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Introdução à Macroeconomia

O que é economia

é uma ciência social que estuda os problemas sociais a partir:

- de um conjunto de teorias (hipóteses) e conclusões derivadas dessas teorias


- da evidência empírica ( que pode comprovar ou não tal teoria)

a economia como ciência social

Estuda o comportamento dos agentes racionais que possuem desvios ilimitados por recursos
- isso gera o problema da escassez; portanto, a necessidade de escolha

- além disso, ela estuda como eles se relacionam entre si

Alguns princípios em economia

- trade-offs: escolhas conflitantes; custo x benefícios

trade-off na política: banco central sobe a taxa de juros para reduzir a inflação, porém a atividade
econômica desacelera e a taxa de desemprego sobe

- custo de oportunidade

É o valor que se deixa de ganhar em uma segunda melhor opção

- as pessoas racionais pensam na margem

- as pessoas reagem a incentivos

Como as pessoas tomam decisões comparando os custo e benefícios, suas decisões podem mudar
quando surgem incentivos que alteram os custos e benefícios.

ex: multas no trânsito incentiva os motoristas a dirigirem com mais cuidado

- como a economia funciona

o mercado é a melhor forma de organizar uma atividade econômica

- produzem preços e quantidades ( demandas e ofertas) de equilíbrio


- existem falhas de mercado ( assimetria de informação, externalidades, oligopólios);
Nesses casos o governo devem intervir ( exemplo: lei antitruste, regulações para preço)
- O comércio exterior pode aumentar o bem estar social:
País especializado em determinada área em que tem mais vantagens comparativas e importar que não
possui vantagens

- Em termos agregados:

~ o padrão de vida depende da capacidade produtiva


~ uma inflação alto impõe custos à sociedade: poder de compra cai; repele investimentos

A macroeconomia analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados:


- renda e produtos nacionais
- investimento, poupança e consumo agregados
- nível geral de preços
- emprego e desemprego
- estoque de moeda e taxa de juros
- balanço de pagamentos e taxa de câmbio

Como a macroeconomia se organiza?

- Agentes econômicos: são segmentos da sociedade cujas transações são contabilizadas em conjunto

a) Unidades familiares: são proprietários dos fatores de produção

- Fatores de produção são ativos capazes de produzir bens e serviços


~ capital físico: qualquer ativo não humano, feito por humanos e utilizado na produção. ex: rodovias
~ capital financeiro: soma do capital bancário ( dinheiro) com a soma do capital produtivo ( ações, força
de trabalho, ativos)
~ trabalho: ex : empregado
~ Recursos naturais

obs.: Fatores de produção =/= insumos

Insumos são bens intermediários que estão em processo de transformação

As unidades familiares se colocam à disposição de empresas e governos que produzem a partir dos
serviços dos fatores de produção das UFs

Em troca disso, as UFs recebem uma remuneração


- recursos naturais : aluguel
- trabalho : salário
- lucro: capital físico
- juros: capital financeiro
Com a remuneração recebida as unidades familiares poderão fazer duas coisas: Consumir ou Poupar

Consumo: gastos para suprir as necessidades


Poupança: parte da renda que não é gasta com humanos

Obs: Uma empresa não consome, por definição. Consumo é algo humano.

-> também se incluem nas UFs as pessoas que recebem transferência de renda
ex: aposentadoria, bolsa família, seguro desemprego

b) Empresas ( públicas ou privadas)

As empresas, públicas ou privada, organizam o processo de produção de bens e serviços mercantil ou


seja voltado para o mercado.

As empresas seguem o princípio da exclusão, isto é, elas vendem o que produz e quem não paga não
tem o produto ou serviço.

* Bens Finais:
- Consumo: ex carvão
- Capital: ativo que produz outros bens ou serviços

Ex1: Comprar um imóvel novo não é consumo e sim bem de capital, pois o imóvel poderá gerar o
serviço da moradia ( convencionalmente)
Ex2: Empresa é capaz de produzir máquina de pão; a máquina de pão será um bem final

* valor de um bem: insumos + remuneração dos fatores de produção

Só o processo de produção gera renda (adquire fat. de produção)


-> Remuneração do capital físico: ex máquinas -> contabiliza o lucro
c) Governo

A função do governo são:

- redistribuição de renda, que pode ser transferência de renda (aposentadoria, bolsa família, seguro
desemprego) ou subsídios; formulação de políticos (políticas estabilizadoras),

- produção de serviços de uso público, ou seja, a disposição da comunidade. Os serviços prestados


carregam duas características: a essencialidade ( para quem não pode pagar no privado; ex.: educação
e saúde) e indivisibilidade ( não se pode aplicar o princípio de exclusão; ex.: segurança pública,
iluminação das ruas e despesas nacionais..). Investimentos públicos na infraestrutura que são gastos
para aumentar a capacidade produtiva.

d) Resto do mundo

O resto mundo seria as unidades familiares, empresas e governos que não residem no país, mas que
transacionam com o país.
O fluxo circular da moeda na Economia

As famílias auferem a renda e a utilizam para pagar impostos ao governo, consumir bens e serviços, e
para poupar por meio dos mercados financeiros. As empresas recebem receitas através da venda de
bens e serviços, e utilizam essas receitas para remunerar os fatores de produção. As famílias e as
empresas tomam empréstimos nos mercados financeiros para comprar bens de investimento, como
edifícios e fábricas.

O governo aufere a receita dos impostos, e as utiliza para pagar pelas compras do governo. Qualquer
excedente de receita fiscal em relação ao gasto do governo é chamado de poupança pública, que pode
ser tanto positiva (um superávit orçamentário) quanto negativa (um déficit orçamentário).
- Mercados macroeconômicos

Existem quatro preços básicos dos mercados macroeconômicos que afetam todos os agentes
econômicos

1º. O nível geral dos preços: nível médio dos preços do PIB
2º A taxa de câmbio: relação da moeda nacional com a internacional
3º A taxa de juros: mercado financeiro
4º O salário: mercados de trabalho

I) Mercado de bens e serviços

O mercado de bens e serviços tenta responder como se comporta o nível de atividade através da
análise de todos os bens produzidos pela economia durante um período de tempo.

- Focado no PIB -> Soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período

Demanda agregada​: é uma função que representará as diferentes quantidades demandadas aos
diferentes níveis de preços

Que faz parte? empresas, unidades familiares, governos, resto do mundo

Como esses agentes econômicos atuam?

● Demanda doméstica:
- Consumo (C) [apenas unidades familiares]
- Investimentos (I)
- Gastos do gov. c/ bens e serviços (G)

● X-M (exportações - importações) -> demanda externa líquida ou exportações líquidas

Qual a relação entre preço e quantidade demandada? É uma relação inversa

-> O deslocamento ao longo do eixo X do gráfico ocorre por:


1) Política monetária: (Juros) ↓ (I) ↑ (C.ufs) ↑ (G) 0 (X) 0 (M) ↑
2) Pol´tica Fiscal: (G) ↑ (C.ufs) ↑ (D.A) ↑
3) Câmbio: (câmbio) ↑ ( pressões inflacionárias) ↑ (X) ↑ (D.A) ↓
4) Crescimento mundial: (cresci.) ↑ (C.ufs) ↑ (X) ↑
5) Confiança: (conf.) ↑ (I) ↑ (X) ↑ ( C.ufs) ↑
Oferta Agregada: relaciona diferentes quantidades ofertadas com diferentes níveis de preços

-> Reflete os custos de produção: a curva de oferta agregada reflete a sensibilidade dos preços às
variações dos custos
-> Preços dos insumos dos fatores de produção e produtividade

3 possibilidades para o deslocamentos da curva de oferta agregada

A -> Ociosidade dos fatores de produção, ou seja


não tem pleno emprego. ( produção cresce e os
preços se mantém)

B -> O crescimento da produção gera pressão


inflacionária

C -> Restrição de oferta, isto é, utilização plena


dos fatores de produção

Nos trechos A e C não existem tradeoffs, então existe inflação apenas em B

Para demanda crescer sem gerar inflação é preciso que a curva da oferta se desloque para esquerda.

Inflação:
- De demanda: quando o ritmo de crescimento da demanda é superior ao ritmo de crescimento da
produção (capacidade de oferta). Escassez de oferta
- De oferta/ custos: quando ocorre choques exógenos de oferta ( quebra de safra que causa o
aumento nos preços no mercado de alimentos; super safra que causa queda nos preços dos
alimentos)
- Por expectativa: quando as expectativas de aumento de preço no futuro podem gerar inflação no
presente

II) Mercado de câmbio

O mercado de câmbio determina os valores relativos de diferentes moedas. Os lucros se baseiam em


diferenças de taxas cambiais e são regulados pela oferta e procura

-> Taxa de câmbio: é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da
moeda nacional
R$ U$
-> Taxa de câmbio nominal:
U$
(americano) ;
euro
​(europeia)

“câmbio está desvalorizado” -> taxa de câmbio está alta


● Liquidez -> é um conceito econômico que considera a facilidade com que um ativo pode ser convertido
em dinheiro

Atores do mercado cambial:

a) Bancos

Demanda: Importadores, instituições/pessoas físicas ou domésticas que querem fazer aplicações em


outras moedas . “Compram” o dólar. Real - > Dólar

Para Importadores a operação é mais vantajosa quando o dólar está em baixo, isto é, quando o dólar
está a um valor que se aproxime o máximo de um real. Dessa forma, sobe margem de lucro.

Oferta: exportadores, instituições/ pessoas não residentes que querem fazer aplicações no país.
“Vendem o dólar”. Dólar -> Real

Para exportadores a operação é mais vantajosa quando o dólar está em alta, pois ao vender em dólares
o exortador consegue muito dinheiro em real

- Quanto menor for o preço de determinada


moeda, maior sua procura e vice versa
- Quanto menor o preço de uma moeda menor
será sua oferta e vice e versa

● Quando o país está em risco a demanda


por dólar sobe e a oferta cai.

b) Corretoras: atuam como um intermediário entre um grande número de bancos ( comprador e


vendedor de moedas estrangeiras e operações de depósito e empréstimos)

c) Agências de turismo

d) Bancos Centrais: Sua principal tarefa é a troca de regulamentação nos mercados estrangeiros, ou
seja, é prevenção de saltos abruptos das moedas nacionais, a fim de evitar crises econômicas,
desequilíbrio de exportações e importações e etc
-> Taxa de câmbio real: Envolve em seu cálculo a influência da inflação no mercado nacional e no
estrangeiro.
T x. nominal * índice de preços do país estrangeiro
Ou seja: taxa de câmbio real = índice de preço no mercado nacional

P U$ 1 + tx. câmbio nominal


E= e*​ P R$ ​ 1 + tx. câmbio real =​ 1 + Inf lação R$
1+ inf lação U $

-> Paridade do poder de compra (PPC)

É uma teoria econômica que mede e compara as moedas de diferentes países em termos de poder de
compra. De acordo com a teoria, duas moedas estão em equilíbrio quando um consumo de bens e
serviços tem o mesmo valor nos dois países, considerando a taxa de câmbio entre eles.

Como o P.P.C é calculado: considere a taxa de câmbio em que é possível adquirir os mesmo produtos e
serviços em países diferentes refletindo o verdadeiro poder de compra de 1 moeda
P1
E=e*
P2
​P1: cesta de produtos adquiridos com este preço no EUA, por 5 dólares
P2: mesma cesta de produtos adquiridos com esse preço no Brasil
ex: uma cesta de produtos custa U$5 nos EUA e R$20 no Brasil. A taxa de câmbio nominal é de R$4,86
5
E = 4,86 * = 1,25 ; Ou seja o poder de compra dos cidadãos norte-americanos, ao adquirir essa
20
cesta é maior, comparado à economia brasileira

-> Regimes Cambiais: É a designação do conjunto de regras, acordos e instituições que determinam as
transações financeiras entre diferentes países e blocos econômicos.
- existem dois tipos:

a) flutuação: o mercado define a taxa de câmbio


-Puro: não tem intervenção do Banco Central
-Sujo: tem intervenção do banco do central para suavizar a tendência de câmbio no mercado. Há
uma ausência ou excesso de liquidez muito forte.

b) Administrado: o BC tem metas de câmbio

- taxa de câmbio congelada


- taxa de câmbio varia ao dia
- taxa de câmbio como banda (piso-teto)

III) Mercados Financeiros

a) Mercado Monetário: Interbancário, com o Banco Central operacionalizando as políticas monetárias.


Nesses mercados, ocorre a troca monetária entre bancos. Exemplo: quando, no dia a dia, o número de
saques é maior que o número de depósitos, o banco busca liquidez com um banco maior, pedindo
emprestado. A taxa de juros desse empréstimo é a taxa selic.

-> Taxa selic está baixa: A liquidez do mercado


financeiro está alt, isto é, a demanda por
empréstimos está baixa. Dessa forma, o Banco
Central precisa recolher a liquidez do mercado (
aumentando a demanda). Por isso, vende títulos
públicos, diminuindo a liquidez

-> A taxa selic está alta: liquidez no mercado


financeiro está baixa ( a demanda por
empréstimos está muito alta). Banco Central
precisa aumentar liquidez no mercado diminui a
demanda. Por isso, ele compra títulos públicos, o
que aumenta a liquidez

Se o Banco Central baixa a taxa selic, diminui as taxas de ouros da economia e, dessa forma, a
estimulado. Agora se a taxa selic sobe a economia se torna mais atrativa para o mercado internacional (
a taxa de câmbio cai e a inflação cai). Porém, desestimula a economia.

b) Mercado de Crédito: banco e clientes

c) Mercado de capitais: empresas e agentes econômicos superavitários


IV) Mercado de trabalho

Demanda por mão de obra (empresas) x Oferta de mão de obra

-> A oferta de mão de obra está ligada ao crescimento


da PEA

- População total:
PIA: População em Idade Ativa
PEA: População Economicamente Ativa corresponde
aos habitantes que representam capacidade produtiva
para o país

P rocura por trabalho ( não contabiliza desemprego voluntário)


- Taxa de desemprego:
P EA (P rocura + Ocupação ef etiva)

- Pessoas ocupadas, pelo IBGE, são pessoas que exercem atividades que utilizam força de trabalho e
levem, pelo menos uma hora semanal, com ou sem remuneração (Ex.: emprego ou trabalho
voluntário)

P EA
- Taxa de participação na força de trabalho:
P IA ; Possui certa estabilidade, porém em períodos de
recuperação da economia, a procura por trabalho aumenta, o PEA sobe, taxa. de participação sobe.
Ou seja, quem está procurando emprego pressiona a taxa de desemprego
PIB
O PIB mede a produção de bens e serviços ( por empresas públicas, privadas, governo, profissionais,
autônomos/ liberais que não estão constituídos como empresa) realizados em um determinado período.

O PIB é uma condição necessária, mas não suficiente para medir a qualidade de vida. Para isso está o
IDH (PIB/População, acesso da pop. à saúde e a educação)

Índice de GINI: mede a concentração de renda no país

-> O PIB é medido por meio da Paridade do poder de compra (PPC) e não pela taxa de câmbio nominal.
-> Se fosse medido pela taxa de câmbio, ela iria variar equivocadamente. Ex.: Se o PIB da China fosse
medido em dólares e o seu câmbio está alto, o PIB em dólares aparecerá baixo, já que sua moeda está
desvalorizada não correspondendo ao equivalente de sua produção de bens e serviços. É preciso
analisar o PIB por meio de medidas que comparem o poder de compra e não o câmbio em si.

* Recessão: taxa de crescimento do PIB negativa


* Crescimento baixo: taxa de crescimento do PIB baixa, porém negativa

Obs.: Acumulação de taxas negativas de crescimento do PIB:

ex. -3,57% em 2015 e -3,29% em 2016

1 - 0,0357 = 0,9643
1 - 0,0329 = 0,9671

0,9671 * 0,9643 = 0, 9325


1 - 0,9325 = -6,75

-> O que não entra no cálculo do PIB


a) atividade não declaradas por serem ilegais
b) trabalhos domésticos não remunerados
c) transações que envolvem a compra/venda de bens produzidos em períodos anteriores

-> O PIB pode ser visto a partir de três óticas

a) Ótica da Produção de bens e serviços


Σ preço x quantidade = Valor da produção de bens e serviços (VP)

VP = Expressão matemática de todos os bens e serviços produzidos em uma economia em um


período T

VP - Consumo intermediário (Ci) = Valor agregado (VA)


VA é valor acrescentado ao processo de produção
b) Ótica da Renda

VP = Custo dos insumos + Remuneração dos fatores de produção


c) Ótica da demanda:

“gastos” + bens e serviços finais

PIB = Consumo das unidades familiares + Invest. + Gastos do Gov + [Export - Import]

PIB real x PIB nominal

PIB real expressa a partir de preços fixos e o PIB expressa a partir de preços correntes

P reços de 2018 x Quant. de 2018


1+ tx. Δ PIB nominal = P reços de 2017 x Quant. 2017 -​ >​ p
​ ode variar devido a inflação

P reços de 2018 x Quant. de 2018


1+ tx. Δ PIB real = P reços de 2018 x Quant. 2017 -​ > O PIB de 2017 a preços de 2018

P IB N ominal P IB N ominal
Deflator: “retira” a inflação do PIB =
P IB real
, ​logo o PIB real é igual a Def lator

IPC

O IPC é o índice de preços ao consumidor

- Converte os preços de inúmeros bens e serviços em único índice que mede o nível geral de preços
Quant 1 x P reço 1 atual + Quant 2 x P reço 2 atual
Quant 1 x P reço 2018 + Quant 2 x P reço 2018

PNB é o Produto Nacional Bruto

É a Σ das rendas totais geradas pelos residentes nacionais

PNB = PIB + Renda dos fatores oriundos do exterior - Renda dos fatores destinada ao exterior

Identidades

1ª identidade: PIB = Renda = Demanda Agregada


2ª identidade: Investimento = Poupança ( contabilmente )

Por que investimento é igual poupança?

a) Economia Fechada s/ Governo ( 2 agentes econômicos: UFs + Empresas)


i) PIB = Consumo das UFs + Investimento das empresas + UFS
ii) RIB = Renda das UFs + Renda das Empresas

RIB: Renda Interna Bruta

Renda das UFs: salários + lucros distribuídos + juros + aluguéis

Renda das empresas: lucros retidos + reservas para depreciação

- A renda tem dois destinos:


Consumo (C) + Poupança (S)

Renda das UFs = Consumo das UFs + S das UFs


Renda das empresas = S das empresas

Se RIB= C UFs + S UFs + S Empresas

Então,
i) PIB = Consumo das UFs + Investimento das empresas + UFS = ii) RIB = Renda UFs + Renda Empresas

Logo, Investimento empresas = S empresas

As famílias poupam, ou seja, não consomem. Essa poupança, suponha, que vá para
debaixo do colchão. Isso é: não vai para consumo e nem para o banco. Se não vai para
Banco, se convertendo em investimento para alguém, como se torna, mesmo assim, em
investimento? Aquilo que não foi consumido com o dinheiro guardado debaixo do colchão
se tornará estoque. Estoque é investimento​.

Investimento: consiste em bens adquiridos para uso futuro. O investimento é também dividido em
três subcategorias: investimento fixo de empresas, investimento fixo imobiliário e investimento em
estoques. Investimento fixo de empresas é a compra de uma nova unidade de produção e de
equipamentos, por parte das empresas. Investimento imobiliário é a aquisição de uma nova
residência por parte das famílias (domicílios) para fins de moradia ou locação. Investimento em
estoques é o aumento nos estoques de bens de uma empresa (se os estoques estiverem
diminuindo, o investimento em estoque é negativo).

Estoque​: Variável mensurada como uma quantidade em um determinado momento do tempo.


Estoques mantidos por uma empresa porque um estoque maior aumenta a produção de bens e
serviços da empresa. A regra geral é que, quando uma empresa aumenta seu estoque de bens,
esse investimento em estoque é contabilizado como uma despesa por parte dos proprietários da
empresa. Sendo assim, a produção para fins de estoque faz crescer o PIB em um montante
exatamente igual à produção para fins de venda final. Uma venda que sai do estoque, entretanto,
corresponde a uma combinação entre dispêndio positivo (a compra) e dispêndio negativo
(desinvestimento em estoques), de tal modo que o PIB não é influenciado. Esse tratamento dos
estoques garante que o PIB reflita a produção corrente de bens e serviços na economia.
Investimento em estoques: O investimento em estoques inclui os bens que as empresas deixam
guardado e armazenam, inclusive matéria-prima e suprimentos, o estoque de produtos em
processamento e produtos acabados.

Razões para Manter Estoques:

Estoques servem para muitas finalidades. Vamos analisar, de forma geral, alguns dos motivos
pelos quais as empresas mantêm estoques. Uma das finalidades dos estoques é manter estável o
nível da produção, ao longo do tempo. Considere uma empresa que passa por crescimentos
rápidos e quedas repentinas, de natureza temporária, em suas vendas. Em vez de ajustar o nível
de produção, a fim de acompanhar as flutuações no nível de vendas, a empresa pode descobrir
que é mais barato produzir bens em um ritmo constante. Quando o nível de vendas está baixo, a
empresa produz mais do que vende, e transfere para o estoque os bens excedentes. Quando o
nível de vendas está alto, a empresa produz menos do que vende, e passa a lançar mão dos bens
que estão em estoque. Essa justificativa para manter estoques é chamada de estabilização do
nível de produção.

Uma segunda razão para a manutenção de estoques é que estoques podem possibilitar à
empresa operar de modo mais eficiente. As lojas de vendas no varejo, por exemplo, podem ser
mais eficazes na venda de mercadorias, se dispuserem de bens para mostrar a seus clientes. As
empresas do setor de produção mantêm estoques de peças de reposição de modo a reduzir o
tempo em que a linha de montagem pode ficar interrompida quando uma máquina apresenta
defeito. Sob alguns aspectos, podemos considerar os estoques como um fator de produção:
quanto maior o volume de estoques que uma empresa mantém, maior o volume de produção que
ela consegue gerar.

Uma terceira razão para que a empresa mantenha estoques é a prevenção contra a falta dos
bens quando as vendas se tornam inesperadamente altas. As empresas frequentemente precisam
tomar decisões relacionadas ao volume de produção, antes de saber o patamar de demanda dos
consumidores.

Agora suponha que a família não deixou debaixo do colchão, logo, o colocou no Banco. O
dinheiro pode se tornar investimento de duas formas: 1o alguém vai no Banco e pega o
dinheiro emprestado. Pronto, virou investimento. OU 2o ninguém vai no Banco pegar
dinheiro emprestado, logo, esse dinheiro não será usado para consumo e aquilo que não
foi consumido com o dinheiro se tornará estoque. Estoque é investimento.
A poupança corresponde à oferta de fundos de empréstimos — as famílias emprestam sua
poupança aos investidores, ou depositam suas poupanças em um banco que, por sua vez,
concede empréstimos com esses fundos. As famílias e as empresas tomam empréstimos nos
mercados financeiros para comprar bens de investimento, como edifícios e fábricas. No fim,
poupança será igual a investimento, pois os empréstimos serão usados para comprar bens de
investimento.
Obs: Investimento = FLKF + Reposição + Δ Estoque

FLKF é formação líquida do capital fixo


Reposição é voltado para compensar a depreciação dos bens

FBKF é a Formação bruta do capital fixo

FLKF = FBKF - depreciação


FBKF = FLKF + depreciação

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