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EDIFICIO SITIO NA QUINTA SANTO ANTÓNIO

RUA DE SANTO ANTÓNIO 15 – QUINTA DE SANTO


ANTÓNIO COSTA DA CAPARICA - ALMADA

REGULAMENTO INTERNO

APROVADO EM ASSEMBLEIA GERAL DE CONDÓMINOS EM xx/xx/xxxx


REGULAMENTO INTERNO

CAPITULO I – OBJECTO

ARTIGO 1º (Princípios Gerais)

0 Este regulamento respeita ao prédio em regime de propriedade horizontal, sito na


Quinta de Santo António na Costa da Caparica, Concelho de Almada, na Rua Santo António Nº.
15, que se encontra dividido em 8 fracções autónomas, conforme a descrição, nº 16184 do livro
B–46, folha 98 e verso da Conservatória do Registo Predial de Almada, são identificados
respectivamente pelas letras A a G (inclusive).

1 As fracções são propriedade dos condóminos relacionados em anexo a este


regulamento.

0 Compete à Administração criar e manter actualizado um ficheiro, composto de uma


ficha para cada fracção, de que conste:
0 Nome do proprietário
1 Estado
2 Profissão
3 Idade
4 Residência

1 A Transferência de Propriedade das fracções deverá ser imediatamente participada à


Administração que a averbará na respectiva ficha.

CAPITULO II – DAS PARTES COMUNS DO EDIFICIO, DOS SERVIÇOS E


INTERESSE COMUM, DAS OBRAS E INOVAÇÕES E DOS RESPECTIVOS
ENCARGOS.

ARTIGO 2º (Partes Comuns)

São comuns as seguintes partes do edifício:

0 O solo, alicerces, colunas, pilares, paredes mestras e todas as partes que constituem a
estrutura do prédio;

1 Cobertura e paredes divisórias das fracções comuns;

2 As entradas, vestíbulos, sacadas e corredores de uso ou passagem;

3 As instalações gerais de água, escoamento, esgotos, electricidade, gás, telefones, antena


colectiva de rádio e televisão, em geral todas as demais coisas instaladas ou a instalar que não
sejam afectadas ao uso exclusivo de quaisquer condómino.
ARTIGO 3º (Quota – Parte nos Bens Comuns)

Cada condómino tem nos bens comuns uma quota-parte correspondente à percentagem do valor
da sua fracção autónoma relativamente ao valor total do prédio mas pode servir-se delas na sua
totalidade, contando que os não empregue para fim diferente do que lhes é próprio não prive os
outros do uso a que igualmente têm direito.

ARTIGO 4º (Obras em cada Fracção Autónoma)

Cada condómino pode efectuar no interior da sua fracção autónoma obras que não prejudiquem
por qualquer modo os bens Comuns, não afectar a estrutura ou a segurança do edifício, nem
conduzam à subdivisão da fracção em novas fracções autónomas.

ARTIGO 5º (Encargos Próprios dos Condóminos)

As despesas com instalações de água, electricidade, gás, telefone, aquecimento, ar


condicionado, antenas baixadas e mais acessórios próprios para aparelhos electrodomésticos
ou destinados a receber imagem ou som e semelhantes, ficam a cargo do respectivo condómino,
desde a saída da instalação geral respectiva até ao local da sua utilização.

ARTIGO 6º (Despesas Comuns)

0 Salvo disposição em contrário, as despesas necessárias à conservação e fruição das


partes comuns do edifício e ao pagamento de serviços de interesse comum são pagas pelos
condóminos.

1 As variações de valor resultantes de sucessivas alienações ou arrendamentos das


fracções autónomas não influirão na regra de repartição dos encargos estabelecida neste artigo,
atendendo-se sempre, para esse efeito ao valor constante do título constituído da propriedade
horizontal.

ARTIGO 7º (Caso Especial de Responsabilidade de um Condómino)

As reparações em partes comuns que tenham de efectuar-se por motivo a que dê causa um dos
condóminos, seu familiar, serviçal ou pessoa a quem ele tenha facultado o uso da sua fracção,
são da sua responsabilidade, em prejuízo dos direitos que ele possa fazer valer o autor do facto.

CAPITULO III – OBRIGAÇÕES E DIREITOS DOS CONDÓMINOS

ARTIGO 8 (Obras Proibidas aos Condóminos; Responsabilidades)

É defeso aos condóminos proceder a trabalhos ou obras nas partes comuns que não estejam
afectadas ao seu uso exclusivo, ainda que no interesse de todos, sem aprovação da assembleia,
existindo esta, todos ficam obrigados ao pagamento das despesas, nos termos do artigo 6º.
ARTIGO 9º (Obras com Utilização Necessária de Outra Fracção)

0 Cada condómino, mediante solicitação de qualquer dos outros e de conhecimento do


Administrador, deve permitir que se utilize, com as devidas cautelas, a sua fracção autónoma
quando indispensável à realização ou fiscalização de obras nas partes comuns, assistindo-lhe
porém, direito a reparação pelos danos que sofra.

1 O condómino que na sua fracção careça de realizar obras para as quais seja
indispensável utilizar qualquer parte de outra fracção, terá o direito de, com as devidas
acautelas, aí praticar os actos indispensáveis, conformando-se com as indicações do outro
condómino e ficando obrigado a reparar os danos e incómodos que cause.

ARTIGO 10º (Actos Proibidos)

É defeso aos Condóminos.

0 Alterar a tranquilidade do edifício com vozes, cantares ou ruídos incómodos, devendo


regular máquinas, aparelhos receptores de imagem ou som, ou outros utensílios
electrodomésticos de modo a que os ruídos não perturbem os demais utentes do edifício.

1 Ter animais em qualquer parte comum ou própria, salvo cães, gatos, ou aves
engaioladas, desde que não incomodem os utentes do edifício; os cães fora da habitação do
dono, deverão estar sempre açaimados.

2 Colocar nas janelas quaisquer objectos, excepto vasos de flores ou objectos de adorno
devidamente resguardados contra queda e com dispositivos que impeçam o gotejamento, bem
como despejar lixo das janelas para os pátios interiores; é porem permitido sacudir cobertores,
toalhas e roupas desde as 23 horas até às 7 horas.

3 Colocar rótulos, tabuletas, panfletos, cartazes, etc., em outros locais que não sejam as
caixas de correspondência ou à porta de entrada da respectiva habitação, bem como antenas
exteriores: A colocação destas será coordenada pelo Administrador, com o auxilio de um
técnico, se necessário, e a de tabuletas exteriores, profissionais ou comerciais, dependerá da
autorização do Administrador, ficando sempre a cargo do interessado todas as despesas
respectivas.

4 Deixar crianças nos patamares, escadas, corredores comuns.

ARTIGO11º (Chaves do Edifício)

Cada condómino terá chave da porta principal do edifício, sendo responsável pelas
consequências do seu mau ou negligente uso ou do seu extravio.
ARTIGO 12º

É permitido dar às fracções autónomas uso diverso daquele para que foram inicialmente
destinadas, desde que o consinta a assembleia através de deliberação unânime dos condóminos.

0 Torna-se porém desde já proibido:

0 Destinar, no todo ou em parte, qualquer fracção autónoma a consultório, laboratório ou


clinica, colégio, pensão ou equivalente, sociedade ou clube recreativo, casa de jogo e, em geral,
a qualquer outras actividades susceptíveis de perturbar a tranquilidade dos condóminos ou
afectar os bons costumes;

1 Instalar máquinas ou motores que não sejam as normalmente necessárias aos fins a que
a fracção se destina;

2 Obstruir, ainda que temporariamente, por meio de construções provisórias ou móveis de


qualquer espécie, as entradas, escadas, patamares, terraços, corredores e demais partes de uso
comum.

1 Não representa uso diverso da fracção destinada a habitação o facto de o seu utente nela
proporcionar hospedagem gratuita, desde que essa situação não infrinja o artigo 10º deste
regulamento.

ARTIGO 13º (Arrendamento da Fracção Autónoma)

Qualquer arrendamento de uma fracção autónoma far-se-á, sempre com proibição expressa de
sublocação.

CAPITULO IV – SERVIÇOS DE LIMPEZA

ARTIGO 14º (Limpeza das partes Comuns)

A limpeza dos locais de uso comum será cometida a pessoa para o efeito contratada e de
conformidade com o que for entre as partes acordada.

ARTIGO 15º (Contratação do Encargo de Limpeza)

0 A Administração escolherá e encontrará a pessoa que desempenhará o serviço de


limpeza, à disposição de quem deverá pôr os materiais necessários.

1 Caberá também à Administração exonerá-la quando for caso disso.


ARTIGO 16º (Remuneração)

A remuneração da pessoa encarregada da limpeza será a que for fixada em assembleia na sua
reunião ordinária anual e essa despesa, bem como a da aquisição dos materiais necessários,
serão pagas pelos condóminos.

CAPITULO V – SEGUROS

ARTIGO 17º

0 Cumpre a cada condómino fazer anualmente na assembleia ordinária a prova que


efectuou o pagamento do prémio, encargos e adicionais do seguro da sua fracção contra o risco
de incêndio.

1 A Administração efectuará e manterá actualizado o seguro contra acidentes de trabalho,


que cobrirá o encargo da limpeza.

CATÍTULO VI – ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

ARTIGO 18º (Assembleia; Actas)

0 A assembleia, que funciona sob presidência do Administrador é o órgão principal da


Administração das partes comuns do prédio, da indispensável cooperação dos condóminos.

1 As deliberações da assembleia, votadas pela legal ou convencional maioria, vinculam


todos os condóminos devidamente convocados para as respectivas sessões ainda que a estas
não assistam, salvo o direito de impugnação conferido pelo artigo 1433º do Código Civil, de
que se transcreve o seguinte:

0 As deliberações da assembleia contrárias à Lei ou aos regulamentos anteriormente


aprovados são anuláveis a requerimento de qualquer interessado
.
1 O direito de propor a acção caduca no prazo de vinte dias a contra da deliberação,
quanto aos que não aprovaram, ou da comunicação da deliberação, quanto aos proprietários
ausentes à sessão.

2 Pode também ser requerida a suspensão das deliberações nos termos da Lei de processo.

3 A representação judiciária dos condóminos contra quem quem são propostas as acções
compete ao Administrador ou à pessoa que a assembleia designar para o efeito.

0 De todas as sessões da assembleia será lavrada acta em livro próprio de que constem as
respectivas deliberações e tudo o que naquelas ocorrer, a qual será assinada pelo membro da
administração que secretariar a assembleia e pelo administrador.

ARTIGO 19º (Intervenção dos Condóminos)


0 Nenhum condómino pode ser impedido de assistir à assembleia e votar as suas
deliberações, o que poderá fazer por si ou por procurador. Sendo menor intervirá o seu
representante legal.

1 Querendo fazer-se representar por procurador, bastará, que em carta dirigida ao


administrador identifique a pessoa em que delegou.

ARTIGO 20º (Livros da Administração)

0 A Administração terá e escriturará os seguintes livros ou dossieres:

0 De actas

1 De receitas e despesas

2 De correspondência recebida e expedida

3 De quotas ou recibos.

1 Os livros e arquivos do administrador estarão sempre à disposição de qualquer


condómino que livremente os poderá examinar e deles recolher os elementos do seu interesse.

2 Os livros referidos nas duas primeiras alíneas do nº1 deste artigo terão termos de
abertura e encerramento assinados pela administração.

ARTIGO 21º (Local de Reuniões; Copia das Actas)

0 A assembleia reunirá no átrio da entrada do edifício na segunda quinzena de Janeiro de


cada ano, mediante convocação do administrador, para discussão e aprovação do orçamento
anual e extraordinariamente sempre que o administrador, ou 25% dos condóminos acharem
necessário.

1 A acta lida e votada no fim de cada assembleia ou no principio da assembleia seguinte a


pedido do administrador.

2 Se o condómino residir fora de Portugal, deverá o administrador remeter por carta,


cópia da respectiva acta depois de devidamente aprovada.

ARTIGO 22º (Pagamento das Despesas Normais)

0 Cada condómino deverá no principio entregar à administração o valor correspondente à


quotização que vier a ser aprovada em assembleia, e que se destina ao pagamento das despesas
correntes e de conservação geral.

1 O critério de valor da quotização referida na alínea anterior será determinado em função


do valor constitutivo da propriedade horizontal do edifício.
ARTIGO 23º (Administração)

0 A administração será composta por administrador.

1 A administração é eleita pela assembleia, na sessão ordinária de Janeiro, sendo o seu


período de funções, de um ano renovável, mas poderá ser exonerada pela assembleia, em
qualquer altura, quando se mostre que praticou irregularidades ou agir com negligência no
exercício das suas funções.

2 Nenhum condómino que não tenha exercido funções de administração se poderá escusar
a exercê-las desde que eleito pela assembleia. Porém os condóminos não residentes no edifício
poderão delegá-las em terceiros, desde que estes mereçam o acordo da assembleia.

ARTIGO 24º (Actividades da Administração)

Compete à Administração além do já disposto neste regulamento mais o seguinte:

0 Zelar pela conservação do edifício;

1 Respeitar e fazer respeitar o disposto na legislação vigente, regulamentos e seu


aditamento ou alterações;

2 Elaborar o orçamento das receitas e despesas relativas a cada ano;

3 Cobrar as receitas e efectuar as despesas comuns;

4 Regular o uso das coisas comuns e a prestação de serviços de interesse comum;

5 Executar as deliberações da assembleia;

6 Ocupar-se do preenchimento e entrega de toda a documentação oficial que respeita ao


conjunto, efectuando o pagamento de todos os impostos e outros encargos.

ARTIGO 25º (Fundo de Reserva)

0 Constituição fundo de reserva:

0 As quotizações dos condóminos, que a assembleia estipular, deduzidas todas as


despesas decorrentes da conservação, limpeza e administração das partes comuns do edifício;

1 Todas as outras formas possíveis e legais de apuramento de receitas que a assembleia


decidir;

1 O fundo de reserva será depositado em estabelecimento de crédito e será movimentado


por duas assinaturas dos elementos da administração em exercício.
ARTIGO 26º (Vinculação ao Regulamento)

Ficam vinculados às disposições do regulamento todos os condóminos actuais e os seus


sucessores. O seu original ficará arquivado em instrumento fora de notas, no Cartório Notarial
de Almada, recebendo cada um dos condóminos um duplicado.

QUINTA DE SANTO ANTÓNIO, xx de xxxxxx de xxxx

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