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Diretoria do ONS
Diretor Geral: Hermes Chipp
Diretor de Administração dos Serviços de Transmissão:
Álvaro Fleury Veloso da Silveira
Diretor de Planejamento e Programação da Operação:
Francisco José Arteiro de Oliveira
Diretor de Operação: Ronaldo Schuck
Diretor de Assuntos Corporativos: István Gárdos
Redação:
Antônio Carlos de Carvalho
Carlos Campinho de Carvalho
Delmo Correia
Hélio Pessoa de Oliveira Junior
Humberto Arakaki
José Augusto Martins Junior
Márcio Accioly Lins
Sérgio Cordeiro Sobral
Sumário
1. Introdução...................................................................................... 7
2. Diretrizes e Critérios para Estudos Elétricos.................................... 8
2.1 Estudos Elétricos na Frequência Fundamental............................. 8
2.2 Estudos de Transitórios Eletromagnéticos.................................. 11
3. Diretrizes para a Especificação da Instalação e Equipamentos..... 24
4. Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão.......................... 28
SUMÁRIO REFERENCIADO
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1. Introdução
Com o intuito de otimizar o processo de implantação de novos empreendimentos de
transmissão, o ONS elaborou a publicação “Diretrizes para a Elaboração de Projetos Básicos
para Empreendimentos de Transmissão: Estudos Elétricos, Especificação das Instalações,
de Equipamentos e Linhas de Transmissão”, que neste documento será tratada como “Guia
PB” (Projeto Básico).
O objetivo deste Sumário Referenciado é apresentar uma visão de conjunto do “Guia PB”,
apontando para cada um dos seus itens conforme publicados e destacando os aspectos
mais relevantes de cada um deles. Com isso, visa agilizar a consulta e orientar os Agentes
ganhadores de leilões da transmissão no processo de elaboração de projetos básicos, no que
tange à realização de estudos de sistema, de engenharia e à especificação das instalações e
equipamentos e linhas de transmissão.
Conforme detalhado no “Guia PB”, de forma geral, um Projeto Básico pode ser subdividido
em quatro grupos principais de documentos: estudos elétricos (frequência fundamental e
de transitórios eletromagnéticos), especificação de subestações e equipamentos (arranjos,
desenhos, barramentos e equipamentos principais), estudos e dimensionamento básico de
linhas de transmissão e aspectos operacionais (Supervisão e Controle, Telecomunicação
e Proteção). O “Guia PB” aborda os três primeiros grupos, ou seja, estudos, instalações/
equipamentos e linhas de transmissão. O outro grupo será abordado em documento futuro.
No entanto, cabe ressaltar que, para o desenvolvimento dos Projetos Básicos das Instalações
de Transmissão, deve ser considerada a versão completa da Nota Técnica de Referência:
ONS NT-003/2013.
Nos primeiros itens do “Guia PB”, referentes aos estudos elétricos na frequência fundamental,
conforme a seguir indicados, são abordados os aspectos gerais desta categoria de estudo,
tais como: a configuração da rede, base de dados, tipos de estudos requeridos e ferramentas
de simulação aplicáveis.
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Estudos Elétricos na Frequência Fundamental
“Guia PB”
3.13.1.1 Estudos Elétricos na Frequência Fundamental
Aspectos Gerais
3.1.1.1
Configuração da Rede e Base de Dados
Tipos de Estudos – Documentos de Referência e Ferramentas de
3.1.1.2
Simulação Aplicáveis
As tabelas a seguir indicam para cada tipo de estudo o item correspondente do “Guia
PB” para consulta, sendo relacionando, logo a seguir, alguns aspectos relevantes a serem
observados.
Entretanto dever ser considerado, para a elaboração dos estudos elétricos na frequência
fundamental, o conteúdo completo com todas as diretrizes e premissas conforme constam
do “Guia PB”.
Consulte no
Estudos Elétricos na Frequência Fundamental
“Guia PB”
3.1.2 Estudo de Fluxo de Carga
Consulte no
Estudos Elétricos na Frequência Fundamental
“Guia PB”
3.1.3 Estudos de Energização de Linha de Transmissão
3.1.4 Estudos de Rejeição de Carga
Outros aspectos relevantes devem ser observados na realização desses estudos, citando-se:
os associados à existência de compensação série na linha de transmissão (devendo proceder
também a análise com o banco série by-passado); a existência de compensação indutiva em
derivação na barra; de compensador estático shunt; de compensador síncrono. No estudo
de rejeição de carga, para o caso de linhas de transmissão em circuito duplo, deverá ser
efetuada a análise do impacto da rejeição dupla dos dois circuitos (C1 + C2).
Consulte no
Estudos Elétricos na Frequência Fundamental
“Guia PB”
3.1.5 Estudos Dinâmicos
Modelo do Relatório do Estudo Elétrico na Frequência
3.1.6
Fundamental
8.1 Sugestão de Padronização de Relatórios de Estudos
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Estudos Elétricos na Frequência Fundamental
“Guia PB”
3.1.7 Estudo de Fluxo de Potência em Barramentos
8.2 Sugestão de Padronização de Relatórios de Estudos
O “Guia PB” apresenta no item dos aspectos gerais sobre esse tema, os principais tipos
das sobretensões transitórias possíveis de ocorrência na rede de transmissão, no sentido
de mostrar que os estudos de transitórios eletromagnéticos necessários para o Projeto
Básico podem variar dependendo dos equipamentos do empreendimento (existência de
transformadores, banco de capacitores, reatores, compensadores estáticos, etc), como
também das características das linhas de transmissão existentes.
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2 Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
3.2.1 Aspectos Gerais
SUMÁRIO REFERENCIADO
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• Rejeição de carga;
• Tensão de restabelecimento transitória, compreendendo:
- Curto-circuito terminal;
- Curto-circuito quilométrico;
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Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.2 Modelagem da Rede
3.2.2.1 Barras de Fronteira – Equivalentes de Curto-circuito
3.2.2.2 Dados dos Componentes da Rede
3.2.2.3 Parâmetros da Simulação
Como subsídio inicial, o “Guia PB”, na sequência de itens para os estudos de transitórios
eletromagnéticos, apresenta as diretrizes para a avaliação da adequação da compensação
shunt de linhas de transmissão.
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
Avaliação da Adequação da Compensação Shunt de Linhas de
3.2.38.3 Transmissão
Exemplo modelagem acoplamentos linhas de transmissão no ATP
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Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.4 Estudo de Energização de Linhas de Transmissão
3.2.4.1 Diretrizes para os Estudos de Energização
3.2.4.2 Premissas para Ajuste dos Casos ATP
3.2.4.3 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.4.4 Apresentação dos Resultados
• Avaliar as máximas sobretensões transitórias que são impostas aos barramentos das
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.5 Estudo de Religamento Tripolar de Linhas de Transmissão
3.2.5.1 Diretrizes para os Estudos de Religamento Tripolar
3.2.5.2 Premissas para Ajuste dos Casos ATP
3.2.5.3 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.5.4 Apresentação dos Resultados
8.4 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.6 Rejeição de Carga
3.2.6.1 Diretrizes para os Estudos de Rejeição de Carga
3.2.6.2 Premissas para Ajuste dos Casos ATP
3.2.6.3 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.6.4 Apresentação dos Resultados
8.4 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
Os seguintes aspectos são destacados no “Guia PB”: manobra por ambos os sentidos
da linha e com o fluxo de potência passante o mais próximo possível da capacidade de
carregamento de longa duração da linha de transmissão; manobras sem e com a aplicação
de defeito monofásico prévio e com aplicação de defeito posterior à rejeição e no instante
correspondente ao valor máximo (pico) da sobretensão após a abertura; considerar a
indisponibilidade somente dos reatores de linhas manobráveis, caso existentes; analisar a
rejeição dupla em caso de linha de transmissão em circuito duplo.
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.7 Estudo de Religamento Monopolar de Linhas de Transmissão
3.2.7.1 Diretrizes para os Estudos das Sobretensões das Manobras
3.2.7.2 Diretrizes para o Estudo da Extinção do Arco Secundário
Desenvolvimento das Simulações para a Obtenção do Par de
3.2.7.3
Valores (Vp,Ia) e da Tensão Induzida na Fase Aberta
Extinção do Arco Secundário pela Utilização de Reator de
3.2.7.4
Neutro
3.2.7.5 Apresentação dos Resultados
8.5 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
Quanto ao estudo da extinção do arco secundário, o “Guia PB” apresenta toda a metodologia
necessária à sua realização, baseada nos dois critérios atualmente existentes: com tempo
morto de até 500ms e com tempo morto superior a 500ms. É importante ressaltar que,
somente quando for demonstrada a inviabilidade do atendimento ao requisito com tempos
inferiores a 500ms, mesmo usando medidas mitigadoras, como, por exemplo, reator de
neutro, deve-se optar pela utilização do critério para tempos de extinção superiores a 500ms.
Neste contexto, o “Guia PB” aborda os seguintes itens necessários ao estudo da viabilidade
do religamento monopolar: cálculo da corrente do arco secundário; do valor do primeiro
pico da tensão de restabelecimento transitória; da tensão induzida na fase aberta; avaliações
das tensões e correntes considerando a faixa de frequência operativa do sistema (56-
66Hz); dimensionamento de reator de neutro como forma de adequar as correntes de arco
secundário; definição do nível de isolamento do neutro dos reatores. Finalmente, alerta para
a necessidade de comprovação, pelos estudos dinâmicos, que o desempenho do sistema não
será comprometido caso o religamento monopolar seja viável somente com tempo morto
superior a 500ms.
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Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.8 Estudo de Energização de Transformadores
Característica de Magnetização do Transformador - Corrente de
3.2.8.1
“Inrush”
3.2.8.2 Diretrizes para Estudos de Energização de Transformadores
3.2.8.3 Premissas para Ajuste dos Casos ATP
3.2.8.4 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.8.5 Apresentação dos Resultados
8.6 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
A seguir, orienta quanto à modelagem e às simulações por meio do programa ATP das
manobras de energização dos transformadores, devendo as mesmas ser realizadas por ambos
os terminais do transformador, com o sistema íntegro e degradado, sob indisponibilidade de
um componente da rede (n-1). Destaca também que as avaliações devem ser efetuadas para
o transformador em vazio sem falta aplicada, na presença do fluxo residual, considerando
os recursos, como: resistores de pré-inserção ou dispositivos de manobra controlada.
O “Guia PB” ressalta que a corrente de “inrush” em patamares elevados resulta em esforços
mecânicos aos enrolamentos do transformador, podendo de maneira acumulativa ocasionar
falhas internas devido à danificação do equipamento, cabendo à Transmissora decidir sobre
a estratégia final da adoção de mecanismos que resultem em benefícios na redução dessas
correntes.
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.9 Energização de Banco de Capacitores
3.2.9.1 Aspectos Gerais
Diretrizes para os Estudos de Energização de Banco de
3.2.9.2
Capacitores
3.2.9.3 Premissas para Ajuste dos Casos ATP
3.2.9.4 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.9.5 Apresentação dos Resultados
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.10 Tensão de Restabelecimento Transitória (TRT)
3.2.10.1 Aspectos Gerais
3.2.10.2 Diretrizes para a Realização dos Estudos de TRT
3.2.10.3 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.10.4 Apresentação dos Resultados
8.7 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
Por fim, orienta quanto à necessidade da realização do estudo por meio de simulações com
o programa ATP com a modelagem completa da rede definida de acordo com as diretrizes
do item 3.2.2 do “Guia PB”, considerando uma escolha adequada do “passo de integração”.
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.11 Assimetria das Correntes de Curto-circuito
8.7 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
Tensões e Correntes Induzidas em Lâminas de Terra de
3.2.12
Secionadoras
3.2.12.1 Aspectos Gerais
Diretrizes para Estudos de Correntes e Tensões Induzidas em
3.2.12.2
Lâminas de Terra
3.2.12.3 Premissas para Ajuste dos Casos ATP
3.2.12.4 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.12.5 Apresentação dos Resultados
8.7 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
Objetiva calcular os valores das correntes e tensões induzidas em lâminas de terra das
secionadoras instaladas nos terminais das linhas de transmissão, tendo em vista a sua
especificação na fase de Projeto Básico da instalação.
O “Guia PB” apresenta as diretrizes necessárias à realização desse estudo por meio de
simulações com o programa ATP e da aplicação da norma de chaves secionadoras em
vigor, destacando-se os seguintes aspectos: caracterização das condições de induções por
acoplamentos eletromagnéticos e eletrostáticos em função da sequência das manobras de
abertura das chaves de aterramento da linha; utilização da modelagem completa da linha
de transmissão incluindo todos os acoplamentos presentes entre fases e entre circuitos com
esquema de transposição; imposição de condição de carregamento o mais elevado possível
no circuito responsável pela indução; escolha da classe de acoplamento a ser recomendada
para as lâminas de terra, em função dos resultados das simulações e dos valores normalizados;
e a verificação do atendimento aos limites normalizados das tensões de restabelecimento
para ensaios de interrupção de correntes induzidas eletromagneticamente.
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.13 Estudo de Coordenação de Isolamento
3.2.13.1 Aspectos Gerais
3.2.13.2 Modelagem do Surto Atmosférico
3.2.13.3 Diretrizes para o Estudo de Coordenação de Isolamento
3.2.13.4 Desenvolvimento das Simulações e Análises
3.2.13.5 Apresentação dos Resultados
8.8 Sugestões de Padronização de Relatórios de Estudos
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.14 Estudos Associados à Compensação Estática Shunt
3.2.14.1 Condições de Contorno Sistêmicas para Especificação
3.2.14.2 Impedâncias Harmônicas para Dimensionamento dos Filtros
Modelos do CER para Representação em Programas
3.2.14.3
Computacionais
Os estudos associados à compensação estática shunt (CER) são divididos em duas etapas:
na primeira, a cargo da Transmissora, a ser realizado conjuntamente com os estudos
SUMÁRIO REFERENCIADO
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O “Guia PB” orienta quanto à entrega de dois documentos dentro da primeira etapa:
Consulte no
Estudos de Transitórios Eletromagnéticos
“Guia PB”
3.2.15 Estudos Associados à Compensação Série
3.2.15.1 Bancos de Capacitores Série - Filosofia Básica
3.2.15.2 Aspectos Sistêmicos
3.2.15.3 Os Ajustes Protetivos
3.2.15.4 Ressonância Subsíncrona Associada à Compensação Série
O “Guia PB” destaca dentro da primeira etapa a ser efetuada pela Transmissora a necessidade
da realização, por meio do programa de transitórios eletromecânicos ANATEM, do cálculo
das correntes de “swing” máximas às quais ficam sujeitos os bancos de capacitores série
no sistema, visando ao seu o dimensionamento. Além disso, outros aspectos devem ser
A segunda etapa dos estudos, a ser desenvolvida e apresentada pelo fabricante, deverá
abranger: a memória de cálculo do dimensionamento do “Main Circuit”; a descrição
do comportamento térmico do banco após aplicação de faltas e da atuação do by-pass,
incluindo a curva de aquecimento/resfriamento do banco; estudo de dimensionamento do
MOV e da definição dos ajustes de by-pass; e modelos de transitórios eletromagnéticos para
a representação do banco série no programa ATP, em meio digital, com a documentação
necessária.
SUMÁRIO REFERENCIADO
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A seguir, são apresentados os itens de consulta ao “Guia PB” e os principais pontos a serem
considerados nas especificações dos equipamentos, com destaque para aqueles de interface
com os estudos elétricos, juntamente com a indicação do item correspondente à planilha
de dados técnicos que necessita ser fornecida pela Transmissora durante a etapa de Projeto
Básico das instalações.
SUMÁRIO REFERENCIADO
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SUMÁRIO REFERENCIADO
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Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.1 Definição do Traçado Preliminar
Quanto à escolha de um traçado preliminar, recomenda-se que seja o mais próximo daquele
a ser implantado na fase do projeto executivo da linha. Isso contribui para um projeto
básico robusto.
No “Guia PB”, são destacados os aspectos mais importantes sobre a definição do traçado
e as informações necessárias, que deverão constar no desenho de planta do traçado do
projeto básico de cada empreendimento.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.2 Levantamento dos Parâmetros Meteorológicos
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.3 Escolha do Condutor
Além disso, faz parte do escopo do projeto básico definir uma configuração para o condutor
com desempenhos elétricos e mecânicos iguais ou superiores àqueles indicados no Anexo
Técnico do Edital e no estudo de otimização do condutor para a configuração básica do
empreendimento, parte integrante do relatório de detalhamento da alternativa de referência,
elaborado pelo Planejamento. Para tanto, é necessário que o projeto básico contenha todas
as verificações e comprovações atinentes às metas de desempenho elétrico e mecânico do
condutor proposto.
As avaliações do condutor que devem fazer parte do projeto básico e algumas sugestões de
como essas avaliações devem ser apresentadas nos relatórios estão descritas no “Guia PB”.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.4 Cálculo das Capacidades Operativas
SUMÁRIO REFERENCIADO
31 | 36
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
Cálculo da Capacidade de Corrente dos Cabos Para-raios de
6.5.1
Nova Linha de Transmissão
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
Cálculo das Capacidades de Corrente dos Cabos Para-raios
6.5.2
Existentes de Linha de Transmissão Secionada
Nos casos de secionamento de linha de transmissão existente, os cabos para-raios dos trechos
de linha entre o ponto de secionamento e a nova subestação devem ser dimensionados de
forma idêntica aos de uma nova linha de transmissão. Já os cabos para-raios existentes de
linha secionada devem ser avaliados em termos de capacidade de corrente, nas imediações
do ponto de secionamento, com base no nível de curto-circuito fase-terra na barra da nova
subestação, em duas etapas.
Em relação à avaliação das perdas de potência ativa no condutor e nos cabos para-raios,
vale observar alguns pontos.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
Avaliação das Perdas de Potência Ativa no Condutor e nos Cabos
6.6
Para-raios
Para o condutor, a avaliação da perda deverá ser feita a partir do valor da resistência de
sequência positiva da linha que deverá ser calculado por meio de simulação dos parâmetros
elétricos para a temperatura de referência indicada no Anexo Técnico.
Para o cabo para-raios, a avaliação da perda deverá ser feita por meio de cálculo ou
simulação computacional, considerando a disposição dos cabos condutores e para-raios na
estrutura típica e arranjo de cabos para-raios, conforme definido no estudo de capacidade
de corrente dos cabos para-raios.
Quanto à avaliação dos desequilíbrios de tensão e transposição das fases, no “Guia PB”
estão descritas as premissas para que uma nova linha de transmissão seja transposta e, caso
não seja necessário transpor, as verificações de desequilíbrio de tensão a fazer.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.7 Avaliação dos Desequilíbrios de Tensão e Transposição das Fases
SUMÁRIO REFERENCIADO
33 | 36
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
Estudo de Coordenação de Isolamento e Definição dos
6.8
Espaçamentos Fase-terra e entre Fases no Topo da Estrutura
Para cada tipo de análise, são feitos comentários sobre as premissas a serem consideradas,
referências técnicas e valores limites de parâmetros ou de desempenho a serem observados.
No “Guia PB”, constam ainda as recomendações para o cálculo dos parâmetros elétricos
da linha de transmissão em projeto. Preferencialmente, os parâmetros elétricos devem ser
calculados por meio da rotina “Line Constants” do ATP – “Alternative Transients Program”.
Algumas considerações importantes devem ser observadas na simulação quanto aos dados
de entrada e os resultados apresentados.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.10 Determinação da Largura da Faixa de Passagem
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.12 Cálculo Mecânico dos Cabos
Já o cálculo mecânico dos cabos deverá ser feito para o condutor e cabos para-raios da linha
de transmissão de forma a avaliar o comportamento mecânico desses componentes quando
submetidos à ação do vento e à variação de temperatura.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
Definição da Série de Estruturas, Hipóteses de Carregamento e
6.13
Árvores de Carga
São também descritos os principais dados a serem informados no projeto básico relacionados
com a determinação dos esforços atuantes sobre as estruturas.
Além disso, deverão constar as informações básicas de cada tipo da família de estruturas e
as árvores de carregamento para as hipóteses descritas.
SUMÁRIO REFERENCIADO
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Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.14 Definição do Sistema de Aterramento das Estruturas
Sobre os sistemas de aterramento das estruturas, em geral, são constituídos por um conjunto
de fases de aterramento, com “pernas” (cabos contrapesos) dispostas radialmente em relação
ao centro da estrutura, sendo que cada fase possui um comprimento pré-estabelecido para
as “pernas”.
Consulte no
Diretrizes e Critérios para Linha de Transmissão
“Guia PB”
6.15 Definição das Fundações Típicas