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Esp.

Thayse Medeiros Stapassoli

NUTRIÇÃO E
EXERCÍCIO FÍSICO
Nutrição

Controle do Estresse Exercício Físico


Recomendações
Nutricionais

Esp. Thayse Medeiros Stapassoli


Conceitos fundamentais

Condição
Saudável

Gasto
Necessidades
Energético
Em que estão baseadas as
recomendações nutricionais

Condição
Gasto Saudável
Energético (capacidade
funcional)

Metabolismo basal
(Funções vitais)

Atividade física
(duração intensidade) Necessidades
(estimativas de
energia e nutrientes)

Efeito térmico dos


alimentos
Necessidade e Recomendação

• Necessidade Nutricional: – “As necessidades nutricionais


representam valores fisiológicos individuais requeridos
para satisfazer suas funções fisiológicas normais e prevenir
sintomas de deficiências. São expressas na forma de médias
para grupos semelhantes da população”.

• Recomendação Nutricional: – “As quantidades de energia e


de nutrientes que devem conter os alimentos consumidos
para satisfazer as necessidades de quase todos os
indivíduos de uma população sadia. Assim, as
recomendações nutricionais baseiam-se nas necessidades
de 97,5% da população”.
Classes dos nutrientes

Carboidrato
Macronutrientes Proteína
Gordura

Vitaminas
Micronutrientes
Minerais
O que são macronutrientes?

Fontes de energia para


o corpo que podem ser
usados de maneira
intercambiável.
Qual sua importância na dieta e na saúde?

• Manter o balanço energético e funções corporais vitais


• Relação com doenças crônicas:
• Doença coronariana cardíaca
• Hiperinsulinemia
• obesidade
Recomendações

5 a 10% ácido linoleico e


0,6 a 1,2 % de α linolênico
O que são micronutrientes?

Designação usual para o


conjunto de vitaminas e
minerais da presentes no
corpo humano ou na dieta.
Qual sua importância dos
micronutrientes na dieta e na saúde??

• Vitaminas
– Composto orgânico
– Essencial em quantidades pequenas
– Suporte às funções fisiológicas (manutenção.
– Crescimento, desenvolvimento, reprodução)
– Ausência causa síndrome deficiência específica
Qual sua importância dos
micronutrientes na dieta e na saúde??

• Vitaminas
– Lipossolúveis
 Solúveis em solventes não polares:
 Ex: A, D, E, K e colina

– Hidrossolúveis
 Solúveis em solventes polares:
 Ex: Vit. C, Vit B12, riboflavina, niacina, entre outras.
Qual sua importância dos
micronutrientes na dieta e na saúde??
• Minerais
– Substâncias encontradas no corpo ou em alimentos em estado
iônico (cátions ou ânions) ou como componentes de compostos
orgânicos
– Papel regulador (atividade de enzimas, equilíbrio ácido-base,
pressão osmótica, entre outras)
– Alguns (Zn e Fe) envolvidos no processo de crescimento
– Representam 4 a 5% do peso corporal adulto
Qual sua importância dos
micronutrientes na dieta e na saúde??

• Minerais

– Macromineral (elementos de volume)


• Essenciais para os seres humanos. Ex:cálcio, fósforo, magnésio,
sódio, entre outros.

– Micromineral (elemento traço)


• Essenciais para o desempenho ótimo de funções crescimento e
desenvolvimento.
Ex: Ferro, Iodo, Zinco, entre outros.
Histórico
Em 1941, o comitê do Food and Nutrition Board definiu as RDAs
(Recommended Dietary Allowance) para a população dos EUA, e
cujo objetivo era:

“ *...+ servir de meta para a boa nutrição, e, com um


padrão de medida, por meio do qual se poderia medir o
progresso até o alcance da meta”.

Essas recomendações foram reavaliadas periodicamente até


1989.
Histórico

Em 1938 o Canadá também estabeleceu suas recomendações,


as chamadas RNIs (Recommended Nutrient Intakes).

Essas recomendações também foram reavaliadas


periodicamente até 1990.

Os EUA e o Canadá após suas últimas publicações resolveram


unirem-se para revisar as recomendações já existentes,
finalizando esta tarefa e estabelecendo as atuais DRIs.
DRIs

Diferenças conceituais das DRIs


1) No estabelecimento das DRIs
foram incluídos valores para redução
do risco de doenças crônicas não
transmissíveis. Diferindo das
recomendações anteriores que foram
elaboradas visando apenas a ausência
de sintomas da deficiência
DRIs

Diferenças conceituais das DRIs


2) Foram estabelecidos Limites
superiores de ingestão de
nutrientes, quando se dispunha de
dados de riscos de efeitos adversos
à saúde
DRIs
1) EAR (Estimated Average Requirement)
Necessidade média estimada

2) RDA (Recommended Dietary Allowance)


Ingestão dietética recomendada

3) AI (Adequate Intake)
Ingestão Adequada

4) UL (Tolerable Upper Intake Level)


Limite superior tolerável de ingestão
Distribuição de risco para consumo
As DRIs diferem das RDAs e RNIs
anteriores, logo:

Foram incluídas nas DRIs valores de nutrientes visando a


diminuição do risco de doenças crônicas não transmissíveis,
quando os danos específicos de segurança e eficácia para o
nutriente estavam disponíveis. Portanto não se considerou
apenas a ausência de sinais de deficiência, como era feito
anteriormente.

Foram estabelecidos níveis superiores de ingestão de nutrientes


quando havia dados de risco de efeitos adversos à saúde.
Aplicação da DRIs
São mais detalhadas do que a RDA e contemplam:

Avaliação e planejamento de dietas para grupos e indivíduos


Rotulagem de alimentos
Programas de avaliação alimentar
Desenvolvimento de novos produtos

Dwyer J. Nutrition, 16(7/8):488-492, 2000 Sachs A. Uso e aplicações das DRIs: O que mudou das
recomendações de nutrientes. 16-21p, 2001
Guias Alimentares

Esp. Thayse Medeiros Stapassoli


Pirâmide do Peso Saudável
Foi desenvolvida, a partir de princípios científicos,
pesquisas e experiência clínica.
Essa nova pirâmide foi desenhada para ajudar a alcançar e
manter um peso saudável. Alguns de seus aspectos
importantes incluem:

• Dar prioridade a alimentos com baixa densidade de calorias


(energia). A pirâmide é direcionada ao alcance e manutenção de um
peso saudável.
• Dar ênfase às opções saudáveis dentro de cada grupo alimentar.
• Ingestão livre de vegetais e frutas
• A atividade física está no centro da pirâmide, atribuindo um papel
central para a atividade física regular.
Pirâmide Funcional
A Pirâmide Alimentar é baseada em alimentos funcionais,
que foram distribuídos de acordo com a sua necessidade
de ingestão.
A base da pirâmide consiste em exercícios diários e
controle de peso.
A proposta recomenda a sugestão de suplementação de cálcio,
tendo como justificativa que não há recomendação para o
consumo de laticínios.
Pirâmide da Dieta do Mediterrâneo

Tem como base o uso de alguns alimentos como o azeite


de oliva, junto com o pão, a massa, a fruta, as hortaliças e
o vinho, que são considerados alimentos essenciais na
prevenção da arteriosclerose e do infarto.

As carnes vermelhas, no alto da pirâmide, não devem ser


consumidos mais de uma vez por mês.
Nova Versão Pirâmide Americana, 2003

A nova Pirâmide Americana, feita para individualização


maior de atividade física e porcionamentos. Na mudança
recente a distribuição dos alimentos foram modificados, que
agora passam a ser mostrados em faixas longitudinais de cores
diferentes, que descem do alto até a base. Este novo formato
permite uma melhor visualização e compreensão sobre os
princípios básicos para uma alimentação saudável.
Pirâmide da Dieta da Zona
Alimentação Balanceada

Como você define uma “dieta balanceada”?

Seria uma dieta proporcional em todos os


macronutrientes?
Alimentação Balanceada

Quando falamos em dieta, devemos que nos focar de que forma


a espécie tem se alimentado nos últimos milhões de anos

Se quisermos saber a que dieta nossos genes estão adaptados,


temos que olhar bem para trás...

O que os humanos comeram


durante toda a evolução?
Há pelo menos 3 razões que explicam porque a
agricultura foi ruim para a saude. Primeiro, os
caçadores-coletadores desfrutavam de uma vida
variada, enquanto os primeiros agricultores obtinham
a maior parte de sua alimentação de umas poucas
plantas ricas em amido. Em torca de calorias baratas,
os agricultores ganharam nutrição ruim (até hoje
existem 3 plantas ricas em amido: trigo arroz, e milho.
Fornecem a maior parte das calorias consumidas pela
espécie humana, embora cada uma seja deficiente em
vitaminas e aminoácidos essenciais)
Carboidrato

• “(…) Os itens dos quais eu deveria me abster tanto quanto


possível eram: pão, leite, açúcar, cerveja e batatas, que até
então tinham sido os principais elementos da minha
existência. (…) Estes alimentos, disse meu excelente médico,
contém amido e matéria açucarada, tendem a produzir
gordura, e devem ser evitados completamente.”

William Banting, 1864


Esp. Thayse M. Stapassoli
Todos os alimentos com CHO
liberam glicose para corrente
sanguínea na mesma
velocidade?
Ou seja, alteram a glicemia na
mesma magnutide?
Índice Glicêmico

Classificação dos CHO de acordo com a velocidade que


alteram a glicemia

Como determiná-lo?
Índice Glicêmico
X

Carga Glicêmica
Quanto mais alto IG

Maior alteração da glicêmica

Maior liberação de insulina

I.G. representa a qualidade do CHO da dieta


com grande influencia na liberação de
insulina! Manipular o I.G. dos alimentos
excelente estratégia para emagrecimento;
doenças...
Influência das fibras

Pão Branco
x
Pão 12 grãos
Influência das fibras
Influência da Gordura

Bolo Simples
x
Bolo Recheado
Influência da Gordura
Influência de PTN/AA

Whey Protein (1 dose)


x
Whey Protein (2 doses)
Influência de PTN/AA
Quanto maior quantidade de alimento maior
alteração da glicemia independente do IG;

Quanto maior IG maior alteração da glicemia;

Maior liberação de insulina


Mesmo para alimentos de Baixo IG sempre estar
atento a quantidade ingerida!!!!

Trabalhar com as variáveis quantidade e IG


representam estratégias interessantes para
diferentes objetivos da dieta !!
Índice glicêmico
Índice glicêmico
Metabolismo
Energético

Esp. Thayse Medeiros Stapassoli


Conceitos
METABOLISMO é o total de todas as
transformações químicas que ocorrem
em uma célula ou em um organismo
vivo.

ENERGIA é a capacidade de realizar


trabalho ou produzir mudanças na
matéria.

METABOLISMO ENERGÉTICO compreende todas as vias utilizadas


pelo organismo para obter e usar a energia química vinda do
rompimento das ligações químicas presentes nos nutrientes que
compõem os alimentos.
Fontes Energéticas
• O aporte energético é exclusivamente químico.

• A energia química é decorrente dos alimentos – nutrientes.

• POLL ENERGÉTICO DISPONÍVEL

• Energia Química - ATP


Reservatórios de Energia
A energia química é estocada nos reservatórios de energia.

Glicogênio Hepático, muscular


Gorduras
Proteínas Teciduais
Vias que envolvem liberação de
consumo de energia
Armazenadores de
Liberadores de energia:
energia:
aminoácido, ácido graxo
Proteína, Triacilglicerol e
+ glicerol e glicose
Glicogênio

Catabolismo
Anabolismo

Liberação de ATP Consumo de ATP

Produtos Finais:
Moléculas precursoras:
CO2, H2O e NH3
aminoácido, ácido graxo +
glicerol e glicose
Utilização do alimento como fonte de
energia

Para que a energia disponível nos nutrientes possa ser utilizada


é necessário passar pelos seguinte processos: digestão,
absorção e metabolismo.

Etapas específicas para cada nutriente –


chegam a uma via única – piruvato e a
posterior formação de moléculas de
acetil coenzima A.
Etapas fisiológicas para a utilização de energia
disponível nos alimentos:
Alimento
(carboidrato, proteínas e lipídio)

Digestão
(glicose e frutose; ácido graxo e glicerol; e aminoácidos)

Absorção
(via porta, vasos linfáticos)

Metabolismo
(acetil coenzima A ciclo de Krebs)
(hidrogênio cadeia respiratória)

Energia
(ATP)
Determinação do conteúdo energético
do alimento

Cada alimento tem seu valor energético específico

O alimento libera certa quantidade de energia quando


metabolizado - composição do alimento
Fontes de Energia
Alimentos – reações catabólicas - geração de energia - ATP
(adenosina trifosfato).

Carboidratos – glicose; triacilglicerois – ác. graxo + glicerol

Proteínas - aa.

Etanol - conhecida fonte de energia utilizável pelo organismo,


não é visto como um nutriente – por não ser capaz de promover
a manutenção, o crescimento ou mesmo o reparo das células
corporais.
Necessidade Energética
• O organismo vivo está permanentemente liberando energia
Energia disponível nos nutrientes após
processos fisiológicos

Energia do Alimento
kcal/g
CHO Lip Prot Álcool
4,10 9,45 5,65 7,10

Energia do Digerível
kcal/g
CHO Lip Prot Álcool
Perda fecal 4,10 9,45 5,65 7,10
de
energia
Energia Metabolizável
(energia fisiologicamente
Perda urinária disponível) kcal/g
de energia CHO Lip Prot Álcool
4,0 9,0 4,0 7,0
Necessidade Energética
Alguns conceitos são importantes:
 Taxa Metabólica Basal (TMB) / Gasto Energético Basal
(GEB)

É definido como sendo o mínimo de energia utilizada em 24


horas - manutenção dos processos corporais vitais (respiração,
metabolismo celular, circulação, atividade glandular e
conservação da temperatura corpórea) - realizado com a pessoa
em repouso, medido ao acordar pela manhã, 12 a 18 horas após
a última refeição, em temperatura e ambiente confortáveis.
Taxa Metabólica de Repouso (TMR) / Gasto Energético em
Repouso (GER)

É a quantidade de energia gasta, em 24 horas, por uma pessoa


em repouso de pelo menos 30 minutos, medido a qualquer hora
do dia, 3 a 4 horas após a última refeição.

A medida de TMR/GER é cerca de 10% maior que o TMB/GEB;


Efeito Térmico do Alimento (ETA)

Conhecida como ação dinâmica especifica, é a fração do gasto


total de energia devida aos processos de digestão dos
alimentos, absorção e metabolização dos nutrientes, assim
como para o armazenamento das reservas corporais de
glicogênio e gordura. O ETA contribui com cerca de 10% e
equivale ao incremento no gasto energético acima do TMB/GEB.
Efeito Térmico da Atividade Física ou Fator Atividade
(ETAF ou FA)

É definido como o aumento do gasto energético resultante da


atividade física e constitui o componente mais variável do gasto
energético, consequentemente o mais sujeito a alterações.

É o segundo maior componente do gasto energético,


comprometendo em torno de 15 a 30% das necessidades diárias
de energia.
Gasto Energético Total (GET) ou Valor Energético Total (VET) ou
Necessidade Energética Total (NET)

É o gasto energético de um individuo em 24 horas, representada


pelo somatório:

TMB/GEB ou TMR/GER + ETA + ETAF


O TMB/GEB ou TMR/GER, o efeito térmico da atividade física, o
efeito térmico do alimento são considerados os componentes
do gasto energético das 24 horas.

Massa magra tem sido apontada como o principal


determinante do TMB/GEB.

A massa corporal magra, a idade e o gênero podem ser


responsáveis por cerca de 83% das variações do TMB/GEB.
Medida da TMB
• Fatores que influenciam:
• Massa magra
• Idade
• Gênero
• Dimensões corporais: peso e altura
• Clima?
• Etnia?
• Cigarro?
• Ciclo menstrual?
• Temperatura ambiente
Vísceras: 60% da TMB
Músculos: 20 a 25%
TMB estimada pelas equações propostas
nas DRIs

Equação proposta pelo comitê da DRI de energia:

Homens eutróficos, sobrepeso e obeso:


TMB (kcal/dia) = 293 – (3,8 x I) + (456,4 x E) + (10,12 x P)
Mulheres eutróficas, sobrepeso e obesa:
TMB (kcal/dia) = 247 – (2,67 x I) + (401,5 x E) + (8,6 x P)

Onde:
P (kg): peso atual quando o IMC 40 kg/m² e peso ideal ou desejável quando
IMC > 40 kg/m²

E (m): Estatura I (anos): Idade


Peso ideal calculado através do IMC médio
Homem: 22kg/m2 Mulher: 20,8 ou 21kg/m2

PI= IMC médio x A2


TMB estimada pela equação de
Harris & Benedict (1919)

É uma fórmula que apesar de superestimar em cerca de 6% ou


mais a TMB é bem utilizada para os cálculos da TMB em
indivíduos saudáveis. Apresenta uma vantagem de ajustar o
valor obtido da TMB pelo gênero, peso, estatura e idade.

Equação de Harris & Benedict (1919):


Homens: TMB (kcal/dia) = 66 + (13,7 x P) + (5 x E) – (6,8 x I)
Mulheres : TMB (kcal/dia) = 655 + (9,6 x P) + (1,7 x E) – (4,7 x I)

Onde:
P (kg): peso atual = IMC < ou = 30 kg/m²; Peso médio = IMC = 31 kg/m² e < 40
kg/m² e Peso ideal = IMC > 40 kg/m²
E (cm): Estatura I (anos): Idade
GEB por Schoefiel (1985)

Idade Mulheres Homens


18 a 30 anos (0,062 x P + 2,036) x 239 (0,063 x P + 2,896) x 239
30 a 60 anos (0,034 x P + 3,538) x 239 (0,048 x P + 3,653) x 239
P: Peso em kg
TMB estimada pelas equações proposta pela
Organização Mundial de Saúde (FAO/OMS) (1985)

Essas equações são recomendado pela SBAN.

Equação para a TMB (FAO/OMS) (1985)


Programação de Perda e Ganho de Peso pelo Método
de VENTA (valor energético pelo tecido adiposo)

Para estimar a redução/ganho de peso mês, considera-se o valor


energético do tecido adiposo onde:
1kg de tecido adiposo/mês = 7.700kcal/30 dias =256,5kcal/dia.
Necessidade energética total estimada por recomendações de energia por
quilo de peso corporal segundo o objetivo da intervenção nutricional

Necessidade energética total estimada por recomendações de energia por


quilo de peso corporal segundo o objetivo da intervenção nutricional para
indivíduos em condições de catabolismo
 Dietary Reference Intakes – DRIs (2002)
Necessidades Estimada de Energia (EER – Estimated Energy
Requirements)

EER proposta pela DRI de energia para homens e mulheres com idade
superior a 19 anos:

Fonte: Institute of Medicine/ Food and Nutrition Board, 2002.


Nível de esforço das atividades físicas :

* Definido com a razão entre a TMB e o gasto energético de 24 horas (TMB/GE – 24h). Fonte: Institute of Medicine/
Food and Nutrition Board, 2002.
 Gasto energético diário baseado no nível de Atividade Física
Uma vez determinada a TMB/GEB, o gasto energético diário
pode ser estimado de acordo com os nível de atividade física.
Exemplo do cálculo da estimativa de gasto energético diário

1º Passo: Multiplicar o fator atividade pelo número de horas por dia


2º Passo: Calcular as necessidades energéticas diárias (kcal/dia)
Nutrição

Controle do Estresse Exercício Físico


Nutrição

Controle do Estresse Exercício Físico


Mentalizar Clean

Nutrição

Recovery
Frequência
Alimentar

Hidratação
Maior sítio de absorção dos nutrientes
Intestino Delgado

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