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Exportações 03/11 - FRUTICULTURA DO BRASIL TEM MUITO ESPAÇO PARA CRESCER Erro!

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Curitiba - O Brasil é um dos maiores produtores de frutas do mundo. A safra nacional ultrapassa a 38 milhões de
toneladas e só é superada pela China - maior produtor mundial - e pela Índia. A meta brasileira é exportar um bilhão
de dólares em frutas até 2010. Os pequenos produtores paranaenses, que são de 80% na área agrícola, estão de olho
neste mercado.

O país está entre os três maiores exportadores de frutas. Em 2003 o país vendeu US$ 335,3 milhões. Um aumento de
quase 40% em relação ao ano anterior. O superávit foi de US$ 267 milhões. Em volume, o país exportou 21% a
mais (809 mil t). Os principais países compradores são: Países Baixos (Europa), Reino Unido, Portugal, Alemanha,
Espanha, EUA, Canadá, Uruguai, Argentina e Emirados Árabes.

O clima no Estado é bom tanto para o cultivo de espécies tropicais quanto temperadas. Dados da Secretaria da
Agricultura mostram que o Estado produziu 1,1 milhão de toneladas. As frutas mais representativas no Estado são a
banana, laranja, maçã, pêssego e uva fina. Em 2002, o Paraná produziu quase R$ 40 milhões em maçã. A banana
vem em segundo lugar com R$ 15 milhões. O melão estava em terceiro com R$ 10 milhões.

O Paraná ainda não está entre os maiores pólos brasileiros de produção de frutas. De acordo com o Profuta, os
principais pólos de produção integrada de frutas no Brasil são: maçã - Rio Grande do Sul e Santa Catarina; manga e
uva - Bahia e Pernambuco; mamão - Espírito Santo e Bahia; banana - São Paulo e Santa Catarina; pêssego - Rio
Grande do Sul; figo e goiaba - São Paulo; e caju e melão - Rio Grande do Norte e Ceará.

Exportações

De 1997 a 2001, as exportações brasileiras de frutas cresceram em média de 35% a 40%, enquanto o mercado
mundial cresceu 5%. A estimativa média de crescimento nos últimos anos é de 4%. Neste período as exportações
brasileiras de maçã cresceram mais de 17%. Em 2002, a fruticultura contribuiu com 2% do Valor Bruto da Produção
(VBP).

Os números, na realidade, não impressionam quem conhece esse mercado. O Chile, cuja área é parecida com a do
Paraná, exportar cinco vezes mais que o Brasil. Para melhorar o desempenho do Estado e do país não é necessário
obrigatoriamente aumentar a área plantada, segundo os especialistas. Basta apoiar os produtores e investir em
tecnologia nos pomares já existentes. Crédito e tecnologia são essenciais nesse setor.

Não basta produzir bem e muito. É preciso saber manipular as leis do marketing e fazer o consumidor do primeiro
mundo darem preferência às frutas brasileiras - que tem melhor sabor que as concorrentes. O setor de produção de
frutas emprega mais de cinco milhões de pessoas e ocupa uma área de 3,4 milhões de hectares. Para cada 10 mil
dólares investidos em fruticultura resultam três empregos diretos e dois empregos indiretos.

O Ministério da Agricultura, através da Apex - Agência de Promoção de Exportações - está desenvolvendo o


Brazilian Fruit - programa de marketing internacional focado na divulgação da fruta produzida no país através da
participação em feiras mundiais do setor.

PRODUTORES DE UVA DÃO EXEMPLO

A fruticultura paranaense voltada para a produção de uva está se profissionalizando, segundo a coordenação do
Programa Hortiqualidade-PR. A cultura é especialmente desenvolvida no Norte e Noroeste do Estado. A tecnologia
e a organização chegaram ao setor. A comercialização, por exemplo, é feita por telefone, graças à linguagem de
classificação incorporada pelo agricultor. O comprador informa a categoria de uva desejada e confia no
conhecimento do produtor para a entrega do produto desejado.

A região de Bandeirantes, por exemplos, já possuiu um grupo de 28 produtores que, preocupados com a qualidade,
formou o Grupo Triângulo, voltado para o aperfeiçoamento da produção. Atualmente estes produtores fornecem
variedade Itália, rubi e benitaka para cerca de dez compradores nacionais (Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo,
Sorocaba, Belo Horizonte, etc.). O grupo desenvolveu um sistema próprio de rastreabilidade da fruta.

Edição: Rodney Caetano DA REDAÇÃO


Data Edição: 03/11/04
Fonte: Agrolink

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