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Introdução Teóricac
c
cc A queda livre é o movimento de um corpo que, partindo do repouso e desprezando a
resistência do ar, está sujeito, apenas à interacção gravítica.
Foi Galileu quem observou que, desprezando a resistência do ar, todos os corpos
soltos num mesmo local caem com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam suas massas.
Essa aceleração é denominada aceleração gravítica, sendo que a única força que actua
sobre o corpo é a força gravítica.
Mas como h é muito menor do que Rt, pode usar-se a expressão aproximada:
Por outro lado, a Segunda Lei da Dinâmica permite-nos escrever Fr=mxa. Neste caso, a força
resultante é a força gravítica e a aceleração a da gravidade. Vem, portanto:
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R: Sim, a terra está em queda livre á volta do sol. A terra não cai para o sol tal como
uma pedra, porque o movimento tem de obedecer a força, mas não tem de seguir a força. A
terra tem movimentos circulares devido ao que chamamos condições iniciais: quando se
formou o sistema solar, há cerca de 4500 m.a, a terra começou a circular em volta do Sol e a
sua velocidade era já nessa altura como era hoje: mantém o seu valor, mas muda
constantemente de direcção. A velocidade e sempre tangente à trajectória. A força
gravitacional, que aponta sempre para o centro da órbita mantém tal situação. Assim tem sido
e assim continuará a ser. Se imaginarmos que a força gravitacional cessava de repente, a terra
sairia disparada da sua órbita e o Sol sairia da sua órbita em torno do centro da galáxia. Sem
forças gravíticas, os astros ficariam todos com movimento rectilíneo uniforme.
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R: Deve medir-se a aceleração das esferas do mesmo material mas com diâmetros
diferentes porque, ao variar o diâmetro, a massa e a velocidade com que passam nas células
fotoeléctricas variam.
±
v=
Procedimento Experimental
R: O tempo de passagem pela célula é muito pequeno, por isso a velocidade da esfera
mantém-se, assim, praticamente constante nesse intervalo de tempo.
Como a velocidade da esfera na célula X é nula, a expressão que permite calcular o módulo da
aceleração da gravidade é:
§
vy = vo - g.ȴtqueda ë g=
±
±
vy = ë vy = ë vy = 2,32 m/s
ȴt queda = = 0,2272 s
g= =10,2 m/s
5
"
6
$
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&
R: A margem de erro foi de aproximadamente 1%. Assim, os valores determinados
experimentalmente foram muito aproximados ao valor esperado, ao que podemos associar
uma boa exactidão dos resultados determinados. No entanto, podemos associar esta mínima
margem de erro e erros experimentais ou é existência do ar que, apesar de ser mínima e, por
isso a consideramos desprezável, de levar a uma pequena diferença nos valores
5(
Visto que não foi possível realizar a actividade laboratorial nas aulas da disciplina de Física e
Química A, devido à falta de equipamento necessário, utilizámos os dados do exercício 6 do
Exame Nacional de 2010, 2ª Fase.
Com a realização do exercício podemos concluir que o valor da aceleração da gravidade (g) é
independente da massa do corpo em queda livre e para lugares próximos da superfície da
Terra (onde a resistência do ar é desprezável), assim como da altura a que ele se encontra.
Bibliografia
͚͛Preparação para o Exame Nacional , Física e Química A 11º ano͛͛ ʹ Porto Editora ʹ Arieiro,
Maria Elisa ; Corrêa , Carlos ; Basto , Fernando Pires ; Almeida , Noémia.
͚͛11 F͛͛ ʹ Física e Química A 11º/12º ano ʹ Texto Editores ʹ Ventura , Graça ; Fiolhais , Manuel ;
Fiolhais , Carlos ; Paiva , João ; Ferreira , António José.