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3. Data: Primeiro escrito de Paulo, após sua primeira viagem missionária (At 13,
14) e antes do primeiro concílio de Jerusalém (At 15)
c. 48 d.C. (Tiago foi escrito em 45 d.C)
4. Contexto:
Uma primeira oposição movida por judeus incrédulos (At 13.45-50; 14.21-
23)
Judeus cristão de fora começam a lançar dúvidas sobre o ministério de
Paulo: A salvação era:
(1) Pela fé em Cristo, mais
(2) a abservação dos cerimonias judaicas
Os gentios só seriam salvos se se tornassem judeus.
1. A salvação é sempre pela graça por meio da fé, seja qual for o período
(3.9)
2. O evento crucial no evangelho da expiação é a crucificação de Cristo
(3.13)
3. A vida do crente no NT é identificada de modo mais pessoal com Deus
(2.20)
4. Paulo não escreve que a Lei é má ou não cumpriu seus propósitos (2.24).
Foi cumprida em Cristo (4.3-5).
(c) Firme oposição aos que pudessem comprometer a posição cristã verdadeira
Gálatas: capítulo 1
1.1-10 – Introdução
1.11-24 – Fontes do Evangelho de Paulo
2.1-10 – Confirmação pelos líderes de Jerusalém
2.11-21 – Confrontação com Pedro
3
> Quais são as doutrinas fundamentais que aparecem no meio desta benção e sua
relação com o v.1
Homem
Paulo Irmãos
Jesus Cristo
Caráter
zeloso, perseguidor da Igreja, irrepreensível na Lei (Fp 3.6)
blasfemador, perseguidor, injuriador (1Tm 1.12, 13)
Perseguidor
Participou do martírio de Estevão (At 7.57, 58)
Auxiliou na perseguição (At 8.1)
Prendia homens e mulheres (8.3, 4)
Com autorização do Sinédrio (22.4, 5)
Votou pela morte de alguns (1Co 15.9)
Seu propósito aqui é dar um breve resumo biográfico como contexto histórico de
modo a mostrar o qual longe estava do verdadeiro Evangelho
Pietro Nelli
“Para tornar-me conhecido de Cefas” v.18: não obter sanção apostólica para seu
ministério.
Tiago, irmão do Senhor (não o filho de Zebedeu)
v.20 “Diante de Deus não minto” Seus adversários estavam torcendo os fatos para
desacreditá-lo
“Apóstolos”: plural de generalização
A visita a Pedro ocorreu em At 9, antes da visão de Pedro At 10
5. Ministério na Síria e na Cilícia 1.21-24
Passou uma década nesta região (36-46 d.C.)
Nenhuma das cidades desta região foram evangelizados posteriormente
v. 23, 24 referencia às igrejas da Judéia
v. 23 Demonstra a concordância da mensagem, mesmo sem haver influência
apostólica.
“Leia com grande ênfase estas palavras, “eu”, “por mim”, e acostume-se a aceitá-las
e aplicá-las a você mesmo com uma fé segura.
As palavras NOSSO, NÓS e POR NÓS deveriam ser escritas em letras douradas – o
homem que não acredita nelas não é cristão.”
Gálatas: Capítulo 2
v.18 Se começarmos a edificar de novo a falsa idéia que já derrubamos uma vez:
a de sermos salvos pela guarda das leis judaicas, estamos em pecado.
v.19 Foi pelo estudo da Lei e de suas exigências que Paulo entendeu que nunca poderia
obter as boas graças pela tentativa – e fracasso – de obedecer a lei.
- “A fim de viver para Deus”: a aprovação de Deus vem quando se crê em Cristo
v. 20 A passagem de um campo de batalha devastado para um jardim florido
# “Estou crucificado”:
tenho sido crucificado, uma morte cujos efeitos permanecem perpetuamente.
# “Não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” cf. João 15.1-8
Paulo já não tem vida própria, pois sua vida pertence a Cristo
“Quando os homens morrem com Cristo sobre a cruz, Ele passa a viver
dentro deles pelo Seu Espírito”.
v.21 Aqueles que confiam que podem ser aceitos por Deus,
por intermédio de suas boas obras são os que anulam a graça de Deus. Então Cristo
morreu em vão!
“Quando a consciência fica perturbada, não procure conselho da razão e da lei, mas
repouse sua consciência na graça de Deus e na Sua Palavra, e proceda como se
nunca tivesse ouvido falar da lei”
Martinho Lutero
“Ele fez com que nossa condenação fosse a sua própria. Tomou sobre si não apenas a
chamada de um homem, mas também nossa responsabilidade como homens pecaminosos.
É nisso que repousa sua obra como Redentor, pois é aqui que a medida, ou antes, a
imensidão de seu amor pode ser vista”.
cf. Rm 8.35-39
# Por que era necessária a expiação substutiva?
“Em nosso lugar / por nós”: a nosso favor
Sacrifício de substituição cf. Jo 11.50; 2Co 5.20; Fm 13
“Porque está escrito” cf. Dt 21.23 Cristo morreu a pior morte, morte do pior malfeitor – tão
intimamente ele se identificou com o principal dos pecadores.
v.14 Para Cristo, a cruz maldita; para as nações a benção prometida a Abraão:
A justificação pela fé
Presença do Espírito no Crente
(resultados da obra expiatória de Cristo)
v.22 Toda a criação está sob custódia do pecado. A Lei encerrou os homens em sua prisão,
assim lhes transmitindo em senso de culpa e de desespero debaixo do poder do pecado.
v.23 Descreve a atividade incessante da lei como nossa carcereira, guardados para a fé
salvadora, que justifica.
A lei nos conduz a Cristo, em quem, podemos encontrar justificação por meio da fé.
v.24 “Aio” Tutor, preceptor: A lei nos orientava como nosso pai dagogos, “orientador de
crianças”
Descreve um escravo de confiança que levava as crianças da família da escola e para a
escola. Supervisionava os jovens entre sete e dezessete anos, guardando-o das más
influências da sociedade
A função da lei termina quando nos tem conduzido a Cristo, e nos deixa entregues em suas
mãos, não meramente para recebermos instrução, mas acima de tudo, para recebermos
redenção, que inclui a completa filiação.
As igrejas ensinam entre nós com magno consenso (...) que os homens não podem ser
justificados diante de Deus por forças, méritos ou obras próprias, senão que são justificados
gratuitamente, por causa de Cristo, mediante a fé, quando crêem que são recebidos na graça
e que seus pecados são remitidos por causa de Cristo, o qual através de sua morte fez
satisfação pelos nossos pecados. Essa fé atribui-a Deus como justiça aos seus olhos. Rm 3 e
4 (especialmente 3, 24 ss e 4, 5)
Artigo 4 – Da Justificação
Confissão de Augsburgo, 1530
Gálatas 3.25-5.1
Lightfaut
v.29: de Cristo: Eram membros de Cristo, parte de Cristo (Ef 5.30), herdeiros não segundo
a lei, mas segundo a promessa.
[1.2 Herdeiros de Deus 4.1-7]
v.1-3 Antes da vinda de Cristo, a raça humana estava em seu período de menoridade
Menor (4.1) em contraste com homem (1Co 13.11) e perfeito e adulto (1Co 14.20)
Tutores (4.2) guardiões de sua pessoa
Curadores (4.2) Encarregados
Rudimentos (4.3) As nações pagãs estavam na classe infantil mais baixa, e o ensino
desfrutado pelos judeus era apenas rudimentar em comparação com a revelação outorgada
em Cristo
v.4 A plenitude do tempo cf. 4.2
Enviou: Deus enviou o Filho de sua própria parte, partindo do estado de glória preexistente
(cf. Jo 17.5)
Seu Filho cf. Rm 1.3; 8.3, 32
Nascido: “feito” ressalta a verdade da encarnação
De mulher: enfatiza a real humanidade de Jesus
Sob a lei: “O legislador submeteu-se ao jogo de sua própria lei, a fim de observá-la em
todos os seus preceitos e a fim de também levar sobre si a maldição (cf. Gl 3.13).”
v.5 Resgatar: cf. 3.13
Adoção de filhos: apenas os resgatados desfrutam deste privilégio.
v.6 Enviou: A presença e operação do Espírito Santo no coração são evidências certas da
filiação (cf. Rm 8.14-16)
O Espírito de seu Filho: (cf. Jo 14.16; 15.26; 16.14)
Aba, Pai (heb., grego): Todos, gregos e judeus que recebem o Espírito são tornados filhos e
um em Cristo
v.7 Aplicação individual:
Também herdeiros de Deus: Tudo devendo a Deus
Hagar Sara
Velho Concerto (Lei) Novo Concerto (Graça)
Monte Sinai Monte Calvário
Escravidão (filhos como escravos cumprindo Liberdade
os ritos da lei do Sinai)
Jerusalém que agora é Jerusalém Celestial (Sl 87; Lc 10.20; Fl 3.20;
Hb 12.22)
Escrava Livre
Segundo a carne Promessa divina
Seus filhos nascidos de escravidão Seus filhos nascidos em liberdade
Importante para mudar seu Status Dignidade de filhos como um ‘Status’
preferencial
13
Obras Fé
v.29 Perseguia: “Estava perseguindo”, “continuou a perseguir”
v.31 Sumário da posição inteira (4.21-31)
5.1: “Com liberdade Cristo nos libertou: permanecei firmes, portanto...”
“jugo de escravidão”: uma canga
O apóstolo exorta-nos a que estejamos firmes, a Ter em grande apreço, a preservar e a
defender a liberdade de Cristo, da graça e do evangelho. Cristo libertou-nos:
1. Do pecado: sua culpa, domínio e poder condenatório
2. Da lei cerimonial: circuncisão, sacrifícios, ritos.
3. Da lei moral na qualidade de Aliança das Obras
Henry T. Maham
Gálatas: Capítulo 5
2. Parênteses 5.7-12
v.7,8 “Corríeis bem”
“persuasão”: Satanás e os mensageiros da justiça humana (2Co 11.2, 3, 13-15)
“daquele que vos chama”
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v.9 “Um pouco de fermento pode levedar toda a massa” : O erro e a maldade,
especialmente no que concerne à obra de Cristo perverterá e fará errar toda a igreja. Tal
perigo deve ser declarado ou denunciado imediatamente!
v.10 Tratamento duro e claro, mas expectativa de que os falsos mestres sofrerão a
condenação de Deus e da Igreja.
v.11 1. Se advogo a circuncisão e outras leis, por que motivo me perseguem estes homens?
(cf. Timóteo, Atos 16.3)
2. Se eu pregar a circuncisão ou acrescentar qualquer outro feito à Pessoa e obra de Cristo,
a doutrina da cruz como escândalo e tropeço cessará. Os homens não fazem objeção a que
Cristo seja considerado o Salvador em parte. O que eles negam é que Ele seja o único e
suficiente Salvador.
v.12 : cf. 1.8, 9
(2) Qualidades sociais (22): longanimidade (paciência passiva debaixo das injúrias ou
danos sofridos); benignidade (bondosa disposição para com o próximo); bondade
(beneficiência ativa).
(3) Princípios gerais de conduta (v.22, 23): fidelidade, mansidão, domínio próprio
v.23 “Contra essas coisas...” não são limitadas, restingidas pela lei
v.24 “crucificaram” Aqueles que pertencem a Cristo consentiram que a velha e corrompida
natureza fosse pregada à cruz de Cristo (cf. Gl 2.20)
v.25 “Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito”
“Se vivemos pelo Espírito da graça, se fomos vivificados pelo Seu poder e pala sua
expressão, andemos também pela sua ajuda, influência e direção diariamente. Começamos
pelo Espírito de Deus e por Ele seremos santificados continuamente”
Henry T. Mahan
v.26 Busca insensata pela honra inútil que se revela de suas maneiras
provocação e inveja
Humildade da mente: alvo do Cristão
Gálatas: Capítulo 6
3. Conclusão (6.11-18)
Martinho Lutero