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“Como eu era antes de você”

Articulação com a temática da morte no filme:


O filme tem uma abordagem sobre a morte um pouco diferente.
Uma das personagens principais do filme é Louisa Clarck, jovem,
tranquila, que se acomodou a vida monótona de sempre, sem
muitas ambições ou aventuras. Porém, quando se vê tendo que
mudar de emprego, por conta do lugar onde trabalhava ter fechado,
se dá conta que a única coisa que sabe fazer na vida, é lidar com
pessoas. Se depara com o novo trabalho, cuidadora de um
tetraplégico por 6 meses.
É nessa hora, que começa a temática do nosso trabalho.
Will, era um advogado bem disputado em Londres, jovem, cheio de
vida, que adorava esportes radicais, e num dado momento sofre um
acidente de moto, e se vê em uma cadeira de rodas, tetraplégico.
Desde então, se torna uma pessoa amarga e infeliz, sem nenhuma
esperança em continuar vivo, pois, seus dias se tornaram dolorosos
e exaustivos. Como ele tinha uma vida bem ativa e cheia de
aventuras, não consegue suportar a ideia de não conseguir nem
comer sozinho mais. Se afasta de tudo e de todos.
E a cada dia mais, fica angustiado com essa nova vida, tem uma
parte do filme, que retrata bem essa angustia sofrida pelo rapaz, que
não aguenta mais ver as pessoas ditando o que ele precisa ou não
fazer, e o que é melhor para ele ou não:
"- Sabe de uma coisa, Louisa? Seria ótimo se alguém, por apenas
uma vez, prestasse atenção ao que eu quero. Destruir essas fotos
não foi um acidente. Não foi uma tentativa de decoração radical de
interiores. Eu fiz isso porque realmente não quero vê-las.
Levantei-me.
- Desculpe. Não pensei que...
- Você achou que sabia. Todo mundo acha que sabe do que eu
preciso. Vamos colocar as malditas fotos juntas de novo. Vamos dar
ao pobre aleijado alguma coisa para olhar. Não quero ter as
porcarias dessas fotos me encarando toda vez que eu estiver na
cama até chegar alguém e me tirar de lá. Certo? você acha que é
capaz de entender isso?"
Mas, com a chegada da jovem cuidadora, apesar de tentar
dispensa-la por várias vezes, a mãe de Will, consegue fazê-la ficar.
Depois de muitas tentativas, eles acabam se tornando amigos.
Louisa consegue leva-lo para alguns passeios, na tentativa de fazê-
lo reagir a vida. E com o passar do tempo, ele parece diferente
daquele rapaz mal-humorado do início do filme.
Louisa acaba sem querer descobrindo o real motivo por ter sido
contratada, cuidar de um tetraplégico que deu aos pais 6 meses, e
após esse prazo cometerá suicídio assistido. Apesar de ficar
chateada por terem omitido essa informação em sua contratação,
não consegue deixa-lo, pois criou um vínculo com Will. A menina
começa a planejar novas atividades, para fazer com que ele se sinta
vivo novamente e desista da ideia de cometer a eutanásia. Começa
então, uma corrida contra o tempo, para tentar mostra-lo que é
possível viver, mesmo com suas limitações ou dificuldades. Eles
acabam se apaixonando, mas, nada se torna maior do que a
vontade de silenciar sua própria vida. E ao final de toda a tentativa,
tanto dos pais, quanto de Louisa, ele opta por não mais viver.

Questionamentos chaves:
Um paciente que não tem a possibilidade de cura, pode optar pela a
morte? (Leis)
Como esse paciente chega a essa decisão? (Emocionalmente,
Psicologicamente... falando)
Como ficam os familiares frente a essa decisão?

Texto reflexivo (Opção em dizer):


Nunca me preocupei com o tempo
O mundo era pequeno pra mim
Até que...
O improvável se fez provável
E o futuro atropelou o presente
O que é a vida?
Será que a morte está tão distante assim?
E o que eu sou nesse intervalo vazio e incerto?
Deixei os meus óculos de ver a vida
Que me faziam enxergar um mar de possibilidades, cores, formas e
sentidos, na cabeceira da cama
Para procurar os meus óculos da morte
Que nem sei onde os deixei ou se os tenho ainda
E se o silêncio eterno for a minha escolha?
Por não conseguir morfinizar mais os meus dias
Eles me perguntarão...
E nós? Carregaremos essa saudade latente? E a culpa por não
impedir o desejo avesso?
Nem um novo amor soprará vida nas minhas vértebras
Nem as possibilidades esperançosas me farão recuar
Lute! Seja forte e corajoso!
Mal eles sabem que a coragem de não existir, de longe, é a minha
dor mais pulsante
Eles não conseguem perceber
Que entre a dor perpetua, eu prefiro a morte discreta.

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