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TC UECE 2ª FASE

1. "Este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e
param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem..."

Este trecho integra o capítulo "O senão do livro", do romance "Memórias Póstumas de Brás
Cubas", de Machado de Assis. Dele e do livro como um todo, é possível depreender que

a) se marca pela função metalingüística, já que o narrador-autor reflete sobre o próprio ato de
escrever e analisa criticamente seu estilo irregular e vagaroso.

b) afirma que o livro "cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica", porque foi escrito do
além, é uma obra de finado e trata apenas de fatos da eternidade.

c) é um capítulo desnecessário e o próprio narrador pensa em suprimi-lo por causa do


despropósito que contém em suas últimas linhas e porque viola estrutura linear dessa
narrativa.

d) foge do estilo geral do autor, uma vez que interrompe o fio da narrativa com inserções
reflexivas.

2. De acordo com o discurso gramatical tradicional, advérbio é palavra invariável que expressa
circunstância e incide sobre verbos, adjetivos e até mesmo advérbios. No entanto,
extrapolando esse discurso, sabe-se que, como modalizador, em vez de exprimir uma
circunstância (tempo, lugar, intensidade etc.) relacionada a um verbo, advérbio ou adjetivo, o
advérbio pode revelar estados psicológicos do enunciador. Isso se vê em:

a) "[...] basta uma torcida MUITO forte para que se produza um resultado positivo para a
sociedade."

b) "INFELIZMENTE a vida real exige mais do que boas intenções para seguir o vetor do
progresso social."

c) "o governo deveria ter optado por agir SILENCIOSA E DRASTICAMENTE dentro das
organizações policiais."

d) "A apreensão NÃO é reportada ao comando policial [...]"

3. Leia o texto a seguir:

Caindo na real 1

Neste meio de semana, a Copa dos Campeões começa para outros grandes além do Liverpool.
Ajax, Inter e Manchester United tentam passar pela terceira fase classificatória. Mas
Luxemburgo deve ficar de olho aberto em dois duelos: Everton x Villarreal e Betis x Monaco.
Caindo na real 2

Apesar de a Copa dos Campeões ter batido recorde de brasileiros e de o país ter vários
"brazucas" candidatos a melhor atleta do torneio, a Uefa deve premiar o inglês Gerrard, do
Liverpool.

"Folha de S. Paulo", São Paulo, 5 mai. 2005. p. D6.

Em ambas as notas, a organização das informações autoriza o uso do título "Caindo na real",
pois

a) a escolha das palavras aciona referências do discurso futebolístico.

b) a relação entre os conteúdos enunciados provoca quebra de expectativa.

c) a seqüência das frases determina o grau de subjetividade do autor.

d) a estruturação em um único parágrafo favorece a concisão das idéias.

4. O poema que se segue integra o volume intitulado "Muitas vozes", publicado por Ferreira
Gullar no ano de 1999.

Ouvindo apenas

e gato e passarinho

e gato

e passarinho (na manhã

veloz

e azul

de ventania e ar

vores

voando)

e cão

latindo e gato e passarinho (só

rumores

de cão
e gato

e passarinho

ouço

deitado

no quarto

às dez da manhã

de um novembro

no Brasil)

Acerca do poema reproduzido, considere as seguintes afirmativas:

I. No plano da linguagem poética, pelo menos um dos procedimentos empregados pelo autor
em "Muitas vozes" encontra-se exemplificado em "Ouvindo apenas": o texto espacializado (a
linguagem de base visual).

II. O sujeito lírico de "Ouvindo apenas" mantém-se desligado do mundo objetivo, mostrando-
se insensível a estímulos físicos.

III. O emprego de quadras e tercetos isométricos associa "Ouvindo apenas" ao modelo


estrutural do soneto.

IV. O poema justapõe dois registros da realidade: fora dos parênteses, os elementos da
realidade são relacionados de forma objetiva; dentro dos parênteses, fica evidenciada a
atuação do componente subjetivo.

V. Embora use recursos do fazer poético concretista, Ferreira Gullar harmoniza a ousadia
formal com a representação da emoção.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.

b) Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.

c) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.

d) Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.

5. Leia os fragmentos a seguir:


FRAGMENTO A

A cidade dormia com os olhos abertos. Olhos de fogo. A cidade comia as pessoas e era comida
por elas. Algumas mijavam nela com desprezo.

- Hei, Felipa, nós não somos ninguém nesta cidade?

- Somos, sim. Somos os que procuram coisas no meio da noite, feito os gatos, os ratos, as
corujas. Coisas que não inventamos.

JORGE, M. "Pão cozido debaixo de brasa". Porto Alegre: Mercado Aberto, 2004. p. 73.

FRAGMENTO B

A professora Leona o procurava, passos de fera a rodear sua presa. (Aranha que, tecendo sua
teia, tecia uma nova casa para atrair a caça. A aranha com suas vísceras, sua saliva, construía
um paraíso, cheio de graças, de maçãs, de serpentes, de armadilhas. E ela tem a delicadeza de
se mostrar para o macho escolhido, apresentando bem a sua causa, na presença de muitos
estranhos).

JORGE, M. "Pão cozido debaixo de brasa". Porto Alegre: Mercado Aberto, 2004. p. 80-
81.

Analise as seguintes proposições:

I. Os fragmentos apresentados dizem respeito à história, respectivamente, de Felipa e João


Bertolino, Leona e Adão, personagens que constituem o enredo de "Pão cozido debaixo de
brasa" e têm em comum o destino trágico.

II. No segundo fragmento, pode-se perceber o uso recorrente da intertextualidade.

III. Nos dois fragmentos, nota-se traço do expressionismo, presente na desumanização das
personagens.

IV. A metáfora e a metonímia constituem figuras de linguagem predominantes nos dois


fragmentos.

V. Nos dois fragmentos, as características animalescas atribuídas às personagens funcionam


como crítica social.

Marque a alternativa CORRETA:


a) As proposições I e II são verdadeiras.

b) As proposições II e III são verdadeiras.

c) As proposições III e V são verdadeiras.

d) As proposições II e IV são verdadeiras.

6. III

Isso de mim que anseia despedida

(Para perpetuar o que está sendo)

Não tem nome de amor. Nem é celeste

Ou terreno. Isso de mim é marulhoso

E tenro. Dançarino também. Isso de mim

É novo: Como quem come o que nada contém.

A impossível oquidão de um ovo.

Como se um tigre

Reversivo,

Veemente de seu avesso

Cantasse mansamente.

Não tem nome de amor. Nem se parece a mim.

Como pode ser isso? Ser tenro, marulhoso

Dançarino e novo, ter nome de ninguém

E preferir ausência e desconforto

Para guardar no eterno o coração do outro.

HILST, H. "Cantares". São Paulo: Globo, 2004. p. 19.

Analise as proposições a seguir:


I. É nítida a autoflagelação poética, através de um discurso de renúncia à vivência de um
sentimento, para retê-lo na esfera dos sentimentos eternos.

II. As metáforas do "tigre" e do "dançarino" traduzem o sentimento impetuoso e sensual que


sobrepõe à idéia da transcendência do amor.

III. No poema, o discurso poético transforma o monólogo lírico em discurso dramático,


realçando o conflito da poetisa consigo mesma.

IV. A palavra ISSO, presente nesse poema e em outros da obra "Cantares do sem nome e de
partida", ganha sentido pejorativo e expressa o desprezo do eu lírico pelo sentimento que o
atormenta.

Marque a alternativa CORRETA:

a) As proposições I e IV são verdadeiras.

b) As proposições I e III são verdadeiras.

c) As proposições II e III são verdadeiras.

d) As proposições III e IV são verdadeiras.

7. Leia o poema:

enxaqueca

só ais e não aaess

me ofereces mais

juntando aos meus corais de uis

somem os meus azuis

ácidos súbitos

sal e sílica

e cetins
sedas

a dor insone

da minha fome

MAGALHÃES, C. F. F. de. "Perau". Goiânia: Vieira, 2003. p.189.

Marque a alternativa CORRETA:

a) No poema, a experimentação estética da linguagem ocorre no uso dos recursos


onomatopéicos e da repetição sonora da sibilante "s", os quais reforçam a mensagem literal
do texto.

b) Na relação causa e conseqüência, a enxaqueca é causa, conforme implícito no poema.

c) Nota-se, nesse poema, a experimentação estética da linguagem pela manipulação dos


aspectos fonéticos, morfológicos e sintáticos.

d) O uso de termos científicos no poema evitou a ambigüidade e reforçou o sentido da


mensagem.

8. "(...) não admira lhe saltassem algumas LÁGRIMAS poucas e caladas."

"As minhas cessaram logo."

Nessa passagem, encontra-se um recurso de coesão textual em que o termo destacado é


retomado por meio de elipse.

Esse mesmo recurso é empregado em:

a) "QUIS DESPEDIR-SE DO MARIDO, e o desespero daquele lance consternou a todos."

b) "Muitos homens CHORAVAM também, as mulheres todas."

c) "Redobrou de carícias para A AMIGA, e quis levá-la;"

d) "quais os DA VIÚVA, sem o pranto nem palavras desta,"

9. 1. (VUNESP)

Ardor em firme coração nascido;


pranto por belos olhos derramado;
incêndio em mares de água disfarçado;
rio de neve em fogo convertido:
tu, que em um peito abrasas escondido;
tu, que em um rosto corres desatado;
quando fogo, em cristais aprisionado;
quando crista, em chamas derretido.
Se és fogo, como passas brandamente,
se és fogo, como queimas com porfia?
Mas ai, que andou Amor em ti prudente!
Pois para temperar a tirania,
como quis que aqui fosse a neve ardente,
permitiu parecesse a chama fria.

O texto pertencente a Gregório de Matos e apresenta todas seguintes características:

(A) Trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade


e do refreamento, antíteses claras dispostas em ordem direta.
(B) Sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo, a qual o autor buscava imitar, predomínio
das metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida.
(C) Dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática por simétrica
por simetrias sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que
tendem para o paradoxo.
(D) Temática naturalista, assimetria total de construção, ordem direta predominando sobre a
ordem inversa, imagens que prenunciam o Romantismo.

10. O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência.
Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui.
É o que diz o narrador no segundo capítulo do romance Dom Casmurro. Afinal por que não
teria ele alcançado o seu intento?

(A) Pelas dificuldades inerentes à estrutura do romance, na recuperação de outros tempos.


(B) Pelo receio de confessar suas fraquezas e a traição sofrida.
(C) Porque era impossível recuperar o sentido daquele período, pois ele já não era a mesma
pessoa.
(D) Pela falta de bom senso e de clareza na apreensão das lembranças.

11. O trecho abaixo é parte do último capítulo de Dom Casmurro, de Machado de Assis:

O resto é saber se a Capitu da Praia da Glória já estava dentro da de Mata-cavalos, ou se esta


foi mudada naquela por efeito de algum caso incidente. Jesus, filho de Sirach, se soubesse dos
meus primeiros ciúmes, dir-me-ia, como no seu cap. IX, vers. I: “Não tenhas ciúmes de tua
mulher para que ela não se meta a enganar-te com a malícia que aprender de ti”. Mas eu creio
que não, e tu concordarás comigo; se te lembras bem da Capitu menina, hás de reconhecer que
uma estava dentro da outra, como a fruta dentro da casca.

Invocando aqui a memória e o testemunho do leitor de sua história, o narrador arremata a


narrativa:

(A) lembrando que os ciúmes de Bentinho por Capitu poderiam perfeitamente ser
injustificáveis.
(B) concluindo que a única explicação para a traição de Capitu é a força caprichosa de
circunstâncias acidentais.
(C) citando uma passagem da Bíblia, à luz da qual acaba admitindo a possibilidade da inocência
de Capitu.
(D) pretendendo que a personalidade de Capitu tenha se desenvolvido de modo a cumprir
uma natural inclinação.

12. A próxima questão refere-se ao texto abaixo.

Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba;
Verdes mares que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as
alvas praias ensombradas de coqueiros;
Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa para que o barco aventureiro
manso resvale à flor das águas.

Esse trecho é o início do romance Iracema, de José de Alencar. Dele, como um todo, é possível
afirmar que:

(A) Iracema é uma lenda criada por Alencar para explicar poeticamente as origens das raças
indígenas da América.
(B) as personagens Iracema, Martim e Moacir participam da luta fratricida entre os Tabajaras e
os Pitiguaras.
(C) o romance, elaborado com recursos de linguagem figurada, é considerado o exemplar
mais perfeito da prosa poética na ficção romântica brasileira.
(D) o nome da personagem-título é anagrama de América e essa relação caracteriza a obra
como um romance histórico.

13. A próxima questão refere-se ao texto abaixo.

Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba;
Verdes mares que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as
alvas praias ensombradas de coqueiros;
Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa para que o barco aventureiro
manso resvale à flor das águas.

Esse trecho é o início do romance Iracema, de José de Alencar. Dele, como um todo, é possível
afirmar que:

(A) Iracema é uma lenda criada por Alencar para explicar poeticamente as origens das raças
indígenas da América.
(B) as personagens Iracema, Martim e Moacir participam da luta fratricida entre os Tabajaras e
os Pitiguaras.
(C) o romance, elaborado com recursos de linguagem figurada, é considerado o exemplar
mais perfeito da prosa poética na ficção romântica brasileira.
(D) o nome da personagem-título é anagrama de América e essa relação caracteriza a obra
como um romance histórico.

14. De acordo com a leitura da obra Lucíola, de José de Alencar, julgue as afirmativas e, a
seguir, marque a alternativa CORRETA.

I. Há, em Lucíola, um clima de sensualidade constante, combinado com o ardor e sofrimento,


bem no clima da literatura romântica que predominava na segunda metade do século XIX.

II. O romance entre os protagonistas, Lúcia e Paulo, “sacode”a Corte e provoca um excitado
burburinho na sociedade. De um lado, a mulher que, sendo de todos, jurava não se prender a
nenhum homem; de outro, o homem em dúvida entre o amor e o preconceito.

III. O foco narrativo é em 3ª pessoa; o narrador-observador não participa da história; com isso,
há um forte apelo à imaginação do leitor.

IV. Em Lucíola, o amor não resiste às barreiras sociais e morais. Assim é o romance da bela
Lúcia, a mais rica e cobiçada cortesã do Rio de Janeiro, e Paulo, um jovem modesto e frágil.

(A) Apenas a afirmativa I é correta.


(B) Apenas as afirmativas I, II e IV são corretas.
(C) Apenas as afirmativas I e IV são corretas.
(D) Apenas as afirmativas I e II são corretas.

15. Leia o texto:

“Aristarco, sentado, de pé, cruzando terríveis passadas, imobilizando-se a repentes


inesperados, gesticulando como um tribuno de meetings, clamando como para um auditório de
dez mil pessoas, majestoso sempre, alçando os padrões admiráveis, como um leiloeiro, e as
opulentas faturas, desenrolou, com a memória de uma última conferência, a narrativa dos seus
serviços à causa santa da instrução.Trinta anos de tentativas e resultados, esclarecendo como
um farol diversas gerações agora influentes no destino do País! E as reformas futuras? Não
bastava a abolição dos castigos corporais, o que já dava uma benemerência passável.
Era preciso a introdução de métodos novos, supressão absoluta dos vexames de punição,
modalidades aperfeiçoadas no sistema das recompensas, ajeitação dos trabalhos, de maneira
que seja a escola um paraíso; adoção de normas desconhecidas cuja eficácia ele pressentia,
perspicaz como as águias. Ele havia de criar... um horror, a transformação moral da
sociedade!” (O Ateneu, Raul Pompéia)

O trecho descreve a personagem Aristarco, diretor do colégio Ateneu. Assinale a afirmação


ERRÔNEA:

a) expressões como “terríveis passadas”, “repentes inesperados”, “majestoso” caracterizam o


autoritarismo da personagem.
b) expressões como “leiloeiro” e “opulentas faturas” conotam o interesse comercial do diretor,
preocupado com os lucros da escola.
c) a expressão “transformação moral da sociedade” confirma a séria preocupação com um
projeto pedagógico e social, apesar de seu autoritarismo.
d) expressões como “abolição dos castigos corporais” e “supressão absoluta dos vexames da
punição” conferem ao diretor certo caráter de liberalismo.

16. Desde as primevas fontes culturais da sociedade ocidental, a exemplo de vários dos
escritos judaico-cristãos, há uma condenação cabal do ócio e do não-envolvimento com a
labuta incessante; no Sirácida, um dos livros da Bíblia (também chamado Eclesiástico), há uma
advertência: "Lança-o no trabalho para que não fique ocioso, pois a ociosidade ensina muitas
coisas perniciosas" (33, 28-29).

Assinale a alternativa contendo afirmação correta.

a) Nas duas ocorrências do verbo "haver", estaria de acordo com a norma culta empregar
"tem", pois o sentido daquele verbo é "possuir".

b) O pronome "o", em "lança-o", refere-se ao livro da bíblia denominado Sirácida.

c) No trecho bíblico citado, as relações de sentido entre suas orações são, respectivamente de
finalidade e de explicação.

d) Está de acordo com a norma culta a seguinte redação: "O Sirácida, um dos livros da Bíblia
(também chamado Eclesiástico), contêm várias advertências".

17. O trabalho é bom para o homem _______ distrai-o da própria vida _______ desvia-o da
visão assustadora de si mesmo; _______, impede-o de olhar esse outro que é ele e que lhe
torna a solidão horrível.

Assinale a alternativa em que o emprego de elementos de ligação sintática e de sentido nas


lacunas mostra-se, pela ordem, adequado ao contexto.

a) porque ... portanto ... no entanto

b) pois ... e ... assim

c) portanto ... desde que ... todavia

d) por que ... também ... por isso

18. Melhor negócio que Judas / fazes tu, Joaquim Silvério: / QUE ELE TRAIU JESUS CRISTO

E andas tão bem na cobrança QUE QUASE TUDO RECEBES.

Assinale a alternativa em que se identifica, correta e respectivamente, o valor sintático e de


sentido das orações destacadas.
a) Explicação e conseqüência.

b) Causa e causa.

c) Causa e explicação.

d) Explicação e explicação.

19. Leia atentamente o trecho a seguir:

"SE ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em
sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil
ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial,
vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes,
para quem, em célebre tirada, ‘o homem é lobo do próprio homem' (homo

homini lupus)."

Sobre o valor semântico do conectivo destacado, é correto afirmar que estabelece uma
relação de

A) tempo, equivalendo a "quando".

B) conclusão, equivalendo a "logo".

C) alternância, equivalendo a "ou".

D) concessão, equivalendo a "embora".

20. "Há uma semana, o IBGE divulgou pesquisa sobre emprego e raça, e os jornais concluíram
que os dados 'comprovavam' que os negros são discriminados no mercado de trabalho." (1Ž
parágrafo)

Para eliminar a repetição do conectivo que na última oração desse período, pode-se reescrevê-
la da seguinte forma:

a) sendo os negros discriminados no mercado de trabalho.

b) tendo sido os negros discriminados no mercado de trabalho.

c) serem os negros discriminados no mercado de trabalho.

d) discriminam os negros no mercado de trabalho.

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