
6. Observe o que ocorre com o passar do tempo.

Experimento 2: Cromatografia em papel


Materiais necessários: 2 discos de papel-filtro, canetas coloridas de cores vivas (ponta porosa), frasco transparente com tampa,
álcool, tesoura, grampeador.
Procedimento Experimental
1. Em um dos círculos do papel-filtro (cerca de 15cm de diâmetro), faça um orifício central de 1,5cm de diâmetro.
2. Ao redor desse orifício e afastados 1cm dele, pinte pequenos círculos coloridos usando as canetas de ponta porosa.
3. Enrole o outro círculo de papel-filtro para adquirir a forma de um cone. Use um grampo de grampeador na base desse
cone para garantir que não desenrole.
4. Encaixe o círculo que contém os pontos coloridos sobre o cone de papel-filtro.
5. Coloque conjunto obtido no item anterior dentro do recipiente com álcool (cera de 1cm de altura), de modo que o
nível do álcool não atinja os círculos coloridos e feche o sistema.
6. Observe o que ocorre com o passar do tempo.

Experimento 2: Cromatografia em papel


Materiais necessários: 2 discos de papel-filtro, canetas coloridas de cores vivas (ponta porosa), frasco transparente com tampa,
álcool, tesoura, grampeador.
Procedimento Experimental
1. Em um dos círculos do papel-filtro (cerca de 15cm de diâmetro), faça um orifício central de 1,5cm de diâmetro.
2. Ao redor desse orifício e afastados 1cm dele, pinte pequenos círculos coloridos usando as canetas de ponta porosa.
3. Enrole o outro círculo de papel-filtro para adquirir a forma de um cone. Use um grampo de grampeador na base desse
cone para garantir que não desenrole.
4. Encaixe o círculo que contém os pontos coloridos sobre o cone de papel-filtro.
5. Coloque conjunto obtido no item anterior dentro do recipiente com álcool (cera de 1cm de altura), de modo que o
nível do álcool não atinja os círculos coloridos e feche o sistema.
6. Observe o que ocorre com o passar do tempo.

Experimento 2: Cromatografia em papel


Materiais necessários: 2 discos de papel-filtro, canetas coloridas de cores vivas (ponta porosa), frasco transparente com tampa,
álcool, tesoura, grampeador.
Procedimento Experimental
1. Em um dos círculos do papel-filtro (cerca de 15cm de diâmetro), faça um orifício central de 1,5cm de diâmetro.
2. Ao redor desse orifício e afastados 1cm dele, pinte pequenos círculos coloridos usando as canetas de ponta porosa.
3. Enrole o outro círculo de papel-filtro para adquirir a forma de um cone. Use um grampo de grampeador na base desse
cone para garantir que não desenrole.
4. Encaixe o círculo que contém os pontos coloridos sobre o cone de papel-filtro.
5. Coloque conjunto obtido no item anterior dentro do recipiente com álcool (cera de 1cm de altura), de modo que o
nível do álcool não atinja os círculos coloridos e feche o sistema.
6. Observe o que ocorre com o passar do tempo.
Experimento 2: Cromatografia em papel

Materiais necessários: 2 discos de papel-filtro, canetas coloridas de cores vivas (ponta porosa),
frasco transparente com tampa, álcool, tesoura.

Procedimento Experimental

1. Em um dos círculos do papel-filtro (cerca de 15cm de diâmetro), faça um orifício central


de 1,5cm de diâmetro.
2. Ao redor desse orifício e afastados 1cm dele, pinte pequenos círculos coloridos usando
as canetas de ponta porosa.
3. Enrole o outro círculo de papel-filtro para adquirir a forma de um cone. Use um grampo
de grampeador na base desse cone para garantir que não desenrole.
4. Encaixe o círculo que contém os pontos coloridos sobre o cone de papel-filtro.
5. Coloque conjunto obtido no item anterior dentro do recipiente com álcool (cera de 1cm
de altura), de modo que o nível do álcool não atinja os círculos coloridos e feche o
sistema.
6. Observe o que ocorre com o passar do tempo.

Análise e discussão dos resultados e conclusões

O colorido das tintas é obtido, em geral, de pigmentos coloridos de terras raras (grupo de
elementos químicos). As tintas coloridas usadas em canetas são obtidas por convenientes
misturas desses pigmentos dissolvidos em solventes próprios. Essas tintas são, em geral,
insolúveis em água, mas solúveis em álcool. Nesse experimento foi utilizada a solubilidade
desses pigmentos em álcool.
O álcool começará a encharcar o papel-filtro do cone, a partir da base e, por capilaridade
irá migrar lentamente até o disco de papel-filtro que contém os círculos coloridos. Chegando a
esse papel, o álcool começará a migrar em sentido à periferia do disco. Ao passar pelas
marcas coloridas o álcool irá dissolver a tinta, arrastando consigo os pigmentos para a borda
do disco. As substâncias que têm mais afinidade pelo álcool (fase móvel) sobem mais
rapidamente, enquanto as que têm grande afinidade pelo papel são arrastadas mais
lentamente pelo álcool. Como cada componente da mistura percorre o papel-filtro com
velocidade diferente, pelo fato de suas composições químicas e interações com o álcool serem
diferentes, ocorrerá a separação dos materiais que constituem a tinta, sendo possível a sua
visualização através de manchas distintas.
O ambiente fechado do sistema garante a saturação do mesmo com o vapor de álcool,
impedindo a sua evaporação durante a realização do experimento.
Ao final do experimento é possível observar trilhas coloridas radiais a partir de cada marca
colorida inicial.

Análise e discussão dos resultados e conclusões


O colorido das tintas é obtido, em geral, de pigmentos coloridos de terras raras (grupo de elementos químicos). As tintas
coloridas usadas em canetas são obtidas por convenientes misturas desses pigmentos dissolvidos em solventes próprios. Essas
tintas são, em geral, insolúveis em água, mas solúveis em álcool. Nesse experimento foi utilizada a solubilidade desses
pigmentos em álcool.
O álcool começará a encharcar o papel-filtro do cone, a partir da base e, por capilaridade irá migrar lentamente até o disco
de papel-filtro que contém os círculos coloridos. Chegando a esse papel, o álcool começará a migrar em sentido à periferia do
disco. Ao passar pelas marcas coloridas o álcool irá dissolver a tinta, arrastando consigo os pigmentos para a borda do disco.
As substâncias que têm mais afinidade pelo álcool (fase móvel) sobem mais rapidamente, enquanto as que têm grande
afinidade pelo papel são arrastadas mais lentamente pelo álcool. Como cada componente da mistura percorre o papel-filtro
com velocidade diferente, pelo fato de suas composições químicas e interações com o álcool serem diferentes, ocorrerá a
separação dos materiais que constituem a tinta, sendo possível a sua visualização através de manchas distintas.
O ambiente fechado do sistema garante a saturação do mesmo com o vapor de álcool, impedindo a sua evaporação
durante a realização do experimento.
Ao final do experimento é possível observar trilhas coloridas radiais a partir de cada marca colorida inicial.

Análise e discussão dos resultados e conclusões


O colorido das tintas é obtido, em geral, de pigmentos coloridos de terras raras (grupo de elementos químicos). As tintas
coloridas usadas em canetas são obtidas por convenientes misturas desses pigmentos dissolvidos em solventes próprios. Essas
tintas são, em geral, insolúveis em água, mas solúveis em álcool. Nesse experimento foi utilizada a solubilidade desses
pigmentos em álcool.
O álcool começará a encharcar o papel-filtro do cone, a partir da base e, por capilaridade irá migrar lentamente até o disco
de papel-filtro que contém os círculos coloridos. Chegando a esse papel, o álcool começará a migrar em sentido à periferia do
disco. Ao passar pelas marcas coloridas o álcool irá dissolver a tinta, arrastando consigo os pigmentos para a borda do disco.
As substâncias que têm mais afinidade pelo álcool (fase móvel) sobem mais rapidamente, enquanto as que têm grande
afinidade pelo papel são arrastadas mais lentamente pelo álcool. Como cada componente da mistura percorre o papel-filtro
com velocidade diferente, pelo fato de suas composições químicas e interações com o álcool serem diferentes, ocorrerá a
separação dos materiais que constituem a tinta, sendo possível a sua visualização através de manchas distintas.
O ambiente fechado do sistema garante a saturação do mesmo com o vapor de álcool, impedindo a sua evaporação
durante a realização do experimento.
Ao final do experimento é possível observar trilhas coloridas radiais a partir de cada marca colorida inicial.

Análise e discussão dos resultados e conclusões


O colorido das tintas é obtido, em geral, de pigmentos coloridos de terras raras (grupo de elementos químicos). As tintas
coloridas usadas em canetas são obtidas por convenientes misturas desses pigmentos dissolvidos em solventes próprios. Essas
tintas são, em geral, insolúveis em água, mas solúveis em álcool. Nesse experimento foi utilizada a solubilidade desses
pigmentos em álcool.
O álcool começará a encharcar o papel-filtro do cone, a partir da base e, por capilaridade irá migrar lentamente até o disco
de papel-filtro que contém os círculos coloridos. Chegando a esse papel, o álcool começará a migrar em sentido à periferia do
disco. Ao passar pelas marcas coloridas o álcool irá dissolver a tinta, arrastando consigo os pigmentos para a borda do disco.
As substâncias que têm mais afinidade pelo álcool (fase móvel) sobem mais rapidamente, enquanto as que têm grande
afinidade pelo papel são arrastadas mais lentamente pelo álcool. Como cada componente da mistura percorre o papel-filtro
com velocidade diferente, pelo fato de suas composições químicas e interações com o álcool serem diferentes, ocorrerá a
separação dos materiais que constituem a tinta, sendo possível a sua visualização através de manchas distintas.
O ambiente fechado do sistema garante a saturação do mesmo com o vapor de álcool, impedindo a sua evaporação
durante a realização do experimento.
Ao final do experimento é possível observar trilhas coloridas radiais a partir de cada marca colorida inicial.

Análise e discussão dos resultados e conclusões


O colorido das tintas é obtido, em geral, de pigmentos coloridos de terras raras (grupo de elementos químicos). As tintas
coloridas usadas em canetas são obtidas por convenientes misturas desses pigmentos dissolvidos em solventes próprios. Essas
tintas são, em geral, insolúveis em água, mas solúveis em álcool. Nesse experimento foi utilizada a solubilidade desses
pigmentos em álcool.
O álcool começará a encharcar o papel-filtro do cone, a partir da base e, por capilaridade irá migrar lentamente até o disco
de papel-filtro que contém os círculos coloridos. Chegando a esse papel, o álcool começará a migrar em sentido à periferia do
disco. Ao passar pelas marcas coloridas o álcool irá dissolver a tinta, arrastando consigo os pigmentos para a borda do disco.
As substâncias que têm mais afinidade pelo álcool (fase móvel) sobem mais rapidamente, enquanto as que têm grande
afinidade pelo papel são arrastadas mais lentamente pelo álcool. Como cada componente da mistura percorre o papel-filtro
com velocidade diferente, pelo fato de suas composições químicas e interações com o álcool serem diferentes, ocorrerá a
separação dos materiais que constituem a tinta, sendo possível a sua visualização através de manchas distintas.
O ambiente fechado do sistema garante a saturação do mesmo com o vapor de álcool, impedindo a sua evaporação
durante a realização do experimento.
Ao final do experimento é possível observar trilhas coloridas radiais a partir de cada marca colorida inicial.

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