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1) O SISTEMA FEDERATIVO E O FENOMENO DA DESCENTRALIZAÇÃO:

Após uma progressiva ampliação das políticas publicas, a União passou a partilhar as
atividades nos demais níveis de governo: (V/F)
 A partir de 1930
 Durante o regime militar
 A descentralização Brasileira
 O alto grau de dependência financeira
 O fenômeno da descentralização fiscal
 O processo experimentado pelo Brasil nos anos 80

2) SEGURIDADE SOCIAL (ACHEI NA DISCIPLINA ONLINE)


Existem controvérsias sobre a agregação desses programas colocando a problemática
que a sua agregação é adequada, sendo assim: (V/F)
 A previdência social é um seguro social através de um fluxo continuado de
pagamentos aos indivíduos que passam a ter redução ou perda da capacidade
laboral (velhice). O benefício é a contrapartida compulsória durante a vida
ativa.
 Saúde é caracterizada pelo bem estar físico e mental dos indivíduos de forma
universal que deve ser financiado por algum tributo. Dada essa característica,
a relação entre os pagamentos feitos e os serviços utilizados não é direta.
 Assistência social refere-se aos programas de cunho distributivo, seja em
recursos e / ou espécie. Sua função é transferir renda dos grupos mais ricos
para os menos privilegiados. Tendo em vista seu objetivo, não deve haver
vínculo entre as contribuições efetuadas e os benefícios recebidos, visto que
cada um está relacionado a grupos diferentes, cujo ônus deve recair entre os
mais ricos.
 PGBL é um plano gerador
 VGBL é um plano também gerador

3) LEGISLAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (ACHEI NA DISCIPLINA ONLINE)


A respeito da legislação e execução orçamentária podemos afirmar: (V/F)
 É um conjunto de leis e procedimentos não padronizados que devem ser
seguidos pelos entes da federação para poderem arrecadar suas receitas e
efetuarem as suas despesas;
 Não há normas legais que venham a reger o orçamento;
 É tradição no Brasil associar planejamento ao orçamento. A Constituição
Federal de 1988 inovou com o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes
Orçamentária (LDO);

4) INSTRUMENTOS DO MODELO ORÇAMENTÁRIO


Dentro do novo modelo orçamentário podemos destacar como instrumento:
 PPA, LDO, LOA, LRF
 Plano Real
 Programa Bolsa família
5) LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (ACHEI NA DISCIPLINA ONLINE)

A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) impôs tetos de gasto com pessoal, definidos como
um percentual da receita corrente líquida (RCL), são eles:
 70% na esfera do governo central e 30% nas esferas estadual e municipal;
 40% na esfera do governo central e 60% nas esferas estadual e municipal;
 50% na esfera do governo central e 50% nas esferas estadual e municipal;
 20% na esfera do governo central e 80% nas esferas estadual e municipal;
 50% na esfera do governo central e 60% nas esferas estadual e municipal.

6) ACCOUNTABILITY (ACHEI NA DISCIPLINA ONLINE)


A accountability democrática vem sendo tratada como:
 Uma das reformas do Estado ao buscar eliminar a corrupção e o clientelismo e gerar a
eficiência na alocação dos recursos públicos.
 Uma forma de buscar uma maior integração e centralização dos recursos
orçamentários como condições de otimizar os gastos públicos;
 Um meio de tornar o poder executivo mais forte que os poderes legislativo e
judiciário, dando condições para a aprovação de gastos públicos com mais agilidade.

7) PREVIDÊNCIA PRIVADA
Exercício de PGLB e VGBL igual ao exemplo dado em sala

8) ACCONTABILITY E DEMOCRACIA (V/F):


 O governo deve encarar a vontade do povo que se torna a principal fonte da
soberania → PROCESSO ELEITORAL;
 Os governantes devem prestar contas ao povo, responsabilizando-se perante ele,
pelos atos e omissões cometidos no exercício do poder → CONTROLE
INSTITUCIONAL;
 O Estado deve ser regido por regras que delimitem seu campo de atuação em prol
da defesa de diretor básicos de todos os cidadãos → REGRAS ESTATAIS
INTERTEMPORAIS.
 [inaudível] adquirido será alcançado por um conjunto de mercados competitivos.
 A corrupção política é um resultado da ação dos agentes públicos.

9) FINANÇAS PUBLICAS E DEMOCRACIA


 A responsabilidade política dos governantes e sua capacidade técnica e
responsabilidade em gerir as finanças públicas.
 A responsabilidade política dos governantes e capacidade de articular os três poderes
(executivo, legislativo e judiciário).
 A responsabilidade política dos governantes e sua expertise em cooptar a oposição em
votar seus projetos de lei e interesses de parte da sociedade.

10) TEORIA ECONÔMICA DA PROPINA


Para um político em atividade existe um trade-off, isto é, uma troca, entre obter propina e
a sua reeleição devido o primeiro causar uma imagem negativa para conseguir o segundo.
Caso fique claro à base eleitoral de um vereador, deputado, senador, governante, entre
outros, que ele mais defende o interesse de alguns grupos de pressão do que os interesses
mais genéricos das bases que o elegeram, aumentará a possibilidade de que o mesmo não
se reeleja, por outro lado a propina implícita à representação dos lobbies pode compensar,
na margem, a perda da eleição seguinte.
Sendo assim, o controle sobre a propina dependerá:

 Da restrição moral de cada político;


 Do interesse público com relação ao comportamento político (responsabilidade).
 A solução para o problema da propina está, dentro desse ponto de vista, na avaliação
do sistema de payoff (incentivos) que o conjunto de instituições gera na sociedade e
que influência a ação dos políticos, burocratas e clientes em geral, além da imposição
de sistemas de punição.

QUESTÃO DISCURSIVA

A corrupção e a problema da produção de bens públicos e semi-públicos

As falhas de governo, como a corrupção dentro da esfera pública, “dão brechas” para a
entrada dos interesses individuais sobre o coletivo. Sendo assim, podemos elaborar algumas
questões e buscar respostas técnicas para as mesmas, como: O Estado pode ter uma
administração gerencial pura? A democracia gera transparência que por sua vez reduz a
corrupção?A autonomia burocrática do Estado em decidir questões (meios e fins) pode ser
reduzida a um modelo privado?As escolhas públicas podem ser estritamente técnicas ou
gerenciais?

Essas respostas são complexas, pois o modelo privado de administração também carrega seus
vícios e brechas, porém, as escolhas públicas estão caminhando próximas as decisões técnicas
devido uma maior participação política da maioria, por exemplo, os orçamentos participativos,
dado que a elaboração e a gestão de um orçamento público é tanto um processo técnico
(contábil e financeiro) quanto político, devendo ser sempre assim, no entanto, tomando o
devido cuidado para não torná-lo alvo de ações individuais.

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