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ANEXO 1 – VISÃO MACRO – MICRO - MACRO

O CONTEÚDO
A resposta a algumas perguntas nos informa qual o conteúdo de uma lição: Qual o principal ensinamento da
lição a ser estudada? Quais são as principais informações a serem transmitidas e que relação têm com o
ensinamento principal? Qual a relação com a lição da semana anterior? A definição clara do conteúdo vai
ajudar o professor a se manter fiel ao desenvolvimento de sua aula. Toda lição tem um ensinamento
principal, naturalmente que deste emanam outros que, mesmo secundários, são também importantes e
necessários. A transmissão e assimilação desses ensinamentos são imprescindíveis numa aula. O professor
há que identificar no estudo do texto bíblico da lição, e na própria lição, quais são os ensinamentos
secundários e qual é o principal. Ao fazê -lo encontrará o conteúdo e caminho de sua aula.

EXTENSÃO E TEMPO
O professor, ciente do conteúdo, já tem uma ideia da quantidade de informações e de ensinamentos
que precisará transmitir. Necessitará fazer um trabalho de seleção de conteúdo, priorizando as informações e
ensinamentos que se harmonizem de forma mais plena com a mensagem principal a ser transmitida. Feito
isto, determinará em seu planejamento prévio quanto tempo usará para cada parte da aula. Este
planejamento é de suma importância para não se cair no erro de usar muito tempo com um
determinado aspecto da lição em detrimento de outros. Aconselhamos o seguinte:

Introdução (15%)
O professor buscará atrair a atenção e o interesse dos alunos pelo que será ensinado. Na introdução devem
ficar bem claros os alvos da aula em termos de lições a serem ensinadas e informações a serem transmitidas.
É preciso se valer de muita criatividade na introdução da aula. Fatos contemporâneos, notícias de jornais,
ilustrações e experiências constituem excelente material para a introdução de uma boa aula na Escola
Sabatina.

Interpretação (30%)
A preocupação do professor é com a transmissão de informações e dados que auxiliarão o aluno na
interpretação do texto bíblico em estudo. Neste momento, a palavra é quase totalmente de uso do
professor; eventualmente, um aluno pode oferecer contribuição, porém, o pressuposto é de que o
professor está preparado para oferecer aos seus alunos as informações de que se valerão para a
clara compreensão do texto bíblico.

Aplicação (40%)
O resultado de uma boa interpretação é o surgimento de princípios, lições e ensinamentos que, uma vez
levados em consideração, provocarão mudanças na vida daqueles que a eles se submetem. Tais princípios
precisam ser clarificados e expostos para que os alunos deles se apropriem. Uma aula sem
aplicação é como se uma pessoa fosse ao médico, recebesse a receita, mas não fosse instruída sobre como
usar os medicamentos. É tarefa precípua do professor orientar seus alunos na aplicação das
verdades bíblicas. No momento da aplicação é muito importante a participação dos alunos, dando
opiniões, compartilhando experiências e oferecendo subsídios para a correta aplicação das verdades
aprendidas à vida dos colegas de classe. O professor deverá tomar cuidado e ser muito ágil no comando dos
debates para evitar que apenas um ou dois alunos monopolizem o uso da palavra.

Conclusão (15%)
Ao terminar a aula, as lições principais do texto precisará ser repassada, enfatizada e ilustrada. A
conclusão é o momento de fechar as ideias, ratificar princípios, confirmar doutrinas e homologar
atitudes e comportamentos. Uma boa conclusão não pode ser feita apressada ou superficialmente, sob o
risco de se comprometer toda a aula. Uma conclusão bem feita há de motivar o aluno a prosseguir no estudo
das Escrituras. Ao concluir a aula, o professor poderá dar um tempo para que os alunos orem a Deus. E um
momento de comunhão e edificação espiritual, quando os alunos conversam com Deus acerca de
suas vidas nos aspectos tocados pelo estudo da sua Palavra.

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