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RESENHA

Nome: Jonatas do Carmo Santos

Curso: Turismo e Hotelaria Data: 29 /01 /2020

1 REFERÊNCIA
NASCIMENTO, M. A; RUCHKYS, Ú. A; MATENTESSO-NETO, V. Geoturismo: um
novo segmento do turismo. Revista Global Tourism. vol.3, n. 2, p. 1-24, nov 2007.

2 APRESENTAÇÃO DO/A AUTOR/A DA OBRA


Apresenta-se um autor falando dos principais fatos relacionados à sua vida:
local e ocasião de nascimento, formação acadêmica, pessoas que exerceram influência
teórica sobre sua obra, fatos que teriam marcado sua vida e, conseqüentemente, sua
forma de pensar. Sua produção intelectual, nacionalidade, formação etc

De acordo com as informações publicadas no artigo, Marcos Antonio Leite


do Nascimento, é geólogo, formado e m 1998 pelo Curso de Geologia da UFRN, co
m Mestrado e Doutorado pela Pós-Graduação em Geodinâ mica e Geofísica pela
mesma Instituição. É geólogo da CPRM –Serviço Geológico do Brasil e
Professor Colaborador do Curso de Turismo da UFRN. Contato:
marcos@geologia.ufrn.br ou caxexa@yahoo.com.br CPRM/SUREG-RE/ NANA -
Serviço Geológico do Brasil: mnascimento@re.cprm.gov.br

Úrsula Azevedo Ruchkys, é geóloga pela UFM G (1997), Mestre em


Geografia-Tratamento da Informação Espacial pela PUC-M G (2001), Doutora em
Geologia pela UFMG (2006). É Professora Titular da PUC-MG desde 2000.
Desenvolve pesquisas nas áreas de conservação do patrimônio geológico, programa
geoparques da UNESCO, geoturismo, educação e interpretação amb iental. PUC-
Minas, Curso de Turismo, tularuchkys@yahoo.com.br

E Virgínio Mantesso-Neto, é Geólogo pela USP (1968). É co-editor do


Livro Geologia do Continente Sul- Americano: evolução da Obra de Fernando Flávio
Marques de Almeida. Consultor: virginio@uol.com.br.

3 PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA


Toda obra escrita pertence a uma determinada perspectiva teórica; é
muito importante saber a que tradição/escola teórica pertence o/a autor/a da obra
que se está analisando, pois isso permite compreender a forma como está
organizada, bem como a lógica da argumentação utilizada; quando se reconhece a
perspectiva teórica do/a autor/a, sabe-se o que se pode esperar da obra que será
analisada.

O referente artigo, dá inicio a discussão do geoturismo como novo


segmento e tendência do Brasil, pois o mesmo, demonstrar ter grande potencial para
isto, já que o Brasil possui uma extensa riqueza em patrimônio cultural e natural,
favorecendo diversos segmentos. Os autores fazem menções, destacando o novo
segmento como forma de divulgação do patrimônio associado ao meio abiótico, a fim
de valorizar, conservar e assegurar tal atividade, utilizando as feições geológicas
como atrativo turístico (lembrando que, embora os aspectos associados ao meio
abiótico, especialmente as rochas e o relevo, também sejam atrativos para o
ecoturismo, o maior apelo para este segmento são, sem dúvida, os atrativos
relacionados ao meio biótico – fauna e flora), constituindo-se de uma ferramenta
para assegurar a conservação e a sustentabilidade do local visitado, por meio da
educação e da interpretação ambiental.

O presente artigo tem como finalidade, explicar os fatores que


determinam e que contribuem para a ocorrência de um novo segmento turístico no
Brasil, o geoturismo. Busca-se primeiramente, destacar o geoturismo quanto a sua
importância como ferramenta para assegurar a conservação e sustentabilidade . Para
tanto, constitui-se um trabalho com três partes, além da introdução e considerações
finais. Utilizam-se da metodologia explicativa, baseiando-se em pesquisas básicas,
levantamentos bibliográficos e documentais, com uma abordagem qualitativa e
representação de dados utilizando elaboração de texto e ilustrações.

O autores iniciam comentando sobre a evolução do desenvolvimento dos


termos de publicações sobre o turismo e seus diferentes segmentos, pois existem
diversas retratações e publicações, sendo assim, não seguem uma caracterização
definida. Mas, aqui no Brasil, por conta do Ministerio do Turismo, foi possível
elucubrar as caracterizações de diversos segmentos do turismo, a fim de promover o
entendimento e orientação de todos sobre as terminologias, abordagens e
delimitações, dentre elas: ecoturismo, turismo cultural, turismo de estudos e
intercâmbio, turismo de esporte, turismo de pesca, turismo náutico, turismo de
aventura, turismo de sol e praia, turismo de negócios e eventos, turismo rural e
turismo de saúde. Em relação aos segmentos do turismo de natureza, com
especial destaque para o termo ecoturismo, percebendo um grande volume de
obras, o autor destaca dentre elas : Lindberg & Hawkins (1998), Wearing & Neil
(2001), Pires (2002), Costa (2002), Fenell (2002), K inker (2002), Rodrigues
(2003), Mendonça & Neiman (2005), Machado (2005), Alencar et al.(2005) e
Rocktaeschel (2006).

Eles destacam que o Geoturismo, por ser um segmento relativamente


recente, havia poucas bibliografias que tratavam do assunto, mesmo em nível
internacional. No exterior, muito do que se escreveu sobre esse assunto foi
publicado em periódicos pouco acessíveis no Brasil e que até o momento, sabe-se
que existem apenas dois livros que tratam do assunto, um em italiano, escrito por
Matteo Garofano (presidente da Associazione Geoturismo), em 2003, intitulado
Geoturismo: scoprire le bellezze della Terra viaggiando. Nos livros, são
apresentados os pontos geoturisticos da Italia, além de apresentar sua geologia e
sugestões de como organiza-se para as viagens geoturisticas. E mais recentemente,
em 2006, foi lançado o livro Geotourism: sustainability, impacts and management,
escrito por David Newsome da School of Environment Science, Murdoch University
(Austrália), trazendo conceitos básicos sobre o segmento e pratica do geoturismo
em diferentes países, contemplando as informações dos diversos modelos de
geoparques pelo mundo, mostrando toda sua importância para a sustentabilidade.

Valendo salientar, que o autores mencionam alguns livros relacionado à


geoconservação, no qual, encontra alguns capítulos dedicados ao geoturismo, tais
como: Geology on Your Doorstep: The Role of Urban Geology in Earth Heritage
Conservation (Bennett et al. 1996); Patrimônio Geológico: Conservación y Gestión
(Barettino et al. 2000); e mais recentemente, foi publicado o livro Patrimônio
Geológico e Geoconservação: a Conservação da Natureza na sua Vertente
Geológica (Brilha 2005).

Sabendo que o geoturismo é uma atividade pouca desenvolvida em


relação a relação da sua terminologia, já que os aspectos associados ao meio
abitotico, são relacionado ao ecoturismo, o autor faz uma busca historica dos
primeiros vestígios da sua difusão teórica, destacando o Thomas Hose, como
propulsor da disseminação do termo geoturismo na Europa e no mundo, em 1995,
e a partir daí, o autor enumera alguns autores que ajudaram na composição do
termo, como a Embratur, Ruchkys, National Geographic Society (NGC), Travel
Industry Association (TIA), Buckley e Dowling & Newsome, autores que ajudaram na
formulação do seu conceito.

O autores relatam sobre a disseminação do geoturismo no Brasil e no


mundo, destacando primeiramente, a promoção da conservação do patrimônio
geológico, por instituições, organizações e países, que contribuam no
desenvolvimento do patrimônio, em especifico o natural, como a UNESCO e a rede
europeia de Geoparques, criada com um intuito semelhante a da UNESCO,
preservar as heranças geológicas, afim de promover uma estratégia de
desenvolvimento territorial, só que em território europeus, não mundial. A UNESCO
iniciou com o programa Geopark (em português, se chama Geoparque), que teve a
iniciativa de associar a conservação do patrimônio geológico com o turismo, a fim de
promover a valorização dos locais com aspectos geológicos, como ponto de
atrações turístico locais. Lembrando que, isto se faz necessário uma vez que os
minerais, as rochas, os fósseis, o relevo e as paisagens atuais são o produto e o
registro da evolução do planeta ao longo do tempo e, como tal, é parte integrante do
mundo natural. Eles também destacam os países que se preocupam com a
conservação e promoção do patrimônio geológico, ligados ao programa Geopark
(protegidos pela UNESCO), os quais são amplamente difundidos e valorizados,
como: Na Europa são 31 geoparques (6 na Alemanha e Reino Unido; 4 na Espanha;
3 na Itália; 2 na Áustria, França e Grécia; e 1 na Croácia, República Tcheca,
Noruega, Portugal, Irlanda e Romênia), na Ásia são 20 (18 na China, 1 no Irã e 1 na
Malásia) e na América do Sul apenas 1 (no Brasil). Isso mesmo, no Brasil, a
UNESCO aprovou em 2006, a criação do Geoparque do Araripe (Geopark Araripe),
agora integrando a rede internacional dos Geoparques (sendo o primeiro do
continente americano e do Hemisfério Sul). Seu território está situado no Sul do
Ceará, numa área aproximada de 5.000 km². Cerca de 52 Geoparques, sob a
proteção da UNESCO, distribuídos em 17 países. O autor também discorre sobre a
China, de forma isolada, destacando a formação de 44 Geoparques Nacionais,
baseado nos acervos de sítios de herança geológica e experiência na sua
conservação, dominadas pelo ambiente estrutural e o neotectonismo.

No Brasil, os autores determinam porções do espaço brasileiro, com as


capacidades de abarcar o geoturismo como atrações turísticas, sendo elas atrações
clássicas e evidentes, que já são atrativos turísticos, mas sem ações de
implementação e desenvolvimento, como Cataratas de Iguaçu, Pão de Açúcar, Vila
Velha, Chapada dos Guimarães, Lençóis Maranhenses, Pico do Cabugi etc. E
destacam exemplos práticos, de movimentos que deram início as atividades de
pesquisas, estudos e divulgação, a respeito das ações do geoturismo (que também
se associa com a geoconservação), que ajudaram na divulgação desses atrativos,
com a intenção de orientar, promover, valorizar, levar conhecimento sobre os
mesmo (estudos relacionados a geologia e sua historia), e preservar, utilizando-se
de painéis explicativos, congressos, projetos, roteiros e sites, com finalidades de
levar informações e descrição sobre o geoturismo, fomentando o desenvolvimento
da pratica aqui no Brasil, pode-se destacar do texto: O Projeto Caminhos Geológicos
do Estado do Rio de Janeiro; O Estado do Paraná, por meio da Mineropar
(Minerais do Paraná S.A - Serviço Geológico Estadual); No Estado da Bahia, o
Projeto Caminhos Geológicos da Bahia, juntamente com o Serviço Geológico do
Brasil - CPRM (SUREG/SA) e a PETROBRAS; no Rio Grande do Norte, por
intermédio do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do RN
(IDEMA/RN) em parceria com a PETROBRAS e a CPRM - Serviço Geológico
do Brasil (NANA-SUREG/RE), o Projeto Monumentos Geológicos do Rio Grande
do Norte; O Programa Geoecoturismo da CPRM - Serviço Geológico do Brasil;
Além do Programa Geoecoturismo, a CPRM conta ainda com o Projeto
Mapa Geodiversidade do Brasil (escala 1:2.500.000); XLII Congresso Brasileiro
de Geologia, pioneira, trouxe a tona a temática do geoturismo e o único evento
científico nacional, até então, a abordar tal tema; Em dezembro de 2004, foi
criado um grupo de discussão na Internet baseado no Yahoo Grupos,
atualmente com 141 participantes de várias partes do Brasil, com a finalidade
de levantar informações e discutir as temáticas geoturismo, geodiversidade e
geoconservação, site: http://br.groups.yahoo.com/group/geoturismo_brasil/; XLIII
Congresso Brasileiro de Geologia, na cidade de Aracaju/SE, onde foi dada
continuidade as discussões a cerca da temática do geoturismo, com participação
ilustre do geólogo português, José Brilha (Universidade de Minho, Braga,
Portugal), um dos principais incentivadores do assunto na Europa, destacando
também, elaboração e aprovação por unanimidade da Assembléia da
Sociedade Brasileira de Geologia (SBGeo), a Geocarta de Aracaju, primeira
declaração sobre o tema geoconservação e afins feita fora da Europa; E no início
de fevereiro de 2007 entrou no ar o site http://www.geoturismobrasil.com, cuja
proposta é oferecer informações e imagens que possam contribuir para o
desenvolvimento do geoturismo no Brasil.
Os autores tambem, trataram de identificar dos fatores que determinam o
fenômeno do geoturismo como uma atividade em potencial no Brasil, assentando
todos os resultados oferecidos pelo estudo explicativos, dos enumeros locais
propícios à prática da atividade geoturística, destacando os diferentes tipos
de patrimônios, sejam eles geológicos, geomorfológicos, espeleológicos,
mineralógicos, paleontológicos e arqueológicos, presente no país.

4 BREVE SÍNTESE DA OBRA

Antes de começar a análise de uma obra, é muito importante procurar ter uma
visão panorâmica desta; isto pode ajudar a visualizar o começo, o meio e o fim da obra,
permitindo saber de onde parte e para aonde vai o/ autor/a na sua argumentação; esta
parte da resenha (somente esta!) pode ser feita na forma de um “esquema”.

O artigo de modo geral, primeiramente, o artigo busca explanar e


apresentar uma discussão à cerca do tema geoturismo, promovendo a introdução de
conceitos e da importância para a promoção dos patrimônios naturais de natureza
geológica. Seguindo este pensamento, na segunda parte do desenvolvimento, os
autores buscam levantar informações sobre as instituições e países que deram inicio
as atividades de pesquisas, estudos e divulgação que a respeito do geoturismo (e
geoconservação), principalmente no Brasil, a fim de delimitar os fenômenos
estudados, buscando dessa forma, na terceira parte, identificar, através de métodos
qualitativos, os fenômenos que tornam o Brasil um potencial para o desenvolvimento
da atividade turística.

5 PRINCIPAIS TESES DESENVOLVIDAS NA OBRA

A principal tese do artigo é de o “ Brasil apresenta um grande potencial


para diferentes segmentos do turismo... preocupados em valorizar e em conservar o
patrimônio associado ao meio abiótico vêm, promovendo a divulgação de um novo
segmento de turismo da natureza, o geoturismo. “ Ao longo do texto os autores
identificam os fatores que determinam o fenômeno turistico que o geoturismo
proporciona, atraves de conceituções, pesquisa e identificação dos fatores que
determinam o geoturismo, como um novo segmento em potencial para Brasil.

Eles iniciam conceituando o geoturismo, e dos autores abordam o


geutorismo como:

“[...] um segmento da atividade turística que tem o patrimônio geológico


como seu principal atrativo e busca sua proteção por meio da conservação
de seus recursos e da sensibilização do turista, utilizando, para isto, a
interpretação deste patrimônio o tornado acessível ao público leigo, além de
promover a sua divulgação e o desenvolvimento das ciências da Terra”.
(RUCHKYS, p. 5, 2007).

Essas abordagem do geoturismo, por ser um segmento relativamente


recente, ainda são poucas as bibliografias que tratam do assunto, mesmo em nível
internacional, sendo possível elencar algumas teorias difundidas em torno da
geoconservação, como “ Geology on Your Doorstep: The Role of Urban Geology in
Earth Heritage Conservation (Bennett et al. 1996); Patrimônio Geológico:
Conservación y Gestión (Barettino et al. 2000)” (NASCIMENTO, M. A; RUCHKYS, Ú.
A; MATENTESSO-NETO, V., p. 4, 2007) e dois livros que tratam diretamente sobre
o assunto, “Geoturismo: scoprire le bellezze della Terra viaggiando.” e “Geoturismo:
scoprire le bellezze della Terra viaggiando.”, ambos da Austrália, abordando
conceitos básicos e apresentações das projeções dos principais pontos geoturisticos
da Italia.
No segundo momento do artigo, os autores buscam elementos
necessários para o desenvolvimento do raciocínio, que segundo Antonio Joaquim
Severino (2010):

“O trabalho de pesquisa deverá dar conta dos elementos necessários para o


desenvolvimento do raciocínio demonstrativo, recorrendo assim a um
volume de fontes suficiente para cumprir essa tarefa, seja ela relacionada
com o levantamento de dados empíricos, com ideias presentes nos textos
ou com intuições e raciocínios do própio pesquisador.” (SEVERINO, A. J., p.
135)

Dessa forma, destanca-se que o artigo, tem como metodologia uma uma
pesquisa básica, levantamento bibliográfico e documental, com abordagem
qualitativa e representação de dados, com elaboração de texto e ilustrações, para
identificar e destacar o potencial do Brasil para o geoturismo.

6.REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE OBRA E IMPLICAÇÕES

O presente artigo sugere uma grande discussão sobre o tema abordado,


pois segundo os autores “É preciso educar para conservar e na comercialização do
turismo deve ser observada a venda do produto com cuidado, preparando o
geoturista na questão da educação ambiental.”, a educação ambiental e
sustentabilidade, já são desenvolvidas em outros segmentos que são facilmente
confundidos com a terminologia do mesmo, que é o ecoturismo, que segundo, Brasil
(p.9, 2006) o

“Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza, de forma


sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e
busca a formação de uma consciência ambientalista através da
interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações.”
(BRASIL, p. 9, 2006)

A segmentação do turismo, embora possa ser definida por diferentes


elementos e fatores, neste caso é definida a partir das características de oferta
“iguais”, pois mesmo que em função da motivação do turista em relação à atitude
do prestador de serviços, o geoturismo ainda é pouco difundido como forma
atrativa e interessante ao publico.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministerio do Turismo. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Marco


Conceituais – Ano de 2006. Brasilia, DF: Ministerio do Turismo, 24 jul. 2015, p. 9.
Disponivel em: http://www.turismo.gov.br/assuntos/5292-caderno-e-manuais-de-
segmenta%C3%A7%C3%A3o.html. Acessado em: 29/01/2020.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 23 ed. rev. atual. São Paulo:


Cortez, 2007. p. 135.

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