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CPC’S Esquematizados
Professor: Silvio Sande
CPC 27
São requisitos para um bem ser enquadrado como Ativo Imobilizado – item tangível,
conforme o CPC 27:
a) 1 e 2 apenas.
b) 2 e 4 apenas.
c) 3 e 4 apenas.
d) 1, 2 e 3 apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
05. (IDECAN/INMETRO/2015) Para instalação de sua nova fábrica, uma empresa realiza
uma série de benfeitorias em um imóvel alugado pelo período de dois anos, cujo contrato
prevê a restituição do valor gasto ao final da vigência. O contador deverá registrar esse gasto
como “benfeitorias em imóveis de terceiros”, no Ativo. Assim, essa conta deverá ser
classificada no grupo:
a) Intangível.
b) Circulante.
c) Imobilizado.
d) Investimentos.
e) Realizável a longo prazo.
09. ( FGV /MPE AL/2018) Uma sociedade empresária que presta consultoria tributária
transferiu sua sede de Belo Horizonte para Porto Alegre. Para isso, transferiu seus
funcionários para Porto Alegre.
a) Ativo Circulante.
b) Ativo Realizável a longo prazo.
c) Ativo Imobilizado.
d) Propriedade para Investimento.
e) Patrimônio Líquido.
a) Ativo Circulante.
b) Ativo Realizável a Longo prazo.
c) Propriedade para Investimento.
d) Ativo Imobilizado.
e) Ativo Intangível.
a) no patrimônio líquido.
b) no resultado do exercício.
c) no resultado abrangente.
d) na subconta redutora do ativo imobilizado.
e) em conta de compensação, pelo seu valor justo.
II. Custos de transferência das atividades para o novo local ou para nova categoria de
clientes e custos de abertura de nova instalação são considerados custos diretamente
atribuíveis.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.
b) pelo seu preço de nota fiscal somado aos custos diretamente alocáveis para colocar o
ativo permanente no local indicado pelo cliente em condição mínima de ser capaz de gerar
resultado conforme condições contratuais na forma pretendida pelo fornecedor.
c) pela estimativa inicial dos custos de preparação do local no qual o ativo está localizado.
Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é produzido
e como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades inerentes à
produção de estoque durante esse período.
d) pelos demais custos direta e indiretamente referenciados pelo valor justo, ou, na sua
falta, pelo preço de reposição.
e) pelo seu preço de nota fiscal, somado aos custos direta e indiretamente atribuíveis para
colocar o ativo em atividade no local indicado em condição mínima de ser capaz de produzir
conforme condições satisfatórias na forma pretendida pelo fornecedor.
c) da estimativa inicial dos custos com que o adquirente do ativo imobilizado terá de arcar
no futuro para desmontar e remover o item adquirido e para restaurar o local em que o bem
está localizado.
e) do custo incorrido no período em que o ativo imobilizado ainda não estava sendo utilizado
pela empresa, embora já estivesse apto a operar da forma pretendida pela administração.
a) honorários profissionais.
b) custos de preparação do local.
c) custos de abertura de nova instalação.
d) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação).
e) custos de instalação e montagem.
a) justo.
b) de mercado.
c) residual.
d) contábil.
e) reposição.
20. (FGV/TJ/RO/ 2015) A Cia. Capa é proprietária de uma frota de navios de carga que
possuem vida útil de 30 anos. A recomendação técnica do estaleiro que produz esses navios
é de que a cada 3 anos eles passem por uma inspeção geral, visando identificar eventuais
falhas, para garantir sua operação adequada ao longo de toda sua vida útil. Os gastos com
essas inspeções devem ser:
A transação teve natureza comercial e os valores justos dos ativos cedidos e recebidos
podiam ser mensurados com confiança. De acordo com o Pronunciamento do CPC sobre
Ativo Imobilizado, o terreno deveria ter sido registrado no reconhecimento inicial pela
empresa Barlavento S.A. pelo
O primeiro tinha valor contábil de R$ 60.000 e era utilizado pelo diretor da empresa em seu
deslocamento.
O segundo tinha valor contábil de R$ 40.000 e era utilizado para aluguel.
O terceiro tinha valor contábil de R$ 30.000 e estava à venda.
I. Valor Contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação
e da perda por redução ao valor recuperável acumulada.
III. Valor Justo é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade espera obter com o
uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.
I. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua
vida útil estimada.
II. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada
exercício, e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser
contabilizada como mudança de estimativa contábil.
III. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática
o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método
da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.
a) O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada
exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser
contabilizada como mudança de estimativa contábil.
I. A depreciação, a amortização e a exaustão devem ser reconhecidas até que o valor líquido
contábil do ativo seja igual a zero.
IV. A depreciação de bens imóveis deve ser calculada com base, exclusivamente, no custo
de construção e no valor dos terrenos.
a) Os normativos contábeis não permitem que o valor residual de um ativo imobilizado seja
aumentado depois de estabelecido.
d) A depreciação de um ativo imobilizado deve ser interrompida caso ele seja classificado
como ativo mantido para venda.
e) O valor depreciável dos ativos imobilizados é determinado pelo seu valor histórico, antes
da dedução de seu valor residual.
b) A aplicação do método de depreciação denominado soma dos algarismos dos anos resulta
em quotas crescentes ou decrescentes de depreciação.
c) O método de depreciação escolhido deve ser utilizado durante toda a vida útil do ativo, a
fim de que sejam mantidas a uniformidade e comparabilidade das informações.
a) A depreciação é reconhecida mesmo que o valor de custo do ativo exceda o seu valor
contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e
a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo
d) O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado por ocasião de sua
alienação ou quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua
utilização ou alienação
2) a despesa de depreciação será zero, enquanto o valor residual subsequente for igual ou
superior ao seu valor contábil.
4) a depreciação do ativo se inicia quando ele está disponível para uso, ou seja, quando está
no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.
Estão corretas:
a) 1 e 2, apenas.
b) 1 e 3, apenas.
c) 2 e 3, apenas.
d) 1 e 5, apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
35. ( FCC //TRT 23/ Contabilidade/2016) A empresa Manutenção S.A. alterou seu
método de depreciação em todos os exercícios, nos últimos três anos. É correto afirmar que
a) uma vez escolhido o método de depreciação, a empresa não poderia ter mudado o critério,
em decorrência das normas contábeis exigirem sua aplicação, por toda vida útil do bem.
b) o método de depreciação deve ser mudado sempre que houver mudança nas vendas de
produtos, refletindo a sazonalidade, estando correto o procedimento.
e) o método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado, pelo menos, ao final de
cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método
deve ser modificado.
c) o valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma linear de acordo com sua
taxa de depreciação. Uma vez estipulada, uma taxa de depreciação não poderá ser alterada
a apropriação linear.
d) a depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo não exceda o seu valor
de realização e desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor justo.
e) a depreciação do ativo se inicia quando este for faturado para a empresa, o que significa
de sua propriedade, de forma que haja um sincronismo entre a despesa de depreciação e a
data de sua aquisição, uma vez que o bem é considerado como uma unidade geradora de
caixa desde sua aquisição.
Para uma determinada máquina adquirida em julho de 2016, foram apuradas as seguintes
informações de vida útil:
a) três anos, por ser o período de tempo admitido pela legislação tributária vigente, sem
revisão anual.
b) cinco anos, por ser o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo,
sujeito a revisão anual.
c) doze anos, por ser a durabilidade média apurada pelas publicações técnicas especializadas,
sujeito a revisão anual.
d) quinze anos, por ser o prazo médio de vida útil informado pelo fabricante, sem revisão
anual.
a) líquido Contábil.
b) contábil Original Líquido.
c) depreciável, amortizável ou exaurido.
d) realizável Líquido.
e) realizável.
Assinale a alternativa que indica quando deve ser iniciada a depreciação de bem patrimonial.
a) bruto contábil.
b) residual.
c) líquido contábil.
d) depreciável, amortizável e exaurível.
I. A depreciação deve ser reconhecida até que o valor líquido contábil do ativo seja igual a
zero.
II. O valor da perda acumulada por redução ao valor recuperável é considerado no cálculo
do valor líquido contábil do ativo.
III. A entidade detentora do ativo deve optar entre valorá-lo pelo modelo do custo ou da
reavaliação após o reconhecimento inicial.
IV. O valor residual e a vida útil econômica do ativo devem ser revisados, pelo menos, ao
final de cada exercício financeiro.
42. (CESPE/2016) Tendo em vista que, de acordo com o CPC 27, do Comitê dos
Pronunciamentos Contábeis, quando permitida por lei, a reavaliação de um item do ativo
imobilizado a valor justo, mensurado de maneira confiável, poderá ser reconhecida no
balanço patrimonial, assinale a opção correta.
c) Após o item do imobilizado ser reavaliado, não são necessárias futuras atualizações a valor
justo, mesmo que o valor apresente divergência relevante em relação ao seu valor justo na
data do balanço.
c) Após o item do imobilizado ser reavaliado, não são necessárias futuras atualizações a valor
justo, mesmo que o valor apresente divergência relevante em relação ao seu valor justo na
data do balanço.
c) o valor dos gastos reconhecidos no valor contábil de um item do ativo imobilizado durante
a sua compra.
47. (FCC / TCM-GO /2015) A Cia. do Norte importou um novo equipamento fabril que
quando em funcionamento aumentará sua produção em 40%, permitindo a ampliação do
seu mercado de atuação. Na ocasião, a empresa incorreu nos seguintes gastos e
desembolsos:
Sabendo que a empresa utiliza o método das cotas constantes, o valor contábil da máquina,
em 31/12/2017, era, em reais,
a) 111.200,00.
b) 105.300,00.
c) 111.500,00.
d) 132.300,00.
e) 119.300,00.
51. ( FGV - Cont (MPE AL)/MPE AL/2018) Em 01/06/2015, uma sociedade empresária
comprou uma máquina para produção de canetas por R$ 220.000. Na data, ela estimativa
utilizar a máquina por cinco anos e vende-la por R$ 20.000.
• 2015: 70.000
• 2016: 100.000
• 2017: 250.000
• 2018: 250.000
• 2019: 300.000
• 2020: 30.000.
a) R$ 50.000,00.
b) R$ 70.000,00.
c) R$ 84.000,00.
d) R$ 92.400,00.
e) R$ 100.000,00.
a) R$ 112.000,00
b) R$ 126.696,02
c) R$ 129.958,35
d) R$ 137.300,00
Assinale a opção que indica a apropriação dos juros nos dois anos de empréstimo.
54. ( FGV - Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015) Em 01/02/x0, a Cia. Digama adquiriu,
por R$ 3.000.000, um terreno destinado à construção de um novo armazém. De 01/02/x0 a
30/04/x0 o terreno foi utilizado como estacionamento, e a companhia faturou R$ 70.000
durante esse período com a locação de vagas. Em 01/05/x0, a companhia pagou R$ 25.000
de honorários aos engenheiros responsáveis pelo projeto do armazém e deu início à sua
construção. Para isso, ela tomou um empréstimo de R$ 6.000.000 junto ao Banco Zeta S.A..
Até 01/12/x0, data em que foi concluída, a Cia. Digama gastou na construção do armazém
R$ 850.000 com mão de obra, R$ 150.000 com a preparação do terreno, R$ 300.000 com
frete e R$ 5.000.000 com materiais de construção.
Os juros incorridos sobre o empréstimo tomado junto ao Banco Zeta S.A., durante esse
período, foram de R$ 40.000, e a companhia obteve receitas financeiras de R$ 8.000 pela
aplicação desses recursos antes de efetuar os pagamentos necessários à condução da obra.
De 01/12/x0 a 15/12/x0, data em que o armazém foi inaugurado, a Cia. Digama gastou
R$ 50.000 para transferir os equipamentos de um armazém antigo para esse novo armazém.
Esse novo armazém deverá ser reconhecido no imobilizado da Cia. Digama pelo custo de:
a) R$ 6.287.000;
b) R$ 6.325.000;
c) R$ 6.357.000;
d) R$ 6.365.000;
e) R$ 6.407.000.
a) R$ 80 mil.
b) R$ 108 mil.
c) R$ 140 mil.
d) R$ 200 mil.
a) inferior a R$ 70.000.
b) superior a R$ 70.000 e inferior a R$ 74.000.
c) superior a R$ 74.000 e inferior a R$ 78.000.
d) superior a R$ 78.000 e inferior a R$ 82.000.
e) superior a R$ 82.000.
A empresa Edição S.A. adquiriu em 2 de julho de 2014 uma aeronave para transporte de
seus diretores por R$ 40.000.000,00. Sabe-se que as duas turbinas representam 20% do
custo total, possuindo uma vida útil de 8 anos. A estrutura da aeronave possui uma vida útil
de 20 anos e valor residual de R$ 3.200.000,00.
a) reconhecer os juros do empréstimo junto ao Banco Digama S.A. no custo dos navios;
b) desconsiderar quaisquer valores residuais que os navios possam ter ao final de suas vidas
úteis;
c) depreciar os navios pelo método da linha reta;
d) depreciar os motores e as hélices dos navios separadamente;
e) reconhecer os valores gastos com as inspeções dos navios no resultado do período em
que forem efetuadas.
c) desconsiderar quaisquer valores residuais que as instalações possam ter ao final de suas
vidas úteis;
Ao concluir que a reestruturação proposta pelos consultores era tecnicamente viável, que
implicaria uma substancial redução dos custos de produção da fábrica, e que demandaria
recursos compatíveis com as possibilidades de investimento da companhia, cujos controles
internos a permitiam mensurar com confiabilidade os gastos atribuíveis à execução do projeto,
em 01/07/20x1 a direção da Iota S.A. decidiu implementá-lo.
Até 31/12/20x1, a companhia incorreu nos seguintes gastos com a implementação desse
projeto:
a) um ativo de R$ 3.400.000;
b) despesas de R$ 2.000.000 e um ativo de R$ 1.400.000;
c) despesas de R$ 2.050.000 e um ativo de R$ 1.350.000;
d) despesas de R$ 2.100.000 e um ativo de R$ 1.300.000;
e) despesas de R$2.600.000 e um ativo de R$ 800.000.
61. ( FCC - AFRE GO/SEFAZ GO/2018) Uma máquina foi adquirida à vista por
R$ 12.500.000,00 e a empresa gastou, adicionalmente, R$ 1.000.000,00 na alteração da
estrutura do imóvel para fazer a instalação da máquina. O imóvel utilizado pela empresa é
alugado e uma cláusula contratual estabelece que, no final do prazo contratado, esta deverá
fazer a reestruturação necessária para devolver o imóvel nas mesmas condições do início do
contrato. A aquisição ocorreu em 30/06/2015 e a empresa definiu que utilizará a máquina
durante 10 anos, mesmo prazo de vigência do contrato de aluguel do imóvel. A empresa
estima que os gastos para a reestruturação do imóvel, no final do 10º ano, totalizarão
R$ 1.650.000,00 e a taxa de juros vigente era de 10% para o prazo de 10 anos. A empresa
calcula a despesa de depreciação em função do tempo decorrido, tendo em vista que a
máquina funciona sem qualquer interrupção. No início do prazo de utilização da máquina, o
valor residual estimado para sua venda no final da vida útil era R$ 3.750.000,00. Se a vida
útil do equipamento para fins fiscais é definida em 8 anos, a despesa de depreciação
evidenciada na demonstração do resultado de 2015 para esta máquina foi, em reais,
a) 625.000,00.
b) 437.500,00.
c) 487.500,00.
d) 675.000,00.
e) 562.500,00.
Em 02/01/2016, ela comprou uma máquina para utilizar em seu negócio por R$ 400.000. Ela
estimava utilizar a máquina por quatro anos e vendê-la, para uma empresa menor, por
R$ 80.000.
a) R$ 80.000.
b) R$ 100.000.
c) R$ 144.000.
d) R$ 160.000.
e) R$ 180.000.
a) R$ 862,50.
b) R$ 1.137,50.
c) R$ 1.662,50.
d) R$ 2.250,00.
e) R$ 2.362,50.
64. (FGV /ALBA/ 2014) A Cia. Rosa adquiriu um computador no valor de R$ 5.000,00.
A empresa espera que o computador tenha vida econômica de seis anos, mas só pretende
utilizá‐lo por quatro anos, quando terá um valor residual de R$ 1.000,00. O computador veio
com garantia de um ano e a empresa adquiriu garantia estendida de mais dois, por R$ 50,00.
Quando adquiriu o computador, a Cia. Rosa pagou R$ 200,00 de frete e R$ 100,00 para a
instalação dos programas necessários para seu funcionamento. Além disso, contratou um
antivírus no valor anual de R$ 120,00.
(A) R$ 716,67.
(B) R$ 1.075,00.
(C) R$ 1.105,00.
(D) R$ 1.117,50.
(E) R$ 1.325,00.
(A) R$ 16.880,00.
(B) R$ 21.100,00.
(C) R$ 21.450,00.
(D) R$ 22.100,00.
(E) R$ 22.450,00.