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sociais e
democracia
Najla Passos
Rio de Janeiro, 14/11/2019
2016: o ano da pós-verdade!
• Post- Trusth (Pós-verdade): palavra do ano de 2016, segundo os
dicionários Oxford. Seu uso cresceu 2.000%!
• O termo foi usado pela primeira vez em 1992 pelo dramaturgo sérvio-
americano Steve Tesich.
As fake news não nascem em 2016...
Mas 2016 foi o ano chave!
2016 na América Latina!
De lá para cá.... A situação só piorou!
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• O estudo considera que os casos mais graves são os da China, Índia, Irã,
Paquistão, Rússia, Arábia Saudita e Venezuela, onde “atores estatais
sofisticados” espalham fake news.
Será que o Brasil está
mesmo livre destes
“atores estatais sofisticados”
que espalham fake news?
A rede de desinformação que
espalhou notícias falsas (fake
news) e deturpadas pró-
Bolsonaro pelo aplicativo
WhatsApp durante as eleições
do ano passado, com o uso de
robôs e disparo em massa de
mensagens, continua pelo
menos parcialmente ativa até
hoje. Dados obtidos pela
reportagem apontam que 80%
das contas no aplicativo de
mensagens estavam em
funcionamento no início da
semana.
Fonte: Cartillha Desinformação Ameaça ao direito à comunicação muito além das fake news, do Intervozes.
Segundo Frota, o
Palácio do Planalto
é “porto seguro de
terroristas virtuais”.
Informações falsas por toda parte....
Fonte: Cartilha Desinformação ameaça ao direito à comunicação muito além das fake news, do Intervozes
Fake news e a nova direita
• Por meio das chamadas notícias
falsas, essa “nova direita” também
tem promovido uma onda de
irracionalismo, organizando
campanhas que defendem que a
Terra é plana, que não existe
aquecimento global, que vacinas
são ameaças à saúde etc.
Fonte: Cartilha Desinformação ameaça ao direito à comunicação muito além das fake news, do Intervozes
A campanha contra as universidades públicas:
• Como o Google decide o que você verá primeiro nos seus resultados
de buscas?
Fonte: Cartilha Desinformação ameaça ao direito à comunicação muito além das fake news, do Intervozes
Educação: a melhor aposta!
“Durante algum tempo também se acreditou que a educação para e nas
mídias deveria estar sob a responsabilidade de setores estritamente
educativos. Isso mudou drasticamente, pois o maior papel cabe agora à
sociedade civil, por meio do engajamento de um número cada vez maior de
setores, projetos e participantes”.
• Vaza, Falsiane – curso online para entender e combater fake news e desinformação
• Projeto Credibilidade – projeto que combate as notícias falsas, os chamados filtros bolha e os filtros pop-up
• Fact-Checking: a ferramenta para combater notícias falsas – curso online do Knight Center for Journalism in the
Americas