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Ritmo na música do século XX

No século XX aconteceram desenvolvimentos filosóficos e musicais


importantes que modificaram a forma de pensar no tempo e moldaram a teoria
musical sobre ritmo. Segundo Justin London, no capítulo Rhythm in Twenthieth-
Century Theory no Cambridge History of Western Music Theory, esses esforços
teóricos podem ser divididos nas seguintes categorias:

1. Novas ideias sobre movimento e tempo, vindas da física, filosofia e psicologia


levando teóricos a colocar a energética e o movimento musical no centro de
suas abordagens acerca de ritmo;
2. Schenker influenciando uma série de abordagens voltadas ao ritmo e
desdobramento temporal;
3. Desenvolvimento na linguística e na Gestalt influenciaram abordagens
“arquitetônicas” para o ritmo, engedrando teorias estruturalistas que enfatizam
aspectos hierárquicos do ritmo e da forma;
4. As mudanças, primeiramente harmônicas (uso de escalas não diatônicas,
atonalismo livre, serialismo), ocorridas na música do início século XX
demandaram reflexões acerca de todos os outros parâmetros na música (Porque
fazer uma revolução no parâmetro das alturas e deixar o “resto” da música com
uma cara antiga?). Pensando nisso, foram realizados experimentos em todas as
direções possíveis, que nos deixaram contribuições relevantes em campos
como o da textura, do timbre, da forma e do ritmo, parâmetros pouco
abordados pelos compositores antecessores.

Mais especificamente no parâmetro ritmo, os padrões regulares de pulso e métrica


foram considerados os grandes vilões.

Estratégias gerais:

Métricas – estratégias para evitar a regularidade:


1. Uso de ligaduras e/ou pausas e/ou acentos;
2. Mudança constante de fórmulas de compasso, além de fórmulas não
tradicionais;
3. Uso de padrões rítmicos que atravessam as barras de compasso;
4. Uso de ritmos cruzados (polimetro) e hemiolas;
Amétricas (Kostka) – eliminação da métrica parcial ou completamente:

1. Notação proporcional – indeterminação e improviso - blocos de segundos


(Ex.: Voo do Colibri – Lindembergue Cardoso – no canal Compositores da
Bahia no Youtube);
Estratégias específicas:

(falar de Carter e a modulação métrica, Ferneyhogh e a nova complexidade, Reich e


os ritmos derivados pelo processo de defasagem)

1. Messiaen e os ritmos não retrogradáveis;


• 35853
• 43734
• 7 5 7 (x2)
• 5 3 5 (x3)

2. Time-point (Babbitt, Boulez e Stockhausen).

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