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A Mordomia da Igreja

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Antonio Vitor
A Mordomia da Igreja
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Os princípios básicos da Mordomia da Igreja local, não recai somente sobre


os ombros dos pastores e da liderança local, mas sim, é o dever de todo o
cristão verdadeiro, que aceitou a Cristo como Salvador de sua vida.

Entender a importância da Palavra de Deus, do cuidado com os


necessitados e a propagação do verdadeiro Evangelho, é a nossa
responsabilidade ante a igreja local e universal.

O Objetivo deste comentário, é trazer um auxílio dentro do texto proposto


em cada tópico, seguindo os objetivos específicos apresentados pela lição,
com o intuito de contribuir para o preparo de sua aula. Que Deus nos ajude
no decorrer desta maravilhosa lição.

A negligência espiritual é o grande perigo do nosso século. Abdicar de um


bom crescimento, ou até mesmo cuidar de maneira desastrosa daquilo que
recebemos para o nosso amadurecimento, é abrir os braços para o fracasso
na carreira cristã.

Devemos entender que hoje possuímos em mãos a maior profecia já falada,


e o maior manual de fé e prática, proferido pelo próprio Deus para a nossa
mudança e firmeza na caminhada, hoje possuímos a Palavra de Deus.
A Bíblia é nossa única regra de fé e prática, a inerrante, completa e infalível
Palavra de Deus.1

Uma igreja bem instruída na Palavra de Deus, é o sinônimo de uma igreja


forte. Muitos pastores têm abdicado do verdadeiro ensino da Bíblia, para
agregar em seus cultos falácias e invencionices, a fim de agregar o maior
número de “fieis” para encher em número e arrecadação os seus
templos. Contudo, um verdadeiro “Mestre” da Palavra de Deus ensina a
verdade, pois somente “ela nos libertará” (Jo 8.32).

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A Bíblia é, portanto, a mensagem clara, objetiva, entendível, completa e


amorosa de Deus, cujo o alvo principal é, pela persuasão do Espírito Santo,
levar-nos à redenção em Jesus Cristo. Nós a interpretamos sob a orientação
do Espírito Santo, observando as regras gramaticais e o contexto histórico e
literário. A Bíblia fornece-nos, ainda, o conhecimento essencial e
indispensável à nossa comunhão com o Pai Celeste e com o nosso próximo.
Assim sendo, não necessitamos de uma nova revelação extraordinária ou
pretensamente canônica para a nossa salvação e o nosso crescimento
espiritual.1

Paralelo a importância do ensino da Palavra de Deus, temos que ter a exata


compreensão da utilização dos dons na Casa de Deus. Não recebemos nada
do Espírito Santo, com a finalidade de escandalizar a igreja do Senhor, mas
sim, a fim de que cresçamos, e sabendo que os dons são para servir a igreja e
não a interesses pessoais.

Cremos, professamos e ensinamos que os dons do Espírito Santo são atuais


e presentes na vida da Igreja […] Esses dons são capacitações especiais e
sobrenaturais concedidas pelo Espírito de Deus ao crente para serviço
especial na execução dos propósitos divinos por meio da Igreja.1

Devemos entender que, tanto o fanatismo que rodeia os dons, como a


autopromoção que muitos buscam por meio deles, não são o propósito
inicial da utilização dos dons na Igreja do Senhor.
Eles foram dados para o serviço da Igreja, a fim de que através da boa
utilização deles, venhamos glorificar o nome do Senhor. Tratar os dons
como qualquer coisa além disso, é tentar manipular algo impossível de
corromper.

Muitos estão sendo enganador por usurpadores do Evangelho, que tentam


maquiar suas loucuras, dizendo que é a obra do Espírito Santo. Contudo, se
não for para glorificar a Deus, o Espírito Santo não terá parte com isso.

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Desde o Antigo Testamento, percebemos o cuidado de Deus para com os


menos favorecidos e necessitados. No livro de Deuteronômio, por
exemplo, encontramos um exemplo desse cuidado do Senhor, quando,
determinou que a parte da colheita caída no chão, não era para ser
apanhada, e sim deixada para os necessitados, como também mais
algumas orientações quanto a isto (ver Dt 24.19-21).

Deus muitas vezes advertiu os israelitas a não se aproveitarem dos pobres,


mas, pelo contrário, trata-los com compaixão e respeito. O crente que deixar
de tratar os pobres e necessitados com equidade, trará sobre si mesmo a
condenação divina.2

O Novo Testamento também demonstra o cuidado do Senhor para com os


pobres e necessitados. “Boa parte do ministério de Jesus foi dedicado aos
pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos,
necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a
não ser Jesus. Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões
terrenas, e desconsideravam os pobres”2.

O apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda


solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé, representando a
igreja em Antioquia da Síria, levavam a Jerusalém uma oferta aos irmãos
carente da Judéia (At 11.28-30). Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém,
os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação,
mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos
dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10)2.

Como igreja do Senhor, não estamos excluídos do cuidado com os


necessitados. Estaríamos sendo hipócritas, se falássemos que no meio de
nós, não existem pessoas que passam por alguma necessidade. Cabe-nos
então, procurar identificar esses irmãos, e prestar-lhes o melhor apoio
possível, dentro daquilo que o Senhor Jesus nos ensinou.

Não podemos também esquecer os de fora da casa do Senhor, pois,


também precisamos apoiar aos nossos vizinhos e conhecidos, que estão
passando por alguma dificuldade ou necessidade.

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Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão tomarmos


consciência das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor,
especialmente de nossos irmãos em Cristo2.

Vamos trabalhar este último ponto em duas partes:

Um bom líder, não é aquele que tenta convencer pela imposição de suas
ideias, mas sim, pelo exemplo de suas atitudes. E na igreja do Senhor não é
diferente. Para muitos, a liderança não passa de um momento de status
social, contudo, os que assim fazem, desprezam a verdadeira missão da
obra que Cristo colocou em suas mãos para fazer.

O papel de um líder, ou de um pastor, é guiar e cuidar das ovelhas que lhe


foram entregues. O bom entendimento de sua missão, o fará procurar
cada vez mais a ter uma vida dependente de Deus, regada em um
cotidiano de oração.

Um dos deveres principais do dirigente é alimentar as ovelhas mediante o


ensino da Palavra de Deus. Ele deve ter sempre em mente que o rebanho
que lhe foi entregue é a congregação de Deus, que Ele comprou para si com
o sangue do seu Filho amado […] Além de alimentar o rebanho de Deus, o
verdadeiro pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos […]
no futuro Satanás levantará falsos mestres dentro da própria igreja, e,
também, falsários vindos de fora, infiltrar-se-ão e atingirão o rebanho com
doutrinas antibíblicas, conceitos mundanos e ideias pagãs e humanistas2.

Como professores da Escola Bíblica Dominical, somos também responsáveis


pelo cuidado da igreja do Senhor. Temos a grande responsabilidade de
educar na verdade, ensinando o que é correto à igreja de Deus, a fim de
contribuir para o seu crescimento no reino, e fortalecimento para a
caminhada.

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Por fim, também temos que entender a responsabilidade que temos como
membros da igreja de Deus. Não se pode abandonar os nossos líderes e
pastores na árdua missão de cuidar da obra de Deus. Pensar que não temos
responsabilidade com a obra, é desconhecer totalmente a Palavra de Deus.

É certo que a salvação do cristão se dá por meio da Graça, através da fé (Ef


2.8). Contudo, é através das nossas obras que demonstramos a nossa fé (Tg
2.18). Como membros da Igreja de Deus, temos sim a responsabilidade de
servi-lo com dedicação e alegria, auxiliando aos nossos pastores na boa
condução das atividades da igreja, como também na propagação do
Evangelho (Mc 16.15).

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