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Fichamento cap. 3 de mineralogia

Mineralogia (Universidade Estadual da Paraíba)

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Baixado por Joana Cordeiro (joanagcordeiro@gmail.com)
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA


CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS I
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INDUSTRIAL
DOCENTE: ALEXANDRE JOSÉ SANTO RAMOS
DISCENTE: RENATA BARBOSA GUIMARÃES

FICHAMENTO DO CAPÍTULO 3.

30.06.2019
CAMPINA GRANDE – PB

Baixado por Joana Cordeiro (joanagcordeiro@gmail.com)


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3. PROCESSOS ENDÓGENOS E EXÓGENOS.

3.1 NATUREZA DAS ROCHAS.

3.1.1 “(...) Temos, pois, uma terra constituída exclusivamente de rochas


denominadas ígneas ou magmáticas. Mesmo após esta fase da história da
terra, e até agora, as rochas ígneas que vieram a se formar depois
originaram-se do “magma”, ou seja, de rochas fundidas com temperaturas
entre 1.500 e 800º C que sobem do interior da crosta para a superfície atual
derramando-se sob a forma de lavas ou mesmo solidificando-se entre as
fraturas pelas quais subiu.” (pg. 37).
3.1.2 “(...) Aqui também começam a se formar as rochas sedimentares. A ação da
água que caía e corria sobre rochas ígneas previamente formadas reduzia-se
em fragmentos de tamanhos diversos que eram transportados e depositados
juntamente com lamas mais finas nas depressões preenchidas pelas águas.
Esse material, mais tarde consolidado, constituiria as primeiras rochas
sedimentares. Desde aquele momento até hoje o processo de formação
contínua pela ação, erosão, transporte, deposição e consolidação, tendo
como agentes a chuva, os rios, o gelo, vento e gravidade.” (pg. 37).
3.1.3 “(...) Os fraturamentos, os dobramentos, os fenômenos vulcânicos e a
migração dos continentes produzem deformações nas rochas tanto ígneas
como sedimentares, deformações estas que atuam sob a forma de esforços
ou pressões e elevação de temperatura, imprimindo às rochas a eles
submetidas outras características próprias das rochas denominadas
metamórficas.” (pg.38).

3.2 O CICLO DA MATÉRIA NA CROSTA TERRESTRE.

3.2.1 “(...) redução das rochas expostas na superfície da crosta terrestre sob a
influência de agentes químicos e físicos. O material desagregado pode ser
transportado sob influência da gravidade, da água, do gelo, do vento a um
novo lugar de deposição deste material. Assim se origina as rochas
sedimentares.” (pg.38).
3.2.2 “(...) O conjunto desses processos - resultado de uma compactação cada vez
maior dos sedimentos pela pressão das massas sobrepostas – é designado
diagênese.” (pg.38).
3.2.3 “(...) O material metamórfico pode sofrer ascensão e desta maneira ser logo
exposto ao intemperismo, ou a temperatura pode aumentar mais, resultando
na fusão completa do material no processo denominado anatéxis.” (pg.39).

3.3 ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS.

3.3.1 “(...) o magma é um material em fusão que, ao se solidificar, dá origem às


rochas ígneas.” (pg.39).
3.3.2 “(...) O magma origina-se a grandes profundidades, na parte inferior da
crosta ou na porção superior do manto.” (pg.39).
3.3.3 “(...) Sua composição e características são discutíveis, já que o magma não
pode ser estudado no seu local de origem. Uma boa ideia pode ser obtida,
entretanto, pelo estudo das lavas, ou seja, do magma que extravasa pelos
vulcões, embora se considere que uma grande perda de elementos voláteis
ocorra neste caso.” (pg.39)

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3.4 ORIGENS E TIPOS FUNDAMENTAIS DE MAGMAS.

3.4.1 “(...) o magma granítico está sempre relacionado com áreas em que houve
formação de extensas cadeias de montanhas, como por exemplo os Andes e
os Alpes, zonas em que a crosta sofreu fenômenos de compressão,
dobramento e afundamento, com evidências de que esse magma é
produzido por fusão parcial de rochas preexistentes (anatéxis) a
profundidades da ordem de 7 a 75 km.” (pg.40).
3.4.2 “(...) o magma basáltico parece originar-se em profundidades maiores – 90
a 100 km, ou seja, na porção superior do manto – tal como evidenciado
pelos sismos associados a derrames basálticos cujas origens geralmente
estão 45 a 60 km abaixo da superfície, onde o magma basáltico seria
originado pela fusão de rochas básicas preexistentes, através de quedas
bruscas de pressão, em regiões onde a crosta parece afetada por
movimentos de afastamento e onde o manto parece foco de correntes
convectivas ascendentes.” (pg.40).

3.5 TIPOS DE ATIVIDADES MAGMÁTICAS.

3.5.1 “(...) As rochas intrusivas podem ocorrer de maneiras muito diversas,


formando corpos de formas e tamanhos variados e que apresentam relações
variadas com as rochas encaixantes, ou seja, com as rochas preexistentes
dentro dos quais eles se solidificam.” (pg.42).
3.5.2 “(...) Formas concordantes. Neste caso, a intrusão magmática intromete-se
entre os planos de estratificação da rocha encaixante em concordância com
eles.” (pg.42).
3.5.3 “(...) Sil. São corpos extensos, pouco espessos e de forma tabular quando
vistos em corte. O magma deve ser pouco viscoso para poder intrometer-se
entre os planos de estratificação de rocha encaixante.” (pg.42).
3.5.4 “(...) Lacólito. O magma, neste caso, é mais viscoso, formando massas
intrusivas de forma lenticular, plano-convexas. A rocha situada acima do
corpo intrusivo é dobrada, e as rochas situadas na parte inferior não são
afetadas.” (pg.42).
3.5.5 “(...) Lapólito. Como o nome indica, tem a forma de uma bacia, de grandes
dimensões e ocorre sempre no fundo de dobras do tipo sinclinal.” (pg.42).
3.5.6 “(...) Lacólito. É o nome dado a um corpo intrusivo concordante, confinado
nas cristas de anticlinais ou no fundo de sinclinais. Tem a forma de
crescente porque está comumente associado a dobras mergulhantes.”
(pg.43).
3.5.7 “(...) Formas discordantes. Esses corpos intrusivos independem da
estratificação da rocha encaixante, pois a cortam discordantemente. São
mais frequentes perto da superfície da terra, onde as pressões a serem
vencidas são menores.” (pg.43).
3.5.8 “(...) Dique. É uma massa magmática que preenche uma fenda em rochas
preexistentes. Os diques podem ser classificados em radiais, em anel ou
circulares, conforme se apresenta em conjunto na superfície após a erosão.
Muitas vezes os diques se formam a partir de um corpo intrusivo maior.”
(pg.44).
3.5.9 “(...) Veios. São massas produzidas pela injeção de magma em fraturas
menores e menos regulares do que diques.” (pg.45).

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3.5.10 “(...) Neck. São corpos discordantes, cilíndricos, verticais, que cortam as
rochas preexistentes. Pelo estudo da litologia formadora dos necks, vê-se
que eles são condutos de antigos vulcões cuja parte superior foi erodita.”
(pg.45).
3.5.11 “(...) Batólitos e stocks. Os batólitos são massas enormes de material
magmático que afloram numa extensão de, pelo menos, 100 Km 2 na
superfície terrestre. Se o afloramento tiver menos de 100 Km 2, temos o
stock. Os batólitos não têm, aparentemente, delimitação em profundidade,
passando gradualmente à zona das rochas fundidas. Os batólitos formam
grande parte dos escudos ditos Escudo Nordestino e Escudo Brasileiro. Eles
são normalmente, de composição granítica, e sua origem é ainda bastante
discutível.” (pg.45).

3.6 CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS ÍGNEAS.

3.6.1 “(...) A textura de uma rocha observa-se em escala extremamente pequena e


trata-se da relação mútua que subsiste entre os minerais que formam as
rochas, com as dimensões dessas partículas constituintes. A textura é
definida por, pelo menos, três parâmetros principais: o grau de
cristalização; o tamanho dos cristais; o tamanho e relação mútua dos
cristais.” (pg.47).
3.6.2 “(...) As estruturas são aspectos megascópicos que podem ser observados
em amostras grandes ou no campo, não têm uma subdivisão sistemática e
são mais conspícuas nas rochas efusivas.” (pg.47).
3.6.3 “(...) Estruturas vesiculares e amigdaloides. Ocorrem em rochas vulcânicas
que apresentam pequenas cavidades esféricas ou de outras formas
originadas pela expansão dos gases quando de sua efusão. Podem se
apresentar vazias ou preenchidas por minerais secundários.” (pg.47).
3.6.4 “(...) Estruturas em bloco e brechas de fluxo. Nelas a porção superficial de
derrames se apresenta com a forma de blocos envoltos por lava ou por
materiais secundários. Rochas com tais estruturas geralmente são chamadas
brechas basálticas. Em contraposição, lavas muito fluidas se solidificam,
formando superfícies e crostas mais lisas, ou então com rugas e sinais de
fluxo iguais aos que se pode observar em piche derretido derramado
chamados estruturas cordadas.” (pg.47).
3.6.5 “(...) Estruturas fluidais. São estruturas bandeadas, originadas de diversas
maneiras em lavas viscosas. (pg.47).
3.6.6 “(...) Estruturas de fraturação primária. São fraturas que se originam
quando da solidificação de rochas ígneas e podem formar diversos sistemas
de fraturas paralelas entre si, em geral dispostas normalmente às paredes de
resfriamento e podendo ter formas colunares e prismáticas – quando se
formam cinturas mais ou menos regulares de colunas verticais ou
horizontais -, fraturas em lençóis – quando se formam pequenas camadas
suborizontais – e assim por diante.” (pg.47).
3.6.7 “(...) Composição mineralógica e química. São dois parâmetros básicos
para a classificação de uma rocha, embora os limites quantitativos
admitidos para as diferentes famílias de rochas sejam em ambos os casos,
um tanto flexíveis.” (pg.49).

3.7 PRINCIPAIS ROCHAS ÍGNEAS.

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3.7.1 “(...) Granito. Rocha ígnea, intrusiva, encontrada em batólitos, stocks e


outras massas muito grandes de rocha.” (pg.51).
3.7.2 “(...) Granitização. Muitos granitos têm origem não-ígnea. A constituição
química desses granitos é a mesma de muitas rochas sedimentares, e,
considerando que a simples ação de altas temperaturas podem ser
suficientes para transformar sedimentos em granitos, essa transformação é a
origem mais provável para tais granitos. A granitização é então um
processo in situ que não envolve magmas ou processos intrusivos.” (pg.51).
3.7.3 “(...) Riolito. É a variedade efusiva do magma granítico. Tem composição
mineralógica similar, porém, é afanítica, de coloração vermelho-
acinzentada, frequentemente porfirítica, ocorrendo sob a forma de derrames
irregulares, com textura fluidal, frequentemente associada a rochas
piroclásticas.” (pg.51).
3.7.4 “(...) Sienito. Rocha ígnea, intrusiva, fanerítica, geralmente de granulação
média e grosseira, sem ou com muito quartzo, densidade igual a 2,8, cores
eventualmente mais escuras que granito. O mineral escuro é o anfibólio, e o
feldspato é predominantemente alcalino. Ocorre em intrusões grandes,
porém raramente iguais às graníticas, onde frequentemente se associam a
variedades complexas de rochas ígneas denominadas rochas alcalinas.”
(pg.51).
3.7.5 “(...) Diorito. Rocha intrusiva, fanerítica, de cristalização média, densidade
2,8 ou mais. Cores escuras, praticamente sem quartzo e com muito
feldspato plagioclásio. Ocorre sob a forma de intrusões médias, tipos
diques, sils etc.” (pg.51).
3.7.6 “(...) Andesito. Variedade aparentada com o diorito, porém vulcânica ou de
intrusões pequenas. Frequentemente escura, afanítica a porfirítica. Ocorre
comumente sob a forma de diques. (pg.51).
3.7.7 “(...) Gabro. Rocha ígneas, plutônica, de intrusões médias e relativamente
grandes, porém não de hábito batolítico. Cores muito escuras, densidades
da ordem de 2,9-3,0. Não possui quartzo, sendo formada
predominantemente por feldspato plagioclásio e piroxênio. Granulação
média e grosseira.” (pg.51).
3.7.8 “(...) Diabásio. Rocha similar ao gabro, porém de granulação média a fina,
às vezes afanítica. Ocorre sob a forma de diques e sil, sendo muito comum
a forma de diques com várias dezenas de metros de largura e muitos
quilômetros de comprimento.” (pg.51).
3.7.9 “(...) Basalto. É a variedade efusiva do diabásio e recobre extensas áreas da
região sul do Brasil, onde representa a rocha ígnea mais importante.
Apresenta cristalização fina a afanítica e cores escuras que podem variar do
vermelho escuro ao preto.” (pg.51).
3.7.10 “(...) Ultramáficas. Nome que designa um complexo grupo de rochas
caracterizadas por altas densidade, cores escuras, ausência de quartzo e de
feldspato, predominância de minerais ferromagnesianos.” (pg.52).

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