Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
DO EDIFÍCIO
DOENTE
1
01 INTRODUÇÃO
02 AGENTES
ETIOLÓGICOS
SINTOMAS,
03 CAUSAS E
PREVENÇÃO
04 ESTUDO DE
CASO
2
01 INTRODUÇÃO
Contexto histórico
Aspectos gerais
1. Elevada taxa de crescimento de edificações
Contexto
Histórico - 2. Categorizada de acordo com a Organização Mundial
da Saúde em 1970
Síndrome do
3. Ascenção maior da patologia no Brasil em 1990
Edifício Doente
4
ASPECTOS GERAIS
Fonte: http://genesustentavel.com.br/2354-2/
1. Estado de um ambiente
interno
2. Exposição a poluentes e
microorganismos nocivos a
saúde humana
7
AGENTES
ETIOLÓGICOS 02
COLONIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO
9
MÉTODOS DE
AMOSTRAGEM
1. Coleta de colônias
visíveis;
2. Bomba de vácuo para
partículas suspensas;
3. Cultivo ou PCR-rt.
10
PRINCIPAIS AGENTES:
PENICILLIUM SPP
CHEN, 2002
11
PRINCIPAIS AGENTES:
CLADOSPORIUM SPHAEROSPERMUM
REINST, 2014
12
PRINCIPAIS AGENTES:
ASPERGILLUS SPP
GREGORY, 2017
13
PRINCIPAIS AGENTES:
ALTERNARIA ALTERNATA
BARRON, 2013
14
PRINCIPAIS AGENTES:
STACHYBOTRYS CHARTARUM
KUNKEL, 2018
15
SINTOMAS, CAUSAS
E PREVENÇÃO
03
● Ventilação ● Bactérias, vírus
● Limpeza do local ● Stress
● Micotoxinas ● Tintas à base de
● Compostos formaldeído e resina
orgânicos voláteis ● Dióxido de carbono
● Poeira ● Pólen
● Excreta de ● Concentração de CO2
animais (aves, ● Áreas em construção
morcegos) ● Solventes CAUSAS
● Temperatura ● Materiais impressos
● Estruturas sociais A qualidade do ar no ambiente
● Umidade é um dos fatores que mais
● Iluminação ● Imunidade influenciam no crescimento
comprometida de fungos no local.
● Matéria orgânica
em decomposição ● Amianto
● Bioaerosol
● Pesticidas
17
(Fonte:
https://www.express.co.uk/life-style/property/796976/remove-black-mould-bathroom-health)
18
Fonte: https://www.flickr.com/photos/nesspass/87443598
● Alergia ● Tosse
● Asma ● Distúrbios visuais
● Bronquite ● Percepção anormal de
● Sinusite odor
● Rinite ● Dificuldade para se
● Dores de cabeça concentrar
SINTOMAS
● Cansaço, fadiga ● Irritação de mucosas
A maioria dos sintomas pode
ser relacionada ao ambiente e ● Congestão nasal ● Falta de ar
o tempo de exposição do
ocupante. ● Erupção cutânea ● Irritação
19
Fonte:https://blackmoldcontrol.com/remove-black-mold-in-air-ducts-vents/
Fonte: https://moldblogger.com/removing-mold-in-hvac-systems/
20
Fonte: electricpotentialenergy3charges.sacrifices.pw Fonte:https://blackmoldcontrol.com/remove-black-mold-in-air-ducts-vents/
● Monitorar a qualidade do ar
● Remover materiais já infestados por bolores e por
vazamento de água
● Limpar e desinfectar paredes, carpetes, estofados, etc
● Remover estruturas que estão comprometidas
● Aspirar com equipamentos profissionais de alta eficiência
REMEDIAÇÃO
A complexidade da
remediação depende do
estado das estruturas do
local.
21
MÉTODOS MAIS COMUNS:
22
04
ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR EM UM
GRANDE AEROPORTO DA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO
24
Tese preparada no Centro de Estudo da Saúde do
Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde
Pública na Fundação Oswaldo Cruz, ENSP, CESTEH, para
obtenção do grau de Doutor em Ciências
25
POLUENTES DO AR DE INTERIORES E SEUS EFEITOS SOBRE A SAÚDE
HUMANA
26
Fontes de contaminação que contribuem para a má qualidade do ar
interior em ambientes fechados, expressos em %.
Fonte: %
Ventilação inadequada 52
Contaminação interior 17
Contaminação exterior 11
Contaminação microbiológica 5
Material de construção 3
Causas desconhecidas 12
Fonte: NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health)
27
QUALIDADE DO AR NOS ESPAÇOS INTERIORES
29
Fonte: JONES A.P. (1999).
VÍRUS, BACTÉRIAS E FUNGOS
+ matéria orgânica no AR de interiores
+
Vírus: muito pequenos, passam no sistema de ventilação + ressuspensão +
aerossóis.
30
Neste estudo em Aeroporto do Rio de Janeiro foram
identificados 17 gêneros de fungos viáveis entre junho e
novembro de 1999.
31
UU
TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA
Umidade, temperatura e substrato disponível são
fatores limitantes para o crescimento de mofos em
edifícios.
No ambiente aeroportuário o fluxo de passageiros
provoca alterações de temperatura e umidade,
ressuspensão de partículas e Compostos Orgânicos
Voláteis (higiene pessoal e metabolismo).
32
ALÉRGENOS BIOLÓGICOS PRESENTES EM AMBIENTES
INTERIORES
Disseminação pelo AR
33
METODOLOGIA
1 - Aplicação de questionário (200/110) sobre pontos de
queixas;
2 - Locais de coleta: 2 pontos externos e 4 pontos internos (de
maior movimentação);
3 - amostragem analisada pela CONTROLBIO (São Paulo);
4 - Meios de Cultura Ágar Sabouraud Dextrose, em placas de
Petri
5 - Monitoramento das condições ambientais (temperatura,
umidade);
34
Placas de Petri
35
Referência:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4453
- “AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR EM UM
GRANDE AEROPORTO NA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO” -
- Rio de Janeiro, FIOCRUZ, ENSP, CESTEH
36
BIBLIOGRAFIA
1. Straus, D. C. (2009). Molds, mycotoxins, and sick building syndrome. 9. CHEN, J. L. et al. A new synnematous species of Penicillium from soil in
Toxicology and Industrial Health, 25(9–10), 617–635. Taiwan. Mycologia, v. 94, n. 5. NYBG, 2002
2. Yehudith Assouline-Dayan, Albin Leong, Yehuda Shoenfeld & M. Eric 10. CROOK, Brian; BURTON, Nancy C. Indoor moulds, Sick Building Syndrome and
Gershwin (2002) Studies of Sick Building Syndrome. IV. building related illness. Fungal Biology Reviews, v. 24. Elsevier, 2010.
Mycotoxicosis, Journal of Asthma, 39:3, 191-201 11. GREGORY, David; MARSHALL, Debbie. Aspergillus fumigatus, conidia closeu-
3. Cooley, J. D., Wong, W. C., Jumper, C. A., & Straus, D. C. (1998). up SEM. 2017. Disponível em
<https://wellcomecollection.org/works/hbcfz3zu#licenseInformation>
Correlation between the prevalence of certain fungi and sick building
12. HUSSEIN, Hussein S.; BRESEL, Jeffrey M. Toxicity, metabolism and impact of
syndrome. Occupational and Environmental Medicine, 55(9), mycotoxins on humans and animals. Toxicology, v. 167. Elsevier, 2001.
579–584. doi:10.1136/oem.55.9.579 13. KUNKEL, Dennis. Stachybotrys chartarum, toxic mould SEM. 2018. Disponível
4. Mahmoudi, M., & Gershwin, M. E. (2000). Sick Building Syndrome. em
III.Stachybotrys chartarum. Journal of Asthma, 37(2), 191–198. <https://www.sciencephoto.com/media/874108/view/stachybotrys-chartar
5. Straus, D. C., Cooley, J. D., Wong, W. C., & Jumper, C. A. (2003). um-toxic-mould-sem>
Studies on the Role of Fungi in Sick Building Syndrome. Archives of 14. REBOUX, A et al. Molds in dwellings: health risks and involved species. Revue
Environmental Health: An International Journal, 58(8), 475–478. des Maladies Respiratoires, v. 27, n. 2. 2010.
15. REINST, Yuri. Fun with microbiology: Cladosporium species. 2014. Disponível
doi:10.3200/aeoh.58.8.475-478
em
6. Crook, B., & Burton, N. C. (2010). Indoor moulds, Sick Building <http://thunderhouse4-yuri.blogspot.com/2014/06/cladosporium-species-r
Syndrome and building related illness. Fungal Biology Reviews, evisitied.html>
24(3-4), 106–113 16. TERR, Abba I. Sick Buylding Syndrome: is mould the cause? Medical Mycology,
7. ARAGUAIA, Mariana. Aspergilose pulmonar. 2013. Disponível em v. 47, n. 1. Oxford University Press, 2009.
<https://alunosonline.uol.com.br/biologia/aspergilose-pulmonar.html> 17. ZUKIEWICS- SOBCZAK, W. et al. Allergenic potential of moulds isolated from
buildings. Annals of Agricultural and Environmental Medicine, v. 20, n. 3.
8. BARRON, George. Alternaria alternata- young. 2013. Disponível em ISI, 2013.
<https://atrium.lib.uoguelph.ca/xmlui/handle/10214/5991>
37
Perguntas? OBRIGADA!