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349/0001-67]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16325-2

Primeira edição
03.12.2014

Válida a partir de
03.01.2015

Proteção contra quedas de altura


Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C
) Protection against falls from a height
4
0
1 Part 2: Anchor devices type C
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iv ICS 13.340 ISBN
978-85-07- 05265-4
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ra Número de referência
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p ABNT NBR 16325-2:2014
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la 32 páginas
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© ABNT 2014
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R © ABNT 2014
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IT Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
D reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
E
T escrito da ABNT.
E
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R ABNT
A
T Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
-
o 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
iv Tel.: + 55 21 3974-2300
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c
lu Fax: + 55 21 3974-2346
x abnt@abnt.org.br
e
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www.abnt.org.br
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ii © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
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ABNT NBR 16325-2:2014

Sumário Página

Prefácio ................................................................................................................................................v
Introdução ...........................................................................................................................................vi
1 Escopo .................................. .................................... .................................... ...................... 1
2 Referências normativas.................................. ................................... ................................ 1
3 Termos e denições ...........................................................................................................2
4 Requisitos .............................. .................................... .................................... ..................... 5
4.1 Equipamentos para ensaios estático ................................ .................................... ........... 5
4.1.1 Equipamento para medida de força .................................. .................................... ........... 5
4.1.2 Velocidade de aplicação da força ................................ .................................... ................. 5
) 4.2 Equipamentos de ensaio dinâmico ................................... .................................... ........... 6
4
1
0
2
4.2.1 Estrutura ................................. .................................... .................................... .................... 6
/
2
1/ 4.2.2 Massas rígidas de aço ............................... .................................... ................................... . 6
5
0 4.2.3 Dispositivo de desacoplamento rápido ................................... ................................... ..... 6
:
o
s
s 4.2.4 Equipamento de medida da força ................................ .................................... ................. 7
e
r
p 4.2.5 Equipamento para medição de força em linhas horizontais.................................. ........ 7
Im
0 4.2.6 Talabartes de ensaio .................................. ................................... .................................... . 7
7
7
8 4.2.7 Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários ................................ .................... 8
0
5
o 4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem ................................... .................... 9
id
d
e 4.4 Requisitos de ensaio .................................. ................................... .................................. 11
(P
3 4.4.1 Força estática ................................. ................................... .................................... ........... 11
1-
1 4.4.2 Força dinâmica e integridade................................. .................................... ..................... 11
0
0
0
/ 5 Métodos de ensaio ................................ ................................... .................................... .... 12
2
0
4 . 5.1 Princípio ................................... .................................... .................................... ................. 12
7
0
.9 5.2 Ensaio de força estática .................................... ................................... ........................... 12
7
0
- 5.3 Ensaio de força dinâmica e de integridade ............................... ................................... . 13
A 5.3.1 Geral ................................... .................................... .................................... ....................... 13
D
T
L
A
5.3.2 Vão único .................................. .................................... .................................... ................ 13
IC 5.3.3 Vãos múltiplos ................................. .................................... .................................... ......... 14
F
Á
R 5.3.4 Ensaio de força dinâmica e integridade para múltiplos usuários ............................... 17
G
A 5.4 Ensaio de deformação .................................. .................................... ............................... 18
R
O
IT
5.5 Ensaio de corrosão ................................. .................................... ................................... .. 18
D
E 6 Marcação............................... .................................... .................................... .................... 18
T
E 7 Informações fornecidas pelo fabricante ........................................................................18
G
R
A 8 Instruções para instalação ..............................................................................................21
T
- Anexo A (informativo) Recomendações de instalação, documentação de instalação e
o
iv
s inspeções periódicas .......................................................................................................22
c
lu
x
e
A.1 Geral ................................ ................................... .................................... ........................... 22
o
s A.2 Informações sobre a instalação a ser fornecida pelo fabricante ................................22
u
ra A.3 Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação .......................... 23
a
p
r A.4 Orientação sobre procedimentos de inspeção periódica ............................................26
la
p
m Anexo B (informativo) Complexidades de uma linha de vida horizontal exível..........................27
e
x
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ABNT NBR 16325-2:2014

Anexo C (informativo) Como identicar as variáveis referentes ao cálculo da ZLQ (zona livre de
queda) com relação aos dispositivos de ancoragem tipos C quando utilizados com
um talabarte de segurança para retenção de queda ................................. ................... 28
C.1 Termos e denições: ........................................................................................................28
C.2 Cálculo da ZLQ em dispositivos de ancoragem do tipo C – Linhas horizontais
exíveis .............................................................................................................................30
Anexo D (informativo) Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325 e a EN 795:2012
e a CEN/TS 16415:2013 ....................................................................................................31
Bibliograa .........................................................................................................................................32

) Figuras
4
1
0 Figura 1 – Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo
2/
2 de ancoragem .....................................................................................................................2
1/
5
0 Figura 2 – Exemplos de sistemas de ancoragem que não são cobertos por esta Norma ......... .. 3
:
o
s Figura 3 – Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem
s
e
r
p utilizados em linhas de vida horizontal exível ..............................................................4
Im
0 Figura 4 – Exemplo de massa rígida de aço .....................................................................................6
7
7
8
0
Figura 5 – Procedimento de confecção do nó tipo “laís de guia” ..................................................7
5
o Figura 6 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico .....................................................................8
id
d Figura 7 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg...............................9
e
(P
3 Figura 8 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único,
1-
0
1 disposição de ensaio .......................................................................................................14
0
0
/ Figura 9 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
2
0
4 . de ensaio sem canto ........................................................................................................16
7
0
.9
Figura 10 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
7
0 de ensaio com canto ........................................................................................................17
-
A Figura 11 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções...............................18
D
T
L Figura A.1 – Exemplo de plano esquemático de instalação .........................................................25
A
IC Figura A.2 – Exemplo de procedimento para inspeção periódica ................................................26
F
Á
R Figura C.1 – Exemplo de zona livre de queda (ZLQ) abaixo da posição da ancoragem para
G
A dispositivo de ancoragem do tipo C, com (esquerda) e sem (direita) a presença de
R
O ancoragens intermediárias..................................... .................................... ..................... 29
IT
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ABNT NBR 16325-2:2014

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
)
4
1
0
2/
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
2
1/
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
5 exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
0
:
o
s
s A ABNT NBR 16325-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual
e
r
p (ABNT/CB-32), pela Comissão de Estudo de Equipamento auxiliar para trabalho em altura (CE-32:004.04).
Im
0
7
O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 26.08.2013 a 24.10.2013,
7
8 com o número de Projeto 32:004.04-003/2. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
0
5 Edital nº 06, de 13.06.2014 a 14.07.2014, com o número de 2º Projeto 32:004.04-003/2.
o
id
d
e A ABNT NBR 16325, sob o título geral “Proteção contra quedas de altura”, tem previsão
(P
3 de conter as seguintes partes:
1-
1
0
0
0 — Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D;
/
2
0
4 . — Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
7
0
.9
7
0
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
-
A
D
T
L
A
Scope
IC
F
Á This standard species requirements, test methods and instructions for use and marking for anchor
R
G devices designed exclusively for use with personal protective systems and equipment against falls
A
R from a height.
O
IT
D
E
This Standard is not applicable to:
T
E
G a) anchor devices used in any sports or recreational activity;
R
A
T
- b) elements or parts of structures which were installed for use other than as anchor points or anchor
o
iv devices, e.g. beams, girders;
s
c
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x
e c) structural anchors.
o
s
u This part of the standard does not cover Types A, B and D of anchor devices – which are treated in the
ra
a ABNT NBR 16325-1.
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ABNT NBR 16325-2:2014

Introdução

Um dispositivo de ancoragem seguro é um componente essencial de qualquer sistema de trabalho em


altura que utiliza um cinturão de segurança tipo paraquedista.

Esta Norma visa complementar as Normas Brasileiras de EPI (equipamento de proteção individual)
para trabalho em altura.

O escopo e os requisitos são embasados em uma losoa onde o dispositivo de ancoragem é feito
para sustentar a força máxima dinâmica gerada em uma queda de altura pela massa da(s) pessoa(s),
incluindo qualquer equipamento carregado. Os ensaios de força estática são embasados em um
fator de segurança mínimo de dois. Para que sejam evitados usos indevidos dos equipamentos, os
)
dispositivos de ancoragem podem ser ensaiados preferencialmente conforme os requisitos desta
4
1 Norma, inclusive se sua nalidade de uso for para restrição de movimentação.
0
2/
2
1/ Esta Norma é destinada para ensaio de tipo de produto novo antes que este seja colocado no
5
:
0 mercado, para manutenção de sistema de gestão de qualidade e fornece apenas requisitos mínimos
o
s
s de desempenho. É essencial que o dispositivo de ancoragem seja projetado e fabricado de forma
e
r
p que, dentro das condiçõesprotegido
de uso mais adversas, o usuário sejaConvém
capaz de realizar a atividade de risco
Im estando adequadamente no nível mais alto possível. que o fabricante leve estes
0
7
7
pontos em consideração quando estiver projetando o desempenho de seus produtos.
8
0
5
o Os ensaios previstos nesta Norma se destinam a estabelecer requisitos mínimos de conformidade
id para fabricação de um dispositivo de ancoragem e não à inspeção inicial de instalação ou periódica
d
e
(P do dispositivo de ancoragem em uso, a inspeção inicial de instalação ou periódica deve seguir
3 a determinação do fabricante.
1-
1
0
0
0
/ Convém que a legislação trabalhista vigente seja observada na aplicação desta Norma. Situações que
2
0
4
não são cobertas por esta norma – citadas no escopo – podem ter como referência os parâmetros aqui
.
7
0 contidos como forma de garantir, um fator de segurança mínimo de 2 para todo o sistema e de que
.9 uma força de impacto menor do que 6 KN seja gerada no trabalhador.
7
0
-
A
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16325-2:2014

Proteção contra quedas de altura


Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C

1 Escopo
Esta Norma especica requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação para
dispositivos de ancoragem, tipo C, projetados exclusivamente para utilização com equipamentos e
sistemas de trabalho em altura que utilizam um cinturão de segurança tipo paraquedista.
Esta Norma não se aplica a:
a) dispositivos de ancoragem para qualquer tipo de esportes ou atividades recreativas;
)
4
1
0 b) elementos ou partes de estruturas as quais foram instaladas para usos distintos de um ponto de
2/
2
1
ancoragem ou dispositivo de ancoragem, por exemplo: vigas, caibros;
/
5
0
:
o
c) ancoragens estruturais (ver 3.5).
s
s
e
r
p Esta parte da ABNT NBR 16325 não cobre dispositivos de ancoragem tipos A, B e D, os quais são
Im tratados na ABNT NBR 16325-1.
0
7
7
8
0
5
o 2 Referências normativas
id
d
e
(P
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
1
3 rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
-
0
1 as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
0
0
/
0
2 ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina
4 .
7 – Método de ensaio
0
.9
7
0 ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda
-
A deslizante guiado em linha exível
D
T
L
A
ABNT NBR 14628, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda retrátil
IC
F
Á ABNT NBR 14629, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor de energia
R
G
A ABNT NBR 15834, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança
R
O
IT ABNT NBR 15837, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores
D
E
T
E ABNT NBR 11098, Grampo pesado para cabo de aço – Dimensões – Padronização
G
R
A ABNT NBR 11099, Grampo pesado para cabo de aço – Especicação
T
-
o
iv
s
ABNT NBR ISO 2408, Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos
c
lu
x
e ABNT NBR NM ISO 7500-1, Materiais metálicos – Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial
o – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração do sistema de medição da força
s
u
ra
p
a EN 892, Mountaineering equipment – Dynamic mountaineering ropes – Safety requirements and test
r
la methods
p
m
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x
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ABNT NBR 16325-2:2014

3 Termos e denições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e denições.

3.1
dispositivo de ancoragem
montagem de elementos que incorporam um ou mais pontos de ancoragem ou pontos de ancoragem
móveis, que podem incluir um elemento de xação. É projetado para utilização como parte de um
sistema pessoal de proteção de queda e de forma que possa ser removido da estrutura e ser parte do
sistema de ancoragem

3.2
elemento
)
parte de um sistema de ancoragem ou de um dispositivo de ancoragem
4
1
0
2/ 3.3
2
1/ sistema de ancoragem
5
:
0 sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção de queda que
o
s
s incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem e/ou um elemento
e
r
p e/ou uma ancoragem estrutural (ver Figura 1)
Im
0 1
7
7
8
0 6
5
o 2
id 4
d 6
e
(P 3 3 7
3
1- 2 1
1 5
0 6 4
0
0
/ 7
2
0
4 .
7 2
0 1
.9 5
7 4
0
-
A Legenda
D
T
L
A 1 ponto de ancoragem
IC
F 2 estrutura (não faz parte do dispositivo de ancoragem)
Á
R
G 3 elemento de xação
A
R
O 4 dispositivo de ancoragem
IT
D
E
5 ancoragem estrutural (não faz parte do dispositivo de ancoragem)
T
E 6 elemento
G
R 7 xação permanente (por exemplo, resina)
A
T
-
o Figura 1 – Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo
iv
s
c
lu de ancoragem
x
e
o
s
NOTA Sistemas de ancoragem ou partes do sistema de ancoragem que não são projetados para serem
u removidos da estrutura não são cobertos por esta Norma (ver Figura 2).
ra
a
p
r
la
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ABNT NBR 16325-2:2014

1
1
5

2 3 1

4 3

2 3 2
2

Legenda

1 ponto de ancoragem
)
4
1 2 estrutura
0
2/
2
1
3 xação permanente (por exemplo, rebitado, soldado ou resinado)
/
5
:
0 4 ancoragem estrutural
o
s
s
e
5 concreto, reboco ou outro tipo de cobertura
r
p
Im Figura 2 – Exemplos de sistemas de ancoragem que não são cobertos por esta Norma
0
7
7
8 3.4
0
5
o ponto de ancoragem
id
d
e
ponto de um sistema de ancoragem onde o equipamento de proteção individual é projetado para ser
(P conectado
3
1-
1 3.5
0
0
0
/ ancoragem estrutural
2
0
4
elementos xados de forma permanente na estrutura, nos quais um dispositivo de ancoragem ou um
.
7
0
EPI pode ser conectado
.9
7
0 NOTA 1 Um dispositivo de ancoragem xo de forma permanente à estrutura, por exemplo, soldado,
-
A concretado ou colado com resina, torna-se uma ancoragem estrutural.
D
T
L NOTA 2 a ancoragem estrutural não faz parte do dispositivo de ancoragem.
A
IC
F 3.6
Á
R
G ancoragem de extremidade
A
R
ancoragem em cada extremo de uma linha de vida exível
O
IT
D 3.7
E
T ancoragem intermediária
E
G ancoragem que pode ser adicionada, se necessário, entre as ancoragens de extremidade
R
A
T
- 3.8
o
iv linha de ancoragem rígida
s
c
lu linha rígida ou
entre
x
e diretamente porancoragens
meio de umestruturais
ponto móvelnadequal um dispositivo de conexão pode ser conectado
ancoragem
o
s
u
ra 3.9
a
p ponto móvel de ancoragem
r
la elemento adicional móvel na linha rígida de ancoragem no qual um dispositivo de conexão pode ser
p
m conectado
e
x
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ABNT NBR 16325-2:2014

3.10
bloqueador de m de linha
dispositivo que assegura que não seja possível que o ponto móvel de ancoragem ou o componente
de união seja desconectado da linha de ancoragem involuntariamente

3.11
tipo C
dispositivos de ancoragem empregados em linhas de vida exíveis horizontais (ver Figura 3). Para os
efeitos desta Norma, linha horizontal é subentendida como a que deriva do plano horizontal não mais
que 15º (quando medido entre ancoragens de extremidade e/ou intermediarias em qualquer ponto de
sua extensão)

1 2 3 4
) 1
4
1
0 a) Dispositivo de ancoragem, por exemplo, instalação em telhado
2/
2
1/
5
0
: 4
o
s
s
e
r
p
Im 2
0
7
7
8
0
5
o
id b) Dispositivo de ancoragem, por exemplo, instalação em chaminé
d
e
(P
3 Legenda
1-
1
0
0
0 1 ancoragem estrutural de extremidade
/
2
0
4
2 ancoragem estrutural intermediária
.
7
0 3 ponto móvel de ancoragem
.9
7
0
-
4 linha de ancoragem
A
D Figura 3 – Tipo C – Exemplos, não exaustivos, de dispositivos de ancoragem
T
L
A utilizados em linhas de vida horizontal exível
IC
F
Á As linhas de vida exíveis horizontais podem ser classicadas em:
R
G
A
R
a) linha de vida exível horizontal permanente: projetada para ser instalada em local especíco sem
O o objetivo de ser retirada em um curto período de tempo;
IT
D
E
T
b) linha de vida exível horizontal temporária: projetada para ser instalada em diferentes locais que
E atendam seus requisitos com o objetivo de ser utilizada por um curto período de tempo.
G
R
A
T
-
As linhas de vida classicadas como permanentes ou temporárias devem atender, na íntegra, os itens
o desta Norma.
iv
s
c
lu 3.12
x
e
o fator de queda
s
u razão entre a distância de queda livre e o comprimento do talabarte de segurança, inclusive com todos
ra
p
a os conectores, ambas as quantidades sendo expressas nas mesmas unidades de medida
r
la
p Exemplo 2 m de queda com talabarte de 1 m, fator 2; 1 m de queda com talabarte de 2 m, fator 0,5.
m
e
x
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ABNT NBR 16325-2:2014

3.13
distância de queda livre
altura total da qual um trabalhador cai desde o começo da queda até o início da retenção

3.14
distância de frenagem
distância vertical que se inicia no nal da queda livre (início da retenção) e termina quando da parada
(retenção) completa da queda. Durante a frenagem é que ocorre a absorção da energia da queda pela
deformação prevista do absorvedor

3.15
zona livre de queda ZLQ
distância mínima medida desde o ponto de ancoragem do dispositivo de ancoragem até o nível do
)
chão, ou próxima à plataforma inferior real, ou obstáculo signicativo mais próximo
4
1
0
2/ NOTA Informação para identicação da ZLQ em dispositivos de ancoragem tipo C pode ser encontrada
2
1/ no Anexo C.
5
0
:
o 3.16
s
s
e
r
p componente de união
Im componente que faz a união entre o elemento de engate para retenção de queda do cinturão de
0
7 segurança tipo paraquedista e o ponto de ancoragem. Pode ser um talabarte de segurança ou um
7
8
0
trava-queda deslizante e seu extensor ou um trava-queda retrátil e sua linha de ancoragem retrátil,
5 incluindo seus conectores
o
id
d
e
(P
3
1-
4 Requisitos
1
0
0
0
/ 4.1 Equipamentos para ensaios estático
2
0
4 .
7 4.1.1 Equipamento para medida de força
0
.9
7
0
- O equipamento de medida da força utilizado para realizar os ensaios estáticos de elementos e sistemas
A deve estar de acordo com a Norma ABNT NBR NM ISO 7500-1.
D
T
L
A É conveniente que a calibragem da corrente de medida possa ser rastreável com respeito aos padrões
IC
F
Á
de um laboratório de propriedades físicas, acreditado ou de um organismo de calibragem acreditado,
R
G
de acordo com a precisão requerida para o ensaio (ver ABNT NBR NM ISO 7500-1).
A
R
O 4.1.2 Velocidade de aplicação da força
IT
D
E 4.1.2.1 Materiais metálicos
T
E
G
R
A
A velocidade de aplicação da força deve estar de acordo com a ABNT NBR NM ISO 7500-1.
T
- A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se entre 50 mm/min
o e 150 mm/min.
iv
s
c
lu
x 4.1.2.2 Materiais têxteis
e
o
s
u
Para os componentes com comprimento compreendido entre 1 m e 2 m, a velocidade de separação
ra
p
a dos cabeçotes da máquina deve situar-se entre 50 mm/min e 150 mm/min.
r
la
p
m
e
x
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ABNT NBR 16325-2:2014

Os componentes com comprimento inferior a 1 m devem ser ensaiados com uma velocidade
de separação dos cabeçotes da máquina proporcionalmente menor do que 50 mm/min.

Os componentes com comprimento superior a 2 m podem ser ensaiados com uma velocidade
de separação dos cabeçotes da máquina proporcionalmente maior do que 150 mm/min.

4.2 Equipamentos de ensaio dinâmico

4.2.1 Estrutura

A estrutura rígida de ancoragem deve ser construída de forma que a frequência natural de vibração
da estrutura de ensaio no eixo vertical no ponto de ancoragem não pode ser inferior a 100 Hz e de
forma que a aplicação de uma força de 20 kN no ponto de ancoragem não provoque uma echa
)
superior a 1 mm; esta deformação deve ser na fase elástica.
4
1
0
2/ A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do elemento ou sistema ou da
2
1/ massa rígida de aço submetido a ensaio golpeie o solo durante o ensaio.
5
0
:
o 4.2.2 Massas rígidas de aço
s
s
e
r
p
Im Deve ser utilizada uma massa rígida de aço de 100 kg± 1 kg para ensaios onde o fabricante permite
0
7 que mais de uma pessoa utilize o dispositivo de ancoragem. Simultaneamente, uma massa rígida
7
8
0
de aço de 200 kg± 2 kg deve ser utilizada para os dois primeiros usuários. A massa deve ser conectada,
5 de maneira rígida, a um aro de levantamento para obter uma conexão segura.
o
id
d
e
(P
Um exemplo para massa de 100 kg com diâmetro nominal de 200 mm e aro de levantamento situado
1
3 no centro de uma de suas extremidades, ou em uma posição deslocada (ver Figura 4) para respeitar as
-
0
1 restrições na distância horizontal impostas para determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.
0
0
/
2
0 Dimensões em milímetros
4 .
7
0
.9 0 2
20
±
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F 25 min.
Á
R
G
A
R
O
IT
D
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T
E
G
R
A
T
- Figura 4 – Exemplo de massa rígida de aço
o
iv
s
c
lu 4.2.3 Dispositivo de desacoplamento rápido
x
e
o
s O dispositivo de desacoplamento rápido deve ser compatível com os aros de levantamento da massa
u
ra
rígida de aço e deve permitir um desacoplamento da massa rígida de aço sem velocidade inicial.
a
p
r
la
p
m
e
x
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4.2.4 Equipamento de medida da força

O equipamento de medida da força deve permitir medir forças compreendidas entre 1,2 kN e 20 kN,
com uma precisão de ± 2 % e uma largura de banda de no mínimo 1 000 Hz.

Para os objetivos desta especicação, quando o equipamento de medida da força, o amplicador


e o registrador estão em série, é aceitável uma banda de erro total de ± 2,5 %.
4.2.5 Equipamento para medição de força em linhas horizontais

O equipamento para medição de força em linhas horizontais deve ser capaz de mensurar forças entre
2 kN e 40 kN. Em todos os outros aspectos, deve estar conforme o item 4.2.4.

4.2.6 Talabartes de ensaio


)
4
1
0
2/
4.2.6.1 O talabarte de ensaio deve ser confeccionado a partir de uma corda simples dinâmica, com
2 diâmetro de (11 ± 0,5) mm, conforme a EN 892, e deve ser utilizada uma corda que tenha como
1/
5
:
0 característica uma força de impacto de (9 ± 1,5) kN no primeiro ensaio realizado perante a EN 892
o
s (característica informada no manual de instruções fornecido pelo fabricante da corda).
s
e
r
p
Im
4.2.6.2 Os laços das duas extremidades do talabarte de ensaio devem utilizar o nó tipo “laís de guia”
0
7
(ver Figura 6) e devem ter um comprimento máximo de 200 mm.
7
8
0
5 4.2.6.3 Ajustar o tamanho para que, quando medido depois de 10 s de carregamento com 100 10 kg, +
o
id o comprimento do talabarte de ensaio, incluindo as alças de terminação, seja de2 000+100 mm
d 0
e
(P
(ver Figura 7). Assegurar-se de que a corda não irá deslizar por meio do nó.
3
1-
0
1 4.2.6.4 Determinar a distância de queda livre requerida da massa de ensaio para gerar uma força de
0
0
/
retenção de queda de 9+10 kN no ensaio de resistência dinâmica por meio da realização de um ensaio
2
0
4
utilizando um ponto de ancoragem xado à estrutura conforme 4.2.1 Quando ensaiado sobre polias,
.
7
0
a distância de queda livre pode ter de ser ajustada para atingir a carga de9+10 kN.
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
G
R
A NOTA Este nó não é recomendado para sistemas de proteção antiqueda.
T
-
o
iv
s
c
lu Figura 5 – Procedimento de confecção do nó tipo “laís de guia”
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
la
p
m
e
x
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0
0
2

0
0
1
+ 0

0
0
0
2
(

1
0
0
2 2

)
4
1 3
0
2/
2
1/
5
0 F
:
o
s
s
e
r
p
Im Legenda
0
7
7
8 F = carga equivalente a (100+10) kg
0
5
o 1 nó “laís de guia”
id
d 2 alça de terminação
e
(P
3 3 ponto de conexão
1-
1
0
0 Figura 6 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico
0
/
2
0 4.2.7 Talabarte de ensaio para os dois primeiros usuários
4 .
7
0
.9 Para ensaios onde o fabricante permite a utilização do dispositivo de ancoragem por mais de uma
7
0
-
pessoa simultaneamente, para os dois primeiros usuários a massa utilizada deve ter 200 kg ± 1 kg

A e deve+1ser determinada a altura de queda livre desta que gere uma força de retenção de queda
D
L
T de (12 0) KN no ensaio de resistência dinâmica pela realização de um ensaio utilizando um ponto de
A ancoragem xado a estrutura conforme 4.2.1 e com a utilização de um talabarte de ensaio conforme
IC
F
Á
4.2.6 com terminações costuradas e com seu tamanho reduzido para (1000 +100 0 ) mm, tendo seu
R
G tamanho ajustado conforme requisitos de 4.2.6.3 (ver Figura 7).
A
R
O
IT
D
E
T
E
G
R
A
T
-
o
iv
s
c
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x
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o
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0
5
+
/
0
0
0
0
1

)
4
1
0
2/
2
1/
5
0
:
o
s
s
e
r
p
Im
0 Figura 7 – Talabarte de ensaio para ensaio dinâmico com massa de 200 kg
7
7
8
0
5 4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem
o
id
d
e 4.3.1 O(s) ponto(s) móvel(is) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) para aceitar um EPI e assegurar
(P
1
3 que não seja possível que o EPI conectado se desconecte de forma não intencional.
-
1
0
0
/
0 4.3.2 O(s) ponto(s) móvel(s) de ancoragem deve(m) ser projetado(s) de forma a permitir que conec-
2 tores girem livremente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no sentido
0
4 .
7 previsto de emprego da carga.
0
.9
7
0
-
4.3.3 Se o dispositivo de ancoragem não possuir um ponto móvel de ancoragem, utilizar forma de
A conexão conforme informações fornecidas pelo fabricante.
D
T
L
A 4.3.4 Os dispositivos de ancoragem devem ser projetados de forma que não permitam que a
IC
F ancoragem móvel seja desconectada sem a intenção, por exemplo: bloqueadores de nal de linha
Á
R devem ser instalados. Caso o ponto móvel de ancoragem seja equipado com um dispositivo de
G
A abertura, este deve ser projetado de forma que só possa ser conectado ou desconectado por pelo
R
O menos duas ações manuais consecutivas e deliberadas.
IT
D
E 4.3.5 Quando um dispositivo de ancoragem compreende mais de um elemento, o projeto deve
T
G
E prever que os elementos não aparentem estar corretamente instalados sem que realmente estejam
R travados e prontos para uso.
A
T
-
o
iv
4.3.6 Os elementos metálicos não podem possuir rebarbas ou arestas vivas que possam causar
s
c
lu lesões ao usuário ou que possam cortar, causar abrasão ou
x
e
do próprio dispositivo de ancoragem e/ou do equipamento de danicar
proteção de outra forma qualquer parte
individual.
o
s
u
4.3.7 Caso o dispositivo de ancoragem tenha cabo de aço galvanizado, esta galvanização deve
ra
p
a estar de acordo com a ABNT NBR ISO 2408.
r
la
p
m
e
x
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4.3.8 Caso o dispositivo de ancoragem conte com a utilização de grampos (clipes) para xação
de cabo de aço, estes devem ser conforme a ABNT NBR 11098, possuir acabamento no laço para
obedecer raio mínimo de curvatura para o cabo (por exemplo, sapatilha) e seguir a ABNT NBR 11099
com relação à quantidade de grampos, espaçamento entre os grampos e ao torque de aperto.
4.3.9 Todas as partes metálicas dos dispositivos de ancoragem devem ser submetidas ao ensaio
de resistência à corrosão conforme 5.5. Sinais de corrosão do metal de base não são aceitáveis.
A presença de embaçamento e de carbonização branca é aceitável. A conformidade com este requisito
não implica uma aptidão para o uso em um ambiente marítimo ou equivalente.
4.3.10 Caso o dispositivo de ancoragem seja confeccionado total ou parcialmente por material têxtil,
suas tas e os os de costura devem ser fabricados a partir de bras sintéticas virgens monolamentado
ou multilamento, adequados para a utilização prevista. A resistência à ruptura das bras sintéticas
deve ser de 0,6 N/tex, no mínimo. Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria-prima. Os os
)
4
1
empregados nas costuras de segurança devem ser sicamente, e quanto à sua qualidade, compatíveis
0 com as tas. Os os devem ter uma cor ou um tom que contraste com a ta ou corda, para facilitar a
2/
2
1/ inspeção visual.
5
0
:
o
s
4.3.11 Caso o dispositivo de ancoragem possua um indicador de queda, este deve indicar de forma
s
e clara de que uma queda ocorreu após a realização do ensaio dinâmico.
r
p
Im
0 4.3.12 Quando a informação fornecida pelo fabricante permite a utilização do dispositivo de ancoragem
7
7
8
em mais de uma direção, este deve ser ensaiado em cada direção em que os esforços possam
0 ocorrer, tração ou cisalhamento.
5
o
id
d
e 4.3.13 Caso o dispositivo de ancoragem tenha um conector como elemento, este deve ser conforme
(P a ABNT NBR 15837.
3
1-
1 4.3.14 Onde uma linha de vida exível seja xada de forma a impedir seu deslizamento, em uma
0
0
0
/
2
ancoragem intermediária de canto ou não, esta xação faz com que ela se torne uma ancoragem de
0
4 .
extremidade, e cada um dos vãos deve ser ensaiado como uma linha independente.
7
0
.9 4.3.15 Onde a ancoragem intermediária ou ancoragem de canto da linha exível não permitir
7
0
- articulação com a direção de carga que será aplicada em serviço no ponto móvel de ancoragem ou na
A forma de conexão recomendada pelo fabricante, fazer o ensaio de força estática descrito em 4.4.1 em
D
T
L duas direções, em linha e perpendicular à forma de xação da ancoragem intermediária ou de canto.
A
IC
F 4.3.16 Onde o projeto de linha de vida horizontal exível necessitar de dispositivos de conexão fora
Á
R dos requisitos das ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629 (absorvedores), ABNT NBR 14628
G
A (trava-queda retrátil) e ABNT NBR 14626 (trava-queda guiado em linha exível), estes dispositivos de
R
O conexão devem estar em conformidade com 4.4.1 e 4.4.2 e devem garantir uma forma de repassar
IT menos de 6 kN para o usuário em caso de queda.
D
E
T
E 4.3.17 O dispositivo de ancoragem deve possuir projeto de tal forma que possa ser removido da
G
R estrutura, sem se danicar ou danicar a estrutura, e ser instalado novamente para uso, por exemplo,
A
T
-
para inspeção periódica.
o
iv
s 4.3.18 A massa de qualquer elemento ou de um dispositivo de ancoragem que seja projetado para
c
lu ser transportado por apenas uma pessoa não pode exceder 25 kg.
x
e
o
s
u 4.3.19 Quando o dispositivo de ancoragem consiste na combinação entre diferentes tipos, este deve
ra
p
a ser ensaiado por cada tipo, por exemplo, uma combinação entre os tipos a e c de dispositivo de
r ancoragem.
la
p
m
e
x
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ABNT NBR 16325-2:2014

4.4 Requisitos de ensaio

4.4.1 Força estática

Quando ensaiado de acordo com 5.2 (procedimentos para o ensaio de força estática), com o ponto
móvel de ancoragem ou meio de conexão determinado pelo fabricante:
a) imediatamente ao lado de uma ancoragem de extremidade;
b) sobre uma ancoragem intermediária;
c) em uma ancoragem de canto;
d) em local de entrada/saída da linha e em uma emenda da linha horizontal;
) e) no centro do vão mais longo;
4
1
0
2/
2 f) no centro do vão mais curto;
1/
5
0
:
o
utilizando as mesmas congurações de ensaio utilizadas para o ensaio de força dinâmica e
s
s integridade descritas em 5.3.2 e 5.3.3, aplicar uma carga de (12+10) kN ou, para elementos não
e
r
p metálicos, caso não seja fornecida evidência de durabilidade, a carga estática deve ser de ( 18+10 ) kN.
Im O ponto móvel de ancoragem ou meio de conexão determinado pelo fabri cante não pode se desconectar
0
7
7 da linha exível de ancoragem.
8
0
5
o Onde o fabricante permitir que mais de um usuário utilize o dispositivo de ancoragem de forma
id
d
e
simultânea, as cargas de ensaio devem ser acrescidas de ( 1+00,1 ) kN para cada usuário adicional,
(P por exemplo, 15 kN para quatro usuários em um dispositivo de ancoragem metálico. O ponto
3
1- de ancoragem móvel não pode se desconectar da linha exível de ancoragem.
1
0
0
0
/ 4.4.2 Força dinâmica e integridade
2
0
4 .
7 Previsões de desempenho, embasadas em cálculos ou resultados de ensaios, devem estar disponíve
is
0
.9 para as congurações acordadas em 5.3, incluindo informação sobre:
7
0
-
A a) oferecida
a deexãopelo
máxima no(s) ponto(s) do(s)dispositivo móvel(is) deancoragem paracada conguração
D
L
T fabricante;
A
IC
F
b) a carga máxima aplicada nas ancoragens de extremidade e nas ancoragens intermediaria ou
Á
R
dispositivos de canto que são considerados como parte do sistema. De forma alternativa para
G dispositivos que não incorporem ancoragens de extremidade, como em sistemas circulares,
A
R a carga máxima aplicada na linha deve ser prevista;
O
IT
D
E
c) o número de usuários permitidos pelo fabricante.
T
E
G Quando ensaiado de acordo com 5.3.2 (ensaio de força dinâmica e integridade para vão único),
R
A 5.3.3 (ensaio de força dinâmica e integridade para vãos múltiplos) e 5.3.4 (ensaio de força dinâmica e
T
- integridade para múltiplos usuários) os valores nas ancoragens de extremidade e a deexão máxima
o
iv
s
da linha de ancoragem exível não podem variar mais de± 20 % com relação aos valores que foram
c
lu previstos pelo fabricante.
x
e
o
s Quando ensaiado de acordo com 5.3.2 (ensaio de força dinâmica e integridade para vão único), 5.3.3
u
ra
(ensaio de força dinâmica e integridade para vãos múltiplos) e 5.3.4 (ensaio de força dinâmica e
a
p integridade para múltiplos usuários) a força máxima identicada na ancoragem de extremidade não
r
la
p
pode exceder 50 % da força mínima de ruptura da linha exível de ancoragem conforme especicação
m
e
fornecida pelo fabricante.
x
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Quando ensaiado de acordo com 5.3 (ensaio de força dinâmica e integridade), um dispositivo
de ancoragem não pode soltar a massa rígida de ensaio, e esta não pode tocar no solo em nenhum
momento. Nenhuma parte do dispositivo de ancoragem deve se romper. A força gerada no talabarte
deve ser registrada.

Se a instrução do fabricante permite que mais de uma pessoa utilize o dispositivo simultaneamente,
os ensaios de força dinâmica e integridade devem seguir o estabelecido em 5.3.4 para múltiplos
usuários.

4.4.3 Deformação

Quando ensaiado de acordo com 5.4 (ensaio de deformação), nenhuma parte das ancoragens de
extremidade, ancoragens intermediárias ou do ponto móvel de ancoragem que seja projetado para
)
deformar, por exemplo, um absorvedor de energia, deve demonstrar deformação permanente de mais
4 de 10 mm na direção de carga.
1
0
2/
2
1/
5
0
:
o
5 Métodos de ensaio
s
s
e
r
p 5.1 Princípio
Im
0
7
7
A amostra do dispositivo de ancoragem deve ser ensaiada com as forças, estáticas e dinâmicas, sendo
8 aplicadas no sentido da utilização esperada. A conguração para o ensaio deve estar em acordo com
0
5
o as instruções do fabricante, incluindo a pré-tensão, procurando representar a(s) pior(es) situação(ões)
id
d
e
para cada tipo de dispositivo de ancoragem, incluindo possíveis usos errados.
(P
3
1-
Identicar, no dispositivo de ancoragem, por meio de documentação apropriada e/ou de forma visual
1
0
0
e/ou de forma tátil e/ou pesando o dispositivo, se este atende aos requisitos de: 4.3.2, 4.3.4, 4.3.5,
0
/
2
4.3.6, 4.3.8, 4.3.10, 4.3.13, 4.3.17 e 4.3.18.
0
4 .
7
0 O laudo de ensaio deve conter no mínimo: a descrição do dispositivo ensaiado; as congurações
.9 montadas dos materiais, o instrumental, os resultados das medições; as observações e ocorrências e
7
0
- documentação anexa.
A
D
T
L Quando não houver requisitos de que um ensaio seja realizado após o outro, uma nova amostra do
A
IC
dispositivo de ancoragem, total ou parcial, pode ser utilizada para cada ensaio.
F
Á
R
G 5.2 Ensaio de força estática
A
R
O Instalar a amostra de linha de ancoragem, conforme indicado em 4.4.1, 5.3.1.2 e 5.3.1.3, com seus
IT
D encaixes e terminações, no aparato de ensaio de força estática (4.1.1) e aplicar a força de ensaio para
E
T linha de ancoragem indicada em 4.4.1 por 3( + 0, ) min. Observar se a montagem de ensaio suporta
E
G a força.
R
A
T
- Onde o fabricante permitir que mais de um usuário utilize o dispositivo de ancoragem de forma
o
iv
s
simultânea, utilizar o mesmo procedimento acima com as cargas indicadas em 4.4.1 para o número
c
lu máximo de usuários permitido pelo fabricante.
x
e
o
u
s Onde a linha de ancoragem exível incluir dispositivos de ancoragem intermediária e ancoragem
ra de canto que não permitam articulação do ponto móvel de ancoragem com a direção de carga que
a
p
r
pode ser aplicada em serviço, executar um ensaio de força estática em linha e perpendicular ao
la elemento de xação, na ancoragem intermediária e na ancoragem de canto.
p
m
e
x
E
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5.3 Ensaio de força dinâmica e de integridade

5.3.1 Geral

5.3.1.1 O talabarte de ensaio deve ser conforme 4.2.6. Um novo talabarte de ensaio deve ser utilizado
para cada ensaio.

5.3.1.2 Instalar as ancoragens de extremidade e intermediárias no dispositivo de ensaio de forma


apropriada e de acordo com as informações fornecidas pelo fabricante, horizontalmente, com uma
tolerância de 3º. Onde seja relevante, o ensaio deve ser realizado em amostra de material de
construção
e com dispositivo de xação de acordo com as informações fornecidas pelo fabricante.

5.3.1.3 Devem ser levadas em consideração, para se estabelecer a conguração ou congurações


)
de ensaios as seguintes questões:
4
1
0
2/ a) sentido de carregamento durante a utilização (por exemplo, ancoragens estruturais e intermediárias
2
1/ montadas em paredes, tetos, telhados ou chão);
5
0
:
o b) o comprimento dos vãos (o menor e o maior vãos, o vão conta da distância entre ancoragens);
s
s
e
r
p
Im
c) cantos (cantos internos e externos; máximo desvio);
0
7
7
8 d) tipos e combinações deelementos, porexemplo, absorvedoresde energia, indicadoresde tensão,
0
5
o
terminações, tencionadores de linha, ancoragens intermediárias, dispositivo móvel de ancoragem,
d
id a própria linha de ancoragem.
e
(P
1
3 5.3.1.4 Caso a linha de ancoragem exível possa ser instalada sem ancoragem(ns) intermediária(s),
-
0
1 congurar o sistema de acordo com 5.3.2 (linha de vão único).
0
0
/
0
2 5.3.1.5 Caso a linha de ancoragem exível possa ser instalada com ancoragem(ns) intermediária(s),
4 .
7 congurar o sistema de acordo com 5.3.3 (linha de múltiplos vãos).
0
.9
7
0
-
5.3.2 Vão único
A
D
L
T 5.3.2.1 Instalar o vão único mais longo permitido pelo fabricante para o dispositivo de ancoragem
A de acordo com a informação fornecida pelo fabricante.
IC
F
Á
R 5.3.2.2 Conectar uma célula de carga em cada extremidade da linha de vida exível de forma que
G
A
a tensão na ancoragem de extremidade possa ser medida.
R
O
IT 5.3.2.3 Conectar a célula de carga ao ponto móvel de ancoragem. Conectar o talabarte de ensaio
D
E (ver 4.2.6) por meio de um conector na célula de carga e posicionar o ponto móvel de ancoragem
T
E no centro do vão da linha de ancoragem exível. Conectar a massa rígida de ensaio, também por
G
R meio de um conector, à extremidade livre do talabarte de ensaio e o dispositivo de liberação rápida na
A
T
-
massa rígida ensaio.
o
iv
s 5.3.2.4 Mover a massa rígida de ensaio para baixo até que o talabarte de ensaio suporte a massa.
c
lu Remover a carga até que a linha de ancoragem exível volte à sua posição de repouso (sem nenhuma
x
e
o
s
carga). A partir deste ponto, tendo como referência a posição de repouso da linha exível, elevar
u a massa rígida de ensaio até a altura de queda livre determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa
ra
p
a a uma distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem exível.
r
la
p
m
e
x
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5.3.2.5 Soltar a massa rígida de ensaio. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens de
extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deexão dinâmica máxima
da linha de ancoragem exível no ponto móvel de ancoragem, por exemplo, por lmagem de alta
velocidade, transdutor de deslocamento.
5.3.2.6 Checar se o ponto móvel de ancoragem não se desconecta da linha de ancoragem exível
e se a massa rígida de ensaio é retida claramente fora do chão. Registrar o resultado. Se o dispositivo
de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda
ocorreu.

5.3.2.7 Aumentar a massa no dispositivo de ancoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
dispositivo de ancoragem por ( 3 +00,25 ) min. Checar se a massa rígida de ensaio é mantida visivelmente
acima do solo.
)
4
1 5.3.2.8 Instalar o vão único mais curto permitido pelo fabricante para o dispositivo de ancoragem
0
2/ (ver Figura 8) de acordo com a informação fornecida pelo a fabricante. Realizar os ensaios descritos
2
1/ em 5.3.2.2 a 5.3.2.7.
5
0
:
o 1
s
s
e
r
p
Im
0
7
7
8
0
5
o
id
d
e
(P
3
1- D
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0
.9
7 Legenda
0
- 1 vão mais longo/curto ancoragem de extremidade
A D deflexão dinâmica direção de carga
D
T célula de carga absorvedor de energia (se existente)
L
A
IC
F
Á Figura 8 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com vão único,
R
G disposição de ensaio
A
R
O 5.3.2.9 Realizar um ensaio de força dinâmica e integridade, no vão mais curto e mais longo permitido
IT
D
E
pelo fabricante, imediatamente ao lado deuma ancoragem de extremidade e onde existam dispositivos
T de entrada/saída ou junção na linha. Realizar os ensaios descritos em 5.3.2.2 a 5.3.2.7.
E
G
R
A 5.3.3 Vãos múltiplos
T
-
o
iv
s
Instalar a linha de ancoragem exível, de acordo com a informação fornecida pelo fabricante, incluindo
c
lu três
x
e das vãos, dos quaisdaum
extremidades vão,dedoancoragem
linha comprimento maiselongo
exível permitido
os outros pelo fabricante,
dois vãos, é instalado empossível
do menor comprimento uma
o
u
s permitido pelo fabricante, conforme Figura 9. Instalar células de cargas nas duas extremidades da
ra
a
linha de ancoragem exível. Se o fabricante oferece cantos(s) como uma opção para o dispositivo de
p
r ancoragem, também deve ser realizado um ensaio incluindo um canto de 90° entre o vão mais longo
la e um mais curto. O formato de ensaio com canto(s) deve seguir o disposto na Figura 10. Realizar os
p
m ensaios descritos em 5.3.3.2 e 5.3.3.3.
e
x
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5.3.3.1 Ensaio no centro do vão mais longo

5.3.3.1.1 Posicionar o ponto móvel de ancoragem no centro do vão mais longo.


5.3.3.1.2 Conectar a célula de carga ao ponto móvel de ancoragem, conectar a talabarte de ensaio
(ver 4.2.6) por meio de um conector na célula de carga, e conectar a massa rígida de ensaio, também
por meio
rápida na de um rígida
massa conector, na extremidade livre do talabarte de ensaio e o dispositivo de liberação
de ensaio.
5.3.3.1.3 Mover a massa rígida de ensaio para baixo até que o talabarte de ensaio suporte a massa.
Remover a carga até que a linha de ancoragem exível volte a sua posição de repouso (sem nenhuma
carga). A partir deste ponto, tendo como referência a posição de repouso da linha exível, elevar
a massa rígida de ensaio até a altura de queda livre determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa
a uma distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem exível.
)
4
0
1 5.3.3.1.4 Soltar a massa rígida de ensaio. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens
2
2
/ de extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deexão dinâmica
1/
5 máxima da linha de ancoragem exível no ponto móvel de ancoragem (por exemplo, por lmagem
0
:
o de alta velocidade, transdutor de deslocamento).
s
s
e
r
p 5.3.3.1.5 Checar se o ponto móvel de ancoragem não se desconecta da linha de ancoragem exível
Im e se a massa rígida de ensaio é retida claramente fora do chão. Registrar o resultado. Se o dispositivo
0
7
7 de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda
8
0
5
ocorreu.
o
id 5.3.3.1.6 Aumentar a massa no dispositivo de ancoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
d
e
(P dispositivo de ancoragem por (3+00 25 ) min. Checar se a massa rígida de ensaio émantida visivelmente
,

3
1- acima do solo.
1
0
0
0
/ 5.3.3.2 Ensaio no centro do vão mais curto
2
0
4 .
7 Repetir os ensaios de 5.3.3.1 no centro do vão mais curto que se localiza entre ancoragens
0
.9 intermediárias. Caso o dispositivo tenha uma curva, realizar este ensaio no menor vão não adjacente
7
0
- à curva.
A
D
T 5.3.3.3 Ensaio em uma ancoragem intermediária, em um canto, em dispositivos de entrada
L
A e saída de linha e em junção na linha de ancoragem exível e imediatamente ao lado de uma
IC ancoragem de extremidade
F
Á
R
G 5.3.3.3.1 Posicionar o ponto móvel de ancoragem em uma ancoragem intermediária. Conectar
A
R a célula de carga ao ponto móvel de ancoragem, conectar o talabarte de ensaio (ver 4.2.6) por meio de
O
IT um conector na célula de carga, conectar a massa rígida de ensaio, também por meio de um conector,
D
E na extremidade livre do talabarte de ensaio, e o dispositivo de liberação rápida na massa rígida de
T ensaio.
E
G
R
T
A 5.3.3.3.2 Mover a massa rígida de ensaio para baixo até que o talabarte de ensaio suporte a massa.
- Remover a carga até que a linha de ancoragem exível volte a sua posição de repouso (sem nenhuma
o
iv carga). A partir deste ponto, tendo como referência a posição de repouso da linha exível, elevar
s
c
lu a massa rígida de ensaio até a altura de queda livre determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa a uma
x
e distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem exível.
o
s
u
ra
a
5.3.3.3.3 Soltar a massa rígida de ensaio. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens
p
r de extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deexão dinâmica
la máxima da linha de ancoragem exível no ponto móvel de ancoragem, ancoragem, com tolerância
p
m
e
x
máxima de 100 mm (por exemplo, por lmagem de alta velocidade, transdutor de deslocamento).
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5.3.3.3.4 Checar se o ponto móvel de ancoragem não se desconecta da linha de ancoragem exível
e se a massa rígida de ensaio é retida claramente fora do chão. Registrar o resultado. Se o dispositivo
de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda
ocorreu.

5.3.3.3.5 Aumentar a massa no dispositivo de ancoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
dispositivo de ancoragem por (3+00 25) min. Checar se a massa rígida de ensaio é mantida visivelment
,

e
acima do solo.

5.3.3.3.6 Onde exista um canto na linha de ancoragem exível, realizar os ensaios descritos em
5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado no centro do canto.

5.3.3.3.7 Onde exista dispositivo de entrada/saída da linha de ancoragem exível, realizar os ensaios
)
descritos em 5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado sobre o dispositivo
4
0
1 de entrada/saída.
2/
2
1
5
/ 5.3.3.3.8 Onde exista junção na linha de ancoragem exível, realizar os ensaios descritos em
:
0 5.3.3.3.1 a 5.3.3.3.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado sobre a junção.
o
s
s
e
r
p
posicionadoRealizar
5.3.3.3.9 os ensaios descritos emancoragem
5.3.3.3.1 a de
5.3.3.3.5 com o ponto móvel de ancoragem
Im imediatamente ao lado de uma extremidade.
0
7
7
8
0
5 1 2 2
o
id
d
e
(P
3
1-
1
0
0
0
/
2
0 D D
4 .
7
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A Legenda
IC
F
Á 1 vão mais longo
R
G 2 vão mais curto direção de carga
A
R D deflexão dinâmica (diferente para em vão) absorvedor de energia (se existente)
O ancoragem de extremidade
IT
D célula de carga ponto móvel de ancoragem
E
T ancoragem intermediária
E
G
R
A Figura 9 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
T
-
o
de ensaio sem canto
iv
s
c
lu
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
la
p
m
e
x
E
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2 1

2
)
4
1
0
2/
2
1/
5
0 Legenda
:
o
s
s 1 vão mais longo
e
ancoragem de canto
r
p 2 deflexão
vão maisdinâmica
curto direção de carga
D (diferente em cada vão)
Im absorvedor de energia (se existente)
0
7 ancoragem de extremidade
7 célula de carga
8 ponto móvel de ancoragem
0
5 intermediária ancoragem
o
id
d
e
(P
Figura 10 – Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos vãos, disposição
1
3 de ensaio com canto
-
1
0
0 5.3.4 Ensaio de força dinâmica e integridade para múltiplos usuários
0
/
2
0
4 .
7 Onde o fabricante permite que mais de um usuário utilize o dispositivo de ancoragem de forma
0
.9 simultânea, os ensaios descritos em 5.3.2 e 5.3.3, conforme a conguração; devem ser realizados
7
0
- para o número máximo de usuários recomendados pelo fabricante.
A
D
L
T Para os dois primeiros usuários, deve ser utilizada uma massa de ensaio com 200 kg, conforme
A 4.2.2, um talabarte e altura de queda livre conforme 4.2.7. O procedimento para a queda inicial com
IC
F a massa de 200 kg deve ser conforme 5.3.2 e 5.3.3. Após a queda e deixando os 200 kg suspensos
Á
R ou aplicando uma carga estática equivalente, deve ser dada continuidade aos ensaios com massa de
G
A 100 kg para cada usuário adicional, com talabarte e altura de queda livre conforme 4.2.6, sendo que,
R
O para a altura de queda livre, deve ser tomado como referência o vértice da linha deetida. Após cada
IT queda, manter a(s) massa(s) suspensa(s) pelo dispositivo de ancoragem ou aplicar carga equivalente
D
E de forma estática, até a realização de quedas conforme o número de uso autorizado pelo fabricante.
T
E
G
R NOTA Para prevenir colisão das massas de ensaio, a posição de suspensão destas pode ser elevada
A
T
-
ou abaixada com relação ao dispositivo de ancoragem.
o
iv
s Depois do ensaio dinâmico, realizar o ensaio de integridade, para dois usuários, elevar a massa para
c
lu
x
e
600 kg ou aplicar esta carga no dispositivo de ancoragem e manter por3( 00 25) min. Para mais de
+ ,

o
s dois usuários, aumentar a massa em 150 kg por usuário ou aplicar carga equivalente (por exemplo,
u
ra
para quatro usuários, a massa deve ser de 900 kg). Checar se a massa rígida de ensaio é mantida
p
a visivelmente acima do solo.
r
la
p
m
e
x
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5.4 Ensaio de deformação

Aplicar a ancoragens de extremidade, ancoragens intermediárias ou do ponto móvel de ancoragem


ponto de ancoragem uma carga de ensaio estático igual a (0 7 00 1) kN por ( 1 00 25 ) min nas direções
,
+ , + ,

de utilização em serviço. Remover a carga de ensaio, observar e registrar a deformação permanente.

5.5 Ensaio de corrosão

Expor amostras representativas das partes metálicas do dispositivo de ancoragem ao ensaio de


névoa salina de acordo com a ABNT NBR 8094 por 24 ( 00 5) h. Secar por (60 50) min. Então, repetir
+ , +

o procedimento de forma que o dispositivo de ancoragem seja submetido no total a24 ( 00 5) h de + ,

05
exposição e (60 0) min de secagem somados a mais 24
+
( 0 ) h de exposição e (60 50) min de secagem.
+ ,
+

Vericar se os requisitos de 4.2 são respeitados.


)
4
1
0
2/
2
1
6 Marcação
/
5
0
:
o Cada dispositivo de ancoragem deve ser marcado(s) pelo fabricante da seguinte forma: de modo
s
s
e claro, legível, indelével, não ambíguo, permanente e em português, por qualquer método apropriado
r
p que não afete a integridade dos materiais assim marcados. A marcação deve incluir pelo menos as
Im
0 seguintes informações:
7
7
8
0 a) um meio de identicação: onome do fabricante ou doimportador ou a marca comercial e respectivo
5
o CNPJ;
id
d
e
(P b) número de lote da produção do fabricante ou número de série, ou qualquer outro meio de
3
1- rastreabilidade;
1
0
0
0
/
2 c) um pictograma indicando que o usuário deve ler as informações fornecidas pelo fabricante
0
4 . (conforme Figura 11);
7
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G “LEIA O MANUAL”
A
R
O
IT Figura 11 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções
D
E
T
E
d) número desta Norma e letra do tipo correspondente, por exemplo,ABNT NBR 16325-2 C;
G
R
T
A e) número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente;
-
o
iv f) modelo ou código do produto;
s
c
lu
x
e
o
s
u 7 Informações fornecidas pelo fabricante
ra
a
p
r As instruções de uso fornecidas devem ser redigidas de forma clara, legível, não ambígua e em
la
p português.
m
e
x
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As instruções devem conter todos os detalhes apropriados, completos, para os projetos, a m de


permitir uma utilização correta e qualquer garantia do dispositivo de ancoragem. Somando-se ao
acima exposto:

a) o nome e contato do fabricante ou do importador;

b) sua aplicação e seus limites;


c) uma advertência relativa às condições médicas suscetíveis de afetar a segurança do usuário
quando da utilização normal do dispositivo de ancoragem e em caso de urgência;

d) uma advertência de que o dispositivo de ancoragem somente deve ser utilizado por uma pessoa
capacitada e competente, para utilizá-lo de forma segura;
)
4
1
e) uma advertência de que deve ser aplicado um plano de resgate a m de enfrentar qualquer
0
2/
urgência suscetível de ocorrer durante o trabalho;
2
1/
5
:
0 f) uma advertência de que não pode ser feita qualquer modicação ou qualquer acréscimo
o
s do dispositivo de ancoragem sem a aprovação prévia, e por escrito, do fabricante, e que qualquer
s
e
r
p reparo deve ser efetuado conforme instruções do fabricante;
Im
0
7
g) uma advertência de que o dispositivo de ancoragem não pode ser utilizado além dos limites,
7
8
0
ou em qualquer outra situação para a qual está prevista;
5
o
d
id h) recomendações para estabelecer se convém que o equipamento seja reservado para o uso de
e uma única pessoa;
(P
3
1-
1 i ) informações em número suciente para garantir a compatibilidade do dispositivo de ancoragem
0
0
/
0 com diferentes equipamentos quando estão montados em um sistema;
2
0
4
7
. j ) uma advertência quanto ao risco na utilização de vários dispositivos nos quais a função de
0
.9 segurança de um dos dispositivos for afetada pela função de segurança de um outro que interfere
7
0
-
neste;
A
D
L
T k) instruções para que o usuário efetue uma vericação do dispositivo de ancoragem antes de sua
A utilização, a m de garantir que está em condições de uso e que funcione corretamente;
IC
F
Á
R l ) as características do dispositivo de ancoragem que requerem uma vericação antes da utilização,
G
A
o método de vericação e os critérios a partir dos quais o usuário decide se o dispositivo de
O
R ancoragem está ou não defeituoso;
IT
D
E m) uma advertência de que o dispositivo de ancoragem deve ser imediatamente retirado de circulação
T
E quando:
G
R
A
T — sua segurança é colocada em dúvida; ou
-
o
iv
s — foi utilizado para interromper uma queda;
c
lu
x
e
o e que convém não mais fazer uso antes que uma pessoa competente tenha autorizado por escrito
s
u a sua reutilização;
ra
a
p
r n) as exigências relativas ao dispositivo de ancoragem ou à estrutura escolhida para servir de ponto
la
m
p de ancoragem e, em particular, a resistência mínima requerida, a adequação e a posição;
e
x
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o) instruções relativas ao modo de se conectar ao dispositivo de ancoragem ou à estrutura;

p) uma advertência a m de destacar que, para os sistemas de retenção de queda, é essencial para
a segurança que o dispositivo ou o ponto de ancoragem esteja sempre corretamente posicionado
e que o trabalho seja efetuado de modo a reduzir ao mínimo o risco de quedas, altura da queda
e a possibilidade de queda em pêndulo. Quando for essencial que o dispositivo ou o ponto de
ancoragem seja colocado acima da posição do usuário, o fabricante deve redigir uma cláusula
para este efeito;

q) uma instrução de que o cinturão de segurança tipo paraquedista é o único EPI indicado para
utilização dentro de um sistema de retenção de queda;

r ) uma advertência a m de destacar que, em um sistema de retenção de quedas, é essencial, por


)
motivos de segurança, vericar a ZLQ (zona livre de queda) sob o usuário no local de trabalho
4 antes de cada utilização possível, de modo que, em caso de queda, não haja colisão com o solo
1
0
2/ nem a presença de outro obstáculo na trajetória da queda;
2
1/
5
:
0 s) informações relativas aos perigos suscetíveis de afetar o desempenho do dispositivo de
o
s
s ancoragem, como, por exemplo, temperaturas extremas, arrastar ou enrolar cordas ou cordas
e
r
p de segurança sobre climática,
cantos vivos, efeitos de reativos químicos, condutividadecom
elétrica, de corte,
Im abrasivo, exposição quedas pendulares, possível incompatibilidade componentes
0
7
7
de união: trava-queda retrátil (ABNT NBR 14628) e/ou travaqueda deslizante para linha exível
8 (ABNT NBR 14626) e as precauções de segurança correspondentes que devem ser observadas;
0
5
o
id t) instruções, se necessárias, sobre o modo de proteger o equipamento contra qualquer dano
d
e
(P durante o transporte;
3
1-
0
1 u) informações relativas à importância de qualquer marcação e/ou símbolo sobre o dispositivo de
0
0
/ ancoragem;
2
0
4 .
7
0
v) uma cláusula que descreva o modelo do dispositivo de ancoragem, seu tipo, as marcas de
.9 identicação;
7
0
-
A w) a provável duração do dispositivo de ancoragem (obsolescência) ou a maneira pela qual pode ser
D
T
L determinada,
A
IC
F
Á
x) orientação conforme indicação do fabricante e/ou norma especíca de que o dispositivo de
R
G
ancoragem deve ser revisado periodicamente (ver anexo A);
A
R
O y) número desta Norma e letra do tipo correspondente, porexemplo, ABNT NBR 16325-2 C;
IT
D
T
E z) as instruções para utilização devem incluir a força máxima permitida nos pontos estruturais
G
E intermediários e de extremidade,
R
A
T
- aa) as instruções de instalação devem incluir a tensão adequada de trabalho da linha de vida e
o
iv
fornecer meio de identicação de tensão desta por parte do usuário;
s
c
lu
x
e
ab) quando o dispositivo de ancoragem for utilizado como parte de um sistema de retenção de queda,
o
s deve haver um meio de limitar a força dinâmica exercida sobre o usuário a um máximo de 6 kN;
u
ra
p
a ac) o numero máximo de usuários que podem utilizar o dispositivo deancoragem simultaneamente.
r
la
p
m
e
x
E
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ad) para se conectar ao ponto deancoragem ou ao sistema de trabalho, otrabalhador não pode estar
exposto ao risco de queda com diferença de nível;
ae) indicar o valor da deexão máxima do dispositivo de ancoragem e o deslocamento do ponto
de ancoragem que pode ocorrer durante a utilização no momento da retenção de uma queda;

af) deve
para dispositivos
ser indicadadesua
ancoragem projetados
possibilidade para
de uso deformar
com durante
diferentes aretenção
sistemas de umaindividual
de proteção queda,
de queda, por exemplo, acesso por corda, resgate;
ag) para elementos não metálicos do dispositivo de ancoragem, devem constar informações sobre
a matéria prima com a qual são fabricados;
ah) é recomendado de quea informação sobre adata para a próxima inspeção seja identicada junto
) ao dispositivo de ancoragem;
4
1
0
2
2
/ ai) para dispositivos de ancoragem do Tipo B com pernas, deve ser observada a necessidade
1
5
/ de requisitos para a base adequada para sua instalação, forma de obtenção da sua estabilidade
0 e diferentes tipos de ajustes do dispositivo;
:
o
s
s
e
r
p aj) ângulo máximo
Im exemplo, curva eque uma linha intermediárias.
ancoragens de vida horizontal pode chegar/sair de um ponto intermediário, por
0
7
7 ak) fornecer o ângulo máximopermitido com relação à horizontal paraa linha de vida;
8
0
5
o
id al) quando for permitido pelofabricante a conexão direta na linhade vida sem a necessidade de um
d
e ponto móvel de ancoragem, uma indicação de quais são as formas de conexão permitidas (por
(P
3 exemplo, por meio do gancho de um talabarte);
1-
1
0
0 am) quando um ponto móvel de ancoragem nãopossa passar através de uma ancoragem intermediária
0
/
2 ou descontinuidade da linha sem se desconectar, uma indicação da forma segura para esta
0
4 . passagem deve ser fornecida;
7
0
.9
7
0
an) documentação a ser fornecida depois da instalação (ver AnexoA);
-
A ao) o dispositivo deancoragem deve serutilizado exclusivamente para conexão de sistemas pessoais
D
T
L de retenção para queda e não para equipamentos de içamento de materiais;
A
IC
F ap) se o dispositivo de ancoragem possuir um indicador dequeda de comoeste deve ser inspecionado;
Á
R
G aq) os valores máximos e as direções das cargas que podem ser transmitidas do dispositivo de
A
R ancoragem para a estrutura.
O
IT
D ar) tensão adequada detrabalho da linha de vida, forma de ajuste e meio de identicação da tensão.
E
T
E
G NOTA Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto
R
A do dispositivo de ancoragem.
T
-
o
iv
s
c
lu 8 Instruções para instalação
x
e
o
s O fabricante deve fornecer instruções para instalação.
u
ra
p
a O responsável pela instalação deve assegurar a conformidade dos materiais da base na qual os
r
la dispositivos estruturais de ancoragem devem ser axados.
p
m
e
x
E
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Anexo A
(informativo)

Recomendações de instalação, documentação de instalação e inspeções

periódicas

A.1 Geral
Os dispositivos de ancoragem contemplados por esta Norma são apropriados para sistemas de
) retenção de queda e também podem ser utilizados para sistemas de restrição de movimentação.
4
0
1 Sistemas de uso exclusivo para restrição de movimentação não podem ser utilizados para retenção de
2/ queda, pois pode gerar grave acidente ou morte. Em situações onde exista qualquer dúvida se pode
2
1
5
/ ocorrer uma queda com diferença de nível, um sistema de retenção de queda deve obrigatoriamente
0
:
o
ser utilizado.
s
s
e
r
p Onde um dispositivo de ancoragem é planejado para
Im e sistemas de proteção pessoal contra queda deser utilizado
altura, estededeve
formaser
exclusiva para equipamentos
claramente marcado por
0
7
7
pictograma, ou outra forma clara de marcação e interpretação, no próprio dispositivo ou perto deste,
8
0 indicando que o dispositivo é de uso exclusivo para xação de EPI.
5
o
id Os dispositivos de ancoragem cobertos por esta Norma são para uso exclusivo em sistemas de
d
e
(P retenção de queda de pessoas. O sistema pessoal de retenção de queda, o qual inclui EPI e sistema
3 de ancoragem, deve garantir que não sejam geradas no trabalhador forças maiores do que 6 kN.
1-
1
0
0 NOTA 1 É recomendado para possíveis estruturas metálicas a serem inseridas entre a estrutura e o dispo -
0
/
2 sitivo de ancoragem que estas sigam os requisitos das: ABNT NBR 8800 e/ou ABNT NBR 14762 ou outras
0
4 .
7 normas técnicas referentes a outros materiais.
0
.9
7 NOTA 2 O projeto de instalação pode avaliar a necessidade de sistema de aterramento e de instalação
0
-
A de para-raios para
D
T
de edicações. Podeoser
dispositivo
utilizadade ancoragem
a ABNT em caso de instalação externa principalmente em topos
NBR 5419.
L
A
IC
NOTA 3 O projeto de instalação precisa prever a solidez de xação da ancoragem estrutural que serve para
F xação do dispositivo de ancoragem, isto pode ser feito por meio de ensaios ou cálculos.
Á
R
G
A
R
O A.2 Informações sobre a instalação a ser fornecida pelo fabricante
IT
D
E
T Informações fornecidas pelo fabricante do dispositivo de ancoragem sobre a instalação devem estar
E
G em português. Estas devem incluir pelo menos conselho ou informação, conforme o caso, como segue:
R
A
T a) que os dispositivos de ancoragem devem ser instalados sob a responsabilidade de prossional
-
o legalmente habilitado e serem acompanhados de projeto especíco. A instalação propriamente
iv
s
c
lu dita deve ser feita por pessoa qualicada para esta nalidade;
x
e
o
s b) que a instalação deve ser vericada de forma adequada, por exemplo, por cálculo ou ensaio;
u
ra
p
a c) sobre a adequação de materiais de base, ancoragem estrutural, ou elemento de xação se for o
r caso, tendo em conta as cargas registradas no dispositivo de ancoragem durante os ensaios com
la
p
m relação à resistência dinâmica e integridade;
e
x
E
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d) que, se a marcação do dispositivo ancoragem não é acessível após a instalação, marcação
adicional junto do dispositivo de ancoragem é recomendada;
e) informações referentes à linha exível de ancoragem:
— a distância causada pela deexão da linha de ancoragem horizontal exível, nas condições
de utilização, incluindo a retenção de uma queda ou restrição;
— um aviso de que dispositivos de ancoragem tipo C devem ser instalados de tal forma que,
em caso de retenção de queda, a deexão da linha de ancoragem não vai colocá-la em
contato com uma borda aada ou qualquer outro objeto que possa causar danos à linha de
ancoragem;
— o ângulo máximo no qual a linha de ancoragem pode chegar ou sair de ancoragens interme
-
) diárias ou ancoragens de canto.
4
1
0
2/
2
1/
5 A.3 Orientação sobre documentação a ser fornecida após a instalação
0
:
o
s
s A.3.1 Para o usuário, a documentação de instalação fornece evidências de que a instalação
e
r
p foi realizada corretamente. Além disso, é a base essencial para a inspeção futura do dispositivo
Im de ancoragem, dado que, em muitos casos, a xação dos dispositivos de ancoragem não
0
7
7
é visível ou acessível.
8
0
5
o A.3.2 Após a instalação, cópias da documentação de instalação devem ser entregues ao usuário.
id Esta documentação deve ser mantida no edifício para ns de inspeções subsequentes do dispositivo
d
e
(P de ancoragem.
3
1-
0
1 A documentação de instalação deve conter pelo menos as seguintes informações:
0
0
/
0
2 a) endereço e localização da instalação;
4 .
7
0 b) nome e endereço da empresa ou do prossional legalmentehabilitado responsável pelainstalação;
.9
7
0
- c) nome da pessoa encarregada pela instalação;
A
D
T
L d) identicação do produto (fabricante do dispositivo de ancoragem, tipo, modelo);
A
IC
F e) dispositivo de xação (fabricante, produto, tensão permitida e forças transversais);
Á
R
G f) plano de instalação esquemático, por exemplo, do telhado, e um manual de utilização, sobre,
A
O
R por exemplo, onde os pontos de ancoragem estão localizados;
IT
D g) projeto de instalação.
E
T
E
G Este plano de instalação esquemático deve ser axado na edicação de modo a ser visível ou
R
T
A disponível para todos (por exemplo, no ponto de acesso ao telhado). Ver Figura A.1.
-
o
iv A.3.3 As declarações dadas pelo prossional legalmente habilitado responsável devem ser assina-
s
c
lu das por este e devem conter pelo menos as informações que o dispositivo de ancoragem foi:
x
e
o
s a) instalado de acordo com as instruções de instalação do fabricante;
u
ra
p
a b) realizado de acordo com o plano de instalação esquemático;
r
la
p c) xado ao substrato (base) especicado;
m
e
x
E
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d) xado conforme especicado (por exemplo, número de parafusos, materiais corretos, posição/
localização correta etc.);
e) customizado de acordo com informações do fabricante;

f) fornecido com informação fotográca/documentação, especialmente onde a xação (parafusos,


por exemplo) e o substrato não são mais visíveis após a conclusão da instalação.
Figura A.1 apresenta um exemplo de um plano de instalação esquemático.

A.3.4 Recomenda-se que, onde exista a necessidade de fotografar mais de um ponto de ancoragem,
estes devem ser numerados, e essa numeração deve ser incorporada nos registros de inspeção
do dispositivo ancoragem e no plano esquemático de instalação.
)
4
1
0
2/
2
1/
5
0
:
o
s
s
e
r
p
Im
0
7
7
8
0
5
o
id
d
e
(P
3
1-
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
G
R
A
T
-
o
iv
s
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r
la
p
m
e
x
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Plano esquemático de instalação


Edificação / estrutura
Endereço: Ordem de serviço:
Tipo de construção:
Observações: Formato do telhado:
Dispositivo de ancoragem:
Cliente
Nome: Pessoa de contato:
Endereço: Fone:
Instalador
Nome: Instalador responsável:
Endereço: Fone:
Dispositivo de ancoragem
Fabricante:
) Identificação modelo/tipo:
4
1 Componentes da edificação
0
2/
2
Componente 1: por exemplo, teto de concreto Espessura mínima: por exemplo, 250 mm
1/ Componente 2: por exemplo, colunas de concreto Espessura mínima: por exemplo, 500 mm
5
0 Materiais da construção: por exemplo, concreto reforçado Qualidade: por exemplo, resistência do concreto
:
o
s Fixações/pontos Fabricante
s
e
r
p Informação Diâmetro do furo: Tipo:
da fixação
Im Profundidade do furo: Material:
0 Torque: Distância mínima da quina (C):
7
7
8 Situação Distância de Cx: Espaço axial mínimo (S):
0
5 real: quina: Cy: Espessura mínima dos componentes:
o
id Espaçamento Sx: Força de tensão permitida:
d
e axial: Sy: Força de cisalhamento permitida:
(P
3
1- Comentários
1
0 Método de perfuração: ( ) martelo ( ) Limpador de furo Impacto: ( ) sim; ( ) não
0
0
/ ( ) rotativo Sistema: ( ) Molhado; ( ) seco
2
0 Dispositivo de ensaio: ( ) torquímetro Dispositivo de ensaio de fixação: ( ) sim; ( ) não
4 .
7 Lista de conferência Planta do telhado
0
.9 ( ) Substrato conforme esperado: (sem dúvidas sobre a
7
0 resistência)
-
A ( ) A instalação confere com as instruções do fabricante
D
T ( ) Fixações recomendadas foram utilizadas
L
A ( ) Todas as fixações foram numeradas e fotografadas
IC ( ) As fixações ficaram expostas
F
Á
R ( ) O plano de instalação foi cumprido no local
G ( ) Fixação de parafusos por meio da tecnologia
A
R passante
O ( ) Informações adicionais
IT
D
E
T Força de saque requerida (kN) e torque requerido (kN) executados e obtidos? (passou sim/não e valor)
E
G Ponto 1: Ponto 5: Ponto 9: Ponto 13:
R
A Ponto 2: Ponto 6: Ponto 10: Pontos adicionais:
T
- Ponto 3: Ponto 7: Ponto 11:
o
iv Ponto 4: Ponto 8: Ponto 12:
s
c
lu Observações do instalador responsável:
x Data: Assinatura:
e
o
s
u Figura A.1 – Exemplo de plano esquemático de instalação
ra
a
p
r
la
p
m
e
x
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A.4 Orientação sobre procedimentos de inspeção p eriódica


A.4.1 Pelo menos uma vez a cada 12 meses, cada dispositivo de ancoragem deve ser submetido
a uma inspeção periódica, conforme as instruções do fabricante. Na aprovação da inspeção, a data
da próxima inspeção deve ser marcada na documentação de controle do dispositivo de ancoragem
e, se possível, esta data deve também estar marcada junto ao dispositivo de ancoragem.

A.4.2 O dispositivo de ancoragem reprovado para uso deve ser etiquetado para esse efeito até que
qualquer ação corretiva ou de remoção deste seja efetivada e registrada.

) Inspeção periódica
4 dos dispositivos de
1
0 ancoragem
2/
2
1/
5
0
:
o
s
s
e
r
p Inspeção visual de Sim Existe documentação Não É possível identificar
Im funcionamento de instalação? o fabricante
0
7
7
8
0 Sim Não
5
o
id Inspeção de corrosão
d deformação, trincas, falta de
e
(P componentes, falta de
3 marcação
1- Fixação visível Fixação não visível
1
0
0
0
/
2
0 Resultado da Inspeção de acordo com os Inspeção de acordo com as
4 .
7 Inspeção regulamentos da construção técnica, informações do fabricante através
0 respeitando as especificações do de testes (exemplo: ensaio visual
.9
7 Condição Condição fabricante, forma de fixação e e de funcionamento, ensaio
0
- não aceita aceita estrutura base dinâmico ou estático)
A
D
T
L Substituição do
A Substituição do Resultado não aceita
dispositivo de da inspeção ou não viável dispositivo de
IC
F ancoragem ancoragem
Á
R
G
A Marcação e
R Aceitável Documentação
O Documentação documentação
IT de instalação da inspeção de instalação
D
E
T
E
G
R
A Figura A.2 – Exemplo de procedimento para inspeção periódica
T
-
o
iv
s
c
lu
x
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u
ra
a
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Anexo B
(informativo)

Complexidades de uma linha de vida horizontal exível

A bibliograa citada neste Anexo reúne pesquisa e analisa informação técnica a m de proporcionar
uma maior compreensão sobre a forma como estes sistemas de retenção de queda são projetados,
como eles funcionam e como são controlados. O conteúdo inclui: fatores-chave em relação à seleção,
instalação, uso e manutenção; recomendações para aquelas organizações que fabricam e instalam
seus próprios projetos; recomendações para o treinamento, e informação que possam ser colocadas
) como referência legal.
4
1
0
2
2
/ Em uma linha de vida instalada, existem dois momentos que devem ser bem diferenciados:
1/
5
:
0 a) o dispositivo de ancoragem, objeto desta Norma; e
o
s
s
e
r
p b) sua instalação na estrutura.
Im
0 As duas demandas são de alta complexidade e dependem de cálculos de engenharia feitos por
7
7
8
0
pessoas capacitadas. A diferenciação entre estes dois pontos é muito importante e deve ser conhecida
5
o para se entender esta Norma.
id
d
e
(P
Ao fornecer cálculos sobre o dispositivo de ancoragem, produto, que serão conrmados por ensaios
1
3 práticos, o fabricante valida não apenas o produto, mas também sua capacidade de calcular valores para
-
0
1 congurações diferentes, que sejam rastreáveis como sendo do mesmo produto. Este procedimento
0
0
/ visa outorgar ao fabricante de dispositivos de ancoragem tipo C autonomia em fornecer ao mercado
2
0
4
produtos e suas respectivas forças resultantes e deexões das linhas validadas.
.
7
0
.9 Com isto, o instalador tem a responsabilidade de calcular a compatibilidade deste produto com o local
7
0
- em que será instalado seguindo as recomendações fornecidas pelo fabricante.
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
G
R
A
T
-
o
iv
s
c
lu
x
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s
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Anexo C
(informativo)

Como identicar as variáveis referentes ao cálculo da ZLQ (zona livre

deutilizados
queda) com relação
com aos dispositivos
um talabarte de ancoragem
de segurança tipos
para retenção deCqueda
quando

C.1 Termos e denições:


Para os efeitos deste Anexo, aplicam-se os seguintes termos e denições

)
C.1.1
4 zona livre de queda ZLQ
1
0
2/ distância mínima medida desde o dispositivo de ancoragem até o nível do chão, ou próxima plataf
orma
2
1/ inferior real, ou obstáculo signicativo mais próximo
5
0
:
o
s
NOTA 1 As variáveis para o cálculo da ZLQ podem se alterar conforme o tipo e características do dispositivo
s de ancoragem e do componente de união. Ver Figura C.1
e
r
p
Im NOTA 2 Informações sobre a mínima ZLQ requerida para cada equipamento que compõe o sistema
0
7
7
de retenção de queda devem estar contidas no respectivo manual de instruções
8
0
5 NOTA 3 Para cálculo de ZLQ em sistemas com dispositivos trava-queda deslizantes e trava-queda retráteis,
o
id os parâmetros e fatores podem ser diferentes. Estes podem ser ob tidos com os fabricantes dos equipamentos
d
e e nas normas deste s equipamentos: ABNT NBR 14626, ABNT NBR 14627 e AB NT NBR 14628.
(P
3
1- C.1.2
1
0
0
distância de queda livre
0
/ distância vertical total da qual um trabalhador cai desde o começo da queda até o início da retenção
2
0
4 .
7
0
C.1.3
.9 fator de queda
7
0
- razão entre a distância de queda livre e o comprimento do elemento de conexão entre o dispositivo de
A ancoragem e o cinturão de segurança tipo paraquedista do trabalhador, ambas as quantidades sendo
D
T expressas nas mesmas unidades de medida.
L
A
IC NOTA O fator de queda varia entre fator 0 (zero) até fator 2 (dois). Um fator de queda o menor possível
F
Á
R
é preferível buscando proteger o trabalhador. A ZLQ está diretamente relacionada ao fator de queda e, se
G este for um fator 0, represen ta uma situação com boa segurança, se for um fator próximo a 1, é uma situação
A
R de atenção, e se for fator próximo a 2 é uma situação de alto risco de lesão em caso de queda.
O
IT
D C.1.4
E componente de união
T
G
E componente que faz a união entre o elemento de engate para retenção de queda do cinturão de
R
A segurança tipo paraquedista e o dispositivo de ancoragem. Pode ser um talabarte de segurança
T
- ou trava-queda deslizante e seu extensor ou trava-queda retrátil e sua linha de ancoragem retrátil,
o
iv incluindo seus conectores
s
c
lu C.1.5
x
e
o absorvedor de energia
s
u elemento desenvolvido para absorver energia da queda e para isto utiliza uma distância de frenagem
ra
p
a ou distância de extensão que deve ser incluída no cálculo da ZLQ. O absorvedor de energia pode
la
r estar presente: no dispositivo de ancoragem, talabarte de segurança, extensor do trava-queda e/ou
p
m
trava-queda retrátil
e
x
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ABNT NBR 16325-2:2014

C.1.6
distância de frenagem
distância vertical que se inicia no nal da queda livre (início da retenção) e termina quando da parada
(retenção) completa da queda. Durante a frenagem é que ocorre a absorção da energia da queda pela
deformação prevista do absorvedor

1 X 2

3 V
2 3 V
1 x

4
5 A 5
6
6
) 7
4 4 A
1 7 A+B+C
0
2/
2 A+B+C
1/ Y Y
5
0
:
o B
s B
s
e
r
p
Im
8
8
0
7
7 H
8 C
0
5 C
o
id
d
e
(P
3
1-
1
0
0 Legenda
0
/
2
0
4 .
1 ancoragem de extremidade
7
0 2 posição da linha da ancoragem exível antes da queda
.9
7
0
-
3 posição da linha da ancoragem exível depois da queda
A 4 nível de trabalho
D
T
L 5 ponto móvel de ancoragem
A
IC 6 talabarte de segurança
F
Á
R 7 absorvedor de energia estendido
G
A 8 nível do chão/obstáculo signicativo mais próximo
R
O A distância variável conforme características do dispositivo de ancoragem e do talabarte de retenção de queda
IT
D B distância entre o elemento de engate do cinturão e os pés – padronizados em 1,5 m
E
T
E C espaço de segurança – padronizado em 1 m
G
R
A
X posição do usuário antes da queda
T
- Y posição do usuário depois da queda
o
iv V deexão da linha exível de ancoragem
s
c
lu H deslocamento horizontal do usuário durante a queda
x
e
o
s A+B+C = ZLQ
u
ra Figura C.1 – Exemplo de zona li vre de queda (ZLQ) abaixo da posição da ancoragem para
a
p
r dispositivo de ancoragem do tipo C, com (esquerda) e sem (direita) a presença de ancoragens
la
p intermediárias
m
e
x
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C.1.7
distância do elemento de engate do cinturão de segurança tipo paraquedista aos pés do
trabalhador
medida xa padronizada em 1,5 m que sempre entra no cálculo da ZLQ somada às outras variáveis.
Representa uma média de tamanho entre o elemento de engate para retenção de queda do cinturão
de segurança tipo paraquedista (dorsal ou peitoral) e os pés do trabalhador na posição de pós-queda

C.1.8
distância de segurança
medida xa padronizada em 1 m que sempre entra no cálculo da ZLQ somada às outras variáveis.
É a distância de segurança mínima entre os pés do trabalhador e o solo ou obstáculo mais próximo
em caso de queda

C.1.9
) deexão
4
1
0
2
deformação prevista em caso de queda que absorve energia protegendo o trabalhador e o dispositivo
/
2
1
de ancoragem, diminuindo a força máxima de retenção de queda. Pode ou não existir e vari
a conforme
/
5
0 tipo e características do dispositivo de ancoragem. Gera um acréscimo na ZLQ e deve ser prevista
:
o
s
no seu cálculo
s
e
r
p
Im
0
7 C.2 Cálculo da ZLQ em dispositivos de ancoragem do tipo C – Linhas horizontais
7
8 exíveis
0
5
o
id Para realização do cálculo da ZLQ, entra na somatória o espaço de segurança (1 m), a distância
d
e
(P
entre o elemento de engate do cinturão e os pés do trabalhador (aproximadamente 1,5 m), a distância
1
3 de frenagem (que varia conforme características do dispositivo de união), o comprimento do componente
-
0
1 de união (que varia conforme características do dispositivo de união), nas linhas horizontais exíveis,
0
0
/ obrigatoriamente, a deexão gerada na linha durante a queda deve ser considerada para o cálculo da
2
0
4
ZLQ.
.
7
0
.9
7
As medidas referentes ao dispositivo de união devem ser obtidas no manual de instrução do produto.
0
-
A Podem existir outras variáveis com relação ao dispositivo de ancoragem e seu comprimento com
D
L
T relação à estrutura e ou possível deformação programada para o dispositivo de ancoragem. Estas
A informações devem ser obtidas com o fabricante dos dispositivos de ancoragem.
IC
F
Á
R NOTA 1 É importante identicar que a ZLQ, para sistemas com talabarte de segurança para retenção
G
A
de queda, é medida a partir do ponto de ancoragem e não dos pés do trabalhador.
R
O
IT NOTA 2 O fator de queda inui diretamente no tamanho da ZLQ, uma vez que quanto maior a queda
D livre maior a abertura (deformação) de um absorvedor de energia. Esta informação pode ser obtida com
E
T
E
o fabricante do equipamento.
G
R
A
T
-
o
iv
s
c
lu
x
e
o
s
u
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p
r
la
p
m
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Anexo D
(informativo)

Diferenças entre esta Parte da ABNT NBR 16325 e a EN 795:2012

e a CEN/TS 16415:2013

Posição a ser adotada


Ponto relevante Norma Brasileira Norma Europeia para equivalência por
parte da Norma Europeia

)
Utilização de grampo Flexibiliza a Não permite a Não requer ação
4
1 (clipe) para cabo de utilização utilização
0
2
2
/ aço nas terminações
1
5
/ do cabo
0
:
o
s
Dispositivo tipo E de Não é aceito para Possui este tipo Não é aceito para utilização
s
e peso próprio a Norma Brasileira de dispositivo no Brasil
r
p
Im Múltiplos usuários Nãoaceita Nãoimpõe Limitar o uso para apenas 1
0
7 limitação usuário para tipo A
7 tipo A
8
0
5
o Normas separadas por Possui norma Trata todos Não requer ação
id
d
e
tipo de dispositivo de para tipos: A, B os tipos de
(P ancoragem e D e outra para dispositivo na
3
1- tipo C mesma norma
1
0
0
/
0 Manual de instruções Atende à Seção 7 Atende às Normas Deve incluir todos os itens
2 Européias exigidos por esta Parte da
0
4 .
7 ABNT NBR 16325
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
G
R
A
T
-
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iv
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s
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ra
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r
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m
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Bibliograa

[1] ABNT NBR 15595, Acesso por corda – Procedimento para aplicação do método.

[2] BS 8437, Code of practice for selection, use and maintenance of personal fall protection systems
and equipment for use in the workplace.

[3] Riches, D. (2004) “A review of criteria concerning design, selection, installation, use, maintenance
and training aspects of temporarily-installed horizontal lifelines”. Health & Safety Executive HSE
(Inglaterra), Research Report 266/2004.

)
4
[4] Sulowski, A.c., and Amphoux, m. (eds). “Fundamentals of fall Protection”. International Society for
1
0
2
fall Protection, Toronto, June 1991.
/
2
1/
5
0 [5] J. Nigel Ellis, Ph.D., CSP, P.E., CPE. “Introduction to Fall Protection, 4th Edition”. American Society
:
o
s
of Safety Engineers, 2012.
s
e
r
p
Im
0
7
7
8
0
5
o
id
d
e
(P
3
1-
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
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IT
D
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G
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