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Pré-composição

• Mapa de intenções, planejamento estratégico;


• Diferentes abordagens – Cada criador vai encarar de uma forma.
• Muitos níveis:
◦ Nível de investigação inicial
▪ Tem um tema? Um mote? Um ímpeto?
• Um livro, um texto, um desenho, uma pintura, um material musical, uma
coreografia, uma ideia?
• O que sabe sobre? O que te move nele?
• Como pode transformar na sua música?
◦ Bertissolo e os motifs de Noite;
◦ Bertissolo e as categorias de movimentos da capoeira regional;
◦ Rios e hibridação (Música Peba);
◦ Paulo Lima e o candomblé;
◦ Série Groove;
◦ Série Orixás;
◦ Série Estudo de Sonoridades Brasileiras;
◦ Série Fantasia Baiana;
▪ Não tem nada “extramusical”? Como pode transformar em sua música?
• Delimitar é a chave.
◦ Nível de esboço:
▪ processo – arrumação inicial das ideias e materiais coletados em busca de uma
formalização;
◦ Nível de finalização:
▪ Encaixe “coerente” das ideias e materiais definitivos às seções delimitadas na forma;
▪ Permite uma antevisão da “música” como um todo;
▪ Objetivo: projeção das ideias
▪ Sensação de fechamento.

A forma tem um importante papel no planejamento pré-compositivo. O que pensar nesse sentido?

• Formas tradicionais:
◦ ABA(CDEF), rondó, sonata, progressiva, tema e variações, etc;
• Formas com proporções regulares;
• Formas irregulares – Segundo Reynolds: “Se alguém aceita design e identidade seccional como
preocupações úteis, a próxima pergunta é como suas durações devem se relacionar. Para que
padrões podemos apelar para um guia plausível nessa instância? Eu determinei desde o início da
década de 1970 que, desde que o cérebro humano é sintonizado para mudança, eu adotaria
normas progressivas de expansão para criar relações formais (por exemplo, sequências
Fibonacci)”. Ele cita também séries logarítmicas e sequências baseadas na teoria do caos.
• Formas que absorvem outras formas;
◦ o texto, uma música que serve como base (Rios), proporções derivadas (uma foto, uma
pintura, classes de conjuntos);
• Forma aberta.
Outras preocupações inerentes à forma:

• Delimitação das partes (deve ser audível?): Duração, consistência de material e/ou
procedimento (contraponto, cordal, textural, linear....), características sonoras;
• Direcionalidade da partes: estática, está “indo para algum lugar” – tem algum evento se
montando ou se desfazendo, está mudando de espaço (tanto físico quanto de alturas);
• Nível de similaridade e/ou contraste entre as partes (adjacentes ou não): de dinâmica, de
material, de caráter, de conteúdo intervalar;

Outros itens:

• Sistema de alturas:
◦ tonalismo;
◦ modalismo;
◦ serialismo;
◦ dodecafonismo livre;
◦ baseado num modelo;
◦ baseado em motivos;
◦ teoria pós-tonal;
◦ espectral;
◦ algorítmico;
◦ misto?
◦ outros?
• Planejamento textural:
◦ tradicional:
▪ homofonia;
▪ polifonia;
◦ densidade (Berry);
◦ texturas não tradicionais (Strizich);
▪ pointilismo;
▪ multi-camadas;
▪ nuvem;
▪ polifonia densa;
▪ faixa de sons;
• Timbre:
◦ orquestração tradicional;
◦ confecção do som;
◦ ruídos;
◦ técnicas estendidas;
• Dimensão temporal:
◦ métrico;
▪ regular;
▪ irregular;
▪ com pulso marcado;
▪ evitando o pulso;
◦ amétrico;

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