INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS Aula 3

MATRIZES Prof. André Assumpção

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 MATRIZ TRANSPOSTA
Dada a matriz

3  2  3
 
A = 2 2 0  ,
1 0  1

denominaremos por Transposta a operação, simbolizada por

At, que fará as linhas da matriz A se transformar em colunas
na matriz At. Ou seja, dada a matriz A = (aij)mxn, a matriz
transposta de A será At = (atji), tal que atji = aij , para todo i e
todo j. Assim, para o exemplo acima teremos:
3 2 1
At   2 2 0 
  3 0  1
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 A TRANSPOSTA DE UMA MATRIZ OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES
PROPRIEDADES.
Sendo k um escalar  R e A e B matrizes, teremos:
P1.: (At)t = A;
P2.: (A + B)t = At + Bt;
P3.: (k.A)t = kAt;
P4.: (AB)t = At.Bt;

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MATRIZES SIMÉTRICAS E ANTI-SIMÉTRICAS
Denominamos por Matriz Simétrica toda matriz quadrada A, de
ordem n, tal que At = A.
Da mesma forma, será denominada por Matriz Anti-simétrica, a
matriz quadrada A, de ordem n, tal que At = -A.
Vejamos os seguintes exemplos:

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Exemplos de Matrizes Simétricas

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Exemplos de Matrizes Anti-Simétricas

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 MATRIZES INVERSAS
Dada uma matriz quadrada A, de ordem n, a matriz inversa
de A, simbolizada por A-1, se existir, será uma matriz
quadrada de ordem n, tal que A.A-1 = In.

OBS.: Uma matriz A somente será inversível se det A ≠ 0.

Uma matriz não inversível é denominada por Matriz Singular.

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Vejamos os exemplos:

1 3  7  3
A  eA  
-1

 2 4    2 1 
1 2 7 1 31  19
  1
B  0 3 1 e B  0 2  
1 
0 5 2 0  5 3 

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