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Para que nos reunimos aqui?

"Para combater o despotismo, a ignorância, os preconceitos e os erros. Para glorificar


a verdade e a Justiça. Para promover o bem-estar da Pàtria e da humanidade,
levantando templos à Virtude e cavando masmorras ao vício."

1. Introdução

Antes de entrarmos no assunto que queremos expor, vale a pena voltarmos no


tempo. Levando em conta que a solidez, a beleza, a harmonia e a retidão das
edificações são reflexos da qualidade de seus alicerces, voltaremos a visitar,
ainda que rapidamente, alguns episódios de nossas fundações.

Vemos uma câmara interior iluminada por velas e archotes. Sentimos no ar a


emanação de incensos e nos ouvidos o timbalar de sinos. Aos pés dos altares
e entre as colunas dos antigos Templos da Suméria, da Babilônia, da Caldéia,
do Egito e da Grécia entre tantas civilizações de outrora, sacerdotes iniciados
em Mistérios ancestrais preparavam um grupo de noviços para entrarem nos
primeiros portais de suas novas vidas.

A seleção destes novos obreiros dava-se por meio de análise de seus méritos,
qualidades, inteligência e iniciativa na vida profana. Os noviços, apesar de não
comungarem do conhecimento dos rituais, sinais e símbolos, já sabiam desde
o momento de sua seleção e iniciação o que os esperava dali para frente:
tornarem-se sacerdotes, conhecedores da astronomia, da medicina, da
matemática, da geometria e tantas outras ciências daqueles tempos.

Agora, estamos sob o monte do Templo, na Jerusalém assolada pelas


Cruzadas, homens encapuzados e semi despidos, caminhavam sobre um piso
quadriculado em preto e branco, conduzidos por cavaleiros trajados de túnicas
e paramentados com sinais misteriosos aos olhares de estranhos. Vindos de
várias famílias nobres da Europa medieval, naquele momento, nada
compreendiam das palavras ritualísticas que escutavam. Porém todos sabiam
o porquê de sua Iniciação naquela Ordem de Cavaleiros: encontrar e guardar o
Tesouro do Templo além de proteger os segredos da Ordem.

Chegamos à sala dos fundos de uma taverna, igual a muitas outras na Londres
entre os anos 1600 e 1700, a guilda ou corporação dos pedreiros estava
reunida. Ao fundo, uma grande mesa era ocupada pelo Mestre daqueles
maçons-livres, como se auto denominavam. Junto às paredes laterais, os
bancos ocupados pelos outros obreiros da guilda formavam um “U” com a
grande mesa. No outro extremo, a pesada porta, sempre guardada por um dos
obreiros, estava entreaberta neste momento, dando passagem a três jovens
com o dorso nu, vendados e atados entre si que caminhavam em direção à
grande mesa. Era o momento de sua Iniciação naquela guilda. Haviam sido
recomendados pelos outros membros como candidatos a Aprendizes. Nenhum
dos três conseguia decifrar os sons, as palavras e os objetos daquele
ambiente. Porém todos sabiam que, a partir daquele momento, iniciariam uma
nova vida, aprendendo os segredos da construção, trabalhando com um
mesmo objetivo e auxiliando-se mutuamente nas diversas funções do canteiro
de obras.

Filadélfia, Estados Unidos da América, fins do século 18 e início do século 19.


O país havia recém conquistado sua Independência da metrópole inglesa e as
antigas colônias, agora chamadas de Estados Unidos, esforçavam-se do
sentido de solidificar o seu amálgama. Em uma casa de estilo rural, a sala de
jantar iluminada por velas dava lugar a uma reunião de homens vestidos de
negro trazendo aventais sobrepostos à sua vestimenta. Dentro do “U” formado
pela mesa ocupada pelo líder da reunião e os bancos guarnecidos pelos outros
integrantes, podemos notar três homens: um proprietário de terras, um
advogado e um médico, que retribuíam sorridentes a saudação dos presentes,
enquanto ainda seguravam seus aventais, há pouco recebidos. Nada
entendiam dos símbolos que viam no Painel disposto no meio da sala,
tampouco dos objetos que os rodeavam. Sabiam, porém, que haviam sido
chamados para aquela Iniciação devido aos seus dotes morais e intelectuais,
os quais estariam sendo empregados, unindo força com os demais membros
da Ordem na construção de um novo país.

Independente do lugar no tempo onde ocorriam as cerimônias que


descrevemos anteriormente, um fator era constante em todas elas: todos
sabiam o porquê de estarem ali reunidos. Fosse para tornarem-se sacerdotes,
cavaleiros, pedreiros ou homens irmanados por um ideal nacional.

Este objetivo comum entre iniciados e iniciantes era, desde sempre,


perfeitamente visível, claro e táctil, independente da atmosfera simbólica que
os envolvia.

Não vamos, aqui neste espaço, polemizar a respeito das origens do Misticismo
e Simbolismo Maçônicos, se são encontradas ou não entre as Escolas
Iniciáticas do antigo Egito, da Caldéia ou até mesmo dentro da Ordem
Templária.

Vamos, no entanto, nos reportar à Fundação da Ordem Maçônica, na Inglaterra


no ano de 1717. Lembramos que naqueles tempos os trabalhadores reuniam-
se em guildas de acordo com a profissão que exerciam. Estas guildas também
eram chamadas de “lodges” ou Lojas, quando traduzida para nossa língua.
Havia a guilda dos pedreiros, dos carpinteiros, dos ferreiros, dos médicos,
enfim de todas as profissões que constituíam o mercado de trabalho qualificado
e especializado da época, cada uma identificada de acordo com as obras de
seus membros. Trabalhadores que desejassem ser admitidos em determinada
guilda, deveriam ser recomendados por um membro ativo e regular, comprovar
seus dotes e passar por um escrutínio. Ao final, se admitidos, começariam sua
labuta como Aprendizes.

Vale a pena ressaltar que o trabalhador, ao expressar seu desejo de ser


admitido em determinada guilda, já sabia de antemão qual a profissão ali
exercida.

Sendo assim, fosse no canteiro de trabalho de cada guilda ou nas reuniões da


cada “lodge”, a resposta para a pergunta - “Para que nos reunimos aqui?”- era
perfeitamente conhecida por todos que ali estavam com um fito único, uma
meta comum, um objetivo de todos: os pedreiros estavam reunidos para
construir, os carpinteiros para aparelhar a madeira, os ferreiros para manusear
metais, os médicos para curar os doentes e assim por diante. Esta era a
expressão da identidade de cada “lodge”. Foi graças a esta organização, que
permitia aos trabalhadores de cada guilda focar seus esforços e energia em um
objetivo único, o qual resultou em obras que a humanidade pode usufruir até os
dias de hoje: sejam as catedrais belamente edificadas, seja o progresso da
siderurgia ou o desenvolvimento da medicina.

No século 18, quando a humanidade despertava para o Iluminismo, os


pensadores, filósofos, intelectuais e cientistas interessados em transmitir suas
luzes para outros homens de bem, encontraram naquelas guildas,
hierarquicamente organizadas, de objetivos comuns bem especificados e
identidades marcantes, o veículo ideal para a execução de seus ideais sem a
interferência de mentes retrógradas ou mal intencionadas.

Assim, surgiram as primeiras Lojas Maçônicas Especulativas cujo trabalho


primordial era o de trocar conhecimentos, buscar novos horizontes, expandir a
mente da humanidade. Quando reunidos e perguntados – “Para que nos
reunimos aqui” – todos sabiam que ali estavam para dispor de seus talentos
em prol da humanidade.

Dali a algum tempo, as guildas formadas por homens de ideal único


alastraram-se do Velho para o Novo Mundo. Um grande exemplo encontramos
nos Estados Unidos, naquela época ainda um conjunto de 13 colônias recém
independentes da metrópole inglesa. Ali, alguns homens se reuniram em torno
do Simbolismo Maçônico somando seus esforços e capacidades num objetivo
comum. Quando perguntados – “Porque nos reunimos aqui”- todos sabiam que
o objetivo era promover a Independência e construir um país.

Várias outras Lojas foram fundadas no mundo todo por homens cujos objetivos
eram não somente nobres, mas principalmente comuns, visíveis e claros a
todos eles, fossem iniciados ou iniciantes.
Os futuros iniciados destas Lojas mesmo ignorantes a respeito do Simbolismo
Maçônico, já sabiam de antemão que trabalho iriam realizar. Quando
perguntados: “Para que nos reunimos aqui” – sabiam que ali estavam para
contribuir ativamente no desenvolvimento intelectual, moral, político e social de
sua comunidade, de seu país e, por consequência, da humanidade.

Lembremos que a Loja é o local onde os Irmãos se congregam, num espaço


físico chamado de Templo. Porém, os obreiros trabalham num espaço imaterial
que chamamos Oficina. É aqui, na Oficina que se forma a Egrégora, ou seja, a
união de nossos pensamentos, a interação de nossas vontades, a força de
nossa espiritualidade coletiva focada num objetivo comum e o exercício de
nossa vocação comunal através da doação do talento de cada indivíduo. A
Egrégora somente existe e funciona plenamente quando há afinidade de
pensamentos, vontades e espíritos, além do foco numa vocação clara e
definida que seja comum a todos os envolvidos.

Por muitas vezes, nos colocamos a pensar: qual o por quê das Lojas de
antigamente parecerem ser mais produtivas? Qual o por quê da Maçonaria de
outrora parecer mais unida?

Qual o por quê dos maçons de outros tempos parecerem tão melhores do que
nós?

A resposta somente pode ser obtida se analisarmos a Egrégora que estes


obreiros formavam, já desde o primeiro momento em que um candidato era
convidado, aceito e iniciado. O iniciante, chegava para sua Iniciação em
completa conformidade com os irmãos que o receberiam. Ele já era sabedor
que seus talentos, sua vocação e aptidão para o trabalho eram afins com o
desenvolvido naquela Loja. Desde seus primeiros passos dentro do Templo,
mesmo antes de qualquer explicação a respeito de sinais, toques ou palavras,
já encontrava-se em perfeita afinidade e sintonia com a Egrégora reinante
naquela Oficina.

Daí podemos perceber a força que emanava de uma Egrégora formada por
mentes realmente afins, focadas num objetivo comum, onde todos sabiam o
que iriam fazer ali reunidos. O resultado pode ser visto até hoje, através dos
tempos.

2. Chegamos aos dias de hoje. Em nosso país de hoje.

Dentro do Ritual, a resposta é longa e genérica. Pergunto: há alguém que


consiga definir o objetivo de sua Loja em um pensamento rápido, através de
palavras simples, sem titubear? Os pedreiros sabiam que estavam ali para
construir, os Iluministas para estudar, os pais da Nação Americana, ali estavam
pela construção de um país.
E nós? Para que nos reunimos aqui?

Sinceramente, vivemos uma crise de identidade. Respondemos ao ritual de


maneira autômata. Idealizamos o que somos, mas não sabemos quem somos.
Fazemos o caminho para nossa Loja toda semana, mas não sabemos para
onde vamos.

É muito improdutivo fazer algo para o qual não se vê utilidade ou, de outra
forma, não sentir-se útil no desempenho de alguma atividade. É como ser
contratado para enxugar pedras de gelo. O que falar então dos novos
membros! A quase totalidade dos candidatos, quando convidados a ingressar
na Ordem não pergunta o que se faz aqui dentro.

Muitos se sentem envaidecidos com o convite, encaram como um “upgrade”


em seus currículos. Outros, não perguntam por receio de estar quebrando
algum protocolo secreto e outros tantos por que acreditam que finalmente vão
conseguir ajeitar suas vidas.

Da mesma maneira, o que acontece quando um deles nos perguntar o que


fazemos aqui dentro? Alguns de nós irão apelar para os segredos do
Simbolismo Maçônico para alegar que não podem responder, outros nada dirão
porque também não sabem o que replicar.

No final das contas, a maioria acaba, de alguma maneira, se decepcionando.


Mais triste ainda é saber que algumas Lojas somente procuram novos
membros por que “é mais um para pagar a mensalidade”.

Quando olhamos a lista de candidatos no Boletim, seja de qual potência for,


ficamos a ver aquele monte de fotos com rostos inexpressivos e nos
lembramos que também já estivemos ali e que também não sabíamos o porquê
de nos reunirmos aqui.

Ao lembrarmos o que dissertamos anteriormente, temos a resposta do por quê


nossa ordem aparentar estar tão fraca, desunida e descaracterizada nos dias
atuais.

Os indivíduos são os tijolos dentro da construção da Ordem que, quando


unidos pela argamassa de seus ideais e afinidades, formam, através das Lojas,
as colunas de sustentação e as paredes protetoras do edifício Maçônico.

O que dizer de indivíduos que não sabem a finalidade de suas tarefas? O que
dizer de uma Loja que não sabe para o que serve?

O que dizer de um edifício cujos tijolos estão dispersos, cuja argamassa não
une, porém escorre e se esvai? Suas paredes não se sustentam. Suas colunas
não têm força para suportar o esforço. Seu destino é o colapso da estrutura, de
dentro para fora.
Porém, tudo muda se a Loja define qual a sua vocação, qual a sua identidade!

O mundo de hoje é um terreno fértil para que possamos encontrar nossa


vocação, o nosso objetivo comum e, porque não dizer, a nossa identidade
como guilda de trabalho pela humanidade.

Alguns ainda pensam que uma Loja somente pode ser útil se for dedicada a
alguma obra de grande vulto: uma creche, um asilo, uma escola ou um
orfanato. Outros pensam que basta a simples doação de algo para um vivente
mais necessitado para que esteja cumprida uma missão filantrópica. Permitam-
me discordar de um e de outro. A verdadeira ação filantrópica não necessita
ser dispendiosa e tampouco uma mera atitude pontual. Nem tanto ao céu nem
tanto à terra.

Basta olharmos em volta que iremos notar quantas necessidades o nosso


mundo tem. Basta que prestemos atenção em nossa vizinhança e em nossa
cidade para que encontremos vários canteiros de trabalho sem muito dispêndio
de dinheiro e com uma amplitude enorme de resultados.

Quantas questões ligadas ao meio ambiente, à segurança pública, à limpeza


urbana, à saúde, ao controle dos atos e gastos públicos, a criação de
campanhas a partir de nossas casas, de nossos ambientes de trabalho
profano, entre outras.

Nunca é demais reforçar o bem que isso faria para a freqüência da Loja. Como
seria salutar para o convidado a ser iniciado saber exatamente o que viria fazer
aqui. Automaticamente se resolveria a questão da continuidade social e
financeira da Loja.

Que bem enorme isso faria para a Maçonaria, pois cada Loja tendo sua
vocação, objetivo e identidade, da união de seus esforços e trabalho seriam
alcançados o cumprimento dos objetivos genéricos que ela mesma nos propõe,
ao mesmo tempo em que se resolveria a questão do inchaço de Lojas sem
objetivos, sem vocação, sem identidade e, por conseqüência, sem obras; como
assistimos nos dias de hoje.

O quão diferente seria se, ao convidarmos alguém para a nossa Loja, fosse
esta pessoa não somente livre e de bons costumes o que é necessário, mas ao
mesmo tempo muito genérico, se essa pessoa também estivesse conforme
com nossa identidade. Quão bom seria se essa pessoa comungasse conosco
de um mesmo objetivo, ou melhor, que fosse informada de nossa vocação e
quisesse se juntar a ela. Quão produtivo seria se, trabalhando por esta vocação
e objetivos comuns de nossa guilda, tivéssemos uma diversidade de
profissões, credos, pensamentos e opiniões dentro da mesma Loja. Afinal não
é este um de nossos preceitos?
Imaginemos que poderosa Egrégora seria formada pela afinidade dos obreiros
de uma Loja perfeitamente ciente de sua identidade, aptidão e vocação!

Passaria a ser estimulante encontrar os IIr.´. traçar metas, fazer o balanço dos
objetivos alcançados, comemorar os êxitos e aprender com os fracassos.

Nunca é demais citar uma verdade filosófica a qual diz que tudo começa do
menor para o maior. Da semente até a árvore. Do micro para o macro. O
homem deve saber o que faz e dedicar-se ao seu trabalho, pois o trabalho é o
que provê ao homem respeito, primeiro por si próprio e depois o respeito dos
outros. A Loja é formada por homens, se os homens souberem por que
trabalham, dedicar-se-ão mais ao trabalho e, desta dedicação advirá o respeito
pela Loja e o maior respeito que nossa união provocará nos outros ao nosso
redor.

Dentro desta verdade filosófica, que tudo começa do menor para o maior,
deveria ser estimulado dentro da Maçonaria, que as Lojas fizessem um esforço
para descobrir qual a sua vocação, qual a sua identidade.

É hora de soarmos este vocativo sob pena de vermos desmoronar e tornar-se


pó, toda a estrutura Maçônica.

Em tempos idos a Maçonaria multiplicava seus obreiros e suas Lojas movida


pela expansão de seus ideais. Qual o corpo humano que multiplica suas
células através do processo da Mitose, visando a renovação e crescimento, a
nossa ordem também se renovava e crescia dentro da sociedade.

Indivíduos, livres e de bons costumes, reuniam-se em torno de um ideal de


trabalho, utilizando o Simbolismo e a Ritualística Maçônica para melhor
direcionar, disciplinar e promover seus resultados.

Hoje, porém, por falta de identidade de suas Lojas, por falta de afinidade
Maçônica entre os indivíduos que formam seu alicerce celular, a Maçonaria
vem sofrendo um processo de Metástase, crescendo desordenadamente,
inchando de maneira desorganizada até que um dia, os tumores matarão o
corpo inteiro.

Faz-se urgente que nossa Potência não somente incentive, mas também
estabeleça critérios e metas de modo que todas as Lojas definam sua
identidade, seus objetivos, suas metas e resultados.

Faz-se urgente que se aperfeiçoe os critérios de admissão de novos membros,


de modo que eles demonstrem afinidade, conformidade, aptidão e vocação em
relação à identidade das Lojas onde forem iniciar.
É importante que se preserve e estimule a Ritualística Maçônica nos trabalhos
de cada Oficina, de modo que a Egrégora formada contribua na consecução de
seus trabalhos, enriqueça seus objetivos e promova o contínuo fortalecimento
da identidade de cada Loja.

Enquanto o Trabalho nos fortalece, a Ritualística nos disciplina.

Enquanto a construção de um Ideal comum nos une, o Simbolismo nos


congrega.

A formação de uma Identidade nos dá respeito, o Foco no objetivo nos anima,


incentiva e eleva.

Trabalho e Ritualística. Ideais e Simbolismo. Identidade e Foco. Foram os


principais mateirais que permitiram o nascimento, crescimento e apogeu da
Maçonaria.

É nosso dever resgatá-los, praticá-los e vivê-los pelo bem da continuidade da


Maçonaria IIr.´. dentro da generalidade que a resposta ritualística oferece, é
hora de definirmos em palavras simples, num pensamento rápido e em ações
concretas: PARA QUE NOS REUNIMOS AQUI?

Fonte:

http://www.formadoresdeopiniao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&
id=25772:maconaria-consideracoes-sobre-o-ritual-para-que-nos-reunimos-aqui-crise-
de-identidade&catid=66:templo&Itemid=136

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