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Álgebra Linear

Aula 5: Sistemas Lineares


Prof. André Assumpção

I – Sistemas lineares com duas equações e duas incógnitas

Vamos relembrar as estratégias de resolução de um sistema com duas equações


e duas incógnitas. Para tanto, consideraremos o sistema S abaixo.

 2 x  3 y  5 (1)
S 
 x  2 y  2 (2)

Caso 1: Método da substituição

No método da substituição, iremos isolar uma das variáveis de uma das


equações, e substituí-la na outra equação. Por exemplo:

Em (2) podemos escrever x = 2 – 2y. Substituindo em (1), teremos:

2.(2 - 2y) – 3y = 5 4 – 4y – 3y = 5  -7y = 5 – 4  -7y = 1 y = -1/7.

Retornando com o valor calculado de y, teremos que x = 2 – 2.(-1/7)  x = 16/7.

Caso 2: Método da adição

No método da adição, procuraremos eliminar uma das variáveis por meio da


soma das duas equações. Para tanto, em alguns casos, necessitaremos multiplicar uma
das linhas por uma determinada constante que possibilite o aparecimento de
coeficientes simétricos em uma das variáveis.

Utilizando o mesmo sistema acima como exemplo, se multiplicarmos a


segunda equação pela constante (-2), teremos:

 2x  3y  5  2x  3 y  5
S  
 x  2 y  2 x(-2)  2 x  4 y  4
______________
0x - 7y  1  y  -1/7

Bastará agora substituir o valor calculado de y em qualquer das duas equações


para obtermos x = 16/7.

É importante lembrar que poderemos sempre verificar a validade da solução


encontrada substituindo os valores de x e y em qualquer das equações.

Representação Geométrica

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Também cabe lembrar como podemos representar geometricamente a solução


de um sistema de equações com duas equações e duas incógnitas. Para tanto,
lembraremos das posições relativas de duas retas no plano.

Dadas as retas

r: a1x + b1y = c1

s: a2x + b2y = c1

Teremos

Se as retas são concorrentes, então

a1 b1

a2 b2

Logo, teremos um sistema possível e determinado.

Se as retas são paralelas, então teremos duas situações:


a1 b1 c1
 
a2 b2 c2
Sistema possível e indeterminado.
a1 b1 c1
 
a2 b2 c2
Sistema impossível.

Vejamos os exemplos a seguir:

Ex1.: Determine, caso exista, uma solução para o sistema

 2x  3 y  5 (1)
S 
 4 x  6 y  10 (2)

Multiplicando a linha (1) por 2, teremos:

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2 x  3 y  5 x(2)  4 x  6 y  10
S  
  4 x  6 y  10  4 x  6 y  10
______________
0x - 0y  0

Concluímos então que S é um sistema indeterminado. Observe que:

2 3 5 1
  
4 6  10 2

Porém, dizer que um sistema é indeterminado significa dizer que ele possui
infinitas soluções pois, neste caso, trata-se da interseção entre duas retas coincidentes.
Assim, para encontrarmos uma solução particular, deveremos antes escrever a
solução geral do sistema.

Para tanto, bastará pegar qualquer das duas equações e isolar uma das
variáveis. Por exemplo, a partir da linha (1), teremos:

5  3y
2x – 3y = 5  2 x  5  3 y  x  .
2

Assim, a solução geral será escrita como S = {(x;y)| x = (5-3y)/2} ou ainda que

  5  3 y 
S  ( x; y) |  ; y  .
  2 

Uma solução particular para y = 1 será S = (1; 1). Da mesma forma, para y = 0,
teremos outra solução particular S = (5/2; 0).

Agora vejamos esse outro exemplo:

Ex2.: Determine, caso exista, uma solução para o sistema

 2x  3 y  5 (1)
S 
 4 x  6 y  2 (2)

Multiplicando a linha (1) por 2, teremos:

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2 x  3 y  5 x(2)  4 x  6 y  10
S  
  4 x  6 y  2  4 x  6 y  2
______________
0x - 0y  8

Concluímos então que S é um sistema impossível. Observe que:

2 3 5
 
4 6 2

Neste caso não é possível encontrar uma solução para o sistema. Ou seja,

S = .

II – Sistemas com três equações e três incógnitas

Num sistema com 3 equações e 3 incógnitas estamos, por exemplo, buscando


as possíveis interseções entre 3 planos de equações ax + by _ cz = d. Por exemplo:

 x  2y  z  1

S   2x  3y  z  2
 x  3 y  2 z  2

Posições Relativas de três Planos no Espaço

Fig 1.

 Na figura 1 observamos três planos distintos.


Nesse caso, não existe interseção entre eles. Ou

seja =.

Fig. 2
Na figura 2 observamos três planos, sendo que
 dois deles são coincidentes e o terceiro é
paralelo distinto. Nesse caso, também não
 haverá interseção conjunta entre eles. Ou seja
=.

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Fig. 3 Na figura 3 observamos três planos coincidentes.


Assim, a interseção entre eles será composta por
 infinitos pontos de um plano.

Fig. 4

 Na figura 4 observamos dois planos paralelos


distintos e um plano concorrente. Assim,

também não encontraremos interseção entre os
 três planos.

Fig. 5
Na figura 5 observamos dois planos paralelos
 coincidentes (//) e um plano concorrente.
Assim, a solução será um conjunto infinitos de

pontos da reta demarcada pela interseção dos
planos.

Fig.6


Na figura 6 observamos planos concorrentes
 dois a dois. Assim, também não encontraremos
interseção entre os três planos

Fig.7

Na figura 7 observamos três planos


concorrentes. Assim, também teremos infinitos
pontos como interseção dos planos.

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Fig. 8

Aqui estará a interseção entre os


três planos. Neste caso, haverá um
único ponto que pertence aos três
planos.

Assim, considerando que num sistema de três equações e três incógnitas


estamos analisando a interseção entre três planos, somente em uma situação (figura
8) encontraremos uma única solução para o sistema. Em três casos (figuras 3, 5 e 7),
encontraremos infinitas soluções e em quatro situações (figuras 1, 2 e 6), o sistema não
possuirá solução.

Método de Cramer para a resolução de sistemas 3x3

 a1 x  b1 y  c1 z  d1

Vamos considerar o sistema S  a 2 x  b2 y  c 2 z  d 21 .
a xb yc z  d
 3 3 3 3

A partir desse sistema montaremos uma matriz, denominada por matriz dos
coeficientes das variáveis x, y e z. Essa matriz, simbolizada por D, será dada por:

 a1 b1 c1 
D  a 2 b2 c 2 
 a3 b3 c3 

Também montaremos outras três matrizes a partir da substituição das colunas


da matriz dos coeficientes por uma coluna formada pelos elementos d1, d2 e d3. Essas
matrizes serão simbolizadas por dx, dy, dz. Assim, teremos:

 d1 b1 c1   a1 d1 c1   a1 b1 d1 
dx  d 2 b2 c 2  dy  a 2 d2 c 2  dz  a 2 b2 d 2 
 d 3 b3 c3   a3 d3 c3   a3 b3 d 3 

Calculando-se os determinantes das matrizes D, dx, dy e dy, a solução do


sistema será dada por:

det(dx) det(dy) det(dz)


x ;y  ;z 
det(D) det(D) det(D)

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Assim, para que o sistema possua solução única, será necessário que det(D) ≠
0. Caso contrário, ou seja, se det (D) = 0, poderemos ter um sistema impossível, ou um
sistema indeterminado.

Na hipótese de Det(d) = 0, caso det(dx) = det(dy) = det(dz) = 0, o sistema será


indeterminado, possibilitando uma infinidade de soluções. Se det(dx) ≠ det(dy) ≠
det(dz) ≠ 0, o sistema será impossível.

Vamos resolver, pelo método de Cramer, o sistema S abaixo.

 x  2y  z  1

S   2x  3y  z  2
 x  3 y  2 z  2

Assim, teremos

1  2 1 
 
D   2 3  1  det(D)  4
1  3 2 
 

Como det(D)≠0, o sistema S terá solução única. Vamos agora calcular os


determinantes das matrizes dx, dy e dz.

 1 2 1 
 
dx   2 3  1  det(dx)  7 Portanto, a solução do sistema será :
 2  3 2 
 
det(dx) 7
1 1 1 x  ;
  det(D) 4
dy   2 2  1  det(dy)  9
1  2 2  det(dy)  9
  y  ;
det(D) 4
1  2 1  det(dz)  21
  z  ;
dx   2 3 2   det(dz)  21 det(D) 4
1  3  2
 

Resolução de sistemas 3x3 por escalonamento

Vamos montar uma matriz com os coeficientes das variáveis x, y e z, colocando


os valores de d1, d2 e d3, como uma quarta coluna da matriz. Assim, considerando o
sistema do exemplo acima, teremos uma matriz S da seguinte forma:

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1  2 1 1 
S  2 3  1 2 

1  3 2  2

O método do escalonamento consiste, a partir de operações realizadas nas linha


da matriz S, de modo a reduzir a matriz dos coeficientes à sua identidade. Assim,
teremos que seguir os seguintes passos:

Passo 1: Transforme o primeiro elemento da primeira linha (sendo este diferente de


zero) em 1. Para isso bastaria multiplicar a linha toda pelo seu inverso. Como no
exemplo este já é 1, poderemos passar a linha toda para a próxima matriz, tornando
esta linha como referência para as operações que virão à seguir;

1  2 1 1  1  2 1 1
2 3  1 2    
   
1  3 2  2  

Passo 2: Precisaremos zerar os coeficientes de x da segunda e da terceira linhas. Para


tanto, faremos a seguinte operação:

(a) Subtraia a segunda linha pelo produto entre o valor que precisamos zerar (2) e
a linha de referência (1, -2, 1, 1). Ou seja:
(2, 3, -1, 2) – (2).(1, -2, 1, 1) = (0, 7, -3, 0). Passe esse resultado para a segunda
linha da segunda matriz acima;
(b) Subtraia a terceira linha pelo produto entre o valor que precisamos zerar (1) e
a linha de referência (1, -2, 1, 1). Ou seja:
(1, -3, 2, -2) – (1).(1, -2, 1, 1) = (0, -1, 1, -3). Passe esse resultado também para a
segunda matriz acima.

Portanto, a matriz após o segundo passo do escalonamento será

1  2 1 1  1  2 1 1
 2 3  1 2   0 7  3 0 
   
1  3 2  2 0  1 1  3

Passo 3: Transforme em 1 o primeiro elemento não nulo da segunda linha. Para tanto,
precisaremos multiplicar a linha toda por 1/7. Assim teremos uma outra linha de
referência, formada pelos elementos (0, 1, -3/7, 0).

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1  2 1 1  1  2 1 1  

2 3  1 2   0 7  3 0   0 1  3 
     0 
7
1  3 2  2 0  1 1  3  
 

Passo 4: Precisaremos zerar os coeficientes de y da primeira e da terceira linhas. Para


tanto, faremos a seguinte operação:

(a) Subtraia a primeira linha pelo produto entre o valor que precisamos zerar (-2)
e a linha de referência (0, 1, -3/7, 0). Ou seja:
(1, -2, 1, 1) – (-2).(0, 1, -3/7, 0) = (1, 0, 1/7, 1). Passe esse resultado para a primeira
linha da terceira matriz acima;
(b) Subtraia a terceira linha pelo produto entre o valor que precisamos zerar (-1) e
a linha de referência (0, 1, -3/7, 0). Ou seja:
(0, -1, 1, -3) – (-1).(0, 1, -3/7, 0) = (0, 0, 4/7, -3). Passe esse resultado também para
a terceira matriz acima.

Portanto, a matriz após o quarto passo do escalonamento será

 1 
 1 0 1
1  2 1 1  1  2 1 1

7

 2 3  1 2   0 7  3 0   0 1  3 0
     7 
1  3 2  2 0  1 1  3 
 3
4
0 0 7 

Passo 5: Transforme em 1 o primeiro elemento não nulo da terceira linha. Para tanto,
precisaremos multiplicar a linha toda por 7/4. Assim teremos uma outra linha de
referência, formada pelos elementos (0, 0, 1, -21/4).

 1 
 1 0 1  
1  2 1 1  1  2 1 1

7
  
 2 3  1 2   0 7  3 0    0 1  3 0    
     7   
1  3 2  2 0  1 1  3   21
4  0 0 1
0 0 7 1  4 

Passo 6: Precisaremos zerar os coeficientes de z da primeira e da segunda linhas. Para


tanto, faremos a seguinte operação:

(a) Subtraia a primeira linha pelo produto entre o valor que precisamos zerar (1/7)
e a linha de referência (0, 0, 1, -21/4). Ou seja:

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(1, 0, 1/7, 1) – (1/7).(0, 0, 1, -21/4) = (1, 0, 0, 7/4). Passe esse resultado para a
primeira linha da quarta matriz acima;
(b) Subtraia a segunda linha pelo produto entre o valor que precisamos zerar (-3/7)
e a linha de referência (0, 0, 1, -21/4). Ou seja:
(0, 1, -3/7, 0) – (-3/7).(0, 0, 1, -21/4) = (0, 1, 0, -9/4). Passe esse resultado também
para a quarta matriz acima.

Portanto, a matriz após o sexto passo do escalonamento será

 1   7 
 1 0 1 1 0 0
1  2 1 1  1  2 1 1 7 4 
   9 
 2 3  1 2   0 7  3 0    0 1  3 0   0 1 0 .
     7   4 
1  3 2  2 0  1 1  3  4  0 0 1  21
0 0 7 1  4 

Retornando com os valores da matriz para o sistema S, teremos

 1x  0 y  0 z  7 / 4

S   0 x  1 y  0 z  9 / 4
0 x  0 y  1z  21/ 4

Portanto, a solução do sistema será x = 7/4, y = -9/4 e z = -21/4.

Vejamos um outro exemplo. Vamos utilizar o escalonamento para encontrar a solução


do sistema

 x  2y  z  1

S  x  3 y  2z  3
 2x  y  z  4

Monte a matriz e siga os dois primeiros passos da sequência descrita acima. Dessa
forma, encontraremos as seguinte matrizes

1  2 1 1 1  2 1 1
1 3  2 3  0 5  3 2
   
1 1  1 4 0 5  3 2

Observe que, com as operações, a segunda e a terceira linha ficaram idênticas. Isso nos
mostra que a terceira linha do sistema foi gerada por meio de uma combinação linear
entre as primeira e segunda linhas. No próximo passo do escalonamento esta linha irá
zerar por completo. Observem a seguir:

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1  2 1 1 1  2 1 1 1 0  1 / 5 9 / 5
1 3  2 3  0 5  3 2  0 1  3 / 5 2 / 5
     
1 1  1 4 0 5  3 2 0 0 0 0 

Como todos os elementos da terceira linha zeraram, podemos concluir que esse
sistema é indeterminado. Assim, poderemos escrever uma solução geral para o
sistema e encontrar soluções específicas. Para tanto, retornaremos com os valores para
o sistema.

 1z 9
x  0y  5  5
S 
3z 2
0 x  y  
 5 5

A solução geral do sistema será dada por: S = {(x, y, z) | x = 9/5 + z/5; y = 2/5 + 3z/5; z =
 9  z 2  3z 
z} ou ainda S   ; ;z .
 5 5 

Assim, para z = 0 teremos a solução particular S=(9/5; 2/5; 0).

Vejamos o novo exemplo abaixo.

 x  2y  z  1

S  x  3 y  2z  3
 2x  y  z  1

Realizando o escalonamento, encontraremos a seguinte sequência de matrizes:

1  2 1 1 1  2 1 1  1 0  1 / 5 9 / 5
1 3  2 3  0 5  3 2   0 1  3 / 5 2 / 5
     
1 1  1 4 0 5  3  1 0 0 0  3 

Já na segunda matriz observamos que as linhas 2 e 3 não são idênticas. Na


sequência do escalonamento observamos que, para a terceira linha, os coeficientes de
x, y e z da matriz dos coeficientes irá zerar, porém o mesmo não ocorre com o último
valor (valor de d). Isso nos mostra que esse sistema será impossível.

Uma observação importante é que, se na matriz dos coeficientes as linhas 2 e 3


são equivalente, então o seu determinante será zero. Ou seja, para esse sistema det(D)
= 0. Porém, ao calcularmos os valores dos determinantes das matrizes dx, dy e dz,
vamos perceber que esses determinantes não serão todos iguais a zero. Portanto, esse
sistema não possui solução.

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Vamos determinar para quais valores de k o sistema S abaixo possui infinitas


soluções.

 2x  y  z  3

S   3x  y  2 z  1
 x  2 y  3 z  k

Montando a matriz e iniciando o processo de escalonamento, encontraremos a


seguinte sequência de matrizes:

 2  1 1 3 1  1 / 2 1 / 2 3/ 2 
3  
1  2 1   0 5 / 2  7 / 2  7 / 2 

 1  2 3 k  0  5 / 2 7 / 2 (2k  3) / 2

Observe que para as linhas 2 e 3 se tornarem equivalente, teremos que (2k+3)/2


= 7/2, o que nos indica que k = 2. Na possibilidade de k ser diferente de 2 o sistema
será impossível.

Exercícios:

1) Encontre, se possível, uma solução para os seguintes sistemas:


2 x  y  4
a) S  
 x y 2
  x  y 1
b) S  
2 x  3 y  1
3x  2 y  z  1

c) S   2 x  y  2 z  2
 x  3y  2z  1

 x  y  z 1

d) S   2 x  y  z  2
 2 x  2 y  z  3

2) Determine o valor de k para que o sistema abaixo não possua solução única.
 2x  y  4
S 
4 x  ky  2
3) Determine o valor de k para que o sistema abaixo não possua solução única.

 2x  y  z  3

S   3x  y  2 z  1
kx  2 y  3 z  3

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4) Determine o valor de k para que o sistema abaixo seja impossível.


 2x  y  4
S 
4 x  2 y  2k
5) Determine o valor de k para que o sistema abaixo seja impossível.
 x  y  z 1

S   2x  y  z  2
 x  2 y  2 z  k

6) Encontre a solução geral, caso exista, dos seguintes sistemas abaixo:
 2x  y  4
a) S  
 4 x  2 y  8
 x  2 y  z  1

b) S  2 x  y  2 z  2
 3x  y  z  1

Gabarito:
1) (a) S={(2;0)}; (b) S={(-2;1)}; (c) S={(-9/7; -24/7; -4)}; (d) S={(1; -5; -5)};
2) k = -2;
3) k = -1;
4) k ≠ 2;
5) k ≠ -1;
6) (a) S={(x;2x-4)}; (b) S={(3z+3)/5; (4z+4)/5; z)}.

Até breve....

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