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Manual de instruções

Eletrificador de Cerca

Versão: 1
A cerca elétrica deve ser tratada como um sistema completo, do projeto à
implantação, necessitando de cuidadosa avaliação das características e
particularidades de cada propriedade e do manejo preconizado para o rebanho.
O mau uso da cerca elétrica e a falta de informações seguras quanto ao tipo de
animal a ser manejado, alturas e quantidade de fios, espaçamento entre moirões,
distribuição do choque pelo sistema, baixa qualidade de alguns eletrificadores e a
promessa de cercas “exageradamente” baratas, levaram e ainda levam alguns
sistemas de cerca elétrica ao insucesso.

O que deve ser avaliado ao projetar:


- O tipo e a raça de animal a ser manejado (cria, recria, engorda);
- A quantidade, o tamanho e a forma dos piquetes;
- O número de animais por lote;
- A localização da água e do sal;
- Com ou sem praça de alimentação;
- A necessidade de corredores;
- A posição e o tamanho dos colchetes;
- A possibilidade futura de novas divisões.

O que considerar na definição do eletrificador:


- O comprimento da cerca elétrica a ser implantada (em quilômetros);
- Raio de ação que o eletrificador terá que cobrir;
- A localização do eletrificador;
- Tipo de eletrificador: 220 ou 12 Volts com painel e bateria;
- A localização do aterramento e o tipo de solo (argiloso, arenoso ou misto).

O que avaliar para construção da cerca elétrica:


- O tipo de terreno (plano, levemente ondulado ou inclinado);
- A altura da cerca e a quantidade de fios;
- O espaçamento entre as lascas.

Planejar antes de começar


- A distribuição do choque pelo sistema;
- A subdivisão (setorização) dos piquetes com chaves de ligação.

Lembre-se:
- Cerca elétrica requer manutenção. É muito importante planejar bem a distribuição
do choque e as chaves de ligação para facilitar este serviço.
- É importante que todo material empregado (eletrificadores, isoladores, arame e
acessórios) seja desenvolvido para aplicação específica em cerca elétrica, com
garantia comprovada.

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Cuidados na instalação do Eletrificador
Eletrificador de 220 V:
- Instalar o eletrificador em local limpo e seco abrigado da chuva e do sol, longe do
alcance de crianças.
- Nunca instalar o eletrificador dentro de casa. A cerca pode ser atingida por um raio e
conduzi-lo para dentro da casa.
- Não ligar o eletrificador na mesma tomada de outros aparelhos eletrônicos.
- Certificar-se da voltagem correta do eletrificador. Nunca tentar ligar o eletrificador de 12
Volts na corrente de 110 ou 220 Volts.
- Não fazer reparos ou trocar fusíveis com o eletrificador ligado à rede elétrica.
- Cuidado com materiais inflamáveis próximos à saída do eletrificador ou das cercas
eletrificadas.
- Ensinar seus funcionários a forma correta de ligar e desligar o eletrificador.
- Nunca conectar fio de cobre com arame galvanizado; eles oxidam e isolam a emenda,
comprometendo o funcionamento de todo o sistema.
- Certificar-se da boa condição da rede elétrica e da tomada no local onde será instalado
o eletrificador. Fios desencapados, tomadas velhas ou soltas e fiação muito antiga devem
ser substituídos (Fig. 1).

Atenção:
Todas as ligações na cerca e no aterramento devem ser
muito bem feitas para não provocar faíscas e,
consequentemente, oxidação das ligações.

O bom aterramento
O aterramento de uma cerca elétrica não tem a função de segurança como nos
eletrodomésticos ou aparelhos eletrônicos, ele é uma parte integrante do circuito elétrico
da cerca.
O fluxo de corrente que passa pelo animal quando ele toca no fio eletrificado,
entra na terra pelas suas quatro patas e retorna até o aterramento do eletrificador
fechando o circuito elétrico.

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Atenção!
A importância do bom aterramento está diretamente ligada à quantidade de
choque que o animal vai receber ao tocar na cerca (Fig. 2).

Construindo o aterramento
Utilizar no mínimo três hastes de pelo menos 2,5 metros de comprimento,
galvanizadas ou cobreadas, enterradas e conectadas entre si, distantes umas das
outras por, no mínimo, 3,0 metros em linha reta, ou em forma de “L” ou
triângulo.
- A distância entre as hastes deve ser sempre superior ao seu comprimento.
Exemplo: Para hastes de 3,0 metros de comprimento, a distância entre elas deve
ser de, no mínimo, 4,0 metros.
- Ao ligar as hastes entre si, dar várias voltas com o fio na haste e prender com o
conector.
- Certificar se as ligações ficaram bem firmes para não provocar faísca nas
ligações provocando interferência em rádio ou TV.
- Em todas as ligações que forem feitas no sistema,nunca utilizar arame
galvanizado conectado com fio cobreado. As emendas oxidam, isolando a
passagem de energia.
Dica:
A maior condutibilidade elétrica encontra-se nos lugares
mais úmidos e profundos. Quanto maior a haste, maior
profundidade ela vai atingir, aumentando a qualidade no
retorno do “terra”.

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Alturas e ligações
Para o gado de leite, em divisões de pastagens ou piquetes, a altura do fio mais
aplicada varia entre 0,80 e 0,90 cm do nível do solo recomenda-mos que a altura da
lasca seja de 1,20m (Fig. 3).

Distância entre lascas


A distância entre lascas deve ser observada de acordo com a declividade do
terreno. A mais utilizada para terrenos de pouca inclinação é de 20 a 30 metros. Quando
o espaçamento entre lascas for muito longo o arame pode afrouxar e tocar o chão (Fig.
4). Por outro lado, ao se usar lascas muito juntas, o arame não tem flexibilidade e pode
arrebentar.

Atenção:
Quando for construir a cerca deve-se acompanhar a declividade do terreno, por meio de
curvas de nível, mantendo o arame à mesma distância do solo por toda a extensão da
cerca.
Dica:
A distância entre esticadores deve ser, no máximo, de 500 metros.

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Erros mais comuns e os cuidados a serem tomados
- Eletrificador mal dimensionado e mal instalado. Não haverá bom choque em
nenhum ponto da cerca, principalmente em períodos secos do ano.
- Utilizar castanhas de plástico nos esticadores. As castanhas deverão suportar a
tração do arame por toda vida útil da cerca. Castanhas de plástico perdem
a resistência mecânica com pouco tempo de exposição à radiação ultravioleta do
sol, ressecando e cortando com muita facilidade, perdendo sua função de isolante
e deixando vazar o choque nos palanques esticadores, prejudicando todo o
sistema.
- Utilizar qualquer tubo como isolador nas lascas. Mangueiras pretas, tubinhos de
cadeira, mangueiras de cristas, mangueira de jardim não foram feitas para
trabalhar como isolante, principalmente nas cercas elétricas rurais, pois, a
voltagem é muito alta, o choque irá vazar para o solo através da estaca de
madeira e prejudicar todo seu sistema.
- Utilizar nas passagens subterrâneas qualquer tipo de fio. Nunca colocar nas
passagens fio de aplicação residencial, pois ele tem baixa isolação e não suporta
a alta voltagem do eletrificador, provocando vazamentos que drenam todo o
choque da cerca para a terra.
- Dar pouca atenção ao sistema de aterramento. Este é um dos principais
problemas encontrados na maioria dos sistemas com cerca eletrificada.
- Utilizar arames velhos e enferrujados, com muitas emendas. Eles não conduzem
bem o choque. Além disso, torna-se difícil o arame correr nos isoladores,
principalmente no tubular.
- Arame eletrificado muito baixo, em contato com a vegetação. O capim em contato
com o arame rouba energia da cerca, enfraquece o choque e desperdiçando
energia.
- Eletrificar arame farpado. Esta ação é muito perigosa, pois, pode cortar o animal
caso ele toque na cerca e se assuste. Da mesma forma, pode causar danos
maiores a uma pessoa quando tocar e enroscar na cerca eletrificada.
- Utilizar fios de cobre nas ligações ao longo da cerca e nas passagens
subterrâneas.
- Achar que cerca elétrica não necessita de manutenção.
- Forçar os animais a tocar na cerca eletrificada no seu primeiro contato com o
sistema. Naturalmente os animais vão tocar na cerca até que ela não seja mais
novidade para eles.
- Achar que as molas dos colchetes foram feitas para resistir à força dos animais.
- Construir a cerca com um só fio acreditando que vai conter qualquer tipo de
animal.
- Estar sempre ocupado para verificar as condições da cerca e não dar a
manutenção devida.

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