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Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco – POLI/UPE

Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil – PEC


Curso de Engenharia Civil – CEC
Disciplina eletiva: Tópicos Avançados em Sustentabilidade - TAS

Aula 03 – Revisão sistemática


PRISMA

Profª. Emilia Kohlman Rabbani, Ph.D.


Colaboração: Michele e George
Revisao sistematica
PRISMA
Método para Revisão Sistemática da Literatura

Tópicos Avançados em Sustentabilidade


Profa. Emilia Kohlman Rabbani
Aluno: George Passos
INTRODUÇÃO
Método estruturado de
organização de informações
contidos em artigos, revistas,
etc. Permitindo maior
velocidade na leitura, análise e
processamento das
informações existentes sobre
determinado tema.
INTRODUÇÃO

Preferred Reporting Items for


Systematic Reviews and Meta-
analyses

PRISMA - Principais Itens a


Relatar para Revisões
sistemáticas e Meta-análises.
OBJETIVOS
Estruturar melhor os relatos
de revisões sistemáticas e
meta-análises;

Estruturar uma matriz com 27


itens

Sistematiza dados para uma


análise melhor
CONTEUDO

Check-list
27
itens

Fluxograma
4
etapas
Check-list
FLUXOGRAMA

Identificação
4.332 artigos encontrados
através da pesquisa

2.068 artigos excluídos após


2.264 artigos após filtragem
aplicação dos filtros

Triagem 213 artigos aprovados após 2.051 artigos excluídos após


leitura do título triagem pelo título
Elegibilidade

61 artigos excluídos por serem


213 artigos foram considerados duplicatas
elegíveis 141 artigos excluídos após
leitura do resumo estruturado
Incluídos

11 artigos foram considerados


neste estudo
Planejamento
Título: identificar o relatório
como uma revisão sistemática
e bem definida;

Importância da pergunta;

- Qual a importância da minha pergunta?

- Qual o benefício da minha pergunta?

Utilização do check-list para


estruturação da Matriz.
Planejamento
Identicação das Palavras-chave.

Realizar a PESQUISA
FLUXOGRAMA
Matriz prisma
Matriz prisma
Muito
Obrigado!
George da Mota Passos Neto
gmpn@poli.br
REVISÃO SOBRE APLICABILIDADE DE FIBRAS
VEGETAIS NO REFORÇO DE SOLO COM A
PERSPECTIVA DE VIABILIZAR O USO DA
FIBRA DE COCO BABAÇU
Metodologia
Busca no Portal de Periódicos
CAPES
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CAPES
Busca no Portal de Periódicos
CAPES
Busca no Portal de Periódicos
CAPES
REFERÊNCIA ESTUDO
Qual é o nome do babaçu? Uma nota sobre o
Cavallari; Toledo,
confuso uso de nomes científicos para esta
(2016)
importante palmeira.
Laborel-Préneron et Agregados e fibras vegetais em materiais de
al., (2016) construção em terra.
Queiroga et al., Composição centesimal de amêndoas de coco
(2015) babaçu em quatro tempos de armazenamento.
O processo de separação da albumina sérica
Ribeiro Alves et al.,
bovina usando hidroxiapatita e carvão ativo de
(2016)
babaçu (Orbignya martiana).
Regeneração de carvão ativado a partir de refugo
de coco de babaçu, aplicado como tratamento
Schmitt et al., (2017)
complementar ao hidrotratamento convencional de
refino de diesel.
Epicarpo e mesocarpo de babaçu (Orbignya
Vieira et al., (2010) speciosa): caracterização e aplicação na remoção
de corante de ftalocianina de cobre.
Machado et al., Painéis aglomerados fabricados com resíduos do
(2017) coco babaçu.
TEOR DE
REFE- TIPO COMPRIMEN-
ORIGEM FIBRA
RENCI ENSAIOS DE FIBRA TO IDEAL
DO SOLO IDEAL
A SOLO DAS FIBRAS
(%)
Argiloso
Yixian et Cisalhamento
Xangai, siltoso
al., Compressão Juta 0,6 6 mm
China de grão
(2016) Triaxial
fino
Casca do
Solo 50 mm
Danso coco
Físicos e vermelh Óleo de
et al., Gana 0,5 38 mm
Mecânicos o e solo palma
(2015)
marrom
Bagaço 80 mm
Resíduos
Mujah
Cisalhamento Borneo, Solo de óleo de
et al., 16 - 20 12 µm
consolidação Malásia mole palma -
(2015)
POFA
Kanchi Solo
Edométrico Bangalore
et al., vermelh Coco 1 -2 15 mm
Compressão , Índia
(2015) o

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