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Cidades Inteligentes e Sustentáveis

Práticas de planejamento e gestão para o


desenvolvimento urbano, econômico e
social integrado

Prof. Dr. Fábio J. Ferraz – economista, doutor em urbanismo,


especialista em políticas públicas inovadoras para cidades
inteligentes e sustentáveis.
Cidades Inteligentes e Sustentáveis
Objetivo: apresentar uma visão integrada de novas
práticas de planejamento e gestão de cidades que
se propõem inteligentes e sustentáveis frisando o
papel da inovação e das novas tecnologias de
informação e comunicação nos processos de
desenvolvimento urbano, econômico e social.
Contextualização/Problematização

Processo de
Processo de
formação econômica
urbanização
e social
HABITAÇÃO MOBILIDADE SAÚDE PRODUÇÃO E RENDA SEGURANÇA

SANEAMENTO EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS PÚBLICOS EDUCAÇÃO E CULTURA

DÉFICITS ESTRUTURAIS
X
POTENCIALIDADES
CAPITAL FÍSICO, FINANCEIRO, SOCIAL, INSTITUCIONAL E HUMANO

INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO universidades


agentes públicos
empresas e negócios
comunidades entidades
Realidade
• Déficit de habitação;
• Déficit de saneamento;
• Déficit de mobilidade;
• Déficit de segurança;
• Déficit de educação, cultura, equipamentos;
• Déficit de áreas verdes, espaços públicos;
• Déficit de negócios e empregos;
• Etc...
Potencialidades
• Prefeitura, Governo do Estado, Governo Federal;
• População, comunidades;
• Negócios: indústrias, comércios, serviços, agric.;
• Centros universitários, institutos de pesquisa;
• Escolas técnicas e profissionalizantes;
• Entidades de Classe;
• Organizações da sociedade civil;
• Institutos e fundações; etc;
• Associações de bairro, etc.
• Capacidades políticas
• Capacidades administrativas
• Capacidades financeiras

CENÁRIOS

• O que é desejável?
• O que é exequível?
• O que é provável?
MELHOR CENÁRIO
Como organizar um processo de desenvolvimento urbano, econômico
e social articulado e baseado na engenharia e gestão do conhecimento
no qual a inovação tecnológica propicie maior eficiência e efetividade
no combate conjunto aos déficits sistêmicos?

Qual é o papel da inovação e das tecnologias no processo de


desenvolvimento econômico?

Qual o papel das estratégias de cidades inteligentes no mundo


globalizado?

Como articular atratividade econômica e sustentabilidade


com inovação e tecnologia?
Como incidir efetivamente nesses sistemas?

Inteligência
Smart City
Territorial

Colaboração, rede, inteligência coletiva,


desenvolvimento sustentável: como organizar esse
encadeamento?
Uma Smart City faz uso de TICs tais como câmeras, sensores,
smartphones, aplicativos e plataformas digitais como instrumentos
de gestão urbana para se tornar mais eficiente.
Revoluções Industriais: ?
Evolução da indústria com
1969
pontos-chave
1870
4ª Revolução Industrial:
1784 Automação Inteligente

3ª Revolução Industrial: 1. Sistemas cibernéticos


2. Internet
Automação Eletrônica
2ª Revolução Industrial: 3. Impressora 3D
1. Desenvolvimento do 1º comando
Industrialização lógico programável
4. Big Data
5. Block Chain
1. Introdução da linha de produção 2. Aplicação crescente da eletrônica 6. Internet das Coisas
2. Divisão do Trabalho e de TI na automatização de
processos produtivos
1ª Revolução Industrial: 3. Eletrificação
4. Produção em massa
Geração de força-motriz
5. Indústria química
1. Introdução do tear mecânico 6. Motor à combustão
2. Mecanização de facilidades de
produção com água e motor a
vapor
Uma Cidade Inteligente e Sustentável é uma cidade
inovadora que utiliza as TICs e outros meios para
melhorar a eficiência das operações e serviços urbanos,
a competitividade da cidade e a qualidade de vida,
enquanto garante o atendimento das necessidades das
gerações atuais e futuras com relação aos aspectos
econômicos, sociais e ambientais (BID, 2016).
COMO NÓS PODEMOS VIVER UMA VIDA
INTELIGENTE?
O que é? Como? Porquê? Onde? Quando? Quem?
Quanto $$?
Uma Smart City tem 4 focos
A jornada para a Cidade Inteligente

PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E
PROCESSO DE APRENDIZADO
A arquitetura de uma smart city
Uma Smart City a serviço da
Participação Cidadã

UMA SOCIEDADE INTELIGENTE


Nova York
• 2007: Michael Bloomberg (PlaNYC) – para gerenciar o desenvolvimento
sustentável da cidade pelos próximos 25 anos.
• O plano foi mantido por seu sucessor, Bill de Blasio:
• Mayor's Office of Technology and Innovation: facilitar a coordenação e a
colaboração entre os diversos atores do ecossistema tecnológico da
cidade;
• New York City Council, um conselho com representantes de todas as
regiões e distritos com a função de monitorar a atuação de todas as
agências municipais.
• Ao longo do processo, a cidade tem desenvolvido diversas ações – todas
de base tecnológica – tais como um programa de mobilidade (Sustainable
Streets) com o objetivo de tornar seu sistema de transportes mais
sustentável, com melhor infraestrutura, mobilidade crescente e espaços
públicos mais bem utilizados; um programa de gestão energética;
quiosques (antigas cabines telefônicas) com wi-fi de alta velocidade; um
programa chamado DataBridge para integrar os bancos de dados de 40
agências municipais em uma única plataforma analítica; um programa
para localização de disparos de tiros, entre muito outros.
Smart Building + Infrastructure
WIRELESS WATER METERS
New York City’s automated
water meter reading system in
one of the largest IoT
deployments in the City.
Since 2009, it has saved
residents tens of millions of
dollars by connecting them to
water usage data online.
Smart Transport + Mobility
TRAFFIC SIGNAL PRIORITY
New York City has improved the
daily bus commute for millions
of New Yorkers by equipping
City buses and traffic lights with
real-time sensors that prioritize
bus transit through signalized
intersections.
Smart Energy + Environment
WATER QUALITY MONITORING
New York City has some of the
best water in the country, and
the quality of that water is
maintained through constant
real-time monitoring at its
source.
Smart Public Health + Safety
REAL-TIME GUNSHOT
DETECTION
New York City’s urban public
safety data collection system,
the largest in the country, has
been further enhanced with
state-of-the-art real-time
acoustic gunshot monitoring
equipment.
Smart Government + Community
24/7 SERVICE REQUESTS
New York City’s 311 is a
mobile-friendly, user-
oriented service that
facilitates and improves the
interaction between the
City’s government and its
residents.
Arcabouço do
desenvolvimento urbano,
econômico e social
baseado no conhecimento
[ TUPÃ CIDADE
INTELIGENTE ]
Criação de um projeto e uma plataforma de inovação na
cidade que cumpra o papel de articular negócios,
universidades, comunidades, órgãos públicos, etc. para
resolução de problemas urbanos e coletivos.
Cidades Inteligentes/Cidades Sustentáveis?

Urbanístico-
estrutural

Administrativo- Científico-
financeiro tecnológico

Econômico-
produtivo

Político- Ecossistêmico-
institucional natural

Sociocultural
Projeto de Smart City

+
POLÍTICAS PÚBLICAS
Constituição de 1988

• Capítulo da Política Urbana

Política Urbana
Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01)

• Direito à Cidade
• Função Social da Propriedade
• Gestão Democrática das Cidades
• Plano Diretor
• Instrumentos de Política Urbana

Ministério das Cidades (2003)

• Acessibilidade e Programas Urbanos


• Habitação
• Saneamento
• Transporte e Mobilidade

Políticas Setoriais

• Política Nacional de Desenvolvimento Urbano


• PN Habitação (Lei 11.124/06)
• PN Saneamento Básico (Lei 11.445/07)
• PN Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10)
• PN Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12)
• Código Florestal ( Lei 12.651/12)
• Direito à cidade: direito à terra urbana, à moradia, ao
saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte
e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer.
– Legal e juridicamente, o direito à cidade é representado tanto os
direitos civis e políticos, representados pelo direito à gestão
democrática das cidades, como os direitos humanos, econômicos,
sociais, culturais e ambientais.
– Na prática, o direito à cidade vem sendo construído ao longo dos
últimos cinquenta anos manifestando politicamente o posicionamento
e as reivindicações de diversos atores sociais no espaço urbano e na
esfera pública.
• Estatuto da Cidade - conjunto de princípios e de instrumentos
urbanísticos:
– Nova concepção de cidade, nova metodologia de planejamento e
gestão urbanos conferindo ao Plano Diretor um papel de destaque em
tal processo impondo aos demais instrumentos urbanísticos a
necessidade de articulação às suas diretrizes e objetivos.
Instrumentos de política Urbana (Estatuto da Cidade)
I – planos nacionais, regionais e estaduais de e) instituição de unidades de conservação;
ordenação do território e de desenvolvimento f) instituição de zonas especiais de interesse social;
econômico e social; g) concessão de direito real de uso;
II – planejamento das regiões metropolitanas, h) concessão de uso especial para fins de moradia;
aglomerações urbanas e microrregiões; i) parcelamento, edificação ou utilização
III – planejamento municipal, em especial: compulsórios;
a) plano diretor; j) usucapião especial de imóvel urbano;
b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação l) direito de superfície;
do solo; m) direito de preempção;
c) zoneamento ambiental; n) outorga onerosa do direito de construir e de
d) plano plurianual; alteração de uso;
e) diretrizes orçamentárias e orçamento anual; o) transferência do direito de construir;
f) gestão orçamentária participativa; p) operações urbanas consorciadas;
g) planos, programas e projetos setoriais; q) regularização fundiária;
h) planos de desenvolvimento econômico e social; r) assistência técnica e jurídica gratuita para as
comunidades e grupos sociais menos favorecidos;
IV – institutos tributários e financeiros: s) referendo popular e plebiscito;
a) imposto sobre a propriedade predial e territorial t) demarcação urbanística para fins de regularização
urbana - IPTU; fundiária (Incluído pela Lei nº 11.977, de 2009);
b) contribuição de melhoria; u) legitimação de posse (Incluído pela Lei nº 11.977,
c) incentivos e benefícios fiscais e financeiros; de 2009);
V – institutos jurídicos e políticos: VI – estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e
a) desapropriação; estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV)
b) servidão administrativa; (Estatuto da Cidade, 2001).
c) limitações administrativas;
AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Programas
Cidades Inteligentes e Sustentáveis
Práticas de planejamento e gestão para o
desenvolvimento urbano, econômico e
social integrado

Prof. Dr. Fábio J. Ferraz – economista, doutor em urbanismo,


especialista em políticas públicas inovadoras para cidades
inteligentes e sustentáveis.

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