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Investigação de solo

Ensaios de campo
Lidiane Ibeiro
Geotecnia III
/CPTU
 SPT

 NBR 6484:2001 (ABNT) – Solo – sondagens de simples


reconhecimento
h i t com SPT – método
ét d de
d ensaio.
i
 SPT
 Avanço da perfuração para desagregação do solo e lavagem
 Avanço da percussão e amostragem
 Amostrador (Raymond-Terzaghi)

  int = 34,9 mm
  ext = 50,8
50 8 mm
 Procedimentos

 Abertura da perfuração (trado‐concha) até 1 m


 I t l ã do
Instalação d primeiro
i i segmento
t do
d tubo
t b de
d revestimento
ti t
 Posicionamento do amostrador‐padrão conectado à composição de
cravação
ã
 Marcação dos 3 trechos de 15 cm
 Posicionamento do martelo e cabeça de bater e determinação de “N”
 Retirada do amostrador‐padrão
 Coleta, acondicionamento e identificação de amostra
 Continuidade da perfuração e repetição dos procedimentos
 Nas operações subsequentes de perfuração, intercaladas às de ensaio e
amostragem, deve ser utilizado trado helicoidal até se atingir o NA
 Verificação do NA
 Operação de perfuração por circulação de água com trépano de lavagem
 SPT mecânico
Martelo acionamento automático

Composição de hastes e
amostrador
d internos ao
trado oco de perfuração
 O procedimento de ensaio consiste na cravação de
amostrador no fundo de uma escavação,
escavação usando peso de 65
Kg, caindo de altura de 75 cm.
 Classificação dos solos baseada nas medidas de Nspt
 Exemplo boletim de sondagem
Ensaios de Cone e Piezocone (CPT/CPTU)

 CPT  mede resistência encontrada na ponta (qc) e por atrito lateral (fs)
 CPTU  medição da poro‐pressão (u) gerada durante o ensaio.
 NBR 12069:1991 ‐ Solo ‐ Ensaio de penetração de cone in situ (CPT) ‐
Método de ensaio.

Velocidade de cravação: 20 mm/s


Área da ponta do cone : 10 cm2
Ângulo da ponta: 60

 Registro
Registro contínuo da resistência à penetração.
contínuo da resistência à penetração
 Descrição da estratigrafia do subsolo.
Ensaios de Cone e Piezocone (CPT/CPTU)

 Resultados de ensaios de cone e piezocone, CPT (Cone Penetration Test) e


CPTU (Piezocone Penetration Test), podem ser utilizados para
ç
determinação estratigráfica
g de p perfis de solos,, determinação
ç de
propriedades dos materiais prospectados, particularmente em depósitos
de argilas moles, e previsão da capacidade de carga de fundações.
 Princípio do ensaio: consiste na cravação no terreno de uma ponteira
cônica
ô i à velocidade
l id d constante.
 Células de carga instrumentadas eletricamente permitem medir qc e fs.
 No piezocone, transdutores de pressão associados a elemento poroso
permitem o monitoramento das pressões neutras (u) geradas durante o
ensaio.
 O equipamento de cravação consiste de uma estrutura de reação sobre a
qual é montado um sistema de aplicação de cargas (sistema hidráulico). A
penetração é obtida através da cravação contínua de hastes. Sistemas
automáticos de aquisição de dados são empregados. Programa
computacional permite o gerenciamento do processo de aquisição e
armazenamento t das
d medidas
did ini situ,
it através
t é dad interação
i t ã entre
t conversor
analógico/digital (datalogger) e computador.
Perfil típico de ensaio CPT em solo sedimentar
 Razão de atrito  parâmetro derivado do ensaio, utilizado para a
classificação dos solos.

 Rf = fs/qc

Ábaco para classificação do tipo de solo 


sedimentar
di (R b
(Robertson & Campanella, 1983).
&C ll 1983)
Fonte: Schnaid, 2000.
Ensaio CPTU

 Resistência real mobilizada no ensaio CPTU  (qT)

 A resistência de p
ponta,, q
qc,, deve ser corrigida
g para levar em conta a p
p poro‐
pressão desenvolvida durante o ensaio.

 Se “u” é medida na base do piezocone (ub):

 qT = qc + ub(1‐a) (Campanella et al, 1982)

 Onde “a” é a razão entre área da base do cone (10 cm2) e área da seção da
célula de carga.
Perfil típico de ensaio CPTU

Ensaio CPTU na área de ampliação do Aeroporto Internacional Salgado Filho.


Fonte: Schnaid, 2000.
Ensaio CPTU

 Parâmetro de classificação Bq,


Bq

 Sendo u0 a pressão hidrostática e vo a tensão vertical in situ


Ensaio CPTU

 Sistema classificação utilizando ábacos qt x Bq


 Ensaio de Palheta (Vane Test)
Tradicionalmente empregado
p g na
determinação da resistência ao
cisalhamento não drenada , Su, de
depósitos de argilas moles.
moles
NBR 10905:1989 ‐ Solo – Ensaios
de palheta in situ – Método de
Ensaio.
 Utiliza palheta de seção cruciforme que, cravada em argila
saturada
t d é submetida
b tid ao torque
t necessário
á i para cisalhar
i lh o
solo por rotação, em condições não drenadas.
 O equipamento
q p de ensaio é constituído de um torquímetro
q
acoplado a um conjunto de hastes cilíndricas rígidas tendo
uma palheta na outra extremidade.
 O conjunto
j t hastes‐palheta
h t lh t é instalado
i t l d no solo l estaticamente
t ti t
até o ponto do ensaio, quando é impresso um movimento de
rotação à palheta (6/min).
 Ensaio de Palheta (Vane Test)

 Designando por T o torque máximo medido,


para palhetas com relação H/D = 2:

 Su= 0,86 T /  D3

 Ex: D = 6,5 cm; H = 13 cm; T = 6 KNcm


 Su = 5,9 x 10‐3 KN/cm2   60 KN/m2
Ensaio Pressiométrico

 Pressiômetro tipo ´Ménard
Ensaio Pressiométrico

 Desenho original de Ménard  consiste em três células cilíndricas de


borracha, de mesmo diâmetro.
 O dispositivo é rebaixado em um furo até a profundidade exigida.
exigida A célula
de medição é expandida de encontro às paredes do furo por meio da
pressão de água, das medidas da pressão aplicada e do aumento
correspondente de volume sendo registrado.
 A pressão é aplicada à água por gás comprimido em um cilindro de
controle na superfície.
 O aumento de volume na célula de medição é determinado com base no
movimento da interface gás‐água
gás água no cilindro de controle.
controle
 Células laterais externas de guarda  eliminar os efeitos de extremidade,
assegurando um estado plano de deformações adjacente à célula de
medição.
 Dados do ensaio interpretados com base na teoria de expansão de
cavidade cilíndrica

 Comportamento tensão‐deformação do solo in‐situ

 Para a zona pseudoelástica

 Em – módulo elasticidade (pressiométrico)


  – coeficiente de Poisson
 V0 – volume
l d célula
da él l ao início
i í i da
d zona II

 Para uso na equação (Ménard) – =0,33


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484:2001 – Solo –


Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio. Rio
de JJaneiro,, 2001,, 17p.
p

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10905:1989 - Solo –


Ensaios de palheta in situ – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1989, 9p.

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12069:1991 - Solo -


Ensaio de penetração de cone in situ (CPT) - Método de ensaio. Rio de
JJaneiro, 1991, 11p.
p

 DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo. Cengage


Learning, 2013, 610p.

 SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.


São Paulo. Oficina de Textos, 2000, 189p.

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