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GESTÃO DE ALMOXARIFADO: UMA ÊNFASE NA ARMAZENAGEM DO AÇÚCAR

NA RENUKA DO BRASIL.
WAREHOUSE MANAGEMENT: AN EMPHASIS ON STORAGE OF SUGAR IN
THE BRAZIL RENUKA.

Bruno Cesar Rodrigues – b_crodrigues@hotmail.com


Bruno Paschoali Gomes - brunoo.ggomes@gmail.com
Jaquelini Cadamuro Parada – jaque_cadamuro@hotmail.com
Sergio Roberto Bianchini – sergiobianchini1@hotmail.com
Prof. Me. Francisco César Vendrame – fcvendrame@unisalesiano.edu.br
Prof.a Ma. Heloisa Helena Rovery da Silva - heloisa@unisalesiano.edu.br

RESUMO

Atualmente vivemos em um mundo mais competitivo que exige a conquista e


principalmente a manutenção de clientes. Os produtos oferecidos estão mais
acessíveis e facilmente copiáveis o que requer um diferencial para as empresas
manterem-se competitivas. As exigências requeridas aliadas as novas necessidades
dos clientes, que hoje mais do que nunca sabem o que querem somadas à dinâmica
provocada pela evolução cientifica e tecnológica, tem forçado as empresas a
assumirem novas posturas de competição. No entanto, manter estoques gera
custos. Portanto, a redução de estoques sem afetar o processo produtivo e sem
aumentar os custos é um dos grandes desafios que as empresas se deparam. A
gestão de almoxarifado em ambientes cada vez mais complexos, exigente e
competitivo vem despertando a atenção das empresas devido ao fato de ser uma
tarefa de difícil gerência. A eficiência na sua administração poderá criar a diferença
com os concorrentes, melhorando a qualidade, diminuindo os tempos, os custos
entre outros fatores, oferecendo, assim, uma vantagem competitiva diferenciada.

Palavras-chave: Açúcar. Gestão de Almoxarifado. Armazenagem. Controle. Custo.

ABSTRACT

We currently live in a more competitive world that requires the conquest and
especially customer retention. The offered products are more affordable and easily
copy able which requires a differential for companies to remain competitive. The
requirements coupled with the changing needs of customers, now more than ever
know what they want added to the dynamics caused by scientific and technological
developments, has forced companies to take new positions competition. However,
maintaining inventories generates costs. Therefore, the inventory reduction without
affecting the production process and without increasing costs is one of the major
challenges companies are faced. The management of warehouse environments
increasingly complex, demanding and competitive is attracting the attention of
companies due to the fact of being a difficult task management. The efficiency in its
administration can create the difference with competitors, improving quality, reducing
the time, cost and other factors, thus offering a differentiated competitive advantage.

Keywords: Sugar. Warehouse Management. Storage. Control. Cost.

Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 4., n.9, jul/dez de 2013
INTRODUÇÃO

A eficiência de uma boa gestão esta relacionada à sua perfeita armazenagem,


a fim de proporcionar a empresa a obter uma melhor vantagem competitiva.
De acordo com Martins e Alt (2003), a gestão de almoxarifado é constituída
por ações que permitem ao administrador, analisar se os estoques estão sendo bem
utilizados, bem localizados, bem manuseados e controlados.
Chiavenato (1991), afirma que todo estoque gera custo, e estes variam de
acordo com a quantidade estocada, o tempo de permanência, quanto maior a
quantidade e o tempo que o produto fica armazenado maior o custo de estoque para
o almoxarifado. O processo de armazenagem de uma empresa deve ser essencial
para a utilização do espaço de maneira mais eficiente possível. As instalações
devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o
recebimento ate o local onde ficara armazenado. Com o objetivo de verificar a
importância da gestão de almoxarifado na armazenagem do açúcar foi realizado
uma pesquisa de campo no período de Fevereiro a Outubro de 2013, na empresa
Renuka do Brasil.
A armazenagem do açúcar teve como vantagem demonstrar seu principal
produto produzido pela usina, suas formas de estocagem, de fabricação e
transporte, seus valores e uma vantagem competitiva no mercado.

1 GESTÃO DE ALMOXARIFADO

A gestão de almoxarifado é a administração dos meios necessários


imprescindíveis ao funcionamento da organização, no tempo oportuno, na
quantidade necessária, na qualidade requerida e pelo menor custo. Para que isto
ocorra é necessário um planejamento logístico, de modo que, o estoque possua um
fluxo contínuo. (VENDRAME, 2013)
A gestão de almoxarifado tem como finalidade básica manter disponível a
quantidade mínima de material necessário para não interroper o fluxo produtivo,
conservando a qualidade do material armazenado, a fim de obter vantagem
competitiva e consequentemente dar o retorno almejado pela entidade.

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Através de uma série de ações oriundas da Gestão de Almoxarifado torna-se
possível que o administrador verifique a situação dos estoques dentro da empresa e
se eles estão sendo geridos da maneira correta.

2 O ALMOXARIFADO

O almoxarifado é o órgão que guarda e estoca os materiais da empresa, é


quem mantém e determina o ritmo de produção e vendas da organização.
Segundo Dias (1993, p. 135) “o almoxarifado está diretamente ligado à
movimentação ou transporte interno de cargas”. Através da execução eficaz desta
prática é possível que acabe influenciando a produtividade da entidade, acarretando
em uma vantagem competitiva frente aos concorrentes.
O objetivo do almoxarifado é não deixar faltar material ao processo de
fabricação, evitando alta mobilização aos recursos financeiros. É essencial, para a
gestão de almoxarifado, que se encontre um equilíbrio para atender as
necessidades da empresa minimizando ao máximo os custos.
O almoxarifado é responsável pela armazenagem, controle e distribuição dos
materiais, bem como por determinar qual a necessidade da empresa e, diante deste,
desenvolver um processo que entenda às necessidades levantadas da melhor forma
pelo menor custo possível. (POZO, 2008)

3 PROCESSOS DE ARMAZENAGEM

3.1 Controle de estoque

Segundo Vendrame, (2013), o controle de estoque estabelece o equilíbrio


entre a necessidade de consumo e os custos daí decorrentes. As necessidades do
estoque tendem a acompanhar a demanda, mas como esta demanda é variável é
necessário que o estoque acompanhe esta variabilidade, pois o não
reabastecimento deste material acarreta em prejuízo para a empresa, da mesma
forma que se a reposição for além da necessária, aumentará os níveis de estoque a

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ponto de que onere uma grande parte do capital da empresa, consequentemente,
aumentando o custo deste produto.

3.2 Recebimento

As atividades do recebimento de materiais abrangem desde a recepção do


material na entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques com uma política de
ressuprimento e os de aplicação imediata, sofrendo critérios de conferência
quantitativa e qualitativa. (VENDRAME, 2008)
As quatro fases do recebimento são: entrada de materiais, conferência
quantitativa, conferência qualitativa e regularização.

3.3 Armazenagem

De acordo com Viana (2002), o objetivo primordial do armazenamento é


utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível. As
instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de
suprimentos desde o recebimento até a expedição. Assim, alguns cuidados
essenciais devem ser observados:
a) determinação do local, em recinto aberto ou não;
b) definição adequada do layout;
c) definição de uma politica de preservação, com embalagens plenamente
convenientes aos materiais;
d) ordens, arrumação e limpeza, de forma constante;
e) segurança patrimonial: contra furtos, incêndios;
f) ao se aperfeiçoar a armazenagem, obtém-se: maximização e utilização do
espaço; efetiva utilização dos recursos disponíveis (mão-de-obra e
equipamentos); pronto acesso a todos os itens (seletividade);
maximização e proteção aos itens estocados; boa organização; satisfação
das necessidades dos clientes.
3.4 Layout

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Para fazer um layout de um local de armazenagem é preciso saber que
materiais ela irá colocar naquele lugar, quais transportes que irá utilizar. Tudo isso
tem que ser levado em conta para que o mesmo seja bem projetado.
Segundo Viana (2002), a realização de uma operação eficiente de
armazenagem depende muito da existência de um bom layout, que determina,
tipicamente, o grau de acesso ao material, os modelos de fluxo de material, os locais
de áreas obstruídas, a eficiência da mão-de-obra e a segurança do pessoal e do
armazém.
Para a elaboração do layout, são necessárias informações sobre
especificações e características do produto, quantidades de produtos e materiais,
sequencias de operações e de montagem, espaço necessário para cada
equipamento, incluindo espaço para movimentação do operado, estoques e
manutenção, e informações sobre recebimento, expedição, estocagem de matérias-
primas e produtos acabados e transporte.
Conforme Rosa (2003) define-se o layout dividindo o espaço do almoxarifado
em setores, os quais recebem tratamento individual de arranjo e posicionamento de
materiais e equipamentos. O layout determina o espaço, a conveniência e conforto
que o almoxarife necessita para a remoção e o suprimento dos materiais. As
condições físicas, o ambiente, e a iluminação são fatores que predominam maior
produção.

4 HISTÓRICO DA EMPRESA

A Usina Equipav, hoje rebatizada com o nome Renuka, iniciou suas atividades
em um período em que a produção de bens e insumos, necessários para suprir o
mercado interno brasileiro, não tinha bons modais de transportes das suas fontes
produtoras em razão do mal estado das rodovias, mas os homens que fundaram a
empresa eram sonhadores e acreditavam em si mesmo e no potencial do país
crescer.
Com a visão do futuro, a Renuka do Brasil S/A investiu em diversas áreas
proporcionando desenvolvimento e crescimento para o país gerando milhares de
empregos e desenvolvendo a região aonde atua. Atualmente é um dos 10 maiores
grupos sucroalcooleiros do Brasil, em atividade há mais de 30 anos com capacidade

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instalada de moagem de mais de 10 milhões de toneladas de cana ela divide-se com
a Usina Revati estabelecida em Brejo Alegre, e a Usina Madhu estabelecida em
Promissão localizadas no estado de São Paulo, a maior região produtora de cana-
de-açúcar do mundo.

5 ARMAZENAMENTO DO AÇÚCAR

O processo de armazenagem de uma empresa deve ser essencial para a


utilização do espaço de maneira mais eficiente possível. As instalações devem
proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o recebimento até
o local onde ficará armazenado.
O principal produto produzido pela Usina Madhu é o açúcar VHP que é
produzido a granel de cor máxima de 1200, umidade 0,15 e cinza de 0,15 que são
baseados em referencias da ABNT, ICUMSA, CTC e ITAL. O açúcar VHP, apresenta-
se na forma de cristais amarelados ou marrom claro, é produzido a partir do caldo da
cana de açúcar livre de fermentação, o produto tem prazo de validade de 24 meses,
armazenados em local seco e fresco longe de produtos químicos ou fortes odores, e
sem variações bruscas de temperatura e com umidade relativa do ar de no máximo
60%. A Usina possui dois armazéns para estocagem sendo o armazém I para o
armazenamento de big bags e sacos de 50 kg. O armazém II para a estocagem do
VHP. O armazém II possui uma área de 500x100 m2 pé direito 20 m2 e a
capacidade de armazenagem de 45.000 TON de açúcar a granel.

6 TRANSPORTE

Hara (2005) define transporte como sendo uma conexão crucial entre a
expedição da empresa e o cliente.
Todo transporte de açúcar VHP da Usina Madhu é realizado por duas
empresas a Transporte Rodoviário 1500 Ltda-Sp que realiza o transporte externo e a
Frameschi que realiza o transporte interno de todo açúcar produzido. Todos os
caminhões estão propícios para atividade de movimentação de açúcar, pois, passam
por vistorias diariamente.

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7 TRANSPORTE INTERNO

O transporte interno é caracterizado pela movimentação do açúcar dentro da


Usina, que seria o transporte do açúcar da fabrica para o armazém. Durante o
transporte interno ou até mesmo externo, é feito o check-list e também é observado
o enlonamento e as condições da carreta. Este transporte é realizado pela empresa
Frameschi, que disponibiliza dois caminhões da marca (...) para realização deste
serviço. O processo é continuo, pois a empresa produz o açúcar sem interrupções.
O açúcar é analisado de hora em hora pelo laboratório no fim do processo e
estando o produto dentro das características estabelecidas é depositado na carreta
do caminhão seguindo para a quantificação e, posteriormente, para a armazenagem.
A partir do momento em que o transporte torna-se mais eficiente contribui
para a redução do custo do produto. (HARA, 2005).

8 TRANSPORTE EXTERNO

Bertaglia (2009) afirma que o transporte deve ser rápido, eficiente e barato.
Para que ele possa atingir a excelência, existem dois fatores que devem ser levados
em consideração para a atividade de transporte, à distância e o tempo.
O transporte externo é realizado pela transportadora Transporte Rodoviário
1500 Ltda-Sp que recebi as informações da logística da Usina com as cotas mensais
ou diárias para cada cliente, a transportadora em questão supri com caminhões para
que não haja atrasos nas datas limites. Os caminhões contratados pela
transportadora chegam à Usina e vai para o pátio já reservado para caminhões de
açúcar depois de emitida a ordem externa ele se encaminha para o armazém.

9 CONTROLE DE RECEBIMENTO

Bertaglia (2009, p. 185) considera que “o controle do estoque não é uma


função sequencial nesse processo, já que toda movimentação de entrada e saída,
externa ou interna, deve ser registrada”. O controle deve ocorrer durante todo o
processo, para que seja garantido o menor desperdício e maior eficácia no
processo.

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O controle do recebimento do produto para armazenagem é feito através do
seguinte processo; O açúcar é lançado do silo para carreta, depois de carregado
todo o açúcar, ela se dirige para balança de faturamento que medi 25,5 m2 e tem a
capacidade de pesagem de 100.000 KG para a quantificação do açúcar que será
armazenado, aonde é emitido o ticket de pesagem.
Após a pesagem e emissão do comprovante, o açúcar é levado ate ao
armazém, onde só será depositado com apresentação do ticket aos conferentes,
que são dois funcionários por turno, ao receber o ticket de pesagem o conferente
lança as informações, de turno em turno, em um controle interno que ocorre de
forma manual pelo conferente, no final de cada turno este controle é entregue um
analista que confere e insere o controle no sistema para possibilitar ter saldo para
expedição do lote de armazenagem e emissão da nota fiscal.

10 ARMAZENAGEM

Depois de realizado o controle da quantidade e entregue o ticket ao


conferente, a carreta é autorizada a efetuar a descarga do açúcar no armazém.
O açúcar é depositado no chão devidamente higienizado e limpo dentro dos
padrões de qualidade estabelecidos pela empresa, como é produzido apenas um
tipo de açúcar com especificações básicas e igualitárias só temos um lote para
expedição.

11 DISTRIBUIÇÃO

Gurgel (1996, p. 64) cita que “o serviço de distribuição é composto de todos


os elementos de armazenamento, movimentação e transporte no canal de
distribuição”. A distribuição é o mecanismo que disponibiliza o produto em vários
locais de acordo com a necessidade.
Para Bertaglia (2009) a distribuição possui três elementos básicos que
compõem qualquer tipo de distribuição, que são: o recebimento, a armazenagem e a
expedição.

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Todo o açúcar produzido pela Renuka do Brasil é transportado por malha
rodoviária, com a utilização de caminhões de diversos tipos e que se adéquam as
exigências de boa estrutura exigidas pela Renuka para carregamento do açúcar.
A logística da usina é terceirizada só cabendo à usina a coordenação e a
cotação de fretes e o controle de cotas para cada cliente. As transportadoras
contratadas expedem uma ordem de carregamento que é apresentada pelo
motorista, que se dirige para o cadastramento e a emissão da ordem de
carregamento interna.

Figura 1 – Ordem de carregamento interna

Fonte: Renuka do Brasil, 2013.

De acordo com Bertaglia (2009), a realização da distribuição se dá pela


liberação do veículo para descarga ou carregamento do material e a conferência,
onde o resultado é comparado com os documentos apresentados.
Realizado este processo, o motorista é enviado ao pátio para realização do
check-list, se não houver nenhuma irregularidade com o caminhão o motorista

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aguarda ser chamado para iniciar o carregamento do açúcar, por metas
estabelecidas essa espera não pode passar de 5 horas.

12 CHECK LIST

Figura 2- Chek list

Fonte: Renuka do Brasil, 2013

Após liberação da ordem de carregamento interna o motorista é encaminhado


para a balança de faturamento onde é efetuada a pesagem da tara, designa-se para
o armazém aonde é carregado o açúcar, de acordo com a ordem, por uma maquina
retroescavadeira de propriedade da usina, que tem capacidade de carregamento de
2.300 KG por pá, esse carregamento dura em media de 30mim a 40mim, efetuada a
carga do produto o caminhão retorna para balança de faturamento onde é realizada
conferencia do açúcar carregado com o da ordem, esse trajeto do armazém para a
balança tem 2.200km, caso haja divergência no peso carregado com o da ordem de

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carregamento o motorista retorna ao armazém para regularizar a quantidade
carregada, batendo o peso é emitida a nota fiscal ele é dispensado para fazer o
conhecimento de transporte e segue para o cliente designado.

CONCLUSÃO

Conclui-se que a gestão de almoxarifado é um processo complexo que inclui


todas as atividades de um ponto destinado à guarda e a distribuição de materiais,
mas também constitui em um processo importante para o atendimento aos requisitos
necessários, pois contempla as funções de receber, estocar e atender a área
solicitada. Portanto, a responsabilidade da área de armazenagem é manusear e
manter a qualidade do produto desde a sua chegada ao recebimento até o
atendimento integral do pedido.
Conforme foi relatado à área de armazenagem da matéria – prima até o ponto
de carregamento do material passa por uma longa jornada onde se deve ter total
atenção e conferencia, para que o processo final que na entrega do material a seus
clientes não ocorra nenhum deslize que venha a prejudicar o produto solicitado.
É necessário que a empresa obtenha os melhores resultados em todos os
setores envolvidos desde o armazenamento do açúcar passando pelo transporte
seja ele interno e/ou externo o controle do recebimento, a distribuição, ordem interna
e check-list que libera o material para seu foco final que é o recebimento de seu
cliente.

REFERÊNCIAS

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______. Administração de materiais: uma abordagem logística. Edição


compacta 4 ed. São Paulo: Atlas 1995.

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______. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo:
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GURGEL, F.A. Administração dos fluxos de materiais e de produtos. São Paulo:


Atlas 1996

HARA. M. T., Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing Campinas:


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MARTINS, P.G; ALT, P.C.R.C. Administração de materiais e recursos


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ROSA, C.B. Gestão de Almoxarifado: abordagem prática. São Paulo: Edita, 2003.

VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas


2002.

VENDRAME, F.C. Administração de recursos materiais e patrimoniais, 2008,


66p. Apostila da disciplina de Administração. Centro Universitário Católico Salesiano
Auxilium Lins, Lins.

______. Administração de recursos materiais e patrimoniais, 2013, 66p. Apostila


da disciplina de Administração. Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Lins, Lins.

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