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Para ajudar nessa tarefa, podemos contar com a ajuda de familiares, amigos
mais próximos, profissionais de psicologia ou testes psicológicos, mas, por
mais estranho que pareça, um bom papo com nós mesmos já é um bom
começo.
Para ajudar nessa tarefa, algo muito importante é refletir sobre as coisas
que mais valorizamos na vida, nossas principais crenças ou coisas que não
abrimos mão.
Ou seja, nossos valores.
De onde eles surgiram? Com quem aprendemos a valorizá-los? Qual a
primeira situação na vida lembramos de ter priorizado esse valor em
detrimento de outro?
Exercício 1
Não se prenda a palavras ou conceitos bonitos. Coloque nessa lista, com
suas próprias palavras, aquilo que você mais valoriza e de onde você acha
que aprendeu com isso.
Outra questão crucial para sua reflexão são as atividades que gostamos ou
não de fazer. As atividades que sabemos que fazemos bem ou que os outros
falam que fazemos bem.
Seja sincero com você mesmo. Tem um monte de coisas que gostamos de
fazer e simplesmente não temos nenhuma habilidade. Certamente, somos
humanos e temos um cérebro e um corpo fabuloso, cheio de capacidade de
aprendizado e execução. Mas, tem coisas que realmente não temos talento
nenhum para fazer, o máximo de esforço gera o mínimo de resultado.