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(MIASP)
Introdução
As decisões são tomadas com base em fatos e dados e não somente com base em
intuição e palpites.
As etapas do MIASP são agrupados em dois grandes grupos que diferem em seus
objetivos e envolvem atividades diferentes: diagnóstico e solução.
• Fluxograma
• Estratificação
• Folha de Verificação
• Gráfico de Pareto
• Diagrama de Causa-e-Efeito
• Gráfico Seqüencial
• “5 W e 1 H”
As informações detalhadas de cada uma das ferramentas estão na 2.ª parte deste
manual: "Ferramentas para a Solução de Problemas"
MIASPE
PDCA FLUXO ETAPA OBJETIVO FERRAMENTAS
C
(O bloqueio foi
efetivo?)
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
ETAPAS DO MIASP Fluxograma Estratificação Folha de Gráfico Diagrama Gráfico 5We
Verificação de de Seqüencial 1H
Pareto Causa-e-
Efeito
1. IDENTIFICAÇÃO
DO PROBLEMA
2. OBSERVAÇÃO
3. ANÁLISE
4. PLANEJAMENTO
DA AÇÃO
5. AÇÃO
6. VERIFICAÇÃO
7. PADRONIZAÇÃO
O que é
Esta etapa consiste em definir claramente o problema a ser estudado, reconhecendo sua
importância.
Figura 1
MOSTRAR
LEVANTAR MONTAR O PERDAS NOMEAR
E SELECIO- HISTÓRICO ATUAIS E PRIORIZAR RESPONSÁ-
NAR O PRO- DO GANHOS TEMAS VEIS
BLEMA PROBLEMA VIÁVEIS
• Fluxograma
• Estratificação
• Folha de Verificação
• Gráfico de Pareto
• Gráfico Seqüencial
Como fazer
Esta tarefa consiste no levantamento e seleção dos problemas que estão dificultando a obtenção
dos resultados esperados pela organização. A realização de um levantamento de problemas que
reflita, com confiança, a situação da organização, determinará a efetividade das ações a serem
tomadas para sua resolução. Esta tarefa é crucial, já que um problema mal identificado compromete
a efetividade das ações tomadas na organização.
Assim, os passos para realizar a primeira tarefa que consiste em levantar os problemas e
selecionar um deles são:
Mostrar todo o passado do problema e como ele chegou a este ponto. Utilizar depoimentos,
gráficos, fotografias etc., sempre dados históricos.
Nomear oficialmente o líder e a equipe de melhoria e propor data limite para a solução do
problema. É fundamental ter um cronograma para que os colaboradores considerem a solução do
problema em alto nível de prioridade.
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na Etapa 1: Identificar o
Problema. Para executar as tarefas dessa etapa a equipe de melhoria deve utilizar os formulários 1.1,
1.2, 1.3, 1.4 e 1.5:
01 Coordenador/líder 1ª semana
Levantar e selecionar problemas
• Reunir a equipe
• Classificar os problemas
• Selecionar os problemas
• Enunciar corretamente o
problema
Coordenador/líder 1ª e 2a semana
Montar o histórico do problema
02
Coordenador/líder 2ª semana
Apresentar as perdas atuais e ganhos viáveis
03
04 Coordenador/líder 2ª semana
Priorizar temas
O que é
Esta etapa consiste em investigar as características específicas do problema sob uma grande
variedade de diferentes pontos de vista.
1. coletar dados;
2. observar no local; e
3. fazer o cronograma e orçamento.
Figura 4
FAZER O
COLETAR OBSERVAR CRONOGRA
DADOS O MA E O
LOCAL Orçamento
• Estratificação
• Folha de Verificação
• Gráfico de Pareto
• Gráfico Seqüencial
Como fazer
Uma vez o problema formulado, é conveniente reunir todos os elementos que lhe dizem
respeito: juntar e organizar as informações que vão permitir bem representar qual é a verdadeira
situação. Para tanto, investigue o problema sob o máximo número de pontos de vista diferentes para
descobrir suas características e a variação dos resultados. Os dados devem ser coletados diretamente
na fonte, isto é, observar diretamente o processo e reconhecer as características do problema (no
caso de uma escola, por exemplo: tempo, local, série, turma, turno, tipo, sintoma). É importante
fazer o fluxograma do processo, como este se apresenta, para reconhecer mais facilmente as
oportunidades de melhoria. Lembrar que o que não pode ser medido não pode ser gerenciado.
Assim, para se gerenciar um processo é necessário medir seus efeitos ou resultados, ou seja, os itens
de controle da qualidade.
Para poder tomar boas decisões, é necessário ter um conhecimento exato da realidade. As
meras opiniões devem ser substituídas por fatos e dados. Para isso tem-se que coletar diferentes
tipos de informação. Entretanto, deve-se sempre perguntar: “qual é o objetivo da coleta de dados?”
Isto evitará que se colete dados que não sejam pertinentes ao problema. Uma pessoa não observa os
fatos ao acaso e sim porque ela tem uma idéia, uma dúvida a respeito, ou seja, em toda observação
já há uma intenção. Mas, embora a subjetividade, a intuição, tenham uma grande influência sobre
Ir ao local (onde acontece) e coletar informações necessárias que não possam ser colocadas
na forma de dados numéricos. Este tipo de informação possibilita o surgimento de novas idéias
durante o processo de solução do problema. Utilizar entrevistas, observação, fotografias, vídeo etc.
Estimar um cronograma para referência. Este cronograma pode ser atualizado em cada
processo. Estimar um orçamento para a melhoria. Exemplo:
Ano: 2003
SEMANAS
FASE 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Análise
Planejamento da ação
Ação
Verificação
Padronização
Conclusão
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na Etapa 2: Observação do
Problema. Para executar as tarefas dessa etapa a equipe de melhoria deve utilizar os formulários 2.1,
2.2 e 2.3.
Como avaliar
O Grupo de Solução de Problemas (GSP) saberá se observou bem o problema se puder
assinalar “sim” para todos os itens abaixo. Caso contrário, o coordenador deverá tomar as medidas
necessárias para que isso aconteça, antes de passar para a etapa seguinte.
O que é
Figura
• Diagrama de Causa-e-Efeito
Como fazer
Das causas mais prováveis, selecionar aquelas que poderão ser testadas. Analisar
cada uma das causas prováveis. Fazer testes para confirmar ou não o efeito que essas
causas têm sobre o problema, por meio da obtenção de novos dados ou por meio de
experiências. Fazer a integração das informações obtidas e decidir quais são as possíveis
causas principais.
Mãos a obra
Como avaliar
O que é
Figura
• Diagrama de Causa-e-Efeito
• 5We1h
Como fazer
Fazer uma reunião de discussão com a equipe para certificar-se de que as ações
serão tomadas sobre as causas fundamentais e não sobre os seus efeitos.
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na Etapa 4: Planejamento da
Ação. Para executar as tarefas dessa etapa a equipe de melhoria deve utilizar os formulários 4.1 e
4.2.
O que é
Figura
Como fazer
Esta tarefa consiste em identificar as ações que requerem a ativa cooperação de todos. É
importante dar especial atenção a estas ações. Aqui se faz, também, a divulgação do Plano de Ação.
Para isso, deve-se utilizar reuniões participativas e técnicas de treinamento. Ao apresentar as tarefas
é essencial fazê-lo de maneira clara explicando a razão delas. Finalmente, é preciso certificar-se de
que todos entendem e concordam com as medidas propostas.
Mãos à Obra
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na Etapa 5: Ação. Para
executar as tarefas dessa etapa a equipe de melhoria deve utilizar os formulários 5.1, 5.2 e 5.3.
A equipe de orientação saberá se executou bem o Plano de Ação se puder assinalar “sim”
para todos os itens abaixo. Caso contrário, a organização deverá tomar as medidas necessárias para
que isso aconteça, antes de passar para a etapa seguinte.
O que é
1. Comparar os resultados
2. Listar os efeitos secundários
3. Verificar a continuidade ou não do problema
Figura
• Folha de Verificação
• Gráfico Seqüencial
Como fazer
Formule a seguinte pergunta: “Houve uma boa prevenção para que o problema não
reapareça?”. Para verificar a efetividade dos bloqueios deve-se utilizar os dados coletados
antes e após a implementação dos bloqueios. É importante fazer, então, uma comparação
para determinar em que grau os resultados indesejáveis foram reduzidos. O formato usado
na comparação (tabelas, gráficos) deve ser o mesmo antes e após o bloqueio. Por exemplo,
se um Gráfico de Pareto for usado para indicar a situação anterior aos bloqueios, então deve
ser utilizado um Gráfico de Pareto para verificar a eficiência daqueles bloqueios.
Mãos a obra
O que é
Figura
• Folha de Verificação
• Gráfico de Pareto
• Gráfico Seqüencial
• 5 W e 1H
Como fazer
Mãos a obra
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na Etapa 7: Padronização.
Para executar as tarefas dessa etapa a equipe de melhoria deve utilizar os formulários 7.1, 7.2, 7.3 e
7.4.
N.º O QUE (Ações) QUEM QUANDO
(Responsável) (Prazo)
01 Elaborar ou alterar o Procedimento Operacional Coordenador/líder .ª semana
Padrão (POP)
• Definir:
• material utilizado no
processo
• atividades críticas
• material deve ser
manuseado
• resultados esperados
• ações corretivas
02 Comunicar ou alterar o Procedimento Operacional Coordenador/líder .ª semana
Padrão (POP)
• Utilizar comunicados, circulares e
reuniões
• Estabelecer a data de início da nova
sistemática, áreas que serão afetadas
03 Educar e treinar Coordenador/líder .ª semana
•Realizar reuniões, palestras e
treinamento no trabalho
• Utilizar manuais de treinamento
• Certificar-se de que as pessoas estão
aptas a executar o Procedimento
Operacional Padrão (POP)
04 Acompanhar a utilização do padrão Coordenador/líder .ª semana
• estabelecer um sistema de verificação
para garantir o cumprimento dos
Procedimentos Operacionais Padrão
(POP)
A equipe de orientação saberá se padronizou bem se puder assinalar “sim” para todos os
itens abaixo. Caso contrário, a organização deverá tomar as medidas necessárias para que isso
aconteça, antes de passar para a etapa seguinte.
O que é
Figura
A equipe deve relacionar o que e quanto não foi realizado. É importante mostrar,
também, os resultados acima do esperado, pois são indicadores importantes para aumentar a
eficiência nos futuros trabalhos.
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na etapa de Conclusão
O quadro seguinte apresenta as ações que devem ser realizadas na Etapa 8: Conclusão. Para
executar as tarefas dessa etapa a equipe de melhoria deve utilizar os formulários 8.1, 8.2 e 8.3.
N.º O QUE (Ações) QUEM QUANDO
(Responsável) (Prazo)
Introdução
9. Fluxograma
10. Estratificação
11. Folha de Verificação
12. Gráfico de Pareto
13. Diagrama de Causa-e-Efeito
14. Gráfico Seqüencial
15. 5We1H
Bibliografia
Além de ter clareza sobre o que significa esses termos e definir como medi-los, a
organização pública deve dispor de um método para identificar, observar, analisar e
bloquear as causas fundamentais dos problemas. Assim, poderá atingir altos níveis de
eficácia, eficiência e efetividade.
Relaciona a ferramenta e as
QUANDO USAR etapas do MIASP (Método de
Identificação, Análise e Solução
de Problemas)
Descreve passo-a-passo como
COMO FAZER construir a ferramenta.
O que é
Quando usar
Como fazer
= INÍCIO/FIM = CONECÇÃO
= ATIVIDADE = FLUXO
= DECISÃO
REGISTRAR DADOS
DOS ESTUDANTES
EXECUTAR
O PLANO
ANALISAR
OS DADOS
NÃO
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO NÃO
DOS DADOS DA EXECUÇÃO AGIR
OK? OK?
CORRETIVAMENTE
SIM SIM
AVALIAÇÃO NÃO
DO
PLANO SIM AVALIAÇÃO NÃO AGIR
OK? FINAL CORRETIVAMENTE
OK?
SIM
ANALISAR PLANO E
PROGRAMA DE ENSINO
SELECIONAR TÉCNICAS
ESTABELECER DE AVALIAÇÃO
PRINCÍPIOS
METODOLÓGICOS
SELECIONAR
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO NÃO
DO PLANO DE AGIR
ENSINO
CORRETIVAMENTE
OK?
IDENTIFICAR O
PROBLEMA/ORGANIZAR
O PROJETO
OBSERVAR O
PROBLEMA
IDENTIFICAR A CAUSA
FUNDAMENTAL
CAUSA
FUNDAMENTAL
IDENTIFICADA
?
SIM
IMPLEMENTAR SOLUÇÃO
PLANO
DE AÇÃO SOLUÇÃO
SEGUIDO EFICAZ
? ?
PADRONIZAR SOLUÇÃO
CONCLUIR PROCESSO
DEFINIR PERÍODO
DEFINIR HORÁRIO
LISTAR DOCUMENTAÇÃO
EXIGIDA
COMUNICAR A
COMUNIDADE:
PERÍODO, HORÁRIO,
DOCUMENTAÇÃO
INFORMAR PERÍODO
NÃO DE MATRÍCULA DE
VERIFICAR SE ALUNOS NÃO
É CADASTRADA CADASTRADOS
SIM
MATRICULAR
REVELAR PASTAS
DOS ALUNOS
MATRICULADOS
NÃO AÇÕES
CORRETIVAS
OK ?
SIM
ARQUIVAR
I. Organização Duração:
a) Escolher, por consenso, um processo que seja comum ou mais familiar à maioria
dos membros do grupo;
b) Definir os objetivos que esse processo busca alcançar;
c) Desenhar o Fluxograma atual do processo;
d) Desenhar o Fluxograma que o processo deveria seguir se tudo corresse bem;
e) Comparar os dois fluxogramas para verificar onde diferem entre si.
O que é
Quando usar
Como fazer
Numa escola pública, por exemplo, a estratificação pode ser feita por:
TEMPO - Hora, turno, dia da semana, dia do mês, bimestre, semestre, ano,
etc.
SÉRIE - 1.ª, 2.ª, 3.ª, 4.ª, 5.ª, 6ª, 7.ª, 8.ª (Ensino Fundamental)
- 1.ª, 2.º, 3.º (Ensino Médio), etc.
OUTROS
O que é
Quando usar
Como fazer
Escola
José de Alencar Folha de Verificação Disciplina: Português
Assunto: Erros em redações Série: 2ª série ensino médio Turma (s): Todas
N = 100
Conteúdo Sub-
Erros Freqüência
Gramatical Total
Casos de ss 13
Ortografia Uso de s ou z 9
Maiúsculas/minúsculas 4
Uso da vírgula
36
Pontuação
Uso de ponto e vírgula
6
Oxítonas terminadas 19
Em a, e , o
Acentuação
Proparoxítonas 12
Emprego do pron.relat. 4
Concordância 8
TOTAL 114
Escola
José de Alencar Folha de Verificação Disciplina: Português
21
Incorreção na transcrição de notas
Total de Transferências 72
Defeituosas:
Nº DE ALUNOS: Nº REPROVADOS: %
TOTAL
OBSERVAÇÕES:
Como preencher:
1. Marca X nas disciplinas nas quais o aluno foi reprovado.
2. Anotar o nome do professor das disciplinas críticas.
Objetivo:
1. Obter dados sobre: (a) disciplinas críticas na reprovação dos alunos e (b) números de
2. disciplinas onde o aluno foi aprovado.
2. Traçar o perfil da problemática de repetência por série / turno/turma, visando subsidiar o
processo de solução do problema de alto índice de repetência
PROVA DE __________________
0 ⌐ 10
10 ⌐ 20
20 ⌐ 30
30 ⌐ 40
40 ⌐ 50
50 ⌐ 60
60 ⌐ 70
70 ⌐ 80
80 ⌐ 90
90 ⌐ 100
100
Escola
José de Alencar Folha de Verificação Setor: Pré-Escolar
Arranhões 31
22
Mordidas
11
Hematomas
Cortes 9
Torções 2
Fraturas 1
TOTAL 38 22 16 76
I. Organização Duração:
O que é
Quando usar
Como fazer
%: _________________________
TOTAL
2. Preencha a folha de dados com os itens e os dados da folha de verificação, em
ordem decrescente de quantidade. O item "outros", quando houver, fica por último
2. Marque o eixo vertical da esquerda com uma escala, de zero até o total
acumulado. Identificar esse eixo e anote a unidade utilizada, quando for o caso.
TOTAL
ACUMULADO
193
TOTAL
ACUMULADO % ACUMULADA
193 100%
50
TOTAL
ACUMULADO % ACUMULADA
193 100%
50
5. Escreva os itens, na ordem da folha de dados, sob cada intervalo do eixo horizontal
TOTAL
ACUMULADO % ACUMULADA
193 100%
50
M C P G D H EM I
TOTAL
ACUMULADO % ACUMULADA
193 100%
50
M C P G D H EM I
TOTAL
ACUMULADO % ACUMULADA
193 100%
50
M C P G D H EM I
Série 7.ª
Nº Total % %
Tipo de Reclamação
Reclamações Acumulado Total Geral Acumulado
GRÁFICO DE PARETO %
229 100
220
200
180
75
160
140
120
50
100
80
60
25
40
20
0 0
funcionamentoHorário de
Número de funcionários
Livros mutilados
outros
Acervo reduzido
Barulho externo
I. Organização Duração:
O que é
Quando usar
Como fazer
PRONUNCIA
DEFINICIENTE EM
INGLÊS
PRONUNCIA
DEFINICIENTE EM
INGLÊS
MÉTODO AULA
Fique à vontade para criar as categorias que mais se adeqüem ao seu problema.
EQUIPAMENTOS
n.º insuficiente
3
gravadores
C Primária: Equipamentos
A
Secundária: Gravadores
U
A
Quaternária: 3 (número de gravadores
S
MÉTODO
Ênfase em provas escritas
Difícil
transporte
a) Selecione um problema que seja comum ou mais familiar à maioria dos membros do
grupo;
O que é
O gráfico seqüencial (run chart, em inglês) é também conhecido por gráfico de tendência (trend
chart). O termo seqüência (run), neste contexto, refere-se a uma série consecutiva de oito ou
mais pontos acima ou abaixo de uma linha média no gráfico. A tendência (trend) é uma série
ascendente ou descendente de seis ou mais pontos. Tanto a seqüência como a tendência
revelam processos descontrolados: nenhuma delas pode justificar sua ocorrência como obra
do acaso.
Medição
Medição
Quando Usar
Em seguida:
160
140
120
100
80
60
40
20
0
F M A M J A S O N Meses
160 Ideal
140
Meta 92
120
(3 melhores meses/91)
100
80
60
40
20
0
1990
1991 F M A M J A S O N Meses
(X) (X)
Nº Consultas/dia
160 Ideal
140 Meta 92
(3 melhores meses/91)
120
100
80
60
40
20
0
1990 1991 Fev Mar Abr Mai Jun Ago Set Out Nov Meses
(X) (X)
• Informações típicas:
• Título do gráfico
• Quantidade de unidades investigadas (N)
• Período de coleta
• Local de coleta
• Outras (conforme o caso): método de coleta, coletor de dados, conjunto
do universo pesquisado, etc.
I. Organização Duração:
1ª Série do I Grau
2ª Série do I Grau
ANO/BIMESTRE ÍNDICE DE REPROVAÇÃO
1991 70
1992 45
1993 30
1994 20
1995 45
1º BIMESTRE DE 1996 50
4ª Série do I Grau
ANO/BIMESTRE ÍNDICE DE REPROVAÇÃO
1991 50
1992 65
1993 35
1994 30
1995 20
1º BIMESTRE DE 1996 4
Dias 3 4 5 6 9 10 11 12 13 16 17 18 19 20 3 – 20
N.º de 32 20 26 16 27 32 18 22 25 20 28 18 25 31 Somatória
Faltas = 340
Média
= 24,3
Nº Faltas
35 Limite
30 Máximo
20 Média
(Set./Out)
10
0
Média Média
Set Out
O que é
Trata-se de uma ferramenta para planejar a eliminação das causas principais do problema
identificado na escola.
Quando usar
Como fazer
Exercício 7.1. 5 W e 1 H
I. Organização Duração:
Sites Recomendados
http://qualidade.planejamento.gov.br
www.planejamento.gov.br
www.enap.gov.br